AUTREDES4
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A pirâmide da Automação
Fonte: Moraes, C. C.; Castruci, P. L. Engenharia de Automação Industrial.
B) REDES DEVICEBUS
A rede devicebus preenche o espaço entre redes sensorbus e fieldbus e pode
cobrir distâncias de até 500 m.
Os equipamentos conectados a estas redes terão mais pontos discretos, alguns
dados analógicos ou uma mistura de ambos.
Além disso, algumas destas redes permitem a transferência de blocos em uma
menor prioridade comparado aos dados no formato de bytes.
Esta rede tem os mesmos requisitos de transferência rápida de dados da rede
sensorbus, mas consegue gerenciar mais equipamentos e dados.
Exemplos de redes deste tipo são DeviceNet, Smart Distributed System (SDS),
Profibus DP, LONWorks e INTERBUS- S.
C) REDES FIELDBUS
A rede fieldbus interliga os equipamentos de I/O mais inteligentes e pode cobrir
distâncias maiores.
Os equipamentos acoplados à rede possuem inteligência para desempenhar
funções específicas de controle tais como controle PID, controle de fluxo de
informações e processos.
Os tempos de transferência podem ser maiores quando comparados as redes
sensorbus, mas a rede deve ser capaz de comunicar com vários tipos de dados
(discreto, analógico, parâmetros, programas e informações do usuário).
Exemplos de redes fieldbus incluem Fieldbus Foundation H1 e Profibus PA.
Nível 0 - SENSORBUS
NÍVEL 1 – FIELDBUS
Figura 7 – CSMA/CD
Fonte: http://www.ece.cmu.edu/~koopman/protsrvy/protsrvy.html
FIELDBUS:
“Conceptually, a fieldbus is a digital, serial, multidrop, data bus for
communication with industrial control and instrumentation devices such as —
but not limited to — transducers, actuators and controllers.” IEC 61158-1, pg.6
c. Existem colisões: Se dois quadros (ou parte deles) são transmitido ao mesmo
tempo eles irão colidir e provocar a perda de ambos (lixo). Se há colisão, os
quadros devem ser retransmitidos;
d. Tempo: Pode ser contínuo (os quadros podem ser transmitidos a qualquer
momento) ou em janelas –intervalos discretos de tempo (os quadros só poderão
ser transmitidos dentro de janelas de tempo);
a ALOHA
ü Criado em 1970’s por Norman Abramson na Universidade do Hawaii;
ü Inicialmente utilizado para conexão de estações de rádio terrestres de difusão.
ü CSMA com detecção de colisões: caso haja uma colisão, ela é detectada e as
estações param imediatamente de transmitir;
ü Melhoria de desempenho;
ü A maioria das LANs broadcast utilizam este protocolo (ex. Ethernet IEEE
802.3);
ü A colisão é detectada pela comparação (de potência ou largura do pulso) entre
os sinais transmitidos e recebidos;
b.Cabeamento
taxa de transmissão em Mbps sinalização tamanho máx. do segmento * 100
Considerações:
• CSMA/CD não possui acknowlegment;
• Como a ausência de colisão não garante quadro ok, necessita-se checksum;
• receptor precisa enviar um ack para informar se o quadro está ok;
O ack é um novo quadro que compete com os demais⇒reservando-se o primeiro
slot após o envio de um quadro para o envio de um ack, obtém-se melhoria de
desempenho.
Prof. Marco Aurélio de Souza Birchal 75
Redes Industriais
2.4 IEEE 802.4 Token Bus
CABOS:
Profibus DP e Profibus PA
Fonte: mecatronicaautal.com.br, 2013
c. Wireless