Controle de Natalidade: A Aplicação Das Teorias E Políticas Populacionais Lorena Pinto Gonçalves Miriam Olivia Knopik Ferraz
Controle de Natalidade: A Aplicação Das Teorias E Políticas Populacionais Lorena Pinto Gonçalves Miriam Olivia Knopik Ferraz
Controle de Natalidade: A Aplicação Das Teorias E Políticas Populacionais Lorena Pinto Gonçalves Miriam Olivia Knopik Ferraz
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Graduanda em Direito. Diretora de Desenvolvimento Acadêmico do Centro Acadê-
mico Professor Petrus Tybur Junior da UNIFACEAR – Centro Universitário.
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Doutoranda em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Brasil (bol-
sista PROSUP), Mestre e Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica
do Paraná. Professora da Universidade Positivo, FAE Business School e da UNIFA-
CEAR.
políticas populacionais
1. INTRODUÇÃO
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Pensamentos, discursos, e políticas públicas podem ser controlistas quanto a um
controle de natalidade, no sentido de serem a favor a redução do ritmo do crescimento
populacional (ALVES, 2006, p.12).
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Se refere a pensamentos, discursos e políticas públicas que são a favor de um expan-
sionismo populacional ao invés de controlar o ritmo do crescimento populacional
(ALVES, 2006, p.12).
_1152________RJLB, Ano 7 (2021), nº 3
I) TEORIA MALTHUSIANA
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Exemplos de países que sofrem com os índices de crescimento: Rússia, Itália, França
e Suécia (BBC NEWS, 2020, n.p.).
RJLB, Ano 7 (2021), nº 3________1159_
Adolescente (ECA);
vi. Em 1996, existiu a Estratégia de Atenção Integrada às
Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), proposta por diversas
organizações como a Organização Mundial de Saúde (OMS); e
vii. Em 2000, houve discussão pela Organização das Na-
ções Unidas (ONU), a qual delimitou no total de oito objetivos,
um deles sendo a redução da mortalidade infantil.
Quanto a esse último exemplo, a partir de dados colhidos
do IBGE referente a este período de tempo em que foi delimitado
os oito objetivos para que houvesse diminuição da mortalidade
infantil, percebe-se que este índice no brasil teve uma grande
diminuição por 1.000 nascidos vivos quando analisamos o perí-
odo do ano de 2000 até 2015, conforme a figura 3 a seguir:
FIGURA 3 -Taxa de mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos Brasil 2000 a 2015-
Projeção da População do Brasil.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
de 2020.
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sil: um estudo sobre o Centro de Pesquisas e Assistência
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