Uncl2807 Ebook Agroecologia (2
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Sumário
1 Introdução3
2 AGROECOLOGIA: HISTÓRICO E FUNDAMENTOS4
2.1 FUNDAMENTOS DA AGROECOLOGIA6
2.2 AGRICULTURA ORGÂNICA: DESDE A FERTILI-
ZAÇÃO8
2.2.1 Agricultura orgânica e ecologia: conceitos
principais9
2.2.2 MANEJO DE SOLO E ÁGUA14
2.3 SISTEMAS AGROFLORESTAIS17
3 PLANEJAMENTO E GESTÃO DE UMA PROPRIE-
DADE RURAL AGROECOLÓGICA18
3.1 GESTÃO DE UMA PROPRIEDADE RURAL AGROE-
COLÓGICA20
3.1.1 Noções de planejamento orçamentário21
3.2 LEGISLAÇÃO AGRÍCOLA E AMBIENTAL21
3.2.1 Análise de impacto ambiental na propriedade
rural22
4 PROBLEMAS E SOLUÇÕES DA AGROECOLOGIA
23
Resumo do curso24
Referências25
Módulo 1
Agroecologia
1 Introdução
A agroecologia diz respeito a uma perspectiva da agricultura norteada pelos princípios da eco-
logia que surge como contraponto ao modelo vigente de agricultura atual, que é intensiva, de
monocultura, mecanizada e química (FEIDEN, 2012). Para Wezel e colaboradores (2009), além
de ser uma área de estudo científico e inovações práticas para a utilização dos recursos natu-
rais de forma sustentável, regeneração de áreas degradadas e ampliação da biodiversidade,
a agroecologia também é um movimento social e político, que visa a igualdade na distribuição
de terras e alimentos.
Dessa forma, a primeira etapa deste curso é subdivida em três momentos. No primeiro mo-
mento, abordaremos o histórico e os fundamentos que norteiam a agroecologia e a agricultu-
ra orgânica, os sistemas agroflorestais e o manejo do solo e da água em agroecossistemas,
além de alguns princípios de ecologia. No segundo momento, discutiremos o planejamento e
gestão de uma propriedade rural agroecológica, desde a legislação ambiental e agrícola até
orçamento e a análise de impacto ambiental. O terceiro e último momento traz uma visão ge-
ral do assunto, destacando problemas, soluções e ideias para o futuro.
2 AGROECOLOGIA:
HISTÓRICO E FUNDAMENTOS
A agricultura foi um marco revolucionário e definitivo na História, pois facilitou o consumo e a
produção de alimentos, modificando o ambiente e, também, o estilo de vida de vários povos e
de outras espécies (MAZOYER; ROUDART, 2010).
Atenção!
4
FIGURA 1 – USO DE AGROTÓXICOS
A partir dos anos 60, a conscientização sobre a preservação dos recursos naturais, a des-
truição ambiental e a desigualdade na distribuição de alimentos torna o sistema agrícola
vigente alvo de questionamentos e de demandas por mudanças para um modelo susten-
tável (FEIDEN, 2012). Esse movimento seguiu, também, para a área científica e tecnológi-
ca, exigindo transformações nos métodos e nos modelos de pesquisa, que precisariam dar
atenção para os impactos ambientais e sociais, o que tornaria necessária uma maior inte-
gração entre áreas de conhecimento diferentes. Nesse contexto, durante o fim dos anos 70,
a agroecologia ganhou força.
5
2.1 FUNDAMENTOS DA AGROECOLOGIA
Como vimos, a agroecologia surge em um contexto de discussão sobre o modelo vigente de
produção e de divisão de alimentos com base em uma melhor relação com o meio ambiente,
com os recursos naturais e com as outras espécies. Assim, sugere-se uma nova perspectiva
conceitual e prática da agricultura, a qual soma a visão e os conhecimentos da ecologia com
os das ciências agrárias, além de integrar aspectos socioculturais a saberes econômicos. Po-
demos destacar, então, três aspectos principais da agroecologia:
Atenção!
6
Os agroecossistemas mais sustentáveis são aqueles que se aproximam mais das caracterís-
ticas naturais do ecossistema em que se encontram. Assim, na agroecologia, os princípios
da ecologia dão suporte para uma abordagem integrada e sistêmica dos agroecossistemas,
com o objetivo de garantir as suas sustentabilidades. Gliessman (2000) salienta que, quanto
mais diversidade houver em um agroecossistema, menor será o investimento em insumos ex-
ternos, pois os organismos auxiliam na manutenção do equilíbrio e das condições favoráveis
para a produção, como o controle de pragas e a fertilidade do solo.
Outra ideia central da agroecologia é a da transição agroecológica, processo que visa à mu-
dança gradual das práticas e das formas de manejar um agroecossistema, passando de um
modelo agroquímico (que utiliza agrotóxicos e adubos sintéticos) para um que incorpore práti-
cas e tecnologias agroecológicas e sustentáveis (CAPORAL; COSTABEBER, 2004). Os autores
complementam que essa transição também é social e implica uma mudança de valores e de
atitudes em relação ao modo de produção e de consumo dos recursos naturais.
Considerando o que vimos até aqui e baseando-nos no trabalho de Gliessman (2010), podemos
apontar alguns pontos fundamentais da agroecologia e das agriculturas sustentáveis:
7
FIGURA 2 – AGRICULTURA ORGÂNICA
8
Nota
Nível de organização
O que é?
ecológica
9
Nível de organização
O que é?
ecológica
10
FIGURA 3 – PROTOCOOPERAÇÃO
FIGURA 4 – PULGÕES
11
• amensalismo – ocorre quando um organismo, que pode ser da mesma espécie e de
espécie diferente, utiliza substâncias para inviabilizar o desenvolvimento de outro or-
ganismo. Os pinheiros e os eucaliptos são exemplos de organismos que secretam es-
sas substâncias;
• competição – pode ser uma relação interespecífica ou intraespecífica. Nesse sen-
tido, pode ocorrer entre indivíduos da mesma espécie – por território, por alimen-
to, por parceiros para reprodução – e entre espécies diferentes de um mesmo nicho
ecológico.
FIGURA 5 – COMPETIÇÃO
Nota
12
Parte da energia de um organismo é consumida na manutenção das suas funções vitais e
irradiada como calor, enquanto outra parte é excretada (ODUM; BARRETT, 2007). Assim, a
energia luminosa do Sol e a matéria inorgânica entram no ecossistema e são convertidas
em matéria orgânica e em calor. Dessa forma, destacamos os seguintes conceitos relacio-
nados à cadeia alimentar:
FIGURA 7 – DECOMPOSITORES
Outro fenômeno essencial para a agroecologia é a “sucessão ecológica”, ou seja, quando uma
comunidade é substituída por outra, de forma gradual e ordenada, culminando em uma comu-
nidade clímax muito complexa (ODUM; BARRETT, 2007). Há dois tipos de sucessão ecológica:
a primária, que ocorre em locais que não estavam habitados; a secundária, em locais altera-
dos (desmatamento, queimadas, inundações, vulcanismo, glaciações etc.) habitados; e a des-
trutiva (ODUM; BARRETT, 2007).
13
As etapas de uma sucessão ecológica primária são três:
Atenção!
14
O manejo do solo diz respeito às práticas e aos processos que serão realizados para gerar
condições favoráveis ao cultivo, desde a semeadura até o desenvolvimento e a colheita. Fei-
den (2012) aponta que, diferentemente dos ecossistemas naturais, nos agroecossistemas, há
saída de nutrientes, como sementes, carne, folhas e fibras, que não retornam para o solo.
Assim, é necessária a utilização de estratégias para a sua reposição, da forma mais natural e
mais independente de insumos externos que for possível.
Fonseca e colaboradores (2009) apontam três principais benefícios do manejo ecológico
dos solos:
Algumas medidas podem ser adotadas para reduzir a dependência de fontes externas de ener-
gia, para aumentar a biodiversidade e auxiliar na manutenção e gestão do agroecossistema:
15
FIGURA 8 – COBERTURA MORTA
16
2.3 SISTEMAS AGROFLORESTAIS
Os sistemas agroflorestais (ou SAF) fazem parte das práticas de agricultura sustentável e são
compostos por cultivos agrícolas e/ou por criação de animais em conjunto com plantas – ge-
ralmente, espécies arbóreas e/ou arbustivas – e com os animais silvestres que integram uma
floresta nativa ou área de reflorestamento (STEENBOCK et al., 2013). Assim, nesse modelo, as
espécies nativas, sejam vegetais, sejam animais, interagem com as espécies de produção. As
SAF têm, como objetivo, recuperar a cobertura vegetal, arbustiva e arbórea, sendo utilizadas
espécies produtivas e silvestres e gerando diversos produtos em um mesmo espaço. Forma-
-se, assim, um sistema agroecológico integrado.
Righi (2015) aponta que os SAF são caracterizados por terem duas ou mais espécies, sendo,
pelo menos, uma espécie lenhosa perene; pelos ciclos de uso da terra serem longos, muitas
vezes maiores do que um ano; por gerarem mais de um produto; e por serem sistemas ecoló-
gicos, sociais e econômicos complexos. O autor aponta que os SAF podem ser classificados
tanto em relação à estrutura produtiva quanto em relação à sua estrutura funcional. Assim,
temos as estruturas produtivas divididas em três grupos: agrossilvicultural (lavoura e árvo-
res), silvipastoril (árvores e animais) e agrossilvipastoril (animais, lavoura e árvores).
Por sua vez, a estrutura funcional pode ser agroflorestal sequencial (há sucessão de plantas
temporárias, anuais e perenes com o cultivo); silvícola rotativa (aproveitamento de clareiras
e de espaços pós-pastagem para o cultivo); agroflorestal simultânea (consórcio de cultivos
junto com árvores); e sistemas complementares (são os quebra-ventos e as cercas vivas que
vimos anteriormente e que podem estar presentes nos outros dois tipos).
Importante
17
3 PLANEJAMENTO E GESTÃO
DE UMA PROPRIEDADE
RURAL AGROECOLÓGICA
Não é surpresa afirmar que uma propriedade rural agroecológica necessita de extenso pla-
nejamento e uma gestão que considere vários aspectos, desde os naturais até os orçamen-
tários, afinal ela precisa ser sustentável, produtiva e rentável. É necessário o conhecimento
sobre o ecossistema local, seu histórico e seus recursos naturais e dos princípios da ecologia
que nortearão esse desenho e implementação de práticas para a sua gestão.
Gliessman (2000) considera que os seguintes princípios precisam ser abordados no planeja-
mento de agroecossistemas sustentáveis:
18
Atenção!
19
3.1 GESTÃO DE UMA PROPRIEDADE
RURAL AGROECOLÓGICA
Nesse contexto, a assistência técnica e extensão rural (ATER) é uma metodologia que reúne
técnicas para orientar a produção agrícola, desde o planejamento da propriedade, a sua ges-
tão e até a comercialização dos produtos. Segundo o Instituto Giramundo (2005), na perspec-
tiva da agroecologia, essa metodologia é norteada pelos princípios da ecologia e volta para a
independência e para a emancipação dos agricultores, tornando-os parte ativa do processo
de planejamento. Dessa forma, o técnico pode trabalhar com uma ou mais propriedades, até
mesmo com uma comunidade inteira, promovendo encontros para organização, para planeja-
mento e para avaliação dos planos traçados.
Souza (2015) indica alguns pontos que devem ser considerados na gestão de uma propriedade
rural agroecológica e na transição para uma:
Esses são somente alguns pontos principais que podem auxiliar o agricultor na gestão de sua
propriedade, pensando nos produtos, nas práticas de manejo e na entrada e na saída de insu-
mos, para que a propriedade seja produtiva, rentável e sustentável por um longo tempo.
20
3.1.1 Noções de planejamento orçamentário
Além dos pontos anteriores, Souza (2015) também ressalta a importância de manter o contro-
le sobre a parte orçamentária da propriedade, como os gastos, os ganhos e seus respectivos
números. Dessa forma, o autor faz algumas considerações:
21
Importante
Trovatto e colaboradores (2015) afirmam que um dos marcos da agroecologia foi a criação
da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Pnapo), que tem, como objetivo,
dar apoio e orientação a agricultores interessados em fazer a transição ecológica de suas
propriedades em quatro eixos: produção; uso e conservação dos recursos naturais; conheci-
mento e comercialização; e consumo.
22
4 PROBLEMAS E SOLUÇÕES
DA AGROECOLOGIA
Como vimos, a agroecologia, como ciência, como prática e como movimento político-social,
é discutida desde meados dos anos 60, devido à preocupação crescente em relação ao modo
de consumo, de produção e de preservação dos recursos naturais. Nesse sentido, Assis (2012)
destaca que o modelo de agronegócio e de desenvolvimento rural atual é insustentável no
tempo, pois depende de recursos não renováveis, gerando, cada vez mais, perdas de recursos
naturais e de biodiversidade e aumento das diferenças socioeconômicas.
A agroecologia propõe uma agricultura que coexista com a natureza, enxergando o ser hu-
mano como parte do meio ambiente e como uma das espécies que depende do planeta. Isso
acarreta uma agricultura sustentável, pela qual os recursos e os limites dos ecossistemas são
respeitados e utilizados de forma racional e duradoura. Além disso, também tem, como um de
seus objetivos, o acesso igualitário a alimentos saudáveis, com o fortalecimento da agricultu-
ra familiar e da independência de insumos externos e tóxicos.
Para tal, seriam necessárias mudanças de hábitos em relação ao meio ambiente, às outras es-
pécies e aos recursos naturais. Uma agricultura sustentável exige mudanças na forma como
produzimos e consumimos os produtos agrícolas, além de políticas e de incentivos públicos
robustos que as viabilizem.
23
Resumo do curso
Neste curso, você aprendeu que a agroecologia é uma proposta de agricultura sustentável
que se baseia nos fundamentos e nos princípios da ecologia, ciência que estuda as relações
dos seres vivos com o ambiente, com os objetivos de manter uma relação de coexistência com
o meio ambiente, o uso racional e sustentável dos recursos naturais, a independência de in-
sumos externos e tóxicos e o acesso igualitário a alimentos saudáveis. Assim, caracteriza-se
como uma área da ciência multidisciplinar e interdisciplinar, como um conjunto de práticas e
de técnicas e como um movimento político-social.
A transição ecológica e o planejamento de propriedades rurais agroecológicas se pautam
no entendimento do agroecossistema como uma série de sistemas interligados e interde-
pendentes. Dessa forma, são planejados métodos de manejo e de regeneração do solo, de
ampliação da biodiversidade e de melhor uso dos recursos hídricos. Esses procedimentos
encontram respaldo em políticas públicas e instrumentos legais, como a avaliação de im-
pactos ambientais.
24
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