CP Coaut 2015 1 06
CP Coaut 2015 1 06
CP Coaut 2015 1 06
CORNÉLIO PROCOPIO
2015
EMERSON BARBOSA DE FARIA
CORNÉLIO PORCÓPIO
2015
EMERSON BARBOSA DE FARIA
_____________________________________
Prof. Me. Clóvis Ronaldo da Costa Bento
Professor Orientador
UTFPR/ Campus Cornélio Procópio
______________________________________
Prof. Dr. Luiz Marcelo Chiesse da Silva
Professor Convidado
UTFPR/ Campus Cornélio Procópio
______________________________________
Prof. Dr. Rodrigo Rodrigues Sumar
Professor Convidado
UTFPR/ Campus Cornélio Procópio
FARIA, Emerson B. Development of a flow plant for calibration and magnetic flow
meters settings. 2015. 73 f. Trabalho de conclusão de curso - Graduação de
tecnologia em automação industrial, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Cornélio Procópio, 2015.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Nos mais diversos ramos das atividades industriais, existem diversas etapas
para a conclusão de um produto final, e nas indústrias sucroalcooleiras não é
diferente, em todas as etapas, desde a inserção da matéria prima até o açúcar ou o
álcool, os medidores de vazão magnéticos estão presentes.
Esses instrumentos estão inclusos no processo para garantir o volume ideal
dos mais diversos produtos inseridos em cada etapa da produção, sendo assim é de
extrema importância a calibração periódica desses instrumentos, para garantir a
qualidade do produto final.
Na Figura 2, segue resumidamente as etapas para a produção de açúcar e
álcool do setor sucroalcooleiro.
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4 JUSTIFICATIVA
5 MÉTODO DE PESQUISA
6 DESRIÇÃO DO PROJETO
7 SISTEMA SCADA
8 RESULTADOS OBTIDOS
9 CONCLUSÃO
10 TRABALHOS FUTUROS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
Criando um Projeto
No menu File selecione New Project. A janela acima será aberta. A seguir
selecione a opção Empty project. Isso permitirá verificarmos todos os passos de
construção de um projeto.
A próxima janela (Figura A.3) possui um campo para determinação do nome
do projeto e um campo (habilitado somente quando selecionamos Machine Edition
Template) onde definimos a família de hardware que utilizaremos. Essa família pode
ser definida como padrão para todos os novos projetos a partir do botão Set as
default.
A tela seguinte irá aparecer, note-se que o slot 4 ficará com uma advertência
em vermelho, sendo obrigatório a configuração do módulo com respectivo endereço
IP, no caso do projeto foi usado 126.1.2.30, também foi configurado a máscara de
sub-rede (SubnetMask) com 255.255.0.0, como na Figura A.8.
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Nota-se que ao incluir esse módulo, nas configurações está ativo apenas
uma saída, sendo necessário ativar as demais, na aba Settings em Active Channels
mude para 8, que é o número de saídas disponíveis nesse modelo.
Para selecionar o tipo de sinal de saída, na aba Output Channel Data está
selecionado por padrão 0 a +10 V, no caso foi alterado para 4 a 20 mA para todas as
saídas clicando em cima do valor e selecionando o desejado, como na Figura A.13.
Modo Online
(Programer),
Porém, a CPU continua parada.
Para fazer o download do programa e colocar a CPU em RUN, clicar em
Para referenciar uma bobina para uma saída física é preciso saber qual a
referência de endereço para as saídas, na lista de hardware dar dois cliques sobre o
módulo de saída, no caso slot 6, reparar que irá aparecer as configurações na janela
à direita, em Reference Address estará %Q00017 e em Length está 32; isso quer
dizer que o módulo tem 32 saídas disponíveis e que a primeira delas é a %Q00017,
como mostra a Figura A.26.
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Notar que será incluso um novo bloco que poderá ser renomeado de acordo
com a preferência, no caso foi renomeado com Teste, com duplo clique sobre o
mesmo, abrirá na janela a direita o espaço para montar a lógica em ladder, como na
Figura A.29:
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para referenciar a primeira entrada digital, dar dois cliques sobre a bobina e digitar
17Q e enter para referenciarmos a primeira saída digital, como na Figura A.31.
Como a janela Inspector já está aberta, basta clicar sobre a bobina que
disponibilizará o campo para descrever o comentário desejado, no caso foi Saída 1,
como na Figura A.34.
Para que seja executado a lógica feita no bloco “Teste” que foi inserido, o
mesmo deve, obrigatoriamente, estar incluso no bloco MAIN, que é o bloco principal,
e este por sua vez, faz a chamada dos demais, para isso com duplo clique sobre
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MAIN, abrirá a janela a direita, dar um duplo clique no primeiro espaço vazio e digitar
CALL, aparecerá uma janela com o respectivo bloco e enter, como na Figura A.35.
Basta dar duplo clique sobre o bloco CALL e selecionar o bloco “Teste” onde
foi feito o ladder, como na Figura A.37.
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Note-se que o bloco CALL agora tem o bloco “Teste” incluso, como
mostrado na Figura A.38.
Para testar a lógica direto no CLP, basta salvar o projeto como já visto, e
fazer o download da programação, como também já visto.
Caso se deseje fazer alguma alteração somente de lógica e manter a
mesma configuração de hardware, o download pode ser feito mesmo com a CPU em
modo RUN, ou seja, executando, basta seguir o procedimento para entrar online,
Para encerrar o programa, basta ir para o modo Offline ,como já visto, porém
o mesmo não pode ser fechado simplesmente no X no canto superior direito;
primeiramente deve-se fechar o projeto em execução. Para fechar ir em File, e
selecione Close Projet (without saving)..., como mostra a Figura A.41.
PROCEDIMENTO
LIMPEZA E SECAGEM
- As células dos medidores de vazão deverão ser lavadas com água e sabão
neutro para a total retirada da sujeira externa e interna;
- Após, as mesmas deverão ser previamente secadas com auxílio de ar
comprimido;
- A secagem por completo se dará após as mesmas passarem pela estufa,
com temperatura controlada a 100 ºC pelo período de 4 horas;
- Após esse período, retirar da estufa e aguardar até que as mesmas
cheguem a temperatura ambiente, e só assim passar pelo procedimento de
verificação.
* O conversor deverá ser lavado externamente, não sendo necessária a
secagem em estufa;
* Para os modelos compactos (célula e conversor acoplados) deverá retirar a
placa eletrônica. Obs.: caso seja necessário a lavagem da eletrônica, a mesma deve
secar em estufa separada, com temperatura controlada não superior a 60ºC.
PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
Equipamentos utilizados:
- Multímetro,
- Megômetro.
Teste de resistência:
Medir com a ponta de prova do multímetro em escala de resistência (Ω) no
borne respectivo da bobina do medidor (ver manual do fabricante), que deverá obter
valor em torno de 100 ohms (Ω).
Teste de isolação:
Ligar os bornes da bobina do medidor, e com uso do megômetro, selecionar
a tensão de 500 V, colocar uma das pontas de prova no jumper (bobina) e a outra na
carcaça do medidor, iniciar a medição, que deve ser superior a 400 Mega Ohms
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(MΩ). Fazer o mesmo procedimento para os eletrodos, que neste caso deve-se
obter valores superiores a 100 Mega Ohms (MΩ).
* se os valores ficarem dentro da especificação de cada equipamento, o
mesmo deverá seguir para o processo de calibração;
* caso um desses valores sejam inferiores aos descritos, o instrumento
deverá passar novamente pelo processo de limpeza e secagem, e repetindo esses
valores deverá seguir para manutenção externa.
PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO