Trabalho Da AAP - Gestão Empresarial - Guia PMBOK
Trabalho Da AAP - Gestão Empresarial - Guia PMBOK
Trabalho Da AAP - Gestão Empresarial - Guia PMBOK
PRESIDENTE PRUDENTE
TECNOLOGIA EM GESTÃO
EMPRESARIAL
Presidente Prudente – SP
2022
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ADMINISTRAÇÃO DA INTEGRAÇÃO
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4.5 Monitorar e Controlar o Trabalho do Projeto - O processo de
acompanhamento, análise e relato do progresso geral para atender aos objetivos de
desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto.
4.6 Realizar o Controle Integrado de Mudanças - O processo de revisar todas
as solicitações de mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças nas
entregas, ativos de processos organizacionais, documentos do projeto e no plano de
gerenciamento do projeto, além de comunicar a decisão sobre os mesmos.
4.7 Encerrar o projeto ou fase - O processo de finalização de todas as
atividades para o projeto, fase ou contrato.
Considerando o direcionamento mencionado acima, a integração no
gerenciamento de projetos permite que todos os processos de um projeto sejam
executados do início ao fim sem que haja percalços, abrangendo todo ciclo de vida do
projeto, permitindo uma melhor comunicação em todas as etapas, criando mais
chances de bons resultados na entrega final.
Os processos, que estão todos interligados, nesta integração do gerenciamento
de projetos não pode ser feito por apenas uma equipe, mas vão ser monitorados
sistematicamente durante todo o ciclo do trabalho como mostra a figura abaixo:
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A integração é muito importante para agendamento de tarefas, avaliação de
recursos, aquisições e gerenciamento de resultados para as mais diferentes
atividades do projeto.
Isso significa que durante esse gerenciamento de integração em projetos serão
realizadas diversas avaliações e trocas de experiências entre as partes interessadas
nos processos e atividades que serão necessárias para atingir as metas do projeto
com sucesso.
Segundo Clifford F. Gray, (2009) "O gerenciamento de projetos não é mais um
gerenciamento de necessidades especiais; está se tornando rapidamente uma forma
padrão de realizar negócios", dessa forma podemos afirmar que todas as áreas que
somam uma empreitada que vão estar sustentadas por bases firmes: escopo, custo,
cronograma, recursos humanos, riscos, comunicação, qualidade, aquisições e
stakeholders.
Início
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• Quem vai gerenciar o projeto;
• Quem são as pessoas que vão compor a equipe do projeto.
Planejamento
Execução
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O direcionamento e gerenciamento das entregas do projeto são os aspectos
que os gerentes precisam ficar de olho nesta etapa do trabalho, para essa fase, as
habilidades de organização, comunicação, liderança são essenciais no
gerenciamento de integração de projetos.
Neste momento, o gerente de projetos deve conduzir reuniões do status do
projeto, para obter respostas sobre as atividades e prazos de conclusão, fornecer
atualizações para os stakeholders sobre o andamento do projeto e direcionar a equipe
a respeito das prioridades das atividades e prazos e fornecer ações preventivas.
Assim, o gerente de projetos vai precisar concluir essas tarefas:
• Dirigir e gerenciar o trabalho do projeto;
• Gerenciar o conhecimento do projeto;
• Gerenciar os recursos de aquisição;
• Desenvolver e gerenciar a equipe;
• Gerenciar a qualidade e comunicação do projeto;
• Implementar respostas aos riscos;
• Gerenciar o engajamento das partes interessadas.
Monitoramento e controle
Encerramento
ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
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Ou seja, é um conceito que tem relação com produtividade e eficiência: fazer
mais e melhor.
Por exemplo, as horas perdidas dentro de um ônibus no trajeto para o trabalho
podem ser muito úteis se você souber como usá-las.
Mas a administração do tempo vai além disso.
Algumas técnicas ajudam tanto na organização dos afazeres que são capazes
de transformar a vida dos indivíduos.
E isso se reflete na vida pessoal e profissional, assim como no cotidiano das
organizações.
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A importância da gestão do tempo
A satisfação pessoal está diretamente ligada a diversos fatores. Entre eles, sem
dúvida, está a gestão do tempo.
Afinal, quando conseguimos fazer todas as tarefas com excelência e dentro do
prazo determinado, é comum nos sentirmos felizes e realizados.
Por outro lado, quando não damos conta de todos os compromissos, sentimos
culpa e frustração.
Por essa razão, a administração do tempo é fundamental se você quer
conquistar bem-estar e saúde.
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Se nenhum evento extraordinário acontecer no dia, você pode aproveitar as
horas de janela para resgatar uma ideia antiga, adiantar outra tarefa ou até mesmo
descansar.
Ter o controle sobre o seu tempo é libertador.
Você sempre vai à academia pela manhã e, depois, passa o dia todo cansado
e com preguiça de realizar os seus afazeres?
Então, que tal trocar o horário? Experimente treinar à noite.
Simples hábitos, como mudanças de período, podem fazer a diferença na sua
produtividade.
Estabeleça prioridades
Fuja da procrastinação
O clássico “não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje” não ficou tão
conhecido à toa, certo?
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Portanto, leve essa máxima como mantra para a sua vida.
Resolva imediatamente tudo o que puder e só deixe para depois o que, de fato,
não conseguir cumprir.
Aumentar a produtividade
Crie incentivos
Aquela espiadinha na sua rede social favorita é um dos ladrões de tempo dos
quais estamos falando.
Cuidado para não dispersar e gastar mais tempo do que devia em algumas
atividades.
É claro que momentos de descontração são fundamentais. Eles, inclusive,
contribuem com a criatividade.
Mas é preciso impor limites.
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Principais ferramentas e técnicas para otimizar a administração do tempo
Além de todas as dicas que viu até aqui, você pode apostar em ferramentas e
técnicas para gerenciar melhor o seu tempo.
Conheça algumas delas:
1. Check list
Também conhecido por “to do”, a lista serve para elencar todas as tarefas do
seu dia.
Coloque, ao lado de cada uma delas, o prazo e o nível de urgência e
importância.
Faça um “Check” - uma espécie de confirmação - sempre que finalizar alguma
atividade.
2. Agenda
Organizar os compromissos diários é de grande importância, mas não se limite
a isso.
É fundamental ter um cronograma semanal e, muitas vezes, mensal.
Assim, você consegue dividir melhor as suas tarefas. E, claro, não perde as
datas.
3. Flexibilização do planejamento
Ter um planejamento é imprescindível. Afinal, ele serve como um guia para
você realizar tudo o que precisa.
No entanto, ele não é definitivo. Você pode, sim, ajustá-lo sempre que houver
necessidade.
Basta realizar alterações conscientes.
4. Foco nos valores pessoais
Consiste em priorizar tarefas que tenham relação com os seus valores e
objetivos.
Se você determinou a realização de uma atividade, mas ela não é uma meta
para um propósito maior, talvez não seja tão fundamental quanto pensa.
Faça um trabalho de reflexão e avalie se os seus afazeres estão alinhados ao
que acredita e busca.
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Passo a passo e dicas para melhorar a administração do tempo
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Mas, além disso, elas também podem ser delegadas. Isso significa que
algumas atividades podem ser realizadas por outras pessoas.
Ao estabelecer as prioridades, que tal pensar sobre isso também?
9. Registre os resultados alcançados
Para manter a sua motivação em alta, procure anotar as suas conquistas.
Conseguiu realizar todos os compromissos do dia? Ótimo!
Registre isso e use como estímulo para continuar as suas atividades.
10. Separe tempo para os imprevistos
Não tem jeito: imprevistos acontecem.
Por isso, no seu planejamento, deixe espaços livres para a resolução de
problemas.
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4. Controlar os Custos - O processo de monitoramento do status do
projeto para atualizar custos e gerenciar mudanças da linha de base dos custos.
Estimativa de custos
Processo pelo qual se desenvolve uma estimativa dos custos dos recursos
necessários para executar o trabalho do projeto. O principal benefício deste processo
é que define os recursos monetários necessários para o projeto. Este processo é
realizado periodicamente ao longo do projeto, conforme necessário. Com o
planejamento de recursos feito, passamos para a estimativa de custos. Obviamente,
esse não é um valor aleatório, e deve ser determinado por meio de um estudo de
quanto custará cada recurso necessário.
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Figura 3- Diagrama do fluxo de dados do processo Estimar os Custos
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Figura 4- Diagrama do fluxo de dados do processo Determinar o Orçamento
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Figura 5- Valor agregado, valor planejado e custos reais
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ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE
Toda a história da gestão de qualidade atesta sua utilidade nos mais diversos
ramos e setores das indústrias, mas afinal, ela é útil para sua empresa? Muito
provavelmente, se algum desses 4 benefícios te interessa:
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1- Controle dos processos
O primeiro passo para o progresso na gestão de qualidade é o mapeamento
dos processos em seu negócio, e partindo dele se adquire uma visão clara e detalhada
de todas as operações executadas em sua empresa.
2- Aumento de lucro
Através do mapeamento dos processos de uma empresa e da identificação dos
pontos de melhoria, é possível tomar as ações necessárias para eliminar gargalos de
produção e aumentar sua capacidade operacional, seja com produtos ou serviços.
3- Redução de custos
Não só aumentar a capacidade operacional de uma empresa, mas também
reduzir os desperdícios e variabilidade de produção, evitando que recursos sejam
perdidos em produtos e serviços que não atendem às expectativas do cliente.
4- Satisfação do cliente
Um alto padrão de qualidade garante a satisfação do seu cliente, o que é vital
em mercados concorridos, já que quando o cliente não tem as expectativas atendidas
por uma empresa, ela busca pelo concorrente que as atenda.
Costuma ser citada como uma técnica estatística para tomada de decisões,
mas tanto seu gráfico quanto seu conceito são simples: Em uma empresa existem
mais problemas do que se pode resolver, e a Análise de Pareto te ajuda a identificar
qual priorizar para gerar maior retorno com menos esforço.
Das inúmeras ferramentas do mercado, poucas são unânimes entre os
especialistas da área, e menos ainda podem ser aplicadas fora do setor secundário,
e são elas:
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Diagrama de Pareto
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Diagrama de Ishikawa
Brainstorming
Com tudo definido é possível criar planos de ação realistas para resolução do
problema, e nisso entra o Brainstorming: Ele propõe que um grupo de pessoas se
reúna e dê ideias e opiniões até atingir um consenso, e é ideal para a construção
desses planos de ação.
Concluindo, a gestão de qualidade deixou de ser um diferencial para se tornar
um requisito, e para iniciá-la, essas quatro ferramentas se tornam um framework
simples e eficiente para resolução dos seus problemas.
Mas se a desorganização dos processos da sua empresa te impede de
desenvolver alcançar seus objetivos.
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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
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alcançar. No passado, não muito remoto, o órgão de Recursos Humanos, era
denominado de Departamento de Pessoal e possuía a tarefa simples de 9 admitir,
demitir, fazer os registros, controlar as normas, punir e dispensar funcionários. O
departamento tinha uma ação fiscalizadora e reguladora.
A gestão de recursos humanos teve sua evolução histórica fincada na Escola
de Relações Humanas (1920, nos EUA), na evolução das técnicas e práticas
administrativas e o grande aperfeiçoamento das teorias sobre comportamento
organizacional, a ação da área de recursos humanos foi ficando cada vez mais
orientada para a atração, fixação, remuneração, motivação, treinamento e
desenvolvimento. São grandes os desafios dos gestores de recursos humanos: lidar
com os novos recursos humanos deste mundo globalizado. Esses desafios não são
só da Gerência de Recursos Humanos, ou de relações setoriais.
O desafio é de todos os profissionais que atuam na organização, todos aqueles
que têm subordinados, ou então mantém intenso relacionamento funcional com
equipes de pessoas. Todo gerente é um gerente de recursos humanos e, portanto,
está comprometido com o desafio de analisar, entender, compreender e agir de forma
eficiente e eficaz, junto aos recursos humanos da sua organização.
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princípios da Administração. A eficiência era o ponto chave da administração científica
(clássica, mecânica). Saber fazer certo as tarefas era o grande objetivo. Surge então
o conceito da eficácia: Saber fazer certo as tarefas certas. Novas tendências no
processo de seleção, contratação e desenvolvimento de profissionais de RH, visando
à otimização dos recursos, é o que as empresas hoje têm buscado, através de
conhecimento de novas formas de gerenciamento e adaptação, à gestão de RH.
Novas tendências no processo de seleção, contratação e desenvolvimento de
profissionais de RH, visando à otimização dos recursos, é o que as empresas hoje
têm buscado, através de conhecimento de novas formas de gerenciamento e
adaptação, à gestão de RH. Observemos esse cenário: de um lado as organizações
procurando a eficácia através da integração, maior participação, melhor nível de
informação e melhor qualidade de seu pessoal; do outro lado, o ambiente externo,
conquistas sociais expressivas no Brasil no fim da década de 70, democratização,
liberdade de expressão, sindicalismo amadurecido, valorização da mão-de-obra
especializada e outras.
Naquele momento, aquele departamento de pessoal que evoluíra para um
departamento orientado para pessoas (recrutamento, seleção, treinamento,
desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração, benefícios) teve de
ampliar-se para ser um verdadeiro departamento de recursos humanos, cuja ação
precisava estar intrinsecamente atrelada à estratégia de negócios da empresa e
atualizada com a realidade socioeconômica do ambiente externo. Esse departamento
de recursos humanos é órgão estratégico que instrumenta e orienta todos os
executivos da organização em termos de técnicas, sistemas e práticas de
administração de pessoas, dentro de uma filosofia única.
Os gestores de recursos humanos têm um grande desafio: lidar com os novos
recursos humanos deste mundo globalizado. Esse desafio não é só da Gerência de
Recursos Humanos. O desafio é de todos os profissionais que atuam na organização,
todos aqueles que têm subordinados, ou então mantém intenso relacionamento
funcional com equipes de pessoas.
Todo gerente é um gerente de recursos humanos e, portanto, está
comprometido com o desafio de analisar, entender, compreender e agir de forma
eficiente e eficaz, junto aos recursos humanos da sua organização.
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No mundo globalizado em que vivemos o foco está voltado para o profissional,
para a pessoa, para o indivíduo. A riqueza não é mais material, como diz Edith Weiner
em suas palestras: “estamos numa época em que a riqueza fixa (terras,
equipamentos, imóveis etc.) está sendo cada vez mais substituída por riqueza móvel
(pessoas, informação, competências, know-how, conhecimento, etc.). Buscam-se
profissionais que está aberta a qualificação permanente, dispostos a estarem sempre
se avaliando, melhorando o seu ambiente de trabalho para promover o desempenho
da qualidade. As organizações empresariais não vivem só de princípios, métodos,
técnicas e ferramentas. As pessoas são os atores fundamentais, que concorrem para
o sucesso delas.
As organizações empresariais não vivem só de princípios, métodos, técnicas e
ferramentas. As pessoas são os atores fundamentais, que concorrem para o sucesso
delas. Novas tendências no processo de seleção, contratação e desenvolvimento de
profissionais de RH, visando à otimização dos recursos, é o que as empresas hoje
têm buscado através de conhecimento de novas formas de gerenciamento e
adaptação à gestão de RH e o conhecimento das competências individuais para a
eficácia na gestão de pessoas.
Competência
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2) Comunicação - "comunicar implica compreender o outro e a si mesmo;
significa entrar em acordo sobre objetivos organizacionais, partilhar normas comuns
para a sua gestão”.
3) “Serviço - a noção de serviço, de atender a um cliente externo ou interno da
organização precisa ser central e estar presente em todas as atividades; para tanto, a
comunicação é fundamental. O trabalho não é mais o conjunto de tarefas. Em outras
palavras: “Competência é a Capacidade de transformar conhecimentos, habilidades e
atitudes em resultados.
Competência Pessoal
Liderança
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Habilidades em Gerenciar Equipes Administrar conflitos, motivar, delegar,
coaching (treinar), orientar e ensinar, persuadir, convencer e feedback.
Comunicação - Expor ideias com clareza, dialogar, apresentar-se em público,
poder de síntese Capacidade de Realização – Administrar o tempo, disciplina e
método, decisão objetividade, orientar e ensinar Atitudes - Fluência, agilidade de
raciocínio, carisma, flexibilidade, boa memória, criatividade, concentração, bom
humor, autoconfiança e empatia.
Visão Estratégica
Trabalho em Equipe
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Atitudes - Respeitar diferenças, cordialidade, flexibilidade, bom humor,
autocontrole, cooperativismo, respeito à hierarquia, empatia, comprometimento,
conviver com ambiguidades.
Comunicação Valorizar o processo de comunicação, expressando ideias de
modo claro, utilizando técnicas adequadas para cada situação, garantindo o
entendimento das mensagens pelos demais membros da organização. Conhecimento
- Técnica de redação, domínio da língua portuguesa, erudição e conhecimento do
cliente. Habilidades Saber dialogar – saber escutar, saber perguntar e falar.
Apresentar em público – desembaraço, comunicação, apresentar ideias com clareza,
boa dicção, conduzir reuniões e capacidade de expressão. Trabalhar em equipe –
poder de persuasão, saber disseminar, passar informações para equipe de trabalho,
fazer-se entender e convencer.
Atitude Cooperativismo – imparcialidade, inter-relacionamento pessoal, bom
humor, empatia. Carisma – Capacidade de influenciar.
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vitória depende das outras pessoas. Logo ela percebe que para ser bem-sucedida
precisa da colaboração das outras pessoas e que, consequentemente, precisa confiar
nelas.
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delas “as pessoas são preguiçosas, [...] detestam e evitam o trabalho, [...] precisam
ser conduzidas e [...] precisam também de chicote e cenoura, ou seja, das
recompensas e ameaças” (Drucker, 1984, p.271), supondo imaturidade. Já a Segunda
“supõe que o trabalho constitui uma necessidade psicológica dos seres humanos e
que estes anseiam por realizações e responsabilidade, indicando que todos almejam
ser adultos” (1984, p. 272). Ainda segundo o autor (1984, p.273), Maslow, defensor
da Teoria Y, frisa que “o mundo não é habitado apenas por pessoas maduras, mas
também contém uma carga plena de indivíduos permanentemente imaturos”.1 Maslow
conclui não ser necessário eliminar as restrições. É necessário substituir a segurança
da Teoria X e a certeza que ela dá para pôr outra estrutura de segurança e certeza.
Na aplicação da Teoria Y, é preciso fornecer outros meios, que façam o papel que as
ordens e os castigos desempenham na Teoria X, ou seja, a Teoria Y não pode
simplesmente substituir a Teoria X, mas deve ir muito além dela (Drucker, 1984,
p.273).
É certo que qualquer instituição precisa ter dispositivos disciplinares. O que não
pode acontecer é que sejam utilizados como instrumento de estímulo, na medida em
que, nessa condição, geram desestímulo, ressentimento e resistência. Dispositivos
disciplinares rígidos e aplicados aleatoriamente podem levar ao medo, que “inibe a
aprendizagem” (Drucker, 1984, p. 280). O medo gera a oposição, enquanto o estímulo
positivo produz a aprendizagem. Há, porém, que se estabelecer uma diferença
importante entre estimular para a produção do conhecimento, da criatividade, e
estimular de modo a enquadrar o indivíduo numa formatação pré-estabelecida e rígida
da organização, aos moldes da psicologia organizacional adotada pela escola de
Relações Humanas de Mayo.
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Faz-se desnecessária a crítica a esse tipo de procedimento que pode parecer
tentador, na medida em que traz a promessa de possibilitar que tudo continue
funcionando sem demandar modificações. “O despotismo psicológico” (Drucker, 1984,
p.282) é prepotente e desconsidera que as relações de trabalho passam,
obrigatoriamente, pelo respeito mútuo entre trabalhadores e dirigentes. Assim, a
abordagem da psicologia despótica e a Teoria X têm importantes pontos comuns.
Estimular a responsabilidade do indivíduo na organização significa valorizá-lo. Quanto
mais alto for seu senso de utilidade, tanto maior será sua disposição a produzir com
qualidade e crescer como pessoa e como profissional. Eu sou importante, eu faço falta
são sentimentos intimamente relacionados com a estima pessoal, com a capacidade
e uma vontade. A capacidade e a disposição das pessoas em usar sua inteligência e
competência plena em benefício da organização estão intimamente presa ao grau de
informações que ela recebe. Isso associado à participação nos lucros só tende a
aumentar o nível de desenvolvimento e responsabilidade, e a probabilidade de que o
grupo rejeite quem venha a romper a corrente é muito grande. Na média em que o
sucesso da organização “carrega” a assinatura de cada indivíduo que tece essa rede,
cresce a motivação. Um indivíduo estará na trilha da qualidade se perceber que seu
trabalho é produtivo, se receber feedback de suas ações e se puder aprender de forma
contínua. Executar sem discussão, obedecendo a determinações engessadas,
normalmente procedentes de um lugar onde não se faz, mas se manda, significa alijar
o indivíduo de participar do processo, quando, na verdade, quem faz precisa ser
ouvido em primeiro lugar. Algumas organizações sofrem de uma grave miopia em
determinados aspectos, confundindo um trabalhador com capacidade de autogestão,
crítica/autocrítica e análise/autoanálise (portador de uma visão global do processo)
com um trabalhador multitarefeiro – aquele que, treinado mecanicamente, está apto,
teoricamente, a desempenhar mais de uma função (repórter, redator, fotógrafo,
cinegrafista, por exemplo). Essa é a negação do princípio mais elementar da evolução
do conceito de trabalho, que busca, justamente, detectar interesses específicos
permitindo às pessoas fazer o que mais gostam da melhor forma. O recurso de que
se vale esse tipo de exigência é a massa de desempregados estruturais com que o
neoliberalismo ameaça a sociedade trabalhadora.
Participação no processo, feedback ou retroalimentação, e aprendizado
contínuo são chaves para o desenvolvimento/autoestima e produtividade. O
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aprendizado não deve ser entendido como treinamento numa visão
mecanicista/operacional, mas concebido numa ótica dialético-dialógica.
Uma empresa precisa ter uma estrutura de autoridade bem definida, embora
não rígida a ponto de ser tornar quebradiça (Drucker, 1984) e, obviamente, perigosa.
É importante convocar o conceito de limite. Eles devem existir e ser claros, bem
definidos, transparentes. As organizações contemporâneas, cada vez mais, devem
responder às diversas demandas com flexibilidade e velocidade, fatores para os quais
uma equipe autogerida/autogerenciada soma pontos significativos. “Conforme o
ambiente de negócios se modifica, a organização se adapta e, internamente, a
estrutura organizacional é fluida para se adaptar a todas as mudanças”.
Parece-nos importante insistir em que não basta atribuir responsabilidade: é
preciso ouvir e escutar; agregar aos valores e à cultura das organizações o mix de
valores e cultura dos empregados. Ela (a organização) deve dominar os códigos e
conhecer a gramática do trabalhador para comunicar-se com ele. No caso, por
exemplo, de despossuídos e imigrantes que integram os quadros funcionais de
empresas, os primeiros elas supõem que não têm conhecimento e a dos demais elas
ignoram. Essas questões assumem importância crescente num processo de
globalização da economia em que países desenvolvidos instalam suas fábricas e
subsidiárias em território de países subdesenvolvidos ou de cultura muito diferente da
sua de origem. As questões ligadas à cultura organizacional e aos aspectos de
diversidade que as empresas nos encontram vários lugares onde instalam suas
unidades começam a ser vistas com importância cada vez maior. As empresas
começam a despertar para o fato de que a diversidade pode agregar valor e de que
nem toda diversidade implica tensionamento, assim como nem todo tensionamento é
intrinsecamente ruim. Esse momento da história dos sistemas de administração e de
gerenciamento parece oportuno para que as empresas comecem a olhar para
processos dialéticos sem o estigma que lhes impingiram até aqui. Já não há como
ignorar a diversidade. Não há espaço para um comportamento massificador, não
dialético, e distante da ordem da complexidade. Não há espaço para a não
comunicação. Isso não pode levar a uma confusão de conceitos. É importante admitir
que nem todos os indivíduos têm a mesma capacidade. As competências devem ser
computadas, mas a sociedade precisa arcar com o ônus do cidadão menos capaz.
Estado/sociedade/organizações deve assumir essa responsabilidade. Da mesma
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forma, “quem trabalha não pode dispensar as exigências, a disciplina e os incentivos
proporcionados pela responsabilidade” (Drucker, 1984, p.313), e nós
acrescentaríamos: pela capacidade. Lamentavelmente, os sistemas contábeis
mostram o funcionário como despesa, quando “o sistema contábil que mostrasse os
funcionários como ‘investimento fixo’ modificaria muito esse modo de pensar”
(Drucker, 1984, p.312-13). Com certeza, as lentes desse segundo modo de olhar para
o empregado mostram uma relação não na direção de pessoas, que é paternalista e
inconveniente, mas na direção da liderança sobre pessoas, que supõe aceitação por
competência a elevado grau de responsabilidade também dos liderados, o que
podemos traduzir por engajamento. E se estendemos a análise, vislumbramos uma
relação de empresa com o empregado-cidadão, ou seja, uma relação que ultrapassa
os portões das fábricas e que aponta para uma concepção de responsabilidade social
exigindo que “as empresas assumam responsabilidades em relação aos problemas
sociais, às questões sociais e às metas políticas e sociais, bem como que passem a
ser guardiães [sic] da consciência social e as solucionadoras dos problemas sociais”
(Drucker, 1984, p. 324-25). A exigência é a de uma análise em profundidade, não
paliativa, nem emergencial, mas de longo alcance e que erradique, de fato, problemas
sociais. De acordo com Drucker (1984), os problemas sociais constituem disfunções
da sociedade, e não repercussões provocadas pela organização e por suas
atividades. É prudente, porém, lembrar que as empresas usam o patrimônio que é da
humanidade e, de alguma forma, deve pagar por ele.
Relações Humanas já percebeu isso na primeira metade do século XX, quando
alertava para a importância de, antes de partir do que quer transmitir, a empresa
busque perceber o que o empregado deseja saber. É maior de idade importância
estabelecer critérios de diferenciação entre informação e comunicação. A
comunicação está um passo além da informação. Ela pressupõe um link, uma relação,
um vínculo entre quem informa e quem recebe a informação, rumo à interpretação,
decodificação, estabelecimento de ilações e relações entre aquele dado que acaba
de ser informado/recebido e um repertório anterior que, teoricamente, detém tanto
quem informa quanto quem recebe a informação. Daí pode-se depreender que o
volume de informações não resolverá problemas de comunicação. Pelo contrário. O
aumento do volume de informações vai demandar cada vez maior necessidade de
comunicação eficaz. Nos parece que seja este o lugar adequado para destacar,
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também, a importância de o processo de comunicação ser ascendente, ou seja, partir
daqueles que perceberão a comunicação para aqueles que objetivam atingir a sua
percepção. Para estabelecer um processo eficaz de comunicação, a organização (A)
precisa ouvir, conhecer, medir as expectativas e competências de seu público (B). Só
um Segundo momento ela estará apta a dar o start ao seu processo de comunicação
(C). Caso contrário, estaremos ainda no estágio da informação (I). Veja-se o gráfico
abaixo:
Tem-se que:
A é quem quer comunicar;
B é o alvo dessa comunicação;
I é a informação que A deseja comunicar;
C é a efetivação do ato de comunicar propriamente dito.
A B=I
A B=I
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empurra o profissional para a especialização cada vez maior. É importante perceber
que, no futuro, haverá uma simbiose entre o empregado e o cidadão, mas parece-nos
ser mais importante evidenciar a convicção de que essa simbiose já teve início e que,
portanto, empregado, empregador e empresa já não são os mesmos agora. Beckhard
(apud Drucker, 1997, p.350) garante que “as organizações não são mais entidades
isoladas capazes de operar de maneira autônoma em um ambiente relativamente
estável: elas são parte de um sistema de relações e interações constantemente
dinâmicas”.
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as suas competências, os seus conhecimentos e a experiência profissional têm valor
económico para as organizações porque as tornam mais aptas a serem produtivas e
aumentam a sua capacidade de adaptação, mas, contrariamente aos outros ativos, o
valor potencial do capital humano só pode ser amplamente realizado com a
cooperação dos indivíduos. No âmbito desta perspectiva, os custos relacionados com
a obtenção do comportamento produtivo apropriado dos empregados (e.g., formação,
motivação, controlo e manutenção na empresa) constituem um investimento no capital
humano e são realizados pelas empresas, visando um retorno. As organizações
podem usar as políticas e práticas de gestão de recursos humanos para aumentar o
valor do capital humano. Os teóricos do capital humano sugerem que as organizações
desenvolvem os recursos humanos internamente apenas quando associam o
investimento nas competências dos empregados a um aumento da sua produtividade
no futuro.
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
Assim, a gestão de riscos não trata apenas das ameaças ao seu negócio,
mas também de oportunidades que não devem ser desperdiçadas.
Por exemplo: uma empresa de fornecimento de energia elétrica sabe que
sofre “apagões” em sua região, deve criar planos de contingência para manter o
fornecimento de energia elétrica. Por outro lado, ao perceber que esses apagões
geram demanda por lanternas, e essa é uma das mercadorias que produz e vende,
deve se preparar para atender a essa necessidade dos clientes. Pelo menos até
que o problema principal seja resolvido.
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• 04- Gestão de risco operacional: ficar atento a fatores externos,
como clima, legislação, economia e outros, assim como internos, como
greves, falta de manutenção etc., que podem levar a parada das operações
da empresa.
O conjunto dessas e de outras formas de gestão de riscos pode ajudar os
gestores a criarem um mapa e um plano de ação para acelerar o processo de
solução para cada um dos riscos identificados.
Assim, a empresa estará preparada para detectar as oportunidades e
ameaças que deve aproveitar ou evitar.
Agora que você viu algumas formas de gestão de riscos, confira os benefícios
de manter essa prática na empresa.
Conheça 6 importantes benefícios de se aplicar técnicas de gestão de riscos
em sua empresa:
• Suporte aos processos decisórios da alta administração;
• Identificar oportunidades de resultados positivos – valor;
• Eliminar e/ou reduzir possibilidades de perdas – destruição de
valor;
• Cumprimento legal e regulatório;
• Reduzir custos do capital em função da percepção de segurança
e transparência para investidores, financeiras, seguradoras e mercado;
• Melhorar processos de governança corporativa, auditoria e
certificações.
Para conseguir se beneficiar de todas essas vantagens, existem algumas
ferramentas de gestão de riscos. Conheça algumas delas.
São quatros as ferramentas de gestão de riscos:
1. What If
E se acontecer isso? E se acontecer aquilo?
É com base nesse tipo de perguntas que funciona a ferramenta de gestão de
riscos What If.
Assim, se você for lançar um novo produto, por exemplo, deve fazer
perguntas como estas:
• E se um concorrente lançar um produto semelhante?
• E se uma matéria prima mudar de preço?
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• E se for criado um imposto sobre esse tipo de produto?
• E se houver problemas com os canais de distribuição?
Dessa forma, é dever do processo de gestão analisar como se preparar caso
alguns desses “Ifs” vier mesmo a acontecer.
2. PFMEA
PFMEA significa Process Failure Mode and Effective Analysis, isto é: Modo
de falha de processo e análise eficaz.
Trata-se de uma ferramenta que, além de identificar e avaliar as chances de
ocorrer determinado risco, você também consegue determinar ações que precisam
ser tomadas para diminuir a ocorrência de falhas.
Dessa forma, é possível identificar e analisar possíveis falhas e como elas
podem impactar dentro da organização. Assim, busca ajudar a garantir a segurança
e eficiência dos produtos e processos nas empresas.
3. Análise preliminar de riscos
A APR visa, de forma bem simples e prática, prever riscos e a possibilidade
de que ocorram em sua empresa.
E o modo de fazer isso não é nada complexo.
Você deve fazer uma lista de todos os riscos que imaginava serem possíveis
de ocorrer em relação a determinado processo, juntamente com suas causas.
Em seguida, para cada risco, uma nota entre 1 e 3. Quanto maior a nota,
maior a probabilidade de o risco ocorrer, assim, você priorizará quais deles devem
ser prevenidos com mais urgência.
4. Matriz GUT
Essa matriz ajuda a priorizar as providências a serem tomadas para evitar
riscos de uma forma mais complexa.
GUT é um acrônimo para as palavras:
• Gravidade
• Urgência
• Tendência
Assim, depois de listar os riscos que acredita que possam afetar sua
empresa, você deve colocá-los em uma planilha. Em seguida, coloque em frente de
cada risco 3 colunas, cada uma correspondente a um dos quesitos a serem
avaliados: gravidade, urgência e tendência.
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Dessa forma, você deverá dar notas para cada um deles, de 1 a 5. Para obter
os resultados totais, você multiplica as notas de cada risco. Assim, com base nos
resultados, pode priorizar os riscos de notas mais elevadas como aqueles que
precisam ser prevenidos com mais urgência.
Implementando a gestão de riscos
O caminho a ser construído exige métodos e ferramentas adequadas para o
mapeamento dos processos e operações críticos. Além disso, a identificação e
consequente redução dos possíveis danos de riscos relevantes também é parte
essencial da gestão de riscos.
As atividades de monitoramento e controle interno devem ser ajustadas e
melhoradas em função do risco e é preciso utilizar sistemas informatizados que
proporcionam um adequado suporte estratégico à gestão do negócio.
Dessa forma, outro processo importante na escolha de formas de gestão de
riscos é o de comunicação estruturada sobre riscos do negócio entre as áreas da
organização. Esse deve ser destaque na agenda do gestor de resultados para o
sucesso de qualquer programa ou projeto.
Isso porque os processos com elevado nível de compliance acabam por ter
resultados mais satisfatórios. Afinal, quando todas as pessoas comprometidas
entendem o que é, qual o propósito e como colaboram com a mitigação dos riscos,
os projetos se tornam mais bem desenvolvidos.
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adequado e necessário sobre os riscos que os próprios temas naturalmente trazem
quando são levados a sério, em nível de excelência.
ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS
Ela tem como objetivo principal adequar todo o processo que envolve o
desenvolvimento e entrega de um produto. Assim, é capaz de ajudar na redução de
custos, aumentando a qualidade e gerando, no fim das contas, a satisfação do cliente
Assim sendo, a Administração de Materiais ou Suprimentos pode ser definida
como a atividade que planeja, executa e controla, nas condições mais eficientes e
econômicas, o fluxo de material, partindo das especificações técnicas dos artigos a
adquirir, até a entrega do produto terminado ao cliente.
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Basicamente, uma cadeia de suprimentos consiste em uma rede que agrega
todos os indivíduos, organizações, recursos, atividades e tecnologias envolvidos na
criação e venda de um produto, desde a entrega de materiais de origem do fornecedor
até o fabricante, incluindo sua entrega ao usuário final.
O também chamado Supply chain management (SCM) é a gestão de materiais,
informações e finanças à medida que eles se movem em um processo
de fornecedor para fabricante, do atacadista para o varejista e finalmente para
consumidor.
Paralelo a isso, o gerenciamento da cadeia de suprimentos é focado em
gerenciar o fluxo de mercadorias, informações e dinheiro, enquanto supera as
expectativas do cliente com o menor custo total possível.
Vale destacar, que a gestão ocorre globalmente nas organizações e representa
uma vantagem estratégica para muitas empresas. Em uma função da cadeia de
suprimentos, você enfrentará desafios nos níveis operacional, tático e estratégico de
decisões de negócios.
A gestão de materiais e suprimentos permite otimizar os serviços da empresa
investindo em organização. É possível reduzir os custos de produção e oferecer ao
cliente o produto esperado e sem prejuízos por não pensar nas variáveis que podem
atrapalhar o processo de produção e desenvolvimento.
A administração de materiais e suprimentos envolve diversos fatores, como
estoque, custos, fornecedores, transporte e outras questões envolvidas, é necessário
ter um controle amplo de todos os recursos para que seja eficiente. Diversos níveis
de planejamento estão envolvidos, para facilitar este processo é possível utilizar um
software de ERP para melhor aproveitamento.
Porém, antes de utilizar um software, é necessário começar por uma
reformulação interna envolvendo a cadeia interna de controle, é possível seguir alguns
passos para alcançar este objetivo:
• Reduzir os serviços terceirizados: Quando se terceiriza, se perde o
controle de uma parte da logística ou da produção, dificultando o processo de gestão
• Demanda do cliente: A demanda do cliente pode variar de um período
ao outro, é necessário estar atento às variáveis para que não ocorram surpresas no
processo de produção.
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• Relação com o consumidor e fornecedor: Ter um bom
relacionamento é importante para que sejam discutidas implementações e mudanças
no processo de produção
• Reduzir o estoque: A redução de estoque resulta em uma menor
necessidade de espaço, menos pessoas, e menos gastos com manutenção
• Invista em tecnologia: Investir em tecnologia eleva a performance e traz
resultados mais rápidos, pode facilitar o processo de entrega e de produção
• Realize um planejamento logístico: Pensando no fluxo, circulação e
entrega das matérias primas você irá aumentar a velocidade de produção, gerenciar
melhor o seu inventário e atender mais rápido os seus clientes.
• Pense nas variáveis: Antecipe os possíveis problemas como o
esgotamento de um estoque. Assim será possível já investir na solução e evitar riscos.
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• Múltiplos depósitos: A gestão de diversos depósitos permite
gerenciar melhor a situação do estoque e acompanhar as mercadorias, facilitando a
reposição dos itens.
• Logística de armazenamento: O sistema realiza um cadastro das
ruas e dos endereços, isso agiliza o picking trabalhando de forma linear com a ordem
de endereços.
• Lotes/validade: No caso dos produtos que possuem data de validade,
o software realiza o cadastro dessas informações, assim, quando o picking for ser
executado, o próprio software apresenta os lotes mais antigos, evitando que fiquem
no estoque produtos que irão vencer.
• Formação de preço e venda: O software realiza um cálculo das
variáveis que resultarão no preço de venda dos produtos. Essas variáveis alinhadas
as margens e cálculos que o usuário do software inserir irão manter a tabela de preço
atualizada após o produto ser adquirido.
• Necessidades e Excessos: Este recurso facilita a gestão do
planejamento calculando e estimando as reais necessidades de consumo e vendo
através de análises históricas.
• Inventários: O software possibilita um controle mais profundo do
estoque e não sistêmico, além da recontagem, apresenta o recurso divido em tópicos:
Produtos vendidos nos últimos dias, produtos movimentados e produtos não
movimentados.
• Gerencial: o ERP desenvolvido pela ACOM possibilita criar gráficos e
gera análises, aprimorando o conhecimento da empresa e dando uma visão ampla
dos acontecimentos e da performance em um determinado prazo.
• Embalagens: É possível cadastrar as embalagens e diferenciá-las
entre consumidor e fornecedor, fazendo de forma automática na hora de entrada de
mercadorias a separação entre consumidor/fornecedor.
A gestão de suprimentos e materiais é importante.
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empresas que podem ser impactados por um negócio. O termo começou a ser
utilizado com olhar do filósofo norte americano Robert Edward Freeman, na década
de 1980.
Toda organização é um sistema de grupos básicos de stakeholders com os
quais estabelece e administra relações.
Stakeholders são indivíduos, grupos e organizações que podem afetar a visão
e missão da empresa. Sai afetados pelos resultados estratégicos obtidos e por
poderem exigir desempenho da empresa, as quais são colocadas em prática pela
habilidade dos stakeholders de deterem participação essencial para a sobrevivência,
competitividade e lucratividade da organização. Os stakeholders continuam apoiando
uma organização quando seu desempenho corresponde ou supera as expectativas.
Além disso, pesquisas revelam que as companhias que administram bem suas
relações com os stakeholders têm desempenho melhor do que não os fazem.
Consequentemente, as relações com os stakeholders podem ser administradas de
forma que sejam de vantagem competitiva.
Classificação dos stakeholders.
Stakeholders
• Acionista
• Principais fornecedores de capital ( por
exemplo, bancos)
Stakeholders organizacionais
• Empregados
• Gerentes
• Não gerentes
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Cada grupo de stakeholders espera que aqueles que tomam a decisões
estratégicas em uma empresa exerçam a liderança por meio da qual seus objetivos
serão atingidos. Estes objetivos em geral diferem um grupo dos outros, onde as
pessoas envolvidas no processo de administração estratégica fiquem em situação na
qual é necessário fazer concessões. Os stakeholders mais evidentes, pelo menos
nas organizações norte-americanas, são os acionistas – pessoas e grupos que
investiram capital na expectativa de obter retorno positivo sobre o seu investimento.
Os direitos desses stakeholders estão baseados nas leis que regem as empresas
privadas.
Outro grupo de stakeholders os de clientes prefere que os investidores recebam
o retorno mínimo sobre seu investimento. Os clientes maximizam sua participação
quanto a qualidade e confiabilidade dos produtos melhoram sem preços altos.
Portanto, podem ocorrer retornos elevados aos clientes à custa de retornos mais
baixos para os stakeholders do mercado de capitais.
Devido ao potencial conflitos, toda empresa deve administrar com cuidado seus
stakeholders, ou seja, precisa identificar e entender completamente todos os
stakeholders importantes, depois dar-lhes prioridade, caso não possa satisfazer a
todos. O poder é o critério mais importante na priorização dos stakeholders. Entre
outros critérios estão a urgência de satisfazer a determinado grupo de stakeholders e
o grau de importância de cada um deles para a empresa.
Quando a companhia obtém retornos acimas da média, o desafio de
administrar eficazmente as relações e amenizado consideravelmente. Com a
capacitação e flexibilidade oferecidas pelos retornos acima da média, uma empresa
consegue satisfazer vários stakeholders ao mesmo tempo. Quando recebe apenas
um retorno médios, não consegue maximizar os interesses de todos os seus
stakeholders. O objetivo, então, é satisfazer, pelo minimamente, cada um deles.
A decisões de perder para ganhar são feitas à luz do quão importante é o apoio
de cada grupo de stakeholders para organização.
De maneira geral, é importante que cada um desses stakeholders estejam
satisfeitos com a empresa, pois eles são responsáveis por disseminar a reputação da
empresa, investir em novos negócios ou ainda consumir os produtos e serviços
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oferecidos. Se apenas uma parcela dos interessados estiver descontente, pode haver
impactos negativos.
A empresa precisa oferecer um valor para os seus stakeholders. Quando
falamos de investidores, o valor deve ser econômico. Já parceiros comerciais,
precisam saber que estão lidando com uma companhia séria que valoriza suas
relações com fornecedores e clientes. Já os colaboradores buscam o reconhecimento
profissional.
Vamos exemplificar, considerando os colaboradores como stakeholders.
Funcionários infelizes, além de produzirem menos, podem contribuir para prejudicar
o employer branding da marca, dificultando a atração e retenção de talentos.
Por outro lado, com uma estratégia apropriada para esse público, é possível
aumentar a motivação dos trabalhadores e otimizar os resultados da companhia,
inclusive, diminuindo a taxa de turnover.
Fica claro então que conhecer os seus stakeholders não apenas impacta
positivamente a relação com essas partes interessadas, mas também os negócios da
empresa como um todo.
Quais são os tipos de stakeholders dentro de uma empresa? Vejamos, o nível
de importância do stakeholders para a empresa ou para determinado projeto, sendo
denominados de primários ou secundários.
Como definir a importância do stakeholders dentro da empresa ou projeto, têm
que se observar os indicativos do perfil e o grau de dependência, se for alta, o perfil
se encaixa no primário, se for baixo, secundário.
Quando falamos da empresa como um todo, por exemplo, investidores e
colaboradores possuem um alto impacto e/ou influência na companhia, então,
encaixam-se no primeiro grupo. Já o governo e a imprensa são impactados ou
exercem influência no negócio em menor nível.
Parece simples, mas pode ficar um pouco mais complexo quando dividimos por
setores ou projetos. A área de comunicação externa, por exemplo, cria ações
específicas destinadas à imprensa. Neste caso, este grupo de stakeholders se torna
primário para aquela demanda e os colaboradores se tornam secundários.
Como gerenciar esta situação citada acima. Se faz necessária uma gestão
correta dos stakeholders. Para isso, os responsáveis precisam conhecer
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profundamente a empresa ou o projeto em questão para mapear todos os grupos de
interesse que podem influenciar ou serem impactados.
Saber qual o grupo, ou a pessoa chave a ser influenciada, pode ser um
diferencial para o sucesso dos negócios. Além disso, torna-se essencial entender
como se comunicar com cada um desses perfis diferentes, priorizar qual é o principal
stakeholder e elencar uma série de ações que podem facilitar a conversa com as
partes interessadas.
Não fazer este estudo de público é um erro que pode custar todo um
planejamento. Antes de colocar um projeto em prática, ouvir a opinião dos
stakeholders sobre o que eles esperam de determinada ação também é uma boa
estratégia de gerenciamento. A partir daí, desenvolver um plano mais assertivo, com
menos impacto e mais benefícios para todas as partes envolvidas, será mais fácil.
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Nem todos os stakeholders são shareholders de uma empresa, mas,
certamente, todos os acionistas formam um grupo de interesse.
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qual os diretores de fora ficam mais propensos a propor a demissões do que os líderes
estratégicos, enquanto os diretores internos costumam preferir outras medidas de
redução de despesas e tentam proteger os funcionários. Uma forma muito importante
de desenvolver a habilidades do funcionário para o panorama competitivo global é por
meio de experiências internacionais. O processo de administrar funcionários
expatriados e ajudá-los a construir conhecimento pode ter, com o tempo, efeitos
significativos na habilidade da empresa de competir no mercado global.
Os stakeholders são, então, todos os grupos de pessoas ou organizações que
podem ter algum tipo de interesse pelas ações de uma determinada empresa. As
partes interessadas podem ser desde colaboradores, considerados stakeholders
internos, até investidores, fornecedores, clientes e comunidade, chamados de
externos. Nenhum deles deve ser desconsiderado nos planos da companhia.
Para as empresas, é importante entender que há níveis de stakeholders a
depender de seu grau de influência nos negócios da empresa e que essa prioridade
pode mudar a cada projeto. Por isso, conhecer bem o conceito e aplicá-lo em cada
planejamento é um fator diferencial para o sucesso da empresa.
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Ele representa uma das 10 áreas de conhecimento do gerenciamento de
projetos que constam no Guia PMBOK®, e seus processos podem interagir entre si e
com os processos de outras áreas. Segundo o Guia, o gerenciamento das aquisições
envolve processos de gerenciamento e controle de contratos, pedidos de compra,
acordos de nível de serviço (SLAs) ou memorandos de entendimento (MOAs).
Dessa forma, o principal objetivo do grupo de processos de gerenciamento de
aquisições é garantir que os recursos necessários ao projeto sejam adquiridos;
• de acordo com as leis locais, nacionais e internacionais;
• do fornecedor certo;
• no prazo esperado;
• na quantidade necessária;
• na qualidade adequada;
• e pelo preço estabelecido no orçamento.
Além disso, é responsabilidade do gerenciamento de aquisições garantir que
os recursos adquiridos sejam entregues e estejam disponíveis conforme o que for
estabelecido na etapa de planejamento.
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quais serão os critérios de seleção do fornecedor devem ser coletadas com base nos
documentos do projeto, como o TAP ou o plano de gerenciamento do projeto.
Além disso, é nessa etapa que deve ser feita a divulgação da oportunidade de
venda para o mercado, por meio de editais, licitações, RFPs (Request for Proposal)
ou outros. Feito isso, é necessário também definir a estratégia de aquisição, isto é, os
métodos de entrega, os tipos e as condições de pagamento e as fases da aquisição.
Por fim, para oficializar as decisões feitas na etapa, deve-se produzir um plano
de gerenciamento das aquisições que, dependendo das políticas da empresa, pode
ser feito de maneira formal ou informal, com mais ou menos detalhes.
Com tudo no papel, você estará pronto para colocar o plano em ação!
2) Conduza as Aquisições
A segunda etapa do gerenciamento de aquisições é conduzi-las. Mas como
isso acontece, efetivamente?
Segundo o PMBOK®, “conduzir as aquisições é o processo de obtenção
de respostas de vendedores, seleção de um vendedor e adjudicação de um contrato”,
o que significa que, ao final dessa etapa, o responsável deverá ter em mãos
um contrato fechado com o vendedor escolhido.
Para que isso aconteça é necessário que os outros processos estejam
alinhados com a escolha do fornecedor considerando as informações dadas pelos
processos anteriores para a decisão mais acertada no processo de aquisição. Sendo
assim, de extrema importância que os processos estejam alinhados e conhecimento
de todos que estejam desenvolvendo o projeto.
3) Controle as Aquisições
O próximo passo no gerenciamento das aquisições tem como papel gerenciar
o contrato firmado entre a empresa que está realizando o projeto e a fornecedora da
solução.
Isso significa que a equipe responsável pelo controle das aquisições deve
gerenciar as mudanças necessárias no plano e garantir o cumprimento dos acordos,
bem como reivindicar alterações mediante o descumprimento de alguma cláusula ou
requisito.
Afinal, tanto o comprador como o vendedor gerenciam o contrato de
aquisição com objetivos comuns: ambos desejam garantir que as duas partes
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cumpram as obrigações que assumiram no contrato e que os seus direitos sejam
protegidos.
Como essa tarefa requer conhecimento em administração de contratos, é
comum que algumas organizações destinem a responsabilidade dela para outra
equipe que não a responsável pela execução do projeto. De acordo com o PMBOK®,
as atividades administrativas envolvidas no processo de controle de aquisições são:
Coleta de dados e registros de gerenciamento do projeto: manutenção de
registros detalhados de desempenho físico e financeiro, estabelecimento de
indicadores de desempenho de aquisições mensuráveis (valor agregado, por
exemplo);
Refino de planos e cronogramas de aquisições;
Coleta, análise e reporte de dados do projeto relacionados a aquisições e
preparação de relatórios periódicos para a organização;
Monitoramento do ambiente de aquisições, para que a implementação possa
ser facilitada ou ajustes possam ser feitos; e o pagamento de faturas.
E esses são os procedimentos que devem ser feitos no gerenciamento das
aquisições. Logicamente, ao final da negociação, quando ambas as partes tiverem
cumprido com suas obrigações contratuais, o último passo a fazer é encerrar o
contrato.
Como comentamos, em algumas organizações a equipe responsável pelas
compras não é a mesma que a equipe do projeto. Elas podem ser chamadas de
equipes de compras, contratação ou aquisições. Vamos ver mais sobre isso no
próximo tópico.
• Centralizado
Adotar o modelo de gerenciamento de aquisições centralizado significa atribuir
a uma equipe especializada em compras a responsabilidade de administrar as
aquisições do projeto.
Nesse caso, o conhecimento especializado na área proporciona maior controle
sobre as contratações, maior padronização dos processos e mais economia para o
projeto.
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No entanto, o fato de o gerente de projetos não ser o principal responsável das
aquisições pode trazer algumas desvantagens. Por exemplo, se os requisitos de
qualidade não forem bem conhecidos pelo departamento, ele corre o risco de adquirir
um produto ou serviço com menor custo, mas que não atenda às necessidades do
projeto, comprometendo sua execução.
Ou, ainda, pode ser que o departamento fique atolado de demandas e, ao
atrasar a compra de soluções importantes, torne-se um obstáculo para o andamento
do projeto, ao invés de contribuir com ele.
Por isso, se você for escolher o modelo de gerenciamento de aquisições
centralizado, certifique-se de que a comunicação entre as equipes seja eficiente e
transparente, para que a equipe de compras saiba exatamente quais requisitos deve
priorizar ao escolher os fornecedores e a equipe do projeto saiba qual o prazo pelo
qual deve esperar.
• Descentralizado
Já o gerenciamento de aquisições descentralizado é aquele em que a própria
equipe do projeto fica responsável pela administração das compras.
A principal vantagem de utilizar esse tipo de gerenciamento é que as compras
serão mais alinhadas com os requisitos do escopo, já que a mesma equipe que solicita
as soluções as adquire, tendo controle sobre as características dos produtos e
serviços escolhidos.
Além disso, é natural que o gerente de projetos tenha mais autoridade sobre o
processo, e como a equipe não precisa atender às compras de outras áreas do
negócio, tem mais tempo para dedicar-se apenas às compras do projeto, eliminando
a chance de tornar-se um gargalo e atrapalhar o ritmo de execução das atividades.
Porém, é preciso ficar atento para que o processo de compras siga um padrão,
como forma de minimizar os riscos que são maiores quando não se tem tanto
conhecimento em contratos. Para garantir que nenhum desvio aconteça, é
interessante estabelecer políticas e diretrizes para nortear as decisões da equipe e
aumentar as chances de as aquisições derem certo.
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A aquisição envolve riscos. Algumas técnicas têm se mostrado facilitadoras do
sucesso. Aqui estão alguns métodos recomendados para “fazer certo na primeira vez”:
• Reunir previamente os “licitantes” para obter o feedback sobre as
condições gerais e especificações do trabalho – o que também pode ser feito por
teleconferência. É essencial que todos os vendedores potenciais recebam as mesmas
informações. Os comentários do vendedor precisam ser gerenciados para que não
haja vazamento de informações sigilosas sobre a licitação. Baseado no feedback
obtido, deve ser convocada uma conferência de acompanhamento dos “licitantes”,
momento em que serão divulgados os documentos atualizados. Isto também auxilia
os vendedores a definirem suas propostas.
• Obter uma estimativa de custos (com referência na comparação entre as
ofertas) antes da decisão entre “fazer ou comprar”, para melhor avaliar a propostas.
As propostas com valor muito abaixo do custo estimado deverão apresentar uma
justificativa sobre como poderão ser realizadas sem risco de inadimplência.
• Não apressar as etapas do processo de aquisição para que as melhores
oportunidades de seleção do vendedor não se percam ou por considerar que as
especificações estão incompletas, pois poderão implicar nova licitação.
• A concorrência entre fornecedores é considerada um método de reduzir
o risco de criar “cadeiras cativas” ou favoritismo. Se o processo de aquisição for bem
executado, dará o melhor resultado para o comprador.
• Determinar como impor ao vendedor padrões razoáveis de qualidade
para o produto ou serviço. Isto porque o resultado final não será o melhor quando um
de seus componentes ainda apresenta baixa qualidade.
• Formar equipes de desenvolvimento de produto alinhadas à equipe de
projeto e às partes interessadas.
• Assegurar a toda a equipe treinamento adequado em processos da
aquisição. Oferecer treinamento de reciclagem para aqueles que têm necessidade
imediata.
• Atualizar as práticas da organização com base nas lições aprendidas e
nas melhores práticas.
• Definir a responsabilidade da equipe. Dar visibilidade às práticas e aos
resultados do projeto de aquisição. Auditar o projeto de aquisição para verificar sua
adesão e o cumprimento dos requisitos e especificações.
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• Reduzir riscos, usando a regra das “duas (ou mais) pessoas” para evitar
erros e omissões, e assegurar avaliações justas.
• Exigir justificativas para compras a partir de único fornecedor, a fim de
evitar compras urgentes e arrependimentos posteriores. A análise de custo/benefício
deve ser parte de cada etapa do processo de decisão.
• Exercer controle estrito sobre as mudanças na relação comprador-
vendedor.
A compreensão do processo de aquisição e a prática dos princípios de
gerenciamento de projeto aumentam a eficiência da organização na geração de
produtos e serviços para o mercado.
Os processos de aquisição do projeto têm sido considerados relevantes para
os negócios e a indústria. As tendências indicam que os processos de aquisição e de
terceirização, e outras práticas relacionadas, continuarão; desta forma, os gerentes
de projeto devem conhecer os processos de aquisição do projeto. Um projeto
geralmente inicia após a decisão do fazer-ou-comprar e o planejamento estratégico
de negócio. Nos pontos de verificação, pode se tomada a decisão de ir avante com a
aquisição, passando à próxima fase.
Os processos de aquisição do projeto são listados a seguir:
• Planejar as aquisições.
• Conduzir as aquisições.
• Administrar as aquisições.
• Encerrar as aquisições.
O apoio aos processos do projeto inclui: planejamento global do projeto,
monitoramento e controle, comunicações com a parte interessada e o gerenciamento
integrado da mudança.
O processo de aquisição dever ser estabelecido como bifásico, de modo a
envolver – atividades de seleção de vendedor e acompanhamento dos vendedores
por meio do encerramento do projeto e do contrato.
Os aspectos importantes dos processos desta área do conhecimento incluem:
• Documentação, inclusive planos, declarações do trabalho,
especificações, e critérios de aceitação;
• Gerenciamento do projeto segundo a visão do comprador e do vendedor;
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• Treinamento sobre os processos de aquisição, negociações, avaliação
das capacidades e desempenho;
• Papéis e responsabilidades definidas ao longo do projeto de aquisição.
As “Classes” da aquisição podem variar desde commodities até os produtos de
prateleira ou modificações menores nos produtos existentes ou, ainda, serviços
especiais e desenvolvimentos exclusivos e personalizados. Cada “Classe” necessita
de um gerenciamento de risco particular.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA:
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em 11 de setembro de 2022
https://marketingfuturo.com/o-que-e-risco-em-administracao/, acesso em 11 de
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https://grupoevolucao.com.br/livro/Cadeia_Suprimentos/suprimento.html, acesso em
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https://www.otk.com.br/blog/cadeia-de-suprimentos-o-que-e-como-funciona/, acesso
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https://acomsistemas.com.br/blog/adm-gestao-de-materiais-e-suprimentos/, acesso
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