Artigo Claudia
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Resumo
Abstract
The purpose of this article is to analyze the environmental hazards of dust in the atmosphere.
It is an explanatory research, in which a sweets of ideas about the environmental risk of dust
in the atmosphere are offered and analyzed in detail with bibliographical bases. Therefore,
after evaluating the hypotheses, it was arrived at that the environmental risks of dust in the
atmosphere are: attack on human health; risk the production of plants, since the harmful
particles that are spread through the air in the atmosphere in the form of dust not only affect
human health, but also all life existing in the ecosystem, in which, in all aspects, there is a risk
of a extinction if human beings do not review their attitudes towards the environment. Thus,
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there is room for a discussion on how to combat this phenomenon, which seriously needs
urgent attention, not only in the field of education, but also in all fields in order to create
adequate policies to meet the needs of environmental education.
Introdução
Sem nos distanciarmos destes debates, este artigo tem como objectivos gerais analisar os
riscos ambientais da poeira; identificar os factores que contribuem para nesses riscos
ambientais da poluição do ar.
Monteiro (1991, p.10) argumenta que risco está ligado aos termos latinos risicu e riscu,
ligados por sua vez a resecare, que significa ‘cortar’. Neste caso, o autor encara este sentido
apropriado ao hazard, pois este significa uma ruptura numa continuidade, como um risco,
contendo a idéia de corte-ruptura, como, por exemplo, ‘[...] numa seqüência de estados
atmosféricos que se bifurcasse ou dirigisse a outras trajetórias menos prováveis ou
inesperadas’.
Para Brüseke (1997, p. 124-125), mesmo que os riscos ambientais afetem, cada vez mais,
maiores grupos sociais persiste a dificuldade em determinar se ocorrerá um evento previsto ou
não: O risco ambiental não pode ser confundido com o anúncio de um fato x na hora y. O
risco não expressa uma corrente de determinações que conduzam necessariamente a um
resultado prognosticado. Por isso, falar sobre riscos, no campo ambiental, tem sempre o
caráter de um alerta que mobiliza argumentativamente a imaginação de movimentos lineares
que levam impreterivelmente à catástrofe, ou pelo menos, a um dano irreparável, se... Se nós
não fizermos alguma coisa.
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Nessa ordem das ideias dos autores acima citados, podemos dizer que a poluicão do ar
constitui um grave risco ao meio ambiente, uma vez que este mesmo ar afecta o ambiente em
forma de poeira, que é uma mistura de gases levantando todo o conjunto bactérias, deixando
o ambiente quase totalmente poluido.
A poluição atmosferica
Particulas essas que são por vezes causadoras da poluição do ambiente, causando danos a
saúde de muitos seres vivos, principalmente ao ser humano.
Para Tostes (1994), “meio ambiente é toda relação, é multiplicidade de
relações. É relação entre coisas, como a que se verifica nas reações químicas e
físico-químicas dos elementos presentes na Terra e entre esses elementos e as
espécies vegetais e animais; é a relação de relação, como a que se dá nas
manifestações do mundo inanimado com a do mundo animado (...) é
especialmente, a relação entre os homens e os elementos naturais (o ar, a água,
o solo, a flora e a fauna); entre homens e as relações que se dão entre as
coisas; entre os homens e as relações de relações, pois é essa multiplicidade de
relações que permite, abriga e rege a vida, em todas as suas formas. Os seres e
as coisas, isoladas, não formariam meio ambiente, porque não se
relacionariam” (apud DULLEY, 2004, p. 18, 19 ).
Coimbra (2002), define o meio ambiente como um conjunto de elementos abióticos (físicos e
químicos) e bióticos (flora e fauna), organizados em diferentes ecossistemas naturais e sociais
em que se insere o Homem, individual e socialmente, num processo de interação que atenda
ao desenvolvimento das atividades humanas, à preservação dos recursos naturais e das
características essenciais do entorno, dentro das leis da Natureza e de padrões de qualidade
definidos.
Assim, o meio ambiente é tudo quanto é ecossistema capaz de assegurar a vida e o bem-estar
de um ser vivo. Este mesmo ecossistema que se ameaça em quase todas vezes pela poluição e
que as vezes é provocado pelo próprio Homem, mesmo sabendo que pode atentar a sua vida.
Tipos de poiras
Segundo Ritti & Pinto (s/d, p. 157) As poeiras, para efeito de risco ocupacional, são pequenas
partículas sólidas, suspensas ou capazes de se manterem suspensas no ar, formadas pela
quebra mecânica de um material sólido.
A atividade antrópica, por sua vez, acaba por intensificar a poluição do ar com o lançamento
contínuo de grandes quantidades de substâncias poluentes (Oliveira, 1997).
A maioria das poeiras penetra no organismo humano através das vias respiratórias. A inalação
é de longe a forma mais importante de interacção com o funcionamento do organismo
humano. Nos locais de trabalho, as 3 formas de contaminação estão intimamente associadas e
na maioria dos casos ocorrem simultaneamente, embora com graus de extensão diferentes,
consoante a natureza da poeira e da actividade desenvolvida.
Algumas das variáveis que condicionam a forma como uma está exposto às poeiras são:
Vias de penetração;
Local de exposição (uma exposição a poeiras num local arejado pode ser inofensiva,
mas grave num local fechado);
Toxicidade da poeira.
Os riscos da exposição da poeira são graves, olhando pelo ambiente onde se é exposta e que
tipo de poeira se é exposta, apesar da sua reação a saúde ambiental assim como humana sejam
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lentas na sua manifestação pós-exposição, mas são fatais, uma vez que causam todo tipo de
doenças respiratórias, com o risco maior que é o câncer.
Considerações Finais
É preciso cuidar do meio ambiente, pois ele estando com defices sanitárias a vida pode ser
bem dificil de se viver, sem querer ser redundante, a sanidade ambiental é muito importante.
A poeira, é um dos factores que causa a maior parte das doenças respiratória em todo mundo,
sendo assim, necessário que nos cuidemos dela.
Como procuramos frisar, este trabalho supõe que a população que convive com as situações
de risco ambiental é tão indicada para identificar tais situações quanto os técnicos e
pesquisadores que as estudam cientificamente. Assim, essa abordagem de riscos só poderá ser
considerada bem sucedida, na medida em que for colocado em primeiro plano o respeito e a
valorização da percepção e as formas pelas quais os diferentes setores da sociedade podem
contribuir para a identificação das situações de risco e prevenção aos danos a elas associados.
Assim, este artigo procurou analisar os factores que influenciam na poluição do ar pela poeira,
dando infâse das suas implicações à saúde de todos os seres vivos do ecossistema.
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Referências
BRÜSEKE, F. J. (1997) Risco social, risco ambiental, risco individual. Ambiente &
Sociedade. Campinas.