Untitled
Untitled
Untitled
1. como por
exemplo - hemoparasitose (doença do carrapato). Faz um
Os sinais podem ser: exame de sangue (no caso, hemograma) e depois PCR,
quando faz um exame e fecha o diagnóstico. Ex.
Pneumonia, tétano, raiva e etc.
2. não sabe o que o animal
tem, mas acha que o animal tem uma determinada doença
e começa o tratamento, realiza-se procedimento
medicamentoso e tem-se o resultado.
3. alterações anatômicas
encontradas em exame macroscópico -> fratura do
fêmur.
4. tétano – Clostridium tetani.
Ex. botulismo pois o sinal é característico.
5. lesões microscópicas.
6.
7. quando você
acha que é uma doença, mas o diagnóstico laboratorial não
mostra isso. meio que combate a causa da doença, ex.
ANAMNESE: 50%. hipocalcemia que realiza a administração de cálcio.
EXAME FÍSICO: 35%. combater apenas os sinais (anorexia:
orexigênicos, vitaminas) ou abrandar o sofrimento do
MAIS DIAGNÓSTICO COMPLEMENTARES.
animal (analgésicos, antipiréticos).
modificar o mecanismo de
desenvolvimento da doença no organismo (tétano: usa-se
1. Não seja demasiadamente sagaz. soro antitetânico antes que as toxinas atinjam os
neurônios).
2. Não tenha pressa.
evitar o aparecimento de complicações que
3. Não tenha predileções.
possam fazer o animal correr risco de morte (transfusão
4. Não diagnostique raridades. Pense nas hipóteses mais sanguínea em pacientes com anemia grave).
simples.
5. Não tome um rótulo por diagnóstico.
6. Não seja parcial.
1. nome, espécie, raça, sexo,
7. Não seja demasiadamente seguro de si.
idade, pelagem, tutor.
8. Não hesite em rever seu diagnóstico, de tempo em tempo
2. estado geral, comportamento, atitude,
em casos crônicos.
fascies. Analisar se é uma emergência ou urgência, ter
O que é prognostico? olhar certeiro nessas horas.
O prognóstico, encontra-se entre o diagnóstico e o Emergência: circunstância que exige uma intervenção
tratamento, prevê a evolução da doença e suas prováveis médica de imediato.
consequências. Deve-se orientar o tutor sobre o prognóstico Urgência: caráter menos imediatista.
dos tratamentos que podem ser realizados. 3. perguntas simples e objetivas,
porém sempre sendo paciente, realizar perguntas do
passado e atuais.
Perguntas: simples para o tutor entender.
Respostas: na ficha tudo em termo semiológico.
Ser simpático para gerar uma confiança!
EXEMPLO: o que o senhor costuma dar para o Bob comer?
Raçao fechada ou aquelas que pega por Kg? Deixa o dia
todo a raçao a vontade? E algum petisco? Carne? Restos
de comida? Nem quando tem um churrasquinho em casa? A
agua o senhor costuma deixar em pote? Troca de vez em
quando?
4.
Inspeção: direta e indireta.
Palpação: propriamente dita, por pressão, tato e
indireta. Analisa a consistência, se está dura, firme
(resistência), pastosa (sinal de Godet), flutuante
(líquido), crepitante (ar). a) colheita de
Percussão: direta e indireta. Analisa a presença de material de vários órgãos ou cavidade – exame
sons timpânicos (alta intensidade, sugestivo de gases), citológico, bacteriológico e físico.
maciço (pouca intensidade, presença de órgãos na
b) colheita de pequenos fragmentos de tecido
região), claro (intensidade média), submaciço, metálico
animal vivo – exames histopatológicos ou amostra
(órgão cavitário distendido).
celulares do tecido – citológico.
Auscultação: direta ou indireta (ruídos aéreos, ruídos
c) sangue, urina, fezes,
líquidos, sólidos e crepitantes – esfregar cabelo com
líquor..
cabelo).
Olfação: não faça diretamente -> concha com a mão, d) suspeita de doenças
uso de swab. infecto-contagiosas.
e) como por exemplo, teste de tuberculina.
–
TEMPERATURA
ESPÉCIE IDADE
RETAL
+38,5
CÃES jovens/adultos
37,5 a 39,2
GATOS 37,8 a 39,2
jovens 37,2 a 38,9
EQUINOS
adultos 37,5 a 38,5
jovens 38,5 a 39,5
BOVINOS
adultos 37,8 a 39,2
jovens 38,8 a 40,2
CAPRINOS
adultos 38,6 a 40
jovens 39 a 40
OVINOS
adultos 38,5 a 40
Variação de TºC: AUSCULTAÇÃO CARDÍACA -> FC: 60 – 160 bpm.
Variação Nictemeral (circadiana). AUSCULTAÇÃO RESPIRATÓRIA -> FC: 18 – 36 mpm.
Ingestão de alimentos.
Ingestão de água fria.
Idade (mais jovens > Tº). ESPÉCIE/ADULTO MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS/MIN
Sexo. CÃES 18 – 36
Gestação. GATOS 20 – 40
Estado Nutricional. EQUINOS 8 - 16
Tosquia. BOVINOS 10 - 30
Esforços Físicos. CAPRINOS 20 - 30
Normotermia OVINOS 20 – 30
Hipotermia –
Hipertermia: alterações não inflamatórias – retenção
calor, esforço.
Febre (pirexia): resposta benéfica da produção de Nota-se o tempo que demora para a palidez provocada pela
anticorpos, porém pode causar desidratação, perda impressão digital na mucosa volte a cor antes da compressão.
eletrólitos, depleção glicogênio.
1 – 2 segundos.
FEBRE – SINDROME
: 2 – 4 segundos.
Congestão de mucosas, focinho seco, taquicardia, sopro : > 5 segundos.
(passagem rápida do sangue), taquipnéia, dispnéia (acima 41º),
polidipsia, oligúria, animal deprimido (sono), hiporexia. Maior tempo de TPC: desidratação ou vasoconstrição
a) Febre séptica: relacionada a processo infeccioso. periférica, associada a baixo débito cardíaco (volume de sangue
bombeado pelo coração em um minuto).
b) Febre asséptica: queimaduras, traumas, medicação,
vacinação, processos alérgicos.
c) Febre neurogênica: convulsão.
% elasticidade da pele discreta
ou sem alteração, enoftalmia (retração do globo ocular)
ausente ou muito discreta, estado geral sem alteração ou
livremente alterado, apetite preservado/sucção
geralmente presente, animal alerta e em posição
quadrupedal.
% elasticidade da pele (2 a 4
segundos), enoftalmia leve e animal ainda alerta.
% elasticidade da pele (6 a
ESPÉCIE/ADULTO BATIMENTOS CARDÍACOS/MIN
10 segundos), enoftalmia evidente, reflexos palpebrais,
CÃES 60 – 160 temperatura das extremidades dos membros, de orelhas
GATOS 120 – 240 e focinho. Mucosas secas, mantém-se em posição
quadrupedal e/ou decúbito esternal. Apatia de intensidade
EQUINOS 28 – 40
variável.
BOVINOS 60 – 80
% marcante da elasticidade da
CAPRINOS 95 – 120 pele (>10 segundos), enoftalmia intensa. Extremidades,
OVINOS 90 – 115 orelhas e focinhos frios, tônus muscular ou ausentes,
mucosas ressecadas, reflexos muito ou ausentes,
decúbito lateral e apatia intensa.
> % possível óbito.
Pálida
esbranquiçada.
anemia.
ecto e endoparasitas,
hemorragias/choque hipovolêmico.
aplasia medular.
insuficiência renal.
falência circular periférica.
avermelhada.
permeabilidade vascular.
inflamação e/ou infecção local,
septicemia/bacteremia.
MUCOSAS ICTÉRICAS: retenção de bilirrubina nos congestão pulmonar.
tecidos, quebra hemólise).
endocardite.
pericardite traumática.
Cianótica
azulada.
transtorno na hematose.
anafilaxia, obstrução das vias
respiratórias e edema pulmonar.
insuficiência cardíaca congestiva. –
pneumopatias.
exposição ao frio. Sistema linfático constitui uma via acessória pela qual os
líquidos podem fluir dos espaços intersticiais para o sangue.
Ictéricas Com exceção de alguns tecidos (partes superficiais da pele,
sistema nervoso central, partes mais profundas dos nervos
amarelada. periféricos e ossos), quase todos os tecidos corporais
hiperbilirrubina. possuem canais linfáticos que drenam o excesso de líquido
diretamente dos espaços intersticiais.
estase biliar (obstrução), anemia
O exame do sistema linfático (vasos linfáticos e linfonodos) é
hemolítica imune.
importante por participar dos processos patológicos que
isoeritrólise neonatal. ocorrem nas áreas ou regiões por eles drenadas. A dilatação
anemia hemolítica microangiopática (babesiose, ou hipertrofia anormal dos linfonodos -> ocorre na maioria dos
anaplasmose e hemobartonelose). processos infecciosos e inflamatórios.
hepatite tóxica e/ou infecciosa.
Comportamento do animal.
Método de abordagem do veterinário.
Ambiente.
Desconforto causado pelos procedimentos realizados.
Mordaças
Focinheiras.
Colar elisabetano.
Cambão. Contra-indicações
Mordaça
Mais ágeis.
Pequenos.
Se defendem com unhas e dentes. será ejetado para a artéria aorta que leva esse sangue para
Territoriais – estresse. todo o corpo animal.
Ambiente fechado.
Insuficiência Cardíaca
As câmaras cardíacas são: átrio direito, átrio esquerdo,
ventrículo direito e ventrículo esquerdo. O coração possui a
função de bombear o sangue, pois as células precisam de
oxigênio e o sangue é o responsável por encaminhar esse
sangue oxigenado para as células e enviá-lo para o pulmão para
sofrer a hematose (oxigenação).
O sangue entra no coração pela veia cava, sendo um sangue
desoxigenado que chega ao ÁTRIO DIREITO, a partir do
momento que esse sangue está entrando no átrio direito, a
valva tricúspide está fechada, preenchendo esse átrio a valva
tricúspide se abre para a passagem do sangue para o
ventrículo, para que ocorra essa passagem além da abertura
da valva tricúspide, o átrio direito tem que sofrer uma sístole
(contração) e o ventrículo direito uma diástole (relaxamento).
O sangue passando para o ventrículo direito, esse sangue irá
preenchê-lo e após esse preenchimento, o ventrículo sofrerá
uma sístole para ejetar esse sangue para as artérias
pulmonares que encaminhará para o pulmão, esse sangue que
a artéria pulmonar está carregando é um sangue
desoxigenado/venoso (com baixa concentração de oxigênio).
Chegando no pulmão, esse sangue sofrerá uma hematose, ou
seja, será oxigenado. Esse sangue venoso sai do pulmão como
sangue arterial/oxigenado e é carregado pelas veias
pulmonares e desemboca no ÁTRIO ESQUERDO, o átrio
sofrerá uma diástole para o sangue preencher a câmara e
nesse momento a valva bicúspide ou mitral está fechada,
quando esse sangue preencher toda a câmara, a valva mitral
irá se abrir possibilitando a passagem desse sangue oxigenado
para o VENTRÍCULO ESQUERDO, lembrando que, esse
ventrículo irá sofrer uma diástole para receber esse sangue
e o átrio esquerdo uma sístole para realizar a passagem desse
sangue. Após preencher o ventrículo esquerdo, esse sangue
2. sopro em um filhote – cardiopatia congênita,
enquanto em um mais velho – adquirida.
mais comum em cão idoso pela degeneração
um exemplo são os poodles, mixomatosa.
sendo comum esses cachorros terem alteração na valva 3. poucos relatos estatísticos.
mitral/bicúspide, sendo uma insuficiência cardíaca
congestiva esquerda, com base nisso, sabemos que esse 4. persistência do ducto arterioso é comum em cães
animal apresentará edema pulmonar. da raça poodle, collies; cardiomiopatia arritmogênica do
boxer; miocardiopatia dilatada em cães de raças grandes;
comum apresentarem degeneração mixomatosa de válvula mitral comum em
insuficiência cardíaca congestiva direita, os sinais raças pequenas.
apresentados são ascite, hepatomegalia, edema de
membros, esplenomegalia e etc. 5. região que vive, viagem.
EDEMA PULMONAR = diuréticos! Dirofilariose: é o verme do coração, passa por picada
de mosquito, presente principalmente no litoral.
Animais de Companhia
SEMPRE identificar anormalidades, por isso sempre realizar o
exame físico e a anamnese completa.
INSPEÇÃO
PALPAÇÃO
PERCUSSÃO
AUSCULTAÇÃO
Segundo o cardiologista americano Dr. Robert Halim:
85% das alterações cardíacas podem ser diagnosticadas
com um exame físico adequado e boa experiência.
15% restantes e gravidade das doenças: exames
complementares -> ECG (eletrocardiograma), RX torácico,
Ecocardiografia, Holter.. ).
ECG: cada onda significa uma parte do coração, informa o
que está acontecendo.
ENDOCARDIOGRAMA: ultrassom do coração.
HOLTER: grava por 24 horas todo o eletrocardiograma.
A RESENHA PODE SIM TRAZER INFORMAÇÕES IMPORTANTES,
COMO:
1. endocardiose (degeneração mixomatosa) de
mitral é mais comum em cães, enquanto miocardiopatia Do lado esquerdo, teremos separando o
hipertrófica é mais comum em gatos. átrio esquerdo do ventrículo esquerdo a
cardiomiopatia hipertrófica: o músculo do coração fica valva bicúspide ou mitral, na insuficiência
maior, acontece nos casos de gatos que comem ração cardíaca congestiva, teremos esse animal
de cão.
com edema pulmonar, pois esse sangue que
está sofrendo um refluxo e indo para a veia oxigênio circulante, faltando oxigênio no cérebro e
pulmonar, está aumentando a pressão esse animal desmaia.
deixando esse vaso hipertenso, esse Notou ruído ao respirar? Tem dificuldade para respirar?
aumento da pressão faz com que o plasma
(líquido, parte que não possui os elementos
figurativos, como hemácias e células de
Taquipneia (aumento da frequência respiratória) geralmente
defesa – leucócitos) extravase para o precede a dispneia (dificuldade respiratória). -> dispneico
pulmão. também é taquipneico..
Nesses casos de refluxo, auscultaremos o F.R. do cão em repouso: menor 30 mpm.
sopro cardíaco, que é o som do refluxo A taquipneia é o aumento da frequência respiratória, não
sanguíneo. O cão chega dispneico, ou seja, necessariamente esse animal está com dispneia, mas um
com dificuldade respiratória. animal dispneico tem taquipneia.
Comum ver em animais com ICCE -> congestão, edema
As raças pequenas estão mais predispostas,
pulmonar. Pode observar também cianose.
como poodle.
se tem edema pulmonar esse animal estará
Na insuficiência cardíaca direita, é mais taquipneico.
comum em raças grandes e esse sangue
voltará para a veia cava, tornando-o um
sangue hipertenso e aumentando a pressão
nos órgãos abdominais, isso gera condições
como hepatomegalia, ascite, edema de 1. DISPNEIA:
membros, esplenomegalia e etc. a) alterações vias aéreas superiores.
ICCE –> sangue volta para os pulmões (edema pulmonar). o animal não consegue puxar o ar, tem um ruído e o
problema é na via aérea superior.
ICCD – sangue volta para abdome (efusões - ascite,
hepato/esplenomegalia). b) : doenças pulmonares, bronquiais ou
alveolares, edema pulmonar por ICCE.
dificuldade em expulsão o ar.
c) ICC com efusão pleural concomitante,
Animal apresenta tosse? – Se sim, em algum momento do broncopneumonia, edema pulmonar.
dia? Após caminhar? Tosse seca ou produtiva? Há
dificuldade em inspirar e em expulsar esse ar.
corrimento nasal?
O PUG faz barulho para respirar pois é
a tosse é um reflexo de quando o coração está tão
grande e encosta no brônquio, fazendo o animal tossir. braquicefálico, apresenta uma dispneia
inspiratória.
Animal apresenta cansaço fácil após caminhar ou
exercícios? Reluta ao caminhar? Já notou se a língua ficou TROCA DE OXIGÊNIO: no edema pulmonar,
roxa? o sangue volta para o pulmão e causa
cansaço fácil pois o coração não está conseguindo uma hipertensão, isso faz com que o
bombear o sangue direito. plasma seja extravasado, através disso,
Animal já apresentou desmaio? Se sim, como foi? Teve não consegue fazer a hematose, sendo
algum episódio anterior? uma dispneia expiratória. Acomete os
se o coração não está conseguindo bombear o sangue alvéolos pulmonares. Quando tem um
direito, consequentemente, teremos uma redução de edema pulmonar ausculta um ruído no
pulmão.
2. POSIÇÃO ORTOPNÉICA: animal sentado, com membros 6. EMAGRECIMENTO PROGRESSIVO: cardiopatas crônicos –
torácicos estendidos, cabeça esticada com narinas alterações metabólicas com aumento do catabolismo.
dilatadas – face de angústia. PODEM SER QUEIXAS PRINCIPAIS DO TUTOR: TOSSE,
cabeça alta, boca aberta e membros afastados. DISPNÉIA, SÍNCOPE, ASCITE, PERDA DE PESO.
1.
-> postura (ortopneica), padrão respiratório
(se está dispneico ou não).
3. TOSSE: ato reflexo por estimulação da faringe, traqueia, Verificar se necessita de algum auxílio -> por ex:
brônquio, bronquíolos, pleura, pericárdio e diafragma. oxigenioterapia.
Por ex: compressão brônquio principal esquerdo por
2.
degeneração mixomatosa da valva mitral, aumento
pressão venosa pulmonar por ICCE. Cabeça => Pescoço => Tórax => Abdome.
Tosse cardíaca – seca e ruidosa. Após exercícios, a) CABEÇA: simetria, narinas (secreção, umidade),
durante a noite. A tosse cardíaca é crônica. mucosas ocular (coloração – normocoradas/pálidas/
hipocoradas/ictéricas/congestas/cianóticas) e oral
O músculo do coração trabalha mais
(coloração e TPC - tempo de preenchimento capilar –
para mandar o oxigênio para o corpo, 2 segundos), linfonodos submandibulares (tamanho,
pois o sangue está voltando, para simetria, sensibilidade).
compensar, o coração bate mais forte b) PESCOÇO: inspeção de aumento de volume, pulso
causando uma HIPERTROFIA, podendo jugular, reflexo de tosse – leve pressão na traqueia,
dessa forma, tocar em uma árvore linfonodos pré escapulares (tamanho, simetria,
brônquica do pulmão. sensibilidade).
c) TÓRAX: auscultação cardíaca.
Tosse produtiva – brônquios? Pneumonia? A tosse
produtiva é sugestiva de uma infecção, como 1º PASSO: estetoscópio, ambiente tranquilo e sem ruídos
pneumonia. (conversas).
4. ASCITE: Acúmulo de líquido no abdome. 2º PASSO: localização do do
lado esquerdo do tórax. É o ponto de máxima intensidade
ICCD (congênitas, adquiridas) ou secundária à efusões
cardíaca – ponto de ausculta do foco valvar mitral..
ou tamponamento cardíaco (aumento pressão
intrapericárdica).
Causa cardíaca –> acúmulo lento e crônico.
Pacientes com ascite -> taquipneia e dispneia. Realizar
abdominocentese e análise do líquido ascítico.
5. SÍNCOPE: perda súbita ou transitória da consciência e
tônus postural -> baixo fornecimento O2 ao cérebro.
É um desmaio pela falta de oxigênio.
Suas causas, são:
a) : congênita (estenose subaórtica, pulmonar,
tetralogia de Fallot), adquirida (doença mixomatosa da
mitral, arritmias (bradiarritmias ou taquiarritmias).
b) :colapso de traqueia, distúrbios
neurológicos, hipoglicemia, anemia, hemorragia,
síncope vasovagal, transtornos metabólicos.
ª É a turbulência durante o ciclo cardíaco.
É um refluxo sanguíneo, o sopro anêmico é quando o sangue
está tão fino que sofre uma turbulação quando ocorre a sua
º passagem.
Temos seis graus de sopro cardíaco:
º º sopro suave, detectado após longo período de
auscultação.
º
sopro suave, auscultado em foco valvar (PAM
º 345).
: sopro intensidade leve a moderada.
: sopro intensidade moderada a grave.
: sopro claro à ausculta, com frêmito palpável,
enquanto ausculta você sente o sopro na mão em cima do
foco valvar.
As bulhas cardíacas são o fechamento das valvas, quando : sopro grave, com frémito detectável e
fecha a mitral e a tricúspide são as bulhas cardíacas. auscultado mesmo com estetoscópio afastado do tórax.
: fechamento das valvas atrioventriculares
mitral e tricúspide.
: fechamento das valvas semilunares Com relação ao ciclo:
aórticas e pulmonares.
sopro sistólico (regurgitação mitral e tricúspide).
: baixa frequência, difícil auscultação em pequenos
sopro diastólico (regurgitação aórtica ou pulmonar).
animais, é o preenchimento ventricular anormal. ´som de
galope’, ausculta em equinos. sístole e diástole (persistência ducto arterioso).
O sangue do átrio direito e átrio esquerdo Foco de origem: aórtico, pulmonar, mitral ou tricúspide.
passam juntos, as valvas 1. Sopro holossistólico – degeneração valvar mixomatosa.
consequentemente, fecham juntas (mitral e 2. Sopro em diamante – estenoses valvar.
tricúspide), as bulhas cardíacas desse 3. Sopro contínuo ou de maquinaria – persistência do ducto
fechamento auscultamos como “TUM”. arterioso.
O “TÁ” é o fechamento das valvas aórtica e 4. Sopro inocente - sem cardiopatia, aumento força ejeção
pulmonar. O “TUM” e o “TÁ” são durante a ventricular.
sístole. 5. Sopro fisiológico – processos febris, anemia, bradicardia
extrema.
Auscultação junto com determinação do pulso femoral. Déficit
do pulso está associado à arritmia.
Pulso – hipercinético (mais proeminente) e Individual ou coletivo?
hipocinéticos (fracos). a primeira coisa na anamnese durante a análise do
Relação: 1 batimento : 1 pulso palpável sistema respiratório, analisamos se tem mais cães na
Coloca a mão na femoral, o pulso tem que estar no casa, dessa forma, podemos saber se tem mais cães
ritmo cardíaco, se não acontece junto você nota uma com o mesmo problema ou se só ele que apresenta
arritmia. esse sinal clínico.
FC cães: 60 a 180 bpm (230 bpm neonatos) Se o problema for no coração e por isso está
tossindo, o problema é individual, porém, se outros
FC felinos: 140 a 240 bpm tiverem acometidos pode ser um processo infeccioso.
Som das bulhas: normofonéticas, hiperfonéticas ou Início do processo? – evolução rápida ou lenta,
hipofonéticas progressiva?
Normofonéticas: som normal (bulhas cardíacas analisar o início do processo, se teve uma evolução
normofonéticas). rápida ou lenta, se é progressiva.
Hiperfonético: som alto, animal magro.
Tratamento anteriores? Se sim – quais, houve melhora?
Hipofonético: som mais baixo/longe, casos de efusão
Corrimento nasal, espirro, tosse, fadiga durante exercício,
pericárdica.
taquipnéia, dispnéia.
Sistema Respiratório Realiza-se anamnese junto com cardíaco. Faz a anamnese
cardiopulmonar.
ESQUELETO TORÁCICO: costelas, esterno e coluna vertebral.
PATOLÓGICOS:
Ampliação área da percussão – enfisema pulmonar.
Som metálico – maior quantidade de ar: pneumotórax,
hérnia diafragmática.
Maciço ou submaciço – área central – edema pulmonar,
pneumonia (preenchimento com líquido, compressão
pulmonar). HEMOTÓRAX: presença de sangue na cavidade
Linha de percussão horizontal – som claro para maciço torácica. Faz uma toracocentese.
ou submaciço em linha reta – líquido na cavidade. PNEUMOTÓRAX: é quando tem ar livre na cavidade
AUSCULTAÇÃO PULMONAR pleural.
Animal em estação e em repouso, ausculta-se todo o tórax: EFUSÃO PLEURAL: líquido livre na cavidade torácica.
frente para trás, e de cima para baixo. – 2 movimentos MUCOSA CIANÓTICA: excesso de CO2 (gás carbônico).
respiratórios em cada.
RUÍDOS NORMAIS Sistema Digestório
Ruído laringotraqueal – vibração parede laringo e traqueia
(região traqueia cervical).
Ruído traqueobrônquico – ruído rude, terço anterior do
tórax. Produzido pela passagem de ar pelos brônquios. 1. ingestão de alimento normal.
Ruído bronco bronquiolar – ruído suave, terço posteriores 2. come mais.
do tórax – inspiração. Vibração das paredes dos brônquios 3. comendo pouco.
menores e bronquíolos.
4. não come nada.
Sons aumentados ou diminuídos: animais magros, obesos, 5. quando come algo
pêlo curto ou longo –fisiológico.
errado, que não é comum. Ex. cão comendo pedra.
PATOLÓGICO
6. dificuldade na deglutição.
Pneumotórax, efusões pleurais: diminuição ruído 7.
traqueobrônquico e bronco bronquiolar.
8.
RUÍDOS PATOLÓGICOS 9.
: líquido interior dos brônquios, som 10.
como soprar ar em líquido. Edema pulmonar,
broncopneumia.
: som como estourar pequenas bolhas,
esfregar cabelo próximo orelha. Edema pulmonar,
pneumonia, enfisema pulmonar.
: ingestão de alimentos diferente em cada fase.
Ingestão de petiscos?
muitas pessoas acham que não tem problema dar um
pouco de chocolate para o cachorro, o animal pode
apresentar êmese (vômito), diarreia, anorexia,
disquezia (dificuldade em defecar).
Época do ano (datas festivas).
Crianças na casa?
Deve-se diminuir o grau de ansiedade do tutor. Quais as
principais queixas???? Como perguntar???
A semiologia serve para identificar o
problema, para isso precisa da inspeção.
RESUMO:
HÁLITO: normal, odor ácido ou azedo (possível má digestão),
urêmico (doença renal), pútrido (resíduos alimentares,
cáries, gastrite, etc), odor de maça verde (cetoacidose).
MUCOSA ORAL: coloração, umidade, presença de lesões
(ulcerações), corpos estranhos, massas.
Inspeção direta, palpação, percussão, ausculta, exames
complementares: avaliação do fluido abdominal e técnicas
de imagem. RX.
RIM ESQUERDO É MAIS CRANIAL. US.
PROLAPSO ANAL E RETAL: animal com muito verme, pois Endoscopia.
aumenta a motilidade.
Nefropatia obstrutiva.
Exames complementares
Hidronefrose.
Urinálise (sondagem ou cistocentese), RX, US.
Destruição renal por Dioctophyma
renale.
Glomerulonefrites. CURIOSIDADE!!
Lipidose glomerular. Caninos
Neoplasia renal.
As cadelas flexionam os membros pélvicos
Amiloidose renal.
de modo que o períneo fique paralelo ao
Nefropatia hipercalcêmica. solo, faltando pouco para tocá-lo. Os cães
Doença renal cística adquirida. levantam um dos membros pélvicos e
direcionam o jato para um objeto
selecionado. Quando filhotes, antes da
Difícil palpação exame físico, auxílio exames maturidade sexual, os machos adotam a
complementares (raio X contrastado). mesma postura de micção das fêmeas. Os
cães adultos, principalmente os machos,
podem urinar pequenas quantidades,
muitas vezes seguidas, para marcar
território.
Felinos
A postura adotada, tanto pelas fêmeas como
pelos machos, é a mesma das cadelas. Os
felinos fazem uma pequena cova onde
depositam a urina, cobrindo - a após a
micção. Machos e fêmeas sexualmente
maduros podem ter o hábito (não desejado
pelo proprietário) de eliminar urina sob a
forma de spray (marcação de território).
Primeiro o animal cheira o alvo, então se
Palpação
vira de costas e emite o jato. O alvo é
Localização, volume, forma, consistência, tensão e sempre uma superfície vertical de cerca de
sensibilidade. 20cm acima do solo.
Consegue localizar através da palpação e analisar volume,
consistência, sensibilidade e etc.
Usa mais a palpação, porém, também pode utilizar a percussão.
1.
Percussão dígito-digital
2. Variações do estado de disúria
3.
13.
14.
15.
16.
Ausência de produção de urina ou produção de volume Reflete perda total ou parcial da capacidade de conter
desprezível (diferenciar de iscúria). (armazenar) a urina que é, então, eliminada sem a postura
Causas: normal de micção. A urina pode sair em gotas, em jorros
breves ou escorrer constantemente. Em muitos casos, o
Doença renal aguda grave ou fase terminal de paciente apresenta incontinência urinária, mas, também, tem
insuficiência renal crônica. micções normais ao longo do dia.
Desidratação grave. Causas:
Hipovolemia aguda. Comprometimento nervoso (medula sacra ou suas vias
Hipotensão arterial sistêmica grave. aferentes e/ou eferentes).
Distúrbios hormonais em cadelas castradas.
Inflamação crônica grave da bexiga (pode coexistir
Micção anormalmente frequente (o animal urina muitas vezes micção normal).
por dia), diferenciar de poliúria.
Noctúria (a urina é eliminada enquanto o animal dorme)
Causas: em razão da poliúria ou da infecção vesical.
Aumento da produção de urina. Neste caso, o volume Ureter ectópico (se for unilateral, também existirá
a cada micção será normal. micção normal).
Fístula vesicovaginal (pode coexistir micção normal).
Fístula vesicoumbilical (persistência de uraco).
Micção imprópria, causada por submissão (comum em
cães).
Termos semiológicos
1.
2.
3.
4.
5.
a)
Idade.
Estado geral.
b)
c)
d)
6.
7. Palpação glândulas mamárias
8.
9.
Palpação abdominal
Flora normal, crescimento de agente único.
Progesterona, LH, Relaxina.
Piometra
Gestação
56 A 71 dias.
Médias: 63-67 dias. FUNÇÃO: produção de espermatozoide e testosterona.
A bolsa escrotal reveste os testículos.
O testículo desce para a bolsa escrotal, durante a sua
formação, esse testículo foi formado dentro e ocorre a sua
descida na primeira fase até a região inguinal, com a ação da
testosterona, esse testículo desce para a bolsa escrotal.
Palpação.
Localização (criptorquidismo – não ocorre a descida do
testículo para a bolsa escrotal, seja de um ou de ambos
os testículos, ou seja, unilateral ou bilateral).
Avaliação tamanho, forma e consistência.
2 a 4 cm de comprimento e 1,2 a 2,5 cm de diâmetro.
Sem dor à palpação, nódulos ou aderência.
Histórico completo.
Anamnese Geral.
Anamnese Reprodutiva:
Cópulas anteriores.
Taxa de concepção.
Uso de hormônios.
Uso de fármacos.
Condições estresse.
Doenças sistêmicas prévias. FUNÇÃO DO EPIDÍDIMO: maturação do espermatozoide.
Espermatozoide é encaminhado para o ducto deferente até a
uretra prostática, logo após, seja ejaculado.
CORDÃO ESPERMÁTICO: artérias e veias enoveladas para
Exame físico completo e geral regular a temperatura.
Palpação.
Palpação para observar áreas com espessamento ou
aumento de volume.
Inspeção e Palpação.
Verificar descargas purulentas, sangue ou urina.
Pênis deve ser facilmente removido do prepúcio e
completamente exposto.
Mucosa peniana: rósea clara, fina e indolor ao toque.
Observar inflamações, hematoma, trauma, fraturas, C.E.
Barreira de proteção.
Microbiota própria.
Termorregulação. Algumas raças são mais predispostas, porém,
ultimamente qualquer raça por ser acometida.
Reservatório (água, vitamina, ácidos graxos, carboidratos,
proteína). cheiro de ranço.
Imunorregulação (imunidade celular e humoral).
Pigmentação.
Demodicose, atopia, dermatofitose – jovens.
Produção Vitamina D.
Endocrinopatias e neoplasias – animais adultos.
Secreção (glândulas sudoríparas e sebáceas).
Animais jovens, quando tem o primeiro cio e apresenta
Percepção (calor, frio, dor). essa queda na imunidade, irá aparecer os sinais clínicos da
sarna demodécica, o animal tem que ser castrado por ser
uma doença hereditária.
Inspeção
Aferição dos parâmetros gerais (F.R.; F.C.; temperatura Palpa todos os membros e deixa por último
corporal; coloração de mucosas). o que desconfia da dor. Sente-se a
Auscultação. crepitação quando tem algo fratura, pode
Palpação (primeiro em áreas não lesadas). crepitar pela idade ou por desgaste, sente-
se a descontinuidade óssea.
Nova avaliação 15 e 30 minutos após a administração de
analgésico (morfina ou tramadol). O exame sempre se inicia de distal pata proximal,
prende o membro para identificar onde está a
dor.
Membro torácico
Inspeção e palpação.
Distal para proximal, ao iniciar o cotovelo e ombro pronação.
tem que estar parado. supinação.
crepitação, dor, aumento do líquido
sinovial, edema (segurar bem o úmero).
Inspeção.
Palpação.
Palpação.
crepitação, edema, desvio do eixo ósseo, instabilidade,
Palpação. dor.
Inspeção.
Movimentação.
Flexão.
Coxins. palpação.
Região interdigital. extensão caudal.
Unhas. extensão cranial.
Examinar todos os dígitos, inclusive a pele interdigital abdução.
e entre os coxins. adução.
edema, dor (estabilizar a escápula e o cotovelo).
Palpação.
edema. Palpação
aumento de líquido sinovial. instabilidade, edema, dor, movimentação anormal,
extensão e flexão do carpo. crepitação.
crepitação. –
movimentos de estresse em extensão, lateral e
medial. Sempre de distal para proximal, e ao iniciar
no carpo o cotovelo e ombro devem estar
imobilizados, depois vai de articulação para
Palpação. articulação. Inspecionar pele e anexos.
crepitação. Observar: crepitação, movimentação
edema. irregular, dor, edema.
instabilidade. 1. COXIM PALMAR:
dor.
2. CARPO:
desvio do eixo ósseo.
3. METACARPO:
4. RÁDIO E ULNA:
palpação.
5. ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
flexão.
(UMERORADIOULNAR):
extensão.
rotação.
6. ÚMERO:
7. ARTICULAÇÃO DO OMBRO
(ESCÁPULO-UMERAL):
8. ESCÁPULA:
Membro pélvico
palpação e extensão.
movimento de gaveta: rompimento do ligamento
cruzado cranial tem movimento de gaveta positivo.
deslocamento cranial da tíbia.
rotação interna.
dor, crepitação, aumento do líquido sinovial,
movimentação, instabilidade.
Se tem luxação, tem ruptura de ligamento! Semelhante ao úmero.
Faz palpação.
Cirurgia.
Imobilização não cirúrgica.
Amputação.
–
Sempre distal para proximal ossos e
articulações. Inspecionar pele e anexos.
Observar: crepitação, movimentação
irregular, dor, edema.
1. COXIM PLANTAR:
2. DÍGITOS:
3. METATARSOS:
4. TÍBIA E FÍBULA:
5. JOELHO:
6. FÊMUR:
7. PELVE:
RX.
TC.
Duas questões importantes para serem respondidas pelo
exame neurológico:
1. O paciente apresenta alguma lesão neurológica?
2. Caso afirmativo, onde se localiza a lesão?
Exame neurológico – exame com sequência coerente
e padronizado.
07.
13.
07.
03.
6-20.
Entre as vértebras temos os discos
intervertebrais, quando esse disco sobe ele rela na
medula, sendo uma hérnia de disco ou discopatia.
Animal claudicando tem que fazer exame
neurológico e ortopédico junto.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Estado mental
(rigidez 04 membros –
lesão tronco cerebral) -> membros pélvicos
também estão rígidos.
avaliados pela palpação e
movimentação meticulosa de cada membro
em diferentes amplitudes:
reflexos espinhais normais a
exacerbados – doença em NMS.
reflexos espinhais diminuídos ou
ausentes – doença em NMI.
MEMBRO TORÁCICO
Reflexo de retirada do MT.
Reflexo do bíceps.
Reflexo do tríceps.
Reflexo perineal.
Reflexo cutâneo do tronco (panículo).
MEMBRO PÉLVICO
Reflexo de retirada do MP.
Reflexo patelar.
Reflexo gastrocnêmico.
Tônus muscular
1.
2. (algodão, ameaça).
3. (movimenta cabeça do animal para observar
Percepção sensorial (nocicepção)
o movimento do globo ocular).
Avaliação da dor profunda. 4. (movimenta cabeça do animal para observar o
Avaliação da presença de dor medular cervical e movimento do globo ocular).
toracolombar. 5. (agulha no pavilhão auricular, canto dos olhos,
lábios).
6. (movimenta cabeça do animal para observar o
movimento do globo ocular).
7. (observar simetria orelhas).
8. (audição e equilíbrio animal).
9. (estimular deglutição, reflexo do vômito.
10. (vocalização – disfagia).
11. (atrofia musculatura pescoço).
12. (tamanho, movimento e a força da língua).
Anamnese.
Exame físico.
Exame oftalmológico.
4. 4 4
2. – teste de fluoresceína.
Exame da terceira pálpebra.
Teste de Jones.
ducto nasolacrimal -> até 5 minutos.
sensibilidade ou intolerância à luz, provocada
pela luz natural ou artificial.
presença de sangue na câmara anterior do olho.