Fertilidade Do Solo
Fertilidade Do Solo
Fertilidade Do Solo
MISSÃO
VISÃO
MULTIVIX EAD
2 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
BIBLIOTECA MULTIVIX (Dados de publicação na fonte)
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 3
LISTA DE QUADROS
UNIDADE 1
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
MULTIVIX EAD
4 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
UNIDADE 5
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 5
LISTA DE FIGURAS
UNIDADE 1
UNIDADE 2
MULTIVIX EAD
6 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
> Figura 9 – Graus de acidez, alcalinidade e neutralidade encontrados na
maioria dos solos agrícolas 42
> Figura 10 – Demonstração esquemática da acidez potencial (fase
sólida, com presença de íons H+ e Al) e acidez ativa (fase líquida, com
predomínio de íons H+). 44
> Figura 11 – Componentes da acidez do solo 45
> Figura 12 – Curvas de neutralização de solos agrícolas com diferentes
capacidades de tamponamento do pH 47
UNIDADE 3
UNIDADE 4
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 7
UNIDADE 5
UNIDADE 6
MULTIVIX EAD
8 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 9
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA12
MULTIVIX EAD
10 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
ICONOGRAFIA
ATENÇÃO ATIVIDADES DE
APRENDIZAGEM
PARA SABER
SAIBA MAIS
ONDE PESQUISAR
CURIOSIDADES
LEITURA COMPLEMENTAR
DICAS
GLOSSÁRIO QUESTÕES
MÍDIAS
ÁUDIOS
INTEGRADAS
ANOTAÇÕES CITAÇÕES
EXEMPLOS DOWNLOADS
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 11
FERTILIDADE DO SOLO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina Fertilidade do Solo tem como objetivo proporcionar a compreen-
são e o aprofundamento do seu conhecimento acerca do solo. Nesta discipli-
na, em específico, busca-se associar os conhecimentos adquiridos nos estu-
dos do solo com novas informações referentes à fertilidade do solo.
Para tanto, vale destacar que o estudo da fertilidade do solo compreende o
conhecimento básico da interação solo-planta e sobre como é realizada a dis-
ponibilidade de nutrientes, fato essencial para entender a realização de uma
adubação adequada. De posse desses conhecimentos, é possível realizar um
enriquecimento do solo, suficiente para maximizar a produtividade agrícola
de uma propriedade. Obviamente, não podemos nos esquecermos de verifi-
car as implicações ecológicas que uma adubação pode ocasionar no solo.
Interessante nosso tema de estudos, não é mesmo? E não se preocupe, pois,
neste material, você terá a oportunidade de entender o funcionamento de
todos os processos e, consequentemente, estar capacitado para selecionar
os nutrientes necessários e como recomendar a adubação adequada. Vamos
iniciar nossos estudos?
MULTIVIX EAD
12 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 13
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 1
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
> Compreender as
propriedades físicas do
solo.
> Entender o que é
fertilidade do solo.
> Compreender como
os nutrientes se
disponibilizam no solo.
MULTIVIX EAD
14 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará os conhecimentos teóricos dos componentes físicos
que estão presentes na composição do solo, assim como o conceito e a im-
portância da fertilidade, bem como revelar como esses componentes podem
influenciar a qualidade de produção agrícola.
A compreensão acerca do modo como o solo é estruturado e como funciona
a disponibilidade dos nutrientes, além da forma como esses componentes
interagem com a planta, possibilitam adotar atitudes mais complexas, como
a adubação. Assim, entender por que e como adubar em um cultivo permitirá
estabelecer qual será o melhor método de complementação nutricional.
Nesta disciplina, você irá identificar todos os procedimentos mencionados,
conforme as unidades forem avançando. Desse modo, esta unidade propor-
cionará uma reflexão sobre a importância de conhecer os conceitos e a fun-
ção da promoção da fertilidade em um solo. Este conteúdo está organizado
em dois tópicos: o que é física do solo, em que você entenderá os conceitos de
textura, estrutura, densidade, porosidade e umidade; e conhecendo a fertili-
dade do solo, que consiste em compreender a importância e as categorias de
fertilidade, elementos essenciais às plantas e à disponibilidade de nutrientes.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 15
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
16 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 17
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
18 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Sendo:
= densidade (kg.m-3)
ms = massa seca do solo (kg)
V = volume total do solo (m3)
Há diversas metodologias que possibilitam obter os dados para o cálculo da
densidade do solo, destacando-se: o método do cilindro volumétrico, o méto-
do da proveta, o método do torrão parafinado e o método por monólito.
Método do cilindro
Método da proveta
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 19
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
20 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
1.1.3 UMIDADE
A umidade do solo é determinada pela razão entre a massa da água (Ma) e a
massa da parte sólida (Ms), existentes em volume de solo determinado (CA-
PUTO, 2017). De forma sucinta, a umidade do solo é a quantidade de água que
está presente no solo. O conhecimento desse atributo favorece a redução do
consumo de água, permitindo aplicações controladas e pontuais para suprir
apenas a quantidade hídrica necessária às culturas.
#PraTodosVerem: divisão do solo em ar, água e sólido. A fórmula expõe que a umidade é
obtida da divisão da massa de água pela massa sólida.
Método da estufa
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 21
FERTILIDADE DO SOLO
Método da frigideira
Método Speedy
MULTIVIX EAD
22 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
De acordo com Lopes e Guilherme (2007), cerca de 50% ou mais dos aumen-
tos de produção e produtividade das culturas deve-se ao manejo adequado e
efetivo da fertilidade do solo.
Você vai perceber, ao logo de suas atividades profissionais, que é muito co-
mum confundir-se o solo fértil com um solo produtivo. No quadro a seguir,
vamos identificar as diferenças entre eles.
Fertilidade natural
Fertilidade atual
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 23
FERTILIDADE DO SOLO
Fertilidade potencial
MULTIVIX EAD
24 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
A planta não completa o seu ciclo de vida caso esse elemento esteja ausente
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 25
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
26 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 27
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 2
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
28 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
2 CORRELAÇÃO SOLO-PLANTA
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará os diferentes mecanismos de transporte de nutrientes
no solo, que são o fluxo de massa, a difusão e a osmose, tão importantes para
a nutrição das plantas. Além disso, veremos alguns aspectos da acidez e do
pH, que são tópicos essenciais para a fertilidade do solo, estando diretamente
relacionados com a movimentação e a disponibilização dos nutrientes para
as plantas.
Nesse contexto, vamos aprender que os nutrientes precisam estar no solo nas
suas formas iônicas e que, por isso, é necessária a manutenção da acidez em
níveis adequados. Normalmente, à medida que a raiz das plantas cresce, há
absorção dos nutrientes no trajeto de crescimento. No entanto, com o tem-
po, há um decréscimo da quantidade desses elementos próximos às raízes e,
com isso, os nutrientes precisam se movimentar até as raízes das plantas para
que, assim, sejam absorvidos.
Dessa forma, ao final do estudo desta unidade, você entenderá como os nu-
trientes se movem no solo e como são absorvidos pelas plantas. Além disso,
você vai entender qual a relação que há entre a acidez, o pH e a disponibili-
dade dos nutrientes. Com isso, fica claro que esta unidade é de suma impor-
tância, visto que é imprescindível conhecer os fatores, dentro da fertilidade
do solo, que favorecem ou limitam a produtividade. Para isso, é fundamental
conhecer as relações solo-planta que existem.
Contamos com a sua participação ativa para atingir os nossos objetivos pro-
postos para esta unidade.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 29
FERTILIDADE DO SOLO
Interceptação radicular
MULTIVIX EAD
30 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 31
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
32 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Nesse cenário, é importante destacar que, para que ocorra esse movimen-
to, é necessária a presença de água no solo, que atua como um veículo de
íons (NOVAIS; MELLO, 2007; BATISTA et al., 2018). Dessa forma, em condi-
ções de déficit hídrico, é de se esperar que haja uma diminuição da ab-
sorção de nutrientes que são transportados por FM, tais como o cálcio e o
nitrogênio, por exemplo.
Por outro lado, quando a concentração dos elementos na solução do solo es-
tiver baixa, é possível constatar que a quantidade de íons que chega até a
região da rizosfera fica aquém da necessidade das plantas. Assim, não é pos-
sível suprir a demanda nutricional das espécies vegetais. Porém, quando ana-
lisamos as plantas, principalmente para determinação de elementos espe-
cíficos (como o fósforo), é possível identificar que a quantidade do nutriente
no interior da planta é maior do que a quantidade estimada pelo transporte
por FM. Nesse cenário, é possível concluir que algo está contribuindo para o
transporte desse dado elemento da solução, que se encontra longe da raiz,
até a proximidade da rizosfera. A esse fenômeno de transporte se dá o nome
de difusão ou fluxo difusivo (VILLAR, 2007; BATISTA et al., 2018).
2.1.2 DIFUSÃO
No geral, o transporte de nutrientes por difusão é caracterizado pela movi-
mentação de íons em direção à raiz, em decorrência do gradiente de con-
centração promovido pelo sistema radicular; enquanto o FM, como vimos no
tópico anterior, está associado ao gradiente de potencial hídrico, que é pro-
vocado pela absorção de água pelas espécies vegetais. Sendo assim, pode-se
assumir que a difusão é o movimento dos íons dos nutrientes das regiões de
maior concentração para as regiões de menor concentração (VILLAR, 2007;
PAULINO et al., 2015).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 33
FERTILIDADE DO SOLO
Transporte (%)
Nutriente Aplicação do adubo
FM Difusão
N 99 0 Distante, em cobertura
Além disso, é importante destacar que, assim como no FM, a água tem pa-
pel fundamental para o transporte por difusão. Dessa forma, práticas como
irrigação têm se mostrado de grande importância para o aumento da dispo-
nibilização de nutrientes essencialmente transportados por difusão, como o
fósforo (Figura 3). O fluxo difusivo desse elemento é diminuído em condições
de solo seco, de forma que ele tende a ficar adsorvido aos coloides do solo
(NOVAIS; MELLO, 2007; VILLAR, 2007).
MULTIVIX EAD
34 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
SECA SECA
Difusão
H2PO4- Raiz
Adsorção
Filme
de água Filme de água
mais delgado
Colóide
2.1.3 OSMOSE
Antes de abordar, diretamente, a osmose, é imprescindível entender o con-
ceito de potencial hídrico (ψw), que representa o potencial químico da água,
o qual, em outras palavras, indica a energia livre associada. No geral, em siste-
mas classificados como osmóticos, a água tende a se deslocar das regiões de
maior ψw (maior energia) para as regiões de menor ψw (menos energia livre).
Sendo assim, o comportamento de deslocamento, até atingir o equilíbrio,
sem exercer qualquer pressão sobre o sistema, ocorre como demonstrado na
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 35
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
36 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 37
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
38 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 39
FERTILIDADE DO SOLO
Fase sólida
- Ca
Argila - Al
Acidez
AIO -H trocável
- COO -Al
CTC Húmus - COO -H
O -H Acidez
não
FeO -H trocável
Sesquióxidos
AlO -H
MULTIVIX EAD
40 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 41
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
42 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Material de origem
Precipitação
Decomposição da MOS
Tipo de cultura
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 43
FERTILIDADE DO SOLO
Adubação nitrogenada
Por outro lado, a acidez potencial refere-se aos íons H+ dissociáveis de várias
fontes no solo, sendo, normalmente, estimada pelos teores de H+ e Al3+. Como
vimos no tópico anterior, essa acidez potencial pode ser dividida em duas for-
mas: (1) forma trocável (conhecida como acidez trocável), sendo representada
pelos íons de alumínio (Al3+) e apenas uma pequena porção de íons H+ trocá-
veis adsorvidos ao material coloide do solo; (2) forma não trocável (conhecida
como acidez não trocável), constituída pelos íons H+ que são dissociáveis de
diversas fontes, tais como os que se encontram ligados, covalentemente, a
compostos da MOS, aos minerais de argila e aos íons de alumínio (Figura 9)
(BATISTA et al., 2018; FINKLER et al., 2018).
MULTIVIX EAD
44 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 45
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
46 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Como pode ser observado na Figura 11, o solo que apresenta um poder tam-
pão mais baixo demanda menor necessidade de aplicação de CaCO3 para
atingir o mesmo pH que um solo que apresenta maior poder tampão. Por
exemplo, enquanto o solo B precisa de 2 t/ha, o solo E precisa de 15 t/ha, um
valor quase oito vezes maior. Dessa forma, é necessário estar sempre atento
para não aplicar mais produtos do que o necessário no solo, visto que o au-
mento excessivo do pH (acima de 7) promove a diminuição da disponibilida-
de de vários nutrientes importantes para as plantas, principalmente os micro-
nutrientes (PROCHNOW, 2014; BATISTA et al., 2018).
Todas essas informações são relevantes, visto a importância da correção da
acidez do solo. Assim, para que a correção seja realizada de forma adequada,
o uso correto dos materiais químicos (assim como as quantidades corretas)
são pontos-chave e fundamentais para o manejo bem-sucedido da produção
agrícola. Isso porque a correção da acidez, promove inúmeras melhorias nas
propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos, além de influenciar po-
sitivamente a disponibilização dos nutrientes para as culturas, reduzir a toxici-
dade do alumínio, entre outros benefícios (PROCHNOW, 2014).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 47
FERTILIDADE DO SOLO
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
48 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 49
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 3
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
50 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Nesta unidade, você conhecerá as principais características referentes à aci-
dez, à alcalinidade e à neutralização da acidez do solo, assim como a sua im-
portância para o setor agrícola. Além disso, conhecerá algumas fontes de ma-
téria orgânica e sua relevância para o rendimento na produção vegetal.
Para entender a ação e os efeitos da acidez do solo, é necessário compreender
como funciona o pH, fator que serve como indicador do grau de acidez ou de
alcalinidade do solo. A compreensão desse fator auxilia na busca de soluções
para controlar tanto a acidez como a alcalinidade, por meio de práticas de
manejo como a calagem e a gessagem.
A partir da correção da acidez do solo, é possível adequar e tornar esse solo
propício ao cultivo das culturas que necessitam de um pH específico para o
seu desenvolvimento.
Além da acidez, outro fator determinante para a fertilidade do solo e a produ-
ção é a matéria orgânica, a qual é responsável pelo fornecimento de nutrien-
tes essenciais para o crescimento e o desenvolvimento vegetal.
Desse modo, esta unidade proporcionará uma reflexão sobre a importância
de conhecer os conceitos e a função da acidez e da matéria orgânica presente
no solo. Este conteúdo está organizado em dois tópicos:
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 51
FERTILIDADE DO SOLO
Entendendo o pH
MULTIVIX EAD
52 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Valor de pH Categoria
Abaixo de 4,5 Extremamente Ácido
4,6 — 5,0 Ácido — Muito Forte
5,1 — 5,5 Ácido — Forte
5,6 — 6,0 Ácido — Médio
6,1 — 6,5 Ácido — Fraco
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 53
FERTILIDADE DO SOLO
É importante saber quais fatores são responsáveis por originar os solos ácidos.
O primeiro deles está associado ao seu material de origem e aos processos de
intemperismo que atuaram sobre ele, como o clima, a vegetação e a topo-
grafia. Esses processos auxiliam a redução do pH (aumento da acidez), com o
passar do tempo (BRANDÃO et al., 2021).
No entanto, é muito comum a acidificação do solo ser acelerada por ativida-
des agrícolas, como a aplicação de fertilizantes. Esse modo de acidificação já
se tornou uma preocupação para o manejo sustentável dos sistemas agro-
nômicos e florestais, pois atinge cerca de 30% dos solos do planeta (STRAWN;
BOHN; O’CONNOR, 2015).
Esse tipo de acidificação ocorre em razão da alta exploração do solo por cultu-
ras de alta produtividade, as quais exigem o emprego de quantidades eleva-
das de fertilizantes, responsáveis pela alteração de outros atributos químicos
do solo. Conforme a composição desse elemento, são responsáveis pela re-
dução da capacidade de troca catiônica e da quantidade de bases trocáveis,
além de favorecer o aumento do teor de alumínio trocável (MELEM JÚNIOR;
MAZA, 2002; MERTEN; MARTEL; RICHART, 2019).
Acidez ativa
Acidez trocável
Acidez residual
MULTIVIX EAD
54 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
3.1.2 CALAGEM
Como prática de manejo para ajustar o pH do solo, isto é, corrigir a acidez e
manter o solo com condições adequadas para o cultivo, utiliza-se o procedi-
mento conhecido como calagem. A calagem é realizada no decorrer da pre-
paração do solo para a realização de um cultivo agrícola, por meio da adição
de materiais alcalinos que neutralizam a acidez do solo (OSMAN, 2013).
#PraTodosVerem: trator realizando a calagem no solo para corrigir a acidez antes de realizar
o cultivo.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 55
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
56 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
3.1.3 GESSAGEM
Uma prática de manejo muito utilizada nas camadas subsuperficiais no solo
é a gessagem, que consiste na aplicação de gesso agrícola (CaSO4.2H2O) no
solo, obtido por resíduos da produção de fertilizantes oriundos de rochas fos-
fatadas. Contudo, a gessagem não pode ser confundida com a calagem, uma
vez que apresentam objetivos diferentes.
Calagem Gessagem
É indicada para solos com elevada É indicada para solos com elevado teor
acidez em superfície de Al3+ e/ou baixos teores de Ca e Mg em
profundidade
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 57
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
58 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
3.2.1 IMPORTÂNCIA
Como já citado, a matéria orgânica é a principal influência para a fertilida-
de do solo, no entanto, há outros fatores que demonstram uma importância
maior sobre a matéria orgânica (Quadro 3). Nota-se que a matéria orgânica
vai desde a estruturação do solo, passando pelo aumento da biota edáfica até
a disponibilização de nutrientes, por meio da mineralização do material orgâ-
nico pelos micro-organismos (BARROS, 2020).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 59
FERTILIDADE DO SOLO
Nos solos brasileiros, a Matéria Orgânica do Solo (MOS) é essencial, pois os solos
tropicais se apresentam com elevado estado evolutivo e com baixa fertilidade.
Assim, a MOS é responsável por fornecer quantidade gradativa e importante
de nutrientes à nutrição mineral de plantas. Além disso, a MOS contribui com a
conservação do solo e da água, tendo em vista que solos com alto teor de ma-
téria orgânica apresentam estruturas com maior grau de desagregação; logo,
evita os efeitos erosivos no solo e, por consequência, garante a conservação do
solo e da qualidade das águas nos grandes aquíferos (LUCENA et al., 2019).
A matéria orgânica mostra-se, ainda, uma fonte fundamental para a manu-
tenção e a qualidade da vida no solo, visto que os processos bioquímicos ocor-
rem devido à biologia e à diversidade microbiana do solo, demonstrando um
papel importante nos sistemas de produção.
MOS Alta
MOS Média
MOS Baixa
MULTIVIX EAD
60 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 61
FERTILIDADE DO SOLO
Esterco suíno
MULTIVIX EAD
62 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Esterco de aves
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 63
FERTILIDADE DO SOLO
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
64 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 65
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 4
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
66 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
4 ADUBAÇÃO NPK
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará os três principais macronutrientes exigidos pelas es-
pécies vegetais: o nitrogênio (N), o fósforo (P) e o potássio (K). De forma geral,
macronutrientes são os elementos demandados, em maiores quantidades,
pela maioria das culturas agrícolas de importância econômica. Diante disso,
você vai aprender sobre as formas, nas quais esses elementos se encontram
no solo e quais as formas que são absorvidas pelas plantas. Você vai compre-
ender quais as transformações químicas que esses elementos sofrem no solo
e, como isso, norteiam a sua disponibilidade no solo. Além disso, veremos que
as faixas de disponibilidade dos nutrientes são norteadas por manuais e pela
análise química do solo.
Sendo assim, ao final do estudo, você entenderá mais sobre os elementos
Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K) (NPK) e sobre as premissas básicas
de disponibilidade deles, a partir de seus ciclos, e como proceder para deter-
minar a dosagem correta dos fertilizantes externos, visando a uma produção
economicamente favorável e ambientalmente correta.
Sendo assim, como critério norteador, devemos sempre considerar o nível crí-
tico do nutriente (Figura 1).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 67
FERTILIDADE DO SOLO
Adubação
Adubação de correção Adubação de manutenção de reposição
(SOLO e planta) (solo e PLANTA) (PLANTA)
100
80
Rendimento relativo - %
60
Faixa adequada
40
C M R
20
Nível crítico
4.1 NITROGÊNIO
É o nutriente mais limitante, porque é altamente demandado pela grande
maioria das culturas, mas apresenta alta suscetibilidade a perdas. Por isso, a
importância de entendermos o ciclo desse elemento no solo e suas transfor-
mações (IPNI, 1998; CANTARELLA, 2007; PREZOTTI; GUARÇONI, 2013).
MULTIVIX EAD
68 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 69
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
70 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MINERALIZAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO
A mineralização consiste no processo em que o N orgânico é convertido a N
inorgânico. Esse processo se deve à ação de micro-organismos específicos, que
utilizam o carbono orgânico do solo como fonte de energia. O inverso tam-
bém pode ocorrer, na transformação denominada como imobilização (Figura
4). Tanto a mineralização quanto a imobilização ocorrem de forma simultânea
no solo. Vários grupos de micro-organismos atuam nesse processo, de ambos
os lados (IPNI, 1998; CANTARELLA, 2007; GOMES, 2008; VIEIRA, 2017).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 71
FERTILIDADE DO SOLO
Moléculas orgânicas
Absorção de
pequenas e solúveis
N orgânico
Mineralização do N
Absorção de NH4+
Biomassa
NH4+
microbiana
Liberação do
excesso de NH4+
Nitrificação
Absorção de NO2-
NO2-
MULTIVIX EAD
72 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
NITRIFICAÇÃO E DESNITRIFICAÇÃO
Os íons amônio produzidos pela mineralização ou que são adicionados ao solo
pela fertilização nitrogenada podem ter diferentes rotas no solo, a saber: (1)
podem ser absorvidos prontamente pelas plantas; (2) podem ser imobilizados
pelos micro-organismos, no processo de imobilização; (3) podem ficar fixados
nos minerais de argila (do tipo 2:1), ficando adsorvidos e, consequentemente,
não disponíveis; ou (4) podem ser transformados para a forma nítrica do N, no
processo denominado como nitrificação (CANTARELLA, 2007; GOMES, 2008).
No geral, a transformação do íon amônio em nitrato ocorre em duas fases,
que são mediadas por bactérias do gênero nitrosomonas e nitrobacter, obri-
gatoriamente aeróbicas. Na primeira fase, as nitrosomonas promovem a oxi-
dação do amônio (NH4+) para nitrito (NO2-). Na segunda fase, o nitrito é rapi-
damente oxidado em nitrato (NO3-) pela ação das nitrobacter (Figura 6) (IPNI,
1998; VIEIRA, 2017).
Nitrificação
Assim como os íons amônio, os íons de NO3- podem seguir diferentes rotas no
solo, como: (1) serem absorvidos pelos micro-organismos; (2) serem perdidos
pelo processo de lixiviação; ou (3) serem perdidos pelo processo de volatiliza-
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 73
FERTILIDADE DO SOLO
Amostragem do solo
Análise do solo
MULTIVIX EAD
74 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 75
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
76 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
4.2.1 FÓSFORO
O P é considerado como um dos três nutrientes primários para as plantas,
juntamente com o N e K. No Brasil, esse nutriente é o mais aplicado via ferti-
lização, em grandes quantidades, pois os solos brasileiros apresentam baixa
disponibilidade, além de apresentar forte tendência de adsorção nos minerais
do solo. Em decorrência disso, a fertilização fosfatada tem como peculiarida-
de ser necessária sempre em doses maiores do que as exigidas pelas plantas
(IPNI, 1998; FERNANDES, 2006; ERNANI et al., 2007; BATISTA et al., 2018).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 77
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
78 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
4.2.2 POTÁSSIO
O K é o segundo macronutriente encontrado em maiores quantidades nas
plantas. E, depois do P, esse elemento é o mais consumido, via fertilização,
pela agricultura nacional. No geral, é absorvido pelas plantas na sua forma
iônica (K+) e sua absorção é totalmente dependente do transporte desse nu-
triente até a rizosfera, que ocorre por difusão ou, em menor proporção, por
fluxo de massa (FERNANDES, 2006; VILLAR, 2007).
Para seguirmos, vamos revisar dois conceitos:
Difusão
Fluxo de massa
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 79
FERTILIDADE DO SOLO
K estrutural
K trocável
K não-trocável
K solúvel
MULTIVIX EAD
80 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 81
FERTILIDADE DO SOLO
Classe de disponibilidade
Teor
Muito
Baixo Médio Alto Muito alto
baixo
Muito
CTC pH 7 Baixo Médio Alto Muito alto
baixo
(cmolc/dm³)
----------------------------------- mg/dm³ -----------------------------------
MULTIVIX EAD
82 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
1º Passo
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 83
FERTILIDADE DO SOLO
2º Passo
3º Passo
4º Passo
5º Passo
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
84 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 85
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 5
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
86 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
5 MICRONUTRIENTES E OUTROS
ELEMENTOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Nesta unidade, você conhecerá as principais características referente ao uso
de fertilizantes compostos por cálcio (Ca), enxofre (S), magnésio (Mg) e outros
micronutrientes no enriquecimento da fertilidade do solo, visto que são es-
senciais para o desenvolvimento das plantas.
Assim como foi observado, alguns nutrientes se destacam por serem essen-
ciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Entre esses nutrien-
tes, destacam-se os macronutrientes e micronutrientes. Na classe dos macro-
nutrientes, destaca-se o fósforo (P), nitrogênio (N) e potássio (K), os quais já
foram abordados anteriormente, e o Ca, S e Mg. Também são fundamentais
os micronutrientes, pois, mesmo que em pouca quantidade, ainda são essen-
ciais para o desenvolvimento vegetal, visto que a ausência destes pode gerar
uma deficiência e prejudicar o crescimento da planta.
Desse modo, esta unidade proporcionará uma reflexão sobre a importância
de conhecer esses elementos e a função que desempenham na fertilidade do
solo, assim como a sua influência no desenvolvimento vegetal. Esse conteúdo
está organizado em dois tópicos: ação do Ca, S e Mg, em que você entende-
rá a atuação e importância desses elementos para a nutrição das plantas; e
os micronutrientes, que consiste em apresentar os elementos que, mesmo
em quantidades mínimas, são essenciais para um desenvolvimento sadio das
plantas no cultivo agrícola.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 87
FERTILIDADE DO SOLO
5.1.1 CÁLCIO
O Ca é fundamental para atividades relacionadas ao metabolismo vegetal.
Entre as funções essenciais, destacam-se o seu papel na formação da parede
celular, a ativação do metabolismo enzimático e a transferência de fosfato
para a fosfolipase, onde é depositado na camada intermediária, fortalecendo
a parede celular.
Sua absorção se dá pelas raízes por meio da forma de Ca+2, onde a maior
concentração desse macronutriente é direcionada para a parede celular da
planta, devido ao seu papel de formação da estrutura (FINKLER et al., 2018).
Mas como ocorre esse processo?
MULTIVIX EAD
88 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Lista de Fertilizantes
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 89
FERTILIDADE DO SOLO
5.1.2 ENXOFRE
Assim como os demais macronutrientes, o S possui papel fundamental para
as plantas, visto que funciona em vários processos metabólicos, como a pro-
dução de aminoácidos e a fixação biológica de N.
MULTIVIX EAD
90 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Esse elemento torna as plantas dependentes, de tal forma que elas não pos-
sam completar o seu ciclo na ausência do elemento, tornando uma caracte-
rística única. Outra característica que torna o S peça essencial, no metabolis-
mo vegetal, é a sua interação com outros nutrientes, como o N, em que o S
auxilia na digestão do nutriente.
Apesar de o S demonstrar fácil disponibilidade e alta mobilidade no solo, apre-
senta um fluxo bastante reduzido. Existem diferentes modos de o S entrar no
solo, mas a principal forma de absorção do elemento pelas plantas se dá pela
forma de sulfato (SO4-2).
Para que o S esteja em um estado adequado para uso na planta, outros pro-
cessos ocorrem (Figura 2).
S elementar
o
a çã Ox
id ida
Ox çã
ã o o
d uç
Re
Oxidação
H2S SO4-2
(sulfeto) Redução (Sulfato)
ão
Mi z aç
ne r ali
ra ne
liz Mi çã
o
aç
ão S orgânico i l iza 0:1)
ob 20
Im /S >
(C
Fonte: Vitti, Otto e Savieto (2015, p. 5).
#PraTodosVerem: a imagem representa uma ilustração com o ciclo das formas que o
enxofre se apresenta e disponibiliza no solo para a absorção nas plantas.
Mineralização
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 91
FERTILIDADE DO SOLO
Imobilização
Oxidação e redução
MULTIVIX EAD
92 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 93
FERTILIDADE DO SOLO
5.1.3 MAGNÉSIO
O magnésio (Mg+2), assim como o S, pode ser encontrado na solução do solo
em mais de uma forma: Mg+2 trocável e não trocável. No entanto, a sua dispo-
nibilidade atua diferentemente do S, pois o Mg se disponibiliza para as plan-
tas quando se integra na solução do solo ou como Mg trocável, ligado fraca-
mente à capacidade de troca catiônica.
O Mg é facilmente aplicado no solo por fertilizantes, principalmente, por cal-
cários magnesianos utilizados para correção da acidez do solo por meio da
calagem. Ao entrar em contato com o solo, o elemento penetra na solução do
solo por meio do Mg trocável. Já os íons de Mg não trocável, presentes na so-
lução, por meio do processo de decomposição da matéria orgânica, auxiliam
os minerais a ficarem com a forma apropriada para absorção das plantas, per-
mitindo, assim, o crescimento delas.
Segundo Finkler et al. (2018), o Mg atua como um otimizador de absorção de
luz, para a planta transferir energia para a fotossíntese. Além disso, o elemen-
to auxilia na interação com outros nutrientes, isto é, atuante no metabolismo
do N, contribui na absorção P, além de afetar a síntese de proteínas e ativação
de aminoácidos.
Assim como os outros macronutrientes, a ausência desse nutriente pode ge-
rar sintomas de deficiência. Entre os sintomas, é muito comum as folhas exi-
birem uma descoloração das margens dos folíolos senis, mostrando uma pro-
gressão em toda a folha e permanecendo verde somente as nervuras (Figura
4). Conforme for o avanço da deficiência, caso não seja solucionada, ocorre a
necrose na região onde ocorreu o amarelamento.
MULTIVIX EAD
94 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 95
FERTILIDADE DO SOLO
5.2 MICRONUTRIENTES
Até o momento, foi visto que no solo são encontrados diferentes nutrientes,
divididos em dois grupos: macronutrientes e micronutrientes. Embora pre-
sentes em pequenas quantidades no solo, os micronutrientes também pos-
suem papel essencial no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Antes de iniciar sobre a importância e como afetam a dinâmica dos nutrien-
tes dos solos, é necessário identificar quais são os nutrientes e de onde po-
dem ser obtidos (Quadro 2).
MULTIVIX EAD
96 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Ferro (Fe)
Molibdênio (Mo)
Boro (B)
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 97
FERTILIDADE DO SOLO
Prevenção de raízes Fe e Mn
pH em catiônicos
MULTIVIX EAD
98 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Cloro
Molibdênio
Boro
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 99
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
100 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 101
FERTILIDADE DO SOLO
UNIDADE 6
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
102 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
6 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE
DO SOLO E SUA INFLUÊNCIA NA
ECONOMIA
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará a recomendação da adubação, no que tange à de-
finição da época de aplicação, à escolha de qual fertilizante a ser aplicado e
a qual a forma de aplicação. Além disso, veremos a importância e influência
econômica dos fertilizantes e quais são as implicações ecológicas e ambien-
tais da utilização deles.
Dessa forma, você entenderá qual a melhor época de aplicação do fertilizante,
entendendo que a definição desse ponto é importante para adequar a dinâ-
mica do nutriente com a fisiologia da cultura. Além disso, vai aprender sobre
como escolher o fertilizante, de acordo com as suas características principais,
a partir do objetivo produtivo. E, por fim, nessa primeira parte de manejo da
adubação, você vai aprender que podemos aplicar os fertilizantes de diferen-
tes modos. Além de todas essas questões de manejo, veremos também todos
os aspectos econômicos e ambientais relativos à fertilização do solo. Vamos
entender que os fertilizantes devem ser utilizados com parcimônia, sempre
almejando produções economicamente rentáveis, mas também ambiental-
mente sustentáveis.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 103
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
104 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Fonte: Spadotto e Gomes ([s. d.], [n. p.]); Antunes (2017, [n. p.]).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 105
FERTILIDADE DO SOLO
É importante deixar claro que não existe uma “receita de bolo” a ser seguida.
As épocas de aplicação e a necessidade de parcelamento vão variar, a depen-
der do tipo de solo, do tipo de cultura, da análise de solo, entre outros fatores.
Normalmente, todas essas informações constam nos manuais de recomen-
dação de adubação (PREZOTTI et al., 2007; CQFS-RS, 2016).
Fonte: Trani e Trani (2011, p. 1); Embrapa Hortaliças ([s. d.], [n. p.]).
MULTIVIX EAD
106 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Custos
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 107
FERTILIDADE DO SOLO
Umidade do fertilizante
pH dos fertilizantes
MULTIVIX EAD
108 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
A lanço
Em cobertura
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 109
FERTILIDADE DO SOLO
Localizada
Foliar
MULTIVIX EAD
110 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 111
FERTILIDADE DO SOLO
Lucro líquido
Custo do fertilizante
95%
100%
Valor monetário (lucro, custo)
80%
80%
50%
Aumentos na fertilização
Adubação
para altas
produtividades
MULTIVIX EAD
112 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
O Brasil é um dos poucos países que apresenta um enorme potencial para ex-
pandir a sua produção agropecuária, pois apresenta grande extensão territo-
rial. Nesse contexto, o país tem condições de contribuir para a maior oferta de
alimentos. Nesse cenário, o papel dos fertilizantes se torna central, visto que
é comprovado cientificamente que o uso eficiente dos fertilizantes contribui
de forma direta para o aumento da produtividade agrícola (seguindo a Lei
do Mínimo), pois supre a demanda de nutrientes que não há no solo e, dessa
forma, a produtividade é garantida (IFA, 2000; REETZ, 2017).
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 113
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
114 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
Manejo ou gestão 4C
Fonte certa
Dose certa
Época certa
Local certo
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 115
FERTILIDADE DO SOLO
Acidificação do solo
MULTIVIX EAD
116 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 117
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
118 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 119
FERTILIDADE DO SOLO
CONCLUSÃO
Nesta unidade objetivou a discussão sobre qual o melhor período, o tipo e a for-
ma de aplicação dos corretivos e fertilizantes ao solo, visando à máxima eficiência
deles e sobre a influência econômica e ecológica da utilização destes, analisando
os seus impactos positivos e os negativos. Desse modo, na primeira parte, vimos
que as épocas de aplicação dos adubos podem ser na pré-semadura, semeadu-
ra ou durante o ciclo da cultura. Com relação ao fertilizante a ser aplicado, pode-
mos optar pelos minerais ou orgânicos. E, por fim, vimos que as principais for-
mas de aplicação são a lanço, em cobertura, localizada e foliar. Na segunda parte
da unidade, nós vimos sobre as implicações da utilização dos fertilizantes, tanto
com relação às implicações econômicas quanto às ecológicas e/ou ambientais.
Diante desse contexto, fica clara a necessidade do conhecimento e, conse-
quentemente, da realização da fertilização de forma adequada e ambiental-
mente equilibrada. Seguindo as recomendações indicadas, as boas práticas
agrícolas e utilizando as doses necessárias, a produtividade é assegurada e é
possível manter a qualidade dos recursos naturais, que são imprescindíveis
para a existência da vida como nós conhecemos.
MULTIVIX EAD
120 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 121
FERTILIDADE DO SOLO
REFERÊNCIAS
ABIKO, A.; MORAES, O. B. Desenvolvimento urbano sustentável. São Paulo: Escola Politécnica da
USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, 2009. Disponível em: https://edisciplinas.
usp.br/pluginfile.php/4529983/mod_resource/content/0/TT26DesUrbSustentavel.pdf. Acesso em:
28 maio 2022.
ADUBAR sim, mas com inteligência e estratégia. Embrapa. [S. l.], [n. p.] [s. d.]. Disponível em: ht-
tps://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/14211249/adubar-sim-mas-com-inteligencia-e-
-estrategia. Acesso em: 2 maio 2022.
ANTUNES, J.M. Fertilizantes na medida certa em trigo. Notícias Embrapa, 2017. Disponível em:
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/17063710/fertilizante-na-medida-certa-em-
-trigo. Acesso em: 28 abr. 2021.
ANTÔNIO, A. C. Propriedades de solo II – Textura, cor e porosidade. In: ANTÔNIO, A. C. Solos. Rio
de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. p. 246. Disponível em: http://proedu.rnp.br/bitstream/hand-
le/123456789/586/Aula_03.pdf?sequence=3&isAllowed=y. Acesso em: 10 abr. 2022.
ARNON, D. I.; STOUT, P. R. The essentiality of certain elements in minute quantity for plants with
special reference to copper. Plant physiol, Washington, 1939. Disponível em: https://www.ncbi.
nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC437744/pdf/plntphys00300-0180.pdf. Acesso em: 7 abr. 2022.
AULA 6 - O que é a CTC, Cátions, Anions e como os nutrientes são retidos nos Colóides do Solo?
[S. l.], 2020. 1 vídeo (14 min e 50 s). Publicado pelo canal Agronomia em foco. Disponível em: ht-
tps://www.youtube.com/watch?v=FermztkBJ_o&t=313s. Acesso em: 15 jul. 2022.
BARROS, G.S.C. Perspectivas para o agronegócio em 2022. CEPEA, ESALq, USP, 2022. Disponível
em: https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-para-o-agronegocio-em-2022.
aspx. Acesso em: 2 maio 2022.
BATISTA, M. A.; INOUE, T. T.; ESPER NETO, M.; MUNIZ, A. S. Princípios de fertilidade do solo, adu-
bação e nutrição mineral. In: BRANDÃO FILHO, J. U. T.; FREITAS, P. S. L.; BERIAN, L. O. S.; GOTO, R.
Hortaliças-fruto [on-line]. Maringá: EDUEM, p. 113-162, 2018.
BATISTA, M. A. et al. Princípios de fertilidade do solo, adubação e nutrição mineral. In: BRANDÃO
FILHO, J. U. T. et al. Hortaliças-fruto. Maringá: EDUEM, pp. 113-162, 2018.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da natureza e propriedades do solo. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=XI49IAu5m
wkC&oi=fnd&pg=PP5&dq=Elementos+da+natureza+e+propriedades+do+solo+brady&ots=Nuhg
skEJzv&sig=Lj7kPMMn2PbDKWuz3MtUwOlmV8o#v=onepage&q=Elementos%20da%20nature-
za%20e%20propriedades%20do%20solo%20brady&f=false. Acesso em: 28 maio 2022.
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 6. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983.
BRANDÃO, D. S. et al. Química e fertilidade do solo. Porto Alegre: SAGAH, 2021. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556901763. Acesso em: 20 mar. 2022.
MULTIVIX EAD
122 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
CANTARELLA, H. Nitrogênio. In: NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. 1. ed. Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2007.
CAPECHE, C. L. Noções sobre tipos de estrutura do solo e sua importância para o manejo con-
servacionista. In: Comunicado Técnico 51 – Embrapa. Rio de Janeiro, 2008. p. 6. Disponível em:
https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/340034/nocoes-sobre-tipos-de-
-estrutura-do-solo-e-sua-importancia-para-o-manejo-conservacionista. Acesso em: 8 abr. 2022.
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2017.
CERETTA, C. A., SILVA, L. S., PAVINATO, A. Manejo da adubação. In: NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade
do solo. 1. ed. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
CQFS - Comissão de Química e Fertilidade do Solo. Manual de calagem e adubação para os Es-
tados de Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Sol,
2016. 376p.
CULTIVO de tomate para industrialização. Embrapa hortaliças. [S. l.], [n. p.], [s. d.]. Disponível em:
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/defi-
ciencias.htm. Acesso em: 22 maio 2022.
DA SILVA, J. B. C et al. Cultivo de tomate para industrialização. In: DA SILVA, R. C. et al. Embra-
pa Hortaliças. Passo Fundo — RS: Embrapa, 2006. Disponível em: https://sistemasdeproducao.
cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial_2ed/deficiencias.htm. Acesso em: 28
maio 2022.
DA SILVA, R. C. Mecanização e manejo do solo. São Paulo: Editora Saraiva, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536528397/. Acesso em: 2 maio 2022.
DE BONA, F. Fertilidade do solo: fundamentos de algumas práticas II. In: DE BONA, F. et al. Ca-
pacitação em cereais de inverno. Passo Fundo-RS: Embrapa, 2016. Disponível em: https://www.
embrapa.br/documents/1355291/11618815/Fertilidade+do+Solo+-+Fundamentos+de+Algumas+Pr
%C3%A1ticas+II.pdf/56254f5a-4231-46cf-beb4-395b0117df50?version=1.1. Acesso em: 9 abr. 2022.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 123
FERTILIDADE DO SOLO
ERNANI, P. R., ALMEIRA, J. A., SANTOS, F.C. Potássio. In: NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. 1.
ed. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
FERREIRA, L. G. R. Fisiologia vegetal: relações hídricas. 1. ed. Fortaleza: Edições UFC, 1992, p. 138.
FINKLER, R. et al. Ciências do solo e fertilidade. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Disponível em: ht-
tps://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595028135. Acesso em: 28 maio 2022.
FRANCHINI, J. C., COSTA, J. M., DEBIASI, H., TORRES, E. Importância da rotação de culturas para a
produção agrícola sustentável no Paraná. Embrapa Soja, Documentos 327, Londrina/PR, 50p., 2011.
HOPKINS, W. G. Introduction to plant physiology. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 2000, p. 512.
IFA - International Fertilizer Industry Association. O Uso de Fertilizantes Minerais e o Meio Am-
biente. Traduzido por ANDA Associação Nacional para Difusão de Adubos. Paris, 63p., 2000.
International Plant Nutrition Institute (IPNI). Magnésio. In: IPNI. Nutri-Fatos — Informações
agronômicas sobre nutrientes para plantas. 2016. Disponível em: http://www.ipni.net/publication/
nutrifacts-brasil.nsf/0/4EFEE30E1B302B318325818600449744/$FILE/NutriFacts-BRASIL-6.pdf.
Acesso em: 28 maio 2022.
IPNI – International Plant Nutrition Institute. Manual Internacional de Fertilidade do Solo. 2. ed.
Piracicaba: POTAFOS, 177p., 1998.
JOHNSON, D. W.; LINDBERG, S. E. Atmospheric deposition and forest nutrient cycling: a syn-
thesis of the integrated forest study. New York: Springer-Verlag, 1992. Disponível em: https://
books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=zfDSBwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR7&dq=Atmosphe
ric+deposition+and+forest+nutrient+cycling:+a+synthesis+of+the+integrated+forest+study&ots=
AGWEVqgXU8&sig=95w1XUBaxTxZtemdRakh4_9TdyM#v=onepage&q=Atmospheric%20depo-
sition%20and%20forest%20nutrient%20cycling%3A%20a%20synthesis%20of%20the%20integra-
ted%20forest%20study&f=false. Acesso em: 28 maio 2022.
LOPES, A. S.; SILVA, M. C.; GUILHERME, L. R. G. Acidez do solo e calagem. Boletim Técnico n. 1. São
Paulo: ANDA, 1991, p. 17.
LUZ, M.J.S., FERREIRA, G.B., BEZERRA, J.R.C. Como aplicar os fertilizantes recomendados em
sua lavoura. Embrapa, Documentos 110, Campina Grande/PB, 21p., 2003.
MULTIVIX EAD
124 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
MAGDOFF, F.; WEIL, R. R. (ed.). Soil organic matter in sustainable agriculture. Boca Raton: CRC,
2004. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=djZpKk4k8HoC&oi=fn
d&pg=PA45&dq=Soil+organic+matter+in+sustainable+agriculture+magdoff+2004&ots=dIkpGrX2
Rp&sig=Ux2Ckcl_uvuM7MOfWsnZqYf5egw#v=onepage&q=Soil%20organic%20matter%20in%20
sustainable%20agriculture%20magdoff%202004&f=false. Acesso em: 21 abr. 2022.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princí-
pios e aplicações. Piracicaba: Potafos, 1997, p. 319.
MANUAL Internacional de Fertilidade do Solo. IPNI – International Plant Nutrition Institute. 2 ed.
Piracicaba: Potafos, 1998, p. 177.
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2. ed. Londres, Academic Press, 1995. p. 347-364.
MCELRONE, A. J.; CHOAT, B.; GAMBETTA, G. A.; BRODERSEN, C. R. Water uptake and transport in
vascular plants. Nature Education Knowledge, v. 4, n. 5, 2013.
MENDES, A. M. et al. Impactos ambientais causados pelo uso de fertilizantes agrícolas. Parte
de Livro, 23p., 2010. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publica-
cao/875492/impactos-ambientais-causados-pelo-uso-de-fertilizantes-agricolas. Acesso em: 2
maio 2022.
______. Introdução à fertilidade do solo. In: MENDES, A. M. S. et al. Curso de manejo e con-
servação do solo e da água. Barreiras-BA: Embrapa, 2007. Disponível em: https://www.
embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/159197/introducao-a-fertilidade-do-
-solo#:~:text=Autoria%3A%20MENDES%2C%20A.%20M.%20S.,ser%20observado%20nos%20vege-
tais%20superiores. Acesso em: 8 abr. 2022.
MERTEN, G.; PATEL, M.; RICHART, A. Potencial acidificante de diferentes fertilizantes fosfatados
aplicados em dois solos do Paraná. Revista Cultivando o Saber, v. 12, n. 3, p. 32-42, 2019. Disponível
em: https://www.fag.edu.br/upload/revista/cultivando_o_saber/5dc089abf330a.pdf. Acesso em: 30
abr. 2022.
MORFOLOGIA e física do solo. [S. l.: s. n.], 2021. 1 vídeo (31 min.). Publicado por: Marcelo Lima. Dis-
ponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vglGMhqIuS0. Acesso em: 21 abr. 2022.
NOVAIS, R. F.; MELLO, J. W. V. Relação solo-planta. In: NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. V. H.; BARROS, N.
F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, B. C.; NEVES, J. C. L. (eds.). Fertilidade do solo. 1. ed. Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
NOVAIS, R. F.; MELLO, J. W. V. Relação solo-planta. In: NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do Solo. 1.ed.
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. 1. ed. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 125
FERTILIDADE DO SOLO
OSMAN, K. T. Soils: principles, properties and management. London: Springer, 2013. Disponível
em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=pZ0rVya6CW4C&oi=fnd&pg=PR7&dq=S
oils:+principles,+properties+and+management+osman&ots=8bSKeHy4iW&sig=HLmxt7Rzz45sg
VIJS-Z3YGhLK1s#v=onepage&q=Soils%3A%20principles%2C%20properties%20and%20manage-
ment%20osman&f=false. Acesso em: 30 abr. 2022.
PAULINO, M. T. S.; VIANA, A. M.; RANDI, A. M. Fisiologia vegetal. Florianópolis: Universidade Fede-
ral de Santa Catarina, 2015, p. 182.
PIB do agronegócio tem crescimento recorde de 24,31% em 2020. CNA. Brasília, [n. p.], 11 mar.
2021.Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/noticias/pib-do-agronegocio-tem-crescimento-
-recorde-de-24-31-em-2020. Acesso em: 2 maio 2022.
PREZOTTI, L.C., GOMES, J.A., DADALTO, G.G., OLIVEIRA, J.A. Manual de recomendação de cala-
gem e adubação para o Estado do Espírito Santo. 5. ed. Vitória/ES, 289p., 2007.
PREZOTTI, L. C., GUARÇONI, M. Guia de interpretação de análise de solo e foliar. Incaper, Vitória,
ES, 2013. 106p.
PROCESSO de fabricação de biofertilizante. Embrapa. [S. l.], [n. p.] [s. d.]. Disponível em: https://
www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/804/processo-de-fabrica-
cao-de-biofertilizante. Acesso em: 2 maio 2022.
______. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI Brasil, 2011, p. 420.
REETZ, H.F. Fertilizantes e o seu uso eficiente. São Paulo: ANDA, 2017.
RESENDE, A.V. Agricultura e qualidade da água: contaminação da água por nitrato. Embrapa,
Documentos 57, Planaltina/DF, 28p., 2002.
RIBEIRO, A. C., GUIMARÃES, P. T. G., ALVAREZ V., V. H. Recomendações para o uso de corretivos
e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação. Viçosa, MG, Comissão de Fertilidade do Solo do
Estado de Minas Gerais, 259p., 1999.
RUIZ, H. A.; MIRANDA, J.; CONCEIÇÃO, J. C. S. Contribuição dos mecanismos de fluxo de massa e
de difusão para o suprimento de K, Ca, Mg às plantas de arroz. Rev. Bras. Ciên. Solo, n. 23, p. 1.015-
1.018, 1999.
SANTOS, D. R. dos; SILVA, L. S. da. Fertilidade do solo e nutrição de plantas. 2010. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/16178/Curso_Agric-Famil-Sustent_Fertilidade-Solo-
-Nutricao-Plantas.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 abr. 2022.
SANTOS, R. D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Viçosa: Sociedade Brasileira
MULTIVIX EAD
126 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
FERTILIDADE DO SOLO
SILVA, A. A. et al. Sistema de plantio direto na palhada e seu impacto na agricultura brasileira.
Revista Ceres, Viçosa-MG, v.56, n.4, p.496-506, 2009.
STRAWN, D. G.; BOHN, H. L.; O’CONNOR, G. A. Soil chemistry. 4. ed. Hoboken: John Wiley & Sons,
2015.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, p. 719.
TRANI, P.E., TRANI, A.L. Fertilizantes: cálculo de fórmulas comerciais. Campinas: Instituto Agronô-
mico, 2011.
TRANI, P. E.; TERRA, M. M.;TECCHIO, M. A.; TEIXEIRA, L. A. J.; HANASIRO, J. Adubação orgânica
de hortaliças e frutíferas. Instituto Agronômico de Campinas, 2013. Disponível em: https://www.
bibliotecaagptea.org.br/agricultura/adubacao/ADUBACAO%20ORGANICA%20DE%20HORTALI-
CAS%20E%20FRUTIFERAS.pdf. Acesso em: 21 abr. 2022.
VIEIRA, R.F. Ciclo do nitrogênio em sistemas agrícolas. Brasília, DF : Embrapa, 163p., 2017
VITTI, G. C.; OTTO, R.; SAVIETO, J. Manejo do enxofre na agricultura. Informações Agronômicas,
Piracicaba, n. 152, p. 1-14, 2015. Disponível em: http://www.ipni.net/PUBLICATION/IA-BRASIL.NSF/0/
871A1FBA4FE913DC83257F31004B6371/$FILE/Page1-14-152.pdf. Acesso em: 28 maio 2022.
VÍDEO mostra como fazer adubo orgânico 100% vegetal. Embrapa. [S. l.], [n. p.] [s. d.]. Disponível
em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/1531818/video-mostra-como-fazer-adu-
bo-organico-100-vegetal. Acesso em: 2 maio 2022.
MULTIVIX EAD
Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017 127
CONHEÇA TAMBÉM NOSSOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA NAS ÁREAS DE:
EAD.MU LTIVIX.EDU.BR