O documento descreve a origem e história da festa junina no Brasil. Começou como festividades pagãs na Europa relacionadas ao solstício de verão, que foram cristianizadas pela Igreja Católica e trouxidas para o Brasil pelos portugueses. Atualmente, é uma festividade popular que celebra santos católicos em junho, com danças, comidas de milho e roupas de caipira.
O documento descreve a origem e história da festa junina no Brasil. Começou como festividades pagãs na Europa relacionadas ao solstício de verão, que foram cristianizadas pela Igreja Católica e trouxidas para o Brasil pelos portugueses. Atualmente, é uma festividade popular que celebra santos católicos em junho, com danças, comidas de milho e roupas de caipira.
O documento descreve a origem e história da festa junina no Brasil. Começou como festividades pagãs na Europa relacionadas ao solstício de verão, que foram cristianizadas pela Igreja Católica e trouxidas para o Brasil pelos portugueses. Atualmente, é uma festividade popular que celebra santos católicos em junho, com danças, comidas de milho e roupas de caipira.
O documento descreve a origem e história da festa junina no Brasil. Começou como festividades pagãs na Europa relacionadas ao solstício de verão, que foram cristianizadas pela Igreja Católica e trouxidas para o Brasil pelos portugueses. Atualmente, é uma festividade popular que celebra santos católicos em junho, com danças, comidas de milho e roupas de caipira.
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Trabalho de história
Escola: Grupo Perspectivas Construtivas
Professor: Jonatas Turma: 9° B Diretora: Nélia Aroucha Data: / / Origem da festa junina
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece
durante o mês de junho. Essa comemoração é comum em todas as regiões do Brasil, especialmente no Nordeste Os historiadores apontam que as origens da festa junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa na passagem da primavera para o verão, momento chamado de solstício de verão. Essas festas eram realizadas como forma de afastar os maus espíritos e qualquer praga que pudesse atingir a colheita. Para melhor entendermos isso, é preciso considerar que o solstício de verão no hemisfério norte acontece exatamente no mês de junho. As comemorações realizadas por diferentes povos pagãos europeus começaram a ser cristianizadas a partir do momento em que o Cristianismo se consolidou como a principal região do continente europeu. Assim, a festa originalmente pagã foi incorporada ao calendário festivo do catolicismo. Essa foi uma prática comum da Igreja Católica. Para facilitar a conversão dos diferentes povos pagãos, fazia-se uma aculturação das festividades, adicionando-as ao calendário católico e acrescentando nelas elementos cristãos. Outra festa na qual essa prática se repetiu, por exemplo, foi a comemoração do Natal, que acontece todo mês de dezembro. A cristianização da festa está diretamente relacionada ao estabelecimento de comemorações de importantes figuras do catolicismo, exatamente na época da passagem para o verão, entre as quais se destacam Santo Antônio (homenageado dia 13 de junho), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Por fim, muitos elementos típicos das comemorações pagãs ganharam novo significado. A chegada da festa junina no Brasil O começo da festa junina ao Brasil remonta ao século XVI. As festas juninas eram tradições bastante populares na Península Ibérica (Portugal e Espanha) e, por isso, foram trazidas para cá pelos portugueses durante a colonização, assim como muitas outras tradições. Quando introduzida no Brasil, a festa era conhecida como festa joanina, em referência a São João, mas, ao longo dos anos, teve o nome alterado para festa junina, em referência ao mês no qual ocorre, junho. Inicialmente, a festa possuía um forte tom religioso – significado que se perdeu em parte, uma vez que é vista por muitos mais como uma festividade popular do que religiosa. Além disso, a evolução da festa junina no Brasil fez com que ela se associasse a símbolos típicos das zonas rurais. O crescimento da festividade aconteceu sobretudo no Nordeste, região que atualmente possui as maiores festas. A maior festa junina do país acontece na cidade de Campina Grande, localizada no estado da Paraíba. Em 2017, a estimativa do evento era receber aproximadamente 2,5 milhões de pessoas. Durante as festas juninas no Brasil, são realizadas danças típicas, como as quadrilhas. Também há produção de inúmeras comidas à base de milho e amendoim, como canjica, pamonha, pé de moleque, além de bebidas como o quentão. Outra característica muito comum é a de se vestir de caipira de maneira caricata. Festas juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. Comidas típicas da festa junina a festa junina tem várias comidas típicas em seu cardápio, estas são algumas delas: Milho: há o próprio milho cozido e os derivados como a canjica, pipoca, curau e o bolo de milho ou fubá, pamonha, polenta e cuscuz Amendoim: há o amendoim torrado servido com sal ou açúcar, a paçoca doce e o pé de moleque Bolo: há o bolo de mandioca ou também conhecido como Mané pelado, o bolo nega maluca e o bolo de coco Além dos anteriores há também a maçã do amor, o cachorro quente e o quentão (essa bebida é mais comum no sul do Brasil, ela e servida quente e é feita de gengibre, canela e pinga ou vinho)