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Protocolos Clínicos Recupero - Fisioterapia

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PROTOCOLOS CLÍNICOS RECUPERO

- FISIOTERAPIA -
Introdução ao Ultrassom terapêutico, Laserterapia de baixa
intensidadeeRECUPERO
Ultrassom
O ultrassom (US) é descrito como uma modalidade de energia sonora
longitudinal, de penetração superficial e profunda, que, ao ser transmitido aos tecidos
biológicos, é capaz de produzir alterações celulares por efeitos mecânicos. A
transmissão ocorre pelas vibrações das moléculas do meio através do qual a onda se
propaga. Este meio irradiado oscila ritmicamente com a frequência do gerador
ultrassônico por efeito piezoelétrico, ao comprimir e expandir a matéria (GUIRRO et
al., 1995; ARNAULD-TAYLOR, 1999).
As ondas ultrassônicas podem ser aplicadas por dois modos: contínuo e
pulsado (BASSOLI, 2001; GUIRRO E GUIRRO, 2002). A diferença nos dois modos está na
continuidade da emissão da onda ultrassônica que resulta principalmente na geração
de calor aos tecidos biológicos (BASSOLI, 2001). Os efeitos térmicos produzidos pelo
ultrassom contínuo ocorrem pela vibração mecânica constante dos tecidos incididos.
Já no modo pulsado, esse fato não ocorre, pois, a emissão é interrompida intercalando
pausas, proporcionando assim que o calor seja dissipado (AGNE, 2004).
As frequências variam de 0,5 a 5 MHz, sendo que as mais utilizadas são as de 1
MHz e 3 MHz. A possibilidade de usar diferentes frequências entre 1 e 3 MHz é
importante na medida em que as frequências mais altas (3MHz) são absorvidas mais
intensamente, tornando-as mais específicas para o tratamento de tecidos superficiais,
com profundidade de 1 a 2 cm de penetração, enquanto que as frequências mais
baixas (1MHz) penetram mais profundamente, devendo ser usadas para os tecidos
mais profundos de 3 a 5 cm (FIGURA 1) (DOCKER, 1995; TER HAAR, 1999; LEUNG,
2004).
Figura 1: Profundidade de absorção das ondas ultrassônicas nas frequências de 1MHz e 3MHz
(Desenho MM Optics).

A intensidade da radiação ultrassônica é fator essencial para o sucesso de


qualquer terapia, bem como o seu tempo de aplicação. A quantidade de energia total
depositada sobre um determinado tecido biológico é o produto da intensidade com o
tempo de aplicação que, convencionalmente, na terapia ultrassônica, varia entre 0,01
a 3W/cm2 e apresenta uma frequência de 1 a 3MHz, com ciclos de ondas que variam
de 16 a 100%.
O ultrassom terapêutico ao ser aplicado no tecido biológico produz agitações
mecânicas (AMÂNCIO, 2003), gerando efeitos classificados como térmicos e mecânicos
(AMÂNCIO, 2003; DYSON, 1987).
Os efeitos fisiológicos provenientes do aquecimento tecidual incluem: aumento
da circulação sanguínea, despolarização das fibras nervosas aferentes, efeitos sobre os
nervos periféricos, aumento da extensibilidade em tecidos ricos em colágeno como
tendões, ligamentos e cápsulas articulares, redução de espasmos musculares, alívio da
dor e a resolução de processos inflamatórios crônicos (FUIRINI E LONGO, 2002;
ROMANO, 2001; STARKEY, 2001), relaxamento, aumento do metabolismo tecidual e da
permeabilidade das membranas.
Os efeitos mecânicos do ultrassom terapêutico incluem: massagem (GARCIA,
2000; PRENTICE E VOIGHT, 2003), estimulação da regeneração dos tecidos; reparo de
tecido mole, reparo ósseo, fluxo sanguíneo em tecidos cronicamente isquêmico
(YOUNG, 1998), além desses efeitos Fuirini e Longo (2002), destacam: regeneração
tissular, síntese de proteína, diminuição de espasmos, normalização de tônus, ativação
do ciclo de cálcio e estimulação das fibras nervosas aferentes.
Entretanto, para um tratamento fisioterapêutico eficaz e seguro, é necessário o
conhecimento das características de operação do equipamento que deve estar
funcionando com exatidão quanto à intensidade, frequência, duração da aplicação,
treinamento para seu uso adequado e conscientização quanto à manutenção do
equipamento.
Sendo assim, os fisioterapeutas devem ser mais vigilantes sobre a necessidade
de calibração do US, além da necessidade de buscar maiores informações sobre seus
reais efeitos biológicos para poderem realizar um tratamento com segurança e
eficiência, evitando altos custos e tratamentos prolongados além de possível perda da
credibilidade do método, que acabam por contribuir para a desvalorização da
profissão.

Laserterapia debaixa intensidade


O termo “laser” é um acrômio para Light Amplification by Stimulated Emission
of Radiation, o qual significa “ampliação da luz por emissão estimulada de radiação”.
A radiação eletromagnética é representada por um fluxo luminoso (GUIRRO E
GUIRRO, 2004). Um laser é constituído de um meio ativo que pode ser sólido, líquido,
gasoso, semissólidos e semicondutores (BAGNATO E PAOLILLO, 2014). A geração da
onda eletromagnética é dependente da excitação dos elétrons dos elementos
constituintes do material ativo. Os elétrons que compõem os átomos ou moléculas do
meio ativo emitem luz (fótons) por meio de saltos de níveis de energia (GUIRRO E
GUIRRO, 2004; BAGNATO E PAOLILLO, 2014).
De acordo com Guirro e Guirro (2004) e Bagnato e Paolillo (2014) a luz laser é
inexistente na natureza, é produzida a partir de um mecanismo especial, em que os
átomos do meio ativo tornam-se excitados na presença de uma fonte de energia,
como uma lâmpada, que excita um grande número de elétrons em repouso, que, por
sua vez, são capazes de produzir fótons. Por meio desse processo uma luz intensa é
gerada por ação repetida de emissão de energia. De acordo com o meio ativo, são
obtidos diversos comprimentos de onda na região do espectro visível e invisível.
Considerando o espectro eletromagnético, os comprimentos de onda mais
empregados para o uso da laserterapia de baixa intensidade na fisioterapia estão na
faixa do vermelho (660 a 700nm) e infravermelho próximo (700 a 904nm).

Figura 2: Faixa de espectro visível (https://brasilescola.uol.com.br/fisica/espectro-


eletromagnetico.htm).

A interação entre o laser e os tecidos biológicos depende exclusivamente do


comprimento de onda e das propriedades ópticas teciduais (FERREIRA, 2016).

Figura 2: Profundidade de penetração de vários comprimentos de onda (Traduzido de


AVCI et al., 2013).

A fotobiomodulação (FBM), previamente conhecida como terapia a laser de


baixa intensidade tem sido utilizada no tratamento de diversas doenças e condições. A
metodologia é simples, de baixo custo e pode ser integrada a tratamentos
convencionais ou usada isoladamente em algumas doenças (HENRIQUES, CAZAL E
CASTRO, 2010).
Os efeitos biológicos que o laser de baixa intensidade provoca nos tecidos são:
efeitos primários (diretos), secundários (indiretos) e terapêuticos gerais, os quais
promovem ações de natureza analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante (LINS et al.,
2010). Estes mecanismos acarretam efeitos bioquímicos, bioelétricos e bioenergéticos
que atuam sobre a microcirculação e o trofismo celular, gerando reações analgésicas,
anti-inflamatórias e antiedematosas.
Segundo Karu (2006) esses resultados ocorrem devido à ação biomoduladora
que a luz pode exercer sobre o organismo. Por meio do chamado efeito fotoquímico, a
energia luminosa absorvida por cromóforos é transformada em energia química, que
produz efeitos biológicos locais e/ou sistêmicos no organismo. Para os comprimentos
de onda vermelho e infravermelho, a absorção ocorre principalmente na mitocôndria e
interfere diretamente no processo de respiração celular, permitindo o influxo imediato
de oxigênio, a retomada da cadeia respiratória e, consequentemente, a aceleração da
síntese de adenosina trifosfato (ATP) intracelular (LANE, 2006; KARU, 2005).
O laser terapêutico é caracterizado por três fatores principais: incremento à
produção de ATP. Acredita-se que o laser eleva a produção de ATP, proporcionando
um aumento da atividade mitótica e um aumento da síntese de proteína, por
intermédio da mitocôndria, tendo como consequência, o aumento da regeneração
tecidual em um processo de reparo; estímulo à microcirculação, que aumenta o aporte
de elementos nutricionais associado ao aumento da velocidade mitótica, facilitando a
multiplicação das células e formação de novos vasos a partir dos pré-existentes. O
laser proporciona ao organismo uma melhor resposta à inflamação, com consequente
redução do edema e minimização da sintomatologia dolorosa, além de favorecer de
maneira bastante eficaz a reparação tecidual da região lesada mediante a
bioestimulação celular.
O ultrassom e o laser são muito utilizados na prática clínica da fisioterapia para
o tratamento de diversas patologias. Essas duas modalidades podem ser unidas em
uma mesma terapia, visando amplificar os resultados terapêuticos, denominada
terapia combinada (RICCI, DIAS e DRIUSSO, 2010). Sendo assim, a terapia combinada
associa os efeitos benéficos das duas modalidades terapêuticas ao mesmo tempo e até
mesmo existir um efeito amplificador de uma terapia sobre a outra, além da eficiência
em tempo para o terapeuta e para o paciente.
O RECUPERO é a aplicação simultânea do ultrassom terapêutico e da
laserterapia de baixa intensidade permitindo a potencialização de seus efeitos anti-
inflamatórios, analgésicos trófico-regenerativos, além da produção de ATP
favorecendo o aumento da regeneração tecidual que estimula à microcirculação e que
eleva o aporte de elementos nutricionais associado ao aumento da velocidade
mitótica, facilitando a multiplicação das células e formação de novos vasos a partir dos
pré-existentes de forma sistêmica.

Contra-indicaçõesdoRECUPERO:
 Trombose e Tromboflebite: risco de ocorrer embolia;
 Câncer ou tumores: pode causar o crescimento dos tumores ou sobre áreas
onde o tumor foi removido;
 Globo ocular devido ao risco de cavitação no interior ocular;
 Área cardíaca: pode ocorrer modificação no potencial de ação e
contractibilidade;
 Órgãos reprodutores: devido à falta de conhecimento da ação do laser nesses
tecidos;
 Útero gravídico: possível cavitação do líquido amniótico e malformação do feto;
 Áreas epifisárias em crianças e adolescentes pode ocasionar crescimento
anormal de um lado do osso ou crescimento desigual do membro inferior;
 Próteses cimentadas: pelo fato de o cimento acrílico apresentar elevado
coeficiente de absorção, podendo ocasionar um aquecimento;
 Pacientes que faz uso de medicamento fotossensibilizador;
 Áreas com perda de sensibilidade, podendo causar risco de queimadura;
 Processos infecciosos, o ultrassom pode disseminar a infecção;
 Marcapasso: risco de interferência no funcionamento do marcapasso e,
 Áreas previamente tratadas com radioterapia.
Biossegurança
A Biossegurança é um conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização
e eliminação de riscos. A responsabilidade por uma aplicação segura e eficaz na
fisioterapia é compartilhada por todos os envolvidos como fisioterapeutas e
pesquisadores, possibilitando desde a fabricação e desenvolvimento do aparelho até o
paciente.
O Ultrassom Terapêutico é um dos equipamentos mais utilizados para
tratamento de diversas patologias pelos fisioterapeutas. É imprescindível, portanto,
para que uma determinada área seja atingida pelas ondas ultrassônicas, o
fisioterapeuta tenha conhecimento de uma série de fatores como intensidade,

frequência, regime de pulso, área do transdutor, tempo de aplicação, técnica de


aplicação e agente de acoplamento.
O RECUPERO deve ser usado da forma correta, colocando uma camada de gel condutor
diretamente na área afetada e depois acoplar a cabeça do equipamento, fazendo
movimentos lentos, de forma circular, em forma de 8, mas nunca de modo
estacionário.
Para minimizar tais riscos os fisioterapeutas devem ser adotados as seguintes
medidas:
a) Assepsia das mãos antes e após atender qualquer paciente e paramentação
adequada;
b) Usar óculos de proteção para os procedimentos para uso do RECUPERO. O
PROFISSIONAL E O PACIENTE DEVEM USAR ÓCULOS DE PROTEÇÃO ESPECÍFICOS
PARA A POTÊNCIA DO LASER.
c) Seguir as normas de uso correto seguindo o manual,
d) Riscos elétricos também podem ocorrer, o aparelho deve ser ligado sem
extensões, em redes específicas utilizando estabilizadores de voltagem.
e) Prestar assistência no máximo um paciente por vez, nunca se ausentando,
em qualquer etapa, do local onde o procedimento é realizado.
f) Aplicar a técnica em ambiente próprio que garanta o máximo de higiene e
segurança estabelecidos em normas da ANVISA ou outras em vigor;
g) Calibração periódica do equipamento a cada 6 meses de acordo com o
fabricante;
h) O bom andamento do procedimento clínico depende de alguns fatores como
o diagnóstico correto, acompanhamento da evolução da patologia do paciente,
observação das contraindicações e,
i) Escolha do protocolo adequado para cada paciente e patologia.
Orientação ao paciente:
a) Deve ser explicado ao paciente todo o procedimento e esclarecimento de
quaisquer dúvidas;
b) Explicar ao paciente a importância do uso de óculos de proteção.
c) Pegar autorização por escrito do paciente antes de iniciar o tratamento.

Lizarelli (2018) ressalta que TODOS OS PACIENTES devem preencher uma Autorização
POR ESCRITO para receber o tratamento. Esse documento deverá ser guardado junto à
ficha clínica do paciente, pois nele, o paciente assina que se tornou ciente dos
benefícios, riscos e possíveis resultados, concedendo ao profissional o direito de
registrar com fotografias e vídeos todos os procedimentos que poderão, sendo o
profissional acadêmico ou não, também serem utilizadas para fins didáticos e
profissionais. Caso o paciente solicite, poderá ter uma cópia do documento e,
d) Solicitar ao paciente que avise se sentir qualquer desconforto.

CuidadoscomoEquipamentoRECUPERO
Antes da utilização deste equipamento, nós como fisioterapeutas devemos
levar em consideração:
 Cuidado ao transportar o equipamento;
 O equipamento deve ser colocado em uma superfície segura, plana e
livre de vibrações;
 Não bloquear a ventilação do equipamento;
 Evitar ambiente úmidos, quentes e empoeirados;
 Não introduzir nenhum objeto e nem abrir o equipamento;
 Os fisioterapeutas que manipularem este equipamento devem analisar
a frequência, intensidade, ciclo de pulso e a duração do tratamento da
área a ser tratada;
 Respeitar os critérios de exclusão deste equipamento;
 A higienização da área do cabeçote (peça de mão) deve ser feita a cada
paciente. Para a limpeza, desligue o equipamento da fonte de
alimentação, limpe com um pano limpo ou papel toalha umedecido com
álcool 70%. A limpeza deve ser feita no cabeçote (peça de mão) e no
cabo que o liga ao equipamento;
 Não colocar o cabeçote (peça de mão) em líquidos;
 O cabeçote (peça de mão) deve estar a 90oC acoplado com gel em

contato com a área a ser tratada e realizar movimentos circulares ou em


forma de “8”;
Explicar claramente o procedimento de cada patologia ao paciente;

Documentar a evolução do paciente bem como os parâmetros utilizados a


cada sessão e,
Cuidado com o cabeçote (peça de mão) para não derrubar ou bater o que
causaria dados ao equipamento.
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
AUTORIZAÇÃO PARA RECEBER O TRATAMENTO COM O EQUIPAMENTO
RECUPERO
Nome:
Endereço:
CEP: - Cidade: Estado: Brasil.
Telefone/Celular: ( ) e-mail:
Data de Nascimento: / / Idade: Sexo: ( ) feminino ( ) masculino
Profissão: Indicação:
RG: CPF:
Diagnóstico Clínico
Queixa:

Protocolo Utilizado:
Ultrassom
Frequência: MHZ Intensidade: W/cm2
Modo: ( ) contínuo ( ) pulsado
Frequência secundária: ( ) 16Hz ( ) 48Hz ( )100Hz
Laser:
Vermelho 660nm ( ) Infravermelho 808 nm ( )
Tempo de aplicação:

Tratamento com o equipamento RECUPERO


O RECUPERO é aplicação simultânea do ultrassom terapêutico e da laserterapia de baixa intensidade
permitindo a potencialização de seus efeitos anti-inflamatórios, analgésicos trófico-regenerativos, além da
produção de ATP favorecendo o aumento da regeneração tecidual que estimula à microcirculação. As
ondas sonoras do ultrassom ao penetrarem nos tecidos estimulam os vasos sanguíneos melhorando a
circulação e o metabolismo da região. O laser desencadeia a liberação de endorfinas, substâncias que
ajudam a inibir a dor.

Riscos: Se todas as normas de segurança, contraindicações forem aplicadas e respeitadas não existe
nenhum risco ao paciente e ao profissional durante e após o procedimento clínico.

Benefícios: É um tratamento inovador, eficaz, onde seus efeitos potencializam a ação anti-inflamatória de
ambos os recursos (ultrassom e laser), de modo a promover maior equilíbrio do organismo e das partes
afetadas, desta forma, controlando, por exemplo, a dor.

Eu, ,
RG , CPF ,
concordo em receber o tratamento com o equipamento Recupero. Fui informado (a) sobre todos os riscos,
contraindicações e tive qualquer dúvida sanada sobre esse tratamento. Não me foram feitos promessas ou
garantias em relação ao procedimento em obter resultados miraculosos, existem hipóteses e os resultados
clínicos e experimentais tem sido bem sucedidos. Sendo assim, eu dou total permissão para que o meu
tratamento seja documentado com fotografias e vídeos com finalidade acadêmica e profissional. Eu
autorizo o tratamento com o equipamento Recupero.

Paciente: Assinatura:
(Nome legível)
Fisioterapeuta: Assinatura:
Crefito:
, de de .
(cidade) (dia) (mês) (ano)
AplicaçõesdoRecuperoemFisioterapia
Prezado Fisioterapeuta,
Os protocolos descritos neste manual são apenas sugestões de tratamento.
Sendo assim, nenhum protocolo deve substituir o conhecimento e a experiência do
profissional.
Todos os protocolos citados neste manual são apenas para uso simultâneo do
ultrassom e do laser.

Bom tratamento!
Bursite-Ombro(Faseaguda)
A articulação do ombro pode sofrer uma variedade de lesões como, por exemplo:
estiramento, inflamação, fibroses, lesão incompleta ou completa do manguito rotador,
associada ou não a degeneração articular. São diversas as causas que contribuem para o
desenvolvimento dessas lesões, entre as quais a bursite que consiste na inflamação da bursa
(que é uma pequena bolsa que permite o deslizamento de estruturas no ombro). Tem sido
descrita em associação com exposições a movimentos repetitivos de braço, elevação e
abdução dos braços acima da altura dos ombros (MENDONÇA JR. E ASSUNÇAO, 2005). Parker
(2007) cita que a bursite ocorre quando há um atrito de dois ossos do ombro, comprimindo
alguns tendões desta articulação ao movimento de levantar, flexionar ou estender o braço,
resultando então na inflamação da bursa. Isso ocorre devido a movimentos repetitivos, lesões
nas estruturas que fazem os movimentos articulares, o uso inadequado do ombro em alguma
atividade entre outros.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Bursite de onda
2
Ombro 1MHz 0,5W/cm Pulsado 48 Hz 660 e 808 nm 4 minutos 48 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
BursiteTrocantérica-Quadril
A Bursite trocantérica é descrita como dor crônica, intermitente, acompanhada de
desconforto à palpação da região lateral do quadril por causa do processo inflamatório das
bursas (ALVAREZ-NEMEGYEI e CANOSO, 2004). As bursas são bolsas revestidas por sinovial
com fluidos em seu interior, responsáveis pela diminuição do atrito entre os tendões e os
músculos sobre as proeminências ósseas (STEADMAN, 1996). Entre todas as bursas descritas
do quadril, a trocantérica é a mais frequentemente acometida por inflamação. A causa mais
frequentemente associada à bursite trocantérica é o microtrauma repetitivo causado pelo uso
ativo dos músculos que se inserem no grande trocânter, resultando em mudanças
degenerativas dos tendões, músculos ou tecidos fibrosos (DANI E AZEVEDO, 2006). A
osteoartrite do quadril pode estar associada à bursite trocantérica.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso
Comprimento Tempo Energia
Bursite de onda
trocantérica 1MHz 0,7W/cm 2
Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 10 minutos 120 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Ciatalgia
A ciatalgia trata-se de um conjunto de sintomas que se caracterizam pela presença de
dores no nervo ciático. O nervo ciático é o maior nervo do corpo humano e a junção de todas
as raízes nervosas do plexo lombar. A dor que aparece nesta patologia não se sente em todo o
trajeto do nervo: desde as nádegas pela coxa, a panturrilha e o tornozelo externo, limitando-se
normalmente a uma parte do nervo, e às vezes somente da planta do pé para a borda externa.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Comprimento Tempo
Pulso Energia
Ciatalgia de onda
1MHz 0,7W/cm 2
Pulsado 100 Hz 808 nm 10 60 J
minutos
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
CistodeBaker (Faseaguda)
Segundo Demange (2011) os cistos de Baker localizam-se na região postêromedial do
joelho, entre o ventre medial do músculo gastrocnêmio e o tendão semimembranoso. Esses
cistos, no adulto, estão relacionados a lesões intra-articulares (meniscais ou osteartrose).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso
Comprimento Tempo Energia
Cisto de de onda
Baker 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 3 minutos 18 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
DisfunçãoTemporomandibular(DTM)
A American Association of Dental Research reconhece a disfunção temporomandibular
(DTM) como um grupo de condições musculoesqueléticas e neuromusculares que envolvem as
articulações temporomandibulares (ATMs), os músculos mastigatórios e todos os tecidos
associados (GEENE, KLASSER E EPSTEIN, 2010). A DTM apresenta etiologia complexa e
multifatorial, associada a fatores predisponentes, iniciadores e perpetuantes, como alterações
oclusais, hábitos parafuncionais, estresse, ansiedade, ou anormalidades no disco intra-
articular. Tais fatores podem estar relacionados à ocorrência de inflamações articulares, danos
e dores musculares, ou espasmos (JENNIFER E BUESCHER, 2007). Os sinais e sintomas mais
comuns são ruídos articulares, cefaléias, dores na região pré-auricular, otalgias, dores na face e
na cervical, cansaço muscular, desvio da trajetória da mandíbula durante o movimento,
limitação na abertura de boca, além de sensibilidade dentária, causando grande desconforto e
prejuízo da qualidade de vida (BOMTEMPO E ZAVANELLI, 2011; CAVALCANTI et al., 2011).

Patologia Ultrassom Laser


Disfunção Frequência Intensidade Modo Pulso
Comprimento Tempo Energia
temporomandibular de onda
2
1MHz 1,0W/cm Pulsado 100 Hz 808 nm 2 minutos 12 J
2 minutos por região: músculo masseter, fibras musculares temporais anteriores e articulações
temporomandibulares. Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
DoresGeneralizadasnascostas
Patologia Ultrassom Laser
Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Tóraco – de onda
lombar e 1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 6 minutos 36 J
torácica
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Osteoartrite de onda
coluna 1MHz 0,6W/cm 2
Pulsado 100 Hz 808 nm 10 minutos 60 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Espondilolistese de onda
1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 3 minutos 18 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

OBSERVAÇÕES:
• CUIDADO com regiões de órgãos e glândulas, rins, pulmões e parótida.
Entorse
A entorse é um movimento violento, com estiramento ou ruptura de ligamentos de
uma articulação (RODRIGUES E DIEFENTHAELER, 2008).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Entorse de onda
1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 48 Hz 808 nm 8 minutos 48 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Epicondilite(Faseaguda)
A epicondilite lateral é uma afecção degenerativa que compromete os tendões
extensores originários do epicôndilo lateral, com extensão pouco frequente à articulação. Sua
ocorrência é mais comum na lateral externa do braço - epicondilite lateral, - mas pode surgir
também na face interna. Nesse caso, é a chamada epicondilite medial (COHEN E MOTTA
FILHO, 2012).
Patologia Ultrassom Laser
Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Epicondilite de onda
Medial ou 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 4 minutos 48 J
lateral
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

Epicondilite Medial

Epicondilite Lateral
Epicondilite fase crônica
Patologia Ultrassom Laser
Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Epicondilite de onda
Medial ou 1MHz 0,5W/cm 2
Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 5 minutos 60 J
lateral
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Esporãocalcâneo/plantar
São proeminências ósseas no calcanhar que podem ser consequência de uma tensão
excessiva do osso do calcanhar por parte dos tendões ou da fáscia (o tecido conjuntivo que
adere ao osso), provocando inflamação na fáscia plantar e dores intensas (ABREU E BRAGA,
2011).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Esporão de onda
2
1MHz 0,6W/cm Pulsado 100 Hz 808 nm 10 minutos 60 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Estiramento
Estiramento é representado por uma lesão de apenas algumas fibras musculares com
pequeno edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e
restrição de movimentos. Não é possível palpar-se qualquer defeito muscular durante a
contração muscular (HERNANDEZ, 1996).

Patologia Ultrassom Laser


Estiramento Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
de onda
1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 nm 10 minutos 60 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Fasciteplantar
A Fascite Plantar (FP) é uma síndrome degenerativa da fáscia plantar e tem como
principal característica a dor intensa ao primeiro contato matinal do retropé ao solo (SILVA et
al., 2014).

Patologia Ultrassom Laser


Fascite Frequência Intensidade Modo PulsoComprimento Tempo Energia
plantar de onda
1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 10 minutos 60 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Fibromialgia
A fibromialgia pode ser caracterizada como uma síndrome dolorosa de etiologia
desconhecida que acomete preferencialmente as mulheres, caracterizada por dores
musculares difusas crônicas e sítios dolorosos específicos, associados frequentemente a
distúrbios do sono, fadiga, cefaléia crônica, distúrbios psíquicos e intestinais funcionais (ARICE,
2001). A fibromialgia é uma doença crônica e não tem cura. Para que se tenha a continuidade
dos benefícios dessas terapia é indicado que o tratamento seja feito a cada três meses após o
ciclo de 10 sessões.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso
Comprimento Tempo Energia
Fibromialgia de onda
1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 nm 3 minutos 18 J
Aplicação da região tenar e hipotenar próximas (ALBRECHT et al., 2013).
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

OBSERVAÇÕES: Antes do tratamento deve-se pedir ao paciente que tire anéis, alianças,
relógios e pulseiras.
Hérnia dedisco
A Hérnia de disco pode causar dores no pescoço, dor que irradia para os braços, dores
nos ombros, dormência ou formigamento nos braços e mãos.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Hérnia de de onda
disco 1MHz 0,6W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 3 minutos 18 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

OBSERVAÇÕES:
• CUIDADO com regiões de órgãos e glândulas, rins, pulmões e parótida.
Neuroma deMorton
O neuroma de Morton é uma inflamação e espessamento no nervo interdigital (que
fica entre os ossos dos dedos, mais especificamente no nervo que passa entre o terceiro e o
quarto dedo) que causa dor e desconforto nos pés (NERY et al., 2007).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Neuroma de de onda
Morton 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 4 minutos 24 J
4 minutos no dorso do pé e 4 minutos na planta do pé. Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em
dias
alternados.
Osteoartrite
A osteoartrite (OA) é definida como uma doença articular crônico-degenerativa que se
evidencia pelo desgaste da cartilagem articular (COIMBRA et al., 2002). Clinicamente,
caracteriza-se por dor, rigidez matinal, crepitação óssea e atrofia muscular. As alterações mais
significativas ocorrem nas superfícies articulares que perdem a sua congruência (CAMANHO,
2001). Enquanto isso acontece na cartilagem, o osso subcondral sofre alterações proliferativas.
Essas alterações ocorrem na margem das articulações e no assoalho das lesões cartilaginosas,
que por sua vez comprometem a elasticidade e aumentam a rigidez óssea, tornando os ossos
mais sensíveis ao desenvolvimento de microfraturas (COIMBRA et al., 2002; REZENDE et al.,
2000). De acordo com a etiologia, a osteoartrite pode ser classificada como primária ou
secundária. A AO primária é quando não existe uma causa conhecida, ou como secundária,
quando é desencadeada por fatores conhecidos e determinados (COIMBRA et al., 2002). Na
osteoartrite, primária ou secundária, a cartilagem é o tecido que sofre maiores alterações
(REJAILI et al., 2005). Entre as alterações morfológicas, a cartilagem articular perde sua
natureza homogênea e é rompida e fragmentada, com fibrilação, fissuras e ulcerações
(COIMBRA et al., 2002). Às vezes, com o avanço da patologia, não resta nenhuma cartilagem e
áreas de osso subcondral ficam expostas (REJAILI et al., 2005; REZENDE et al., 2000).
Patologia Ultrassom Laser
Osteoartrite Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
de onda
Quadril 1MHz 0,7W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 10 minutos 120 J
Joelho 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 8 minutos 48 J
Pés / 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 8 minutos 48 J
Tornozelos
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.

Osteoartrite de Quadril
Osteoartrite de joelho lado medial
Osteoartrite de joelho lado lateral

OBSERVAÇÕES: Alguns autores sugerem o uso de ultrassom em locais com prótese e em


casos pós cirúrgicos. No entanto, deve ter precaução devido às próteses serem cimentadas e
ao tipo de material utilizados nos implantes.
Síndromedomúsculopiriforme
É descrita como uma forma de encarceramento do nervo isquiático que causa dor,
distúrbios sensitivos e motores relacionados à distribuição radicular do nervo isquiático.
Apesar de se apresentar como uma das principais causas das dores lombares e isquiáticas, esta
patologia é frequentemente subdiagnosticada ou seu diagnóstico correto é demorado em
virtude de sua raridade, sintomas clínicos inespecíficos e ausência de testes diagnósticos
específicos (SANTOS, PEREIRA E MORAIS, 2009).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo PulsoComprimento Tempo Energia
Síndrome do de onda
piriforme 1MHz 0,8W/cm2 Pulsado 100 Hz 808 nm 10 minutos 60 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
SíndromedoTúnel doCarpo
Síndrome do Túnel do Carpo é caracterizada pela compressão do nervo mediano em
sua passagem pelo túnel do carpo no segmento punho-palmar (ARAUJO E KOUYOUMDJIAN,
2007) estando associada a tarefas que exigem alta força e/ou repetitividade (HAMANN et al.,
2001).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Síndrome do de onda
Túnel do 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 nm 4 minutos 24 J
carpo
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Tendinitedecalcâneo(Tendãode Aquiles)
A tendinite de calcâneo pode ser manifestada de forma aguda que se caracteriza por
entorpecimento ou dor aguda ao longo no terço distal da perna associado à tensão muscular e
endurecimento da panturrilha ao acordar pela manhã; assim como, inflamação e diminuição
da mobilidade articular durante a atividade física do mesmo. Contudo, a diminuição da
mobilidade articular principalmente em membro inferior pode levar também ao
comprometimento da marcha (FRANÇA et al., 2006).

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Tendinite de de onda
calcâneo 1MHz 0,6W/cm 2
Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 8 minutos 96 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Tendinite-Ombro(FaseAguda)
O tendão na presença de processos patológicos se apresenta com sua morfologia
alterada, demonstrando, na maior parte das vezes, uma degeneração, perdendo o seu aspecto
sólido e brilhante, ficando com tons mais amarronzados ou acinzentados e sem o seu aspecto
liso característico (XU E MURIEL, 2008; WILSON E BEST, 2005). Apresenta-se, também, mais
friável, com fibras se separando facilmente. Entre elas, aparecem espaços vazios (XU E
MURIEL, 2008), além de apresentar alterações vasculares (neovascularização) (XU E MURIEL,
2008; GISSLÉN E ALFREDSON, 2005) e uma proliferação nervosa (ANJOS, 2004).
Patologia Ultrassom Laser
Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Tendinite de onda
Ombro 1MHz 0,5W/cm 2
Pulsado 48 Hz 660 e 808 nm 10 minutos 120 J
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
Tenossinoviteestenosantede Quervain
Caracteriza-se por ser a inflamação da bainha do abdutor longo e extensor curto do
polegar, no primeiro compartimento dorsal do punho, acometendo mais frequentemente as
mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos. Essa doença está associada principalmente a
trauma crônico secundário e sobrecarga das atividades diárias das mãos e punho, podendo
também ser causada por outros fatores, mas em muitos casos não há uma causa bem definida.

Patologia Ultrassom Laser


Frequência Intensidade Modo Pulso Comprimento Tempo Energia
Tenossinovite de onda
Estenosante 1MHz 0,5W/cm2 Pulsado 100 Hz 660 e 808 nm 3 minutos 36 J
de Quervain
Total de sessões: 10 sessões, 2X por semana em dias alternados.
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