Djonga
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Djonga
Djonga começou a compor muito cedo, ainda com 16 anos e se formou rapper e rimador nas batalhas de rua e nos
saraus de BH, lá se interessou ainda mais por música e poesia. No ano 2012 lançou seu primeiro single “Corpo
Fechado”. Djonga sempre se destacou por ser um ótimo rimador, discutindo temas como racismo, classismo,
questões pessoais, amor, com uma musicalidade inovadora que bebeu de diversas fontes de mundo do Rap e foi
além. Em 2019 lançou o “Ladrão e Histórias da Minha Área”, disco onde ele atingiu a maturidade musical e chegou
dando uma voadora no público, com letras contundentes e beets marcantes e criativos. Ele estudou até o sétimo
semestre de História na Universidade Federal de Ouro Preto, abandonou o curso por conta do sucesso e para ir
atrás de seu sonho, mas sua formação, além das suas experiências pessoais, está presente na sua arte.
Chegou a cursar história na Universidade Federal de Ouro Preto até o sétimo período,
ficando próximo de se formar. No entanto, começou a fazer sucesso como rapper e decidiu
seguir a carreira, abandonando a faculdade.
Influências
Djonga se diz fortemente influenciado pelo funk e pelo samba. “A cultura negra é forte na
minha família, então, o samba sempre estava presente nas festas”, lembra ele. “Quando
tomei mais consciência do que realmente gostava em relação à música, a que mais me
identifiquei por causa da minha geração foi o funk brasileiro. O funk sempre me falou da
minha vivência”, justifica.
O rap só veio mais tarde e foi apresentado a Djonga por uma ex-namorada. Djonga cita
como influências em sua lista Racionais MC's, Marcelo D2, Cazuza, Mano Brown e Elza
Soares.