Kanban para TCC PDF
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MEDIANEIRA
2015
SILLAS REINATO FERRÃO
MEDIANEIRA
2015
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Diretoria de Graduação
Bacharelado em Engenharia de Produção
TERMO DE APROVAÇÃO
Por
SILLAS REINATO FERRÃO
______________________________________
Prof. Me. Edson Hermenegildo Pereira Junior
UTFPR – Câmpus Medianeira (Orientador)
____________________________________
Prof. Me. Reginaldo Borges
UTFPR – Câmpus Medianeira
_________________________________________
Prof. Me. Neron Alípio Cortes Berghauser
UTFPR – Câmpus Medianeira
Charles Chaplin
RESUMO
The Toyota Production System has undergone evolution over the years. The first
concept was used to increase the profits required to increase the selling price. Soon
this thinking was transformed, it was to minimize costs to increase profit. Thus arose
the first surveys indicating some operations to be performed. It was observed that the
production flow would be the starting point of the change. This idea initiated the just-
in-time production system that offers: zero inventory, reduce time processes,
eliminate waste and defects, balance the production according to the market
demand, and reduce labor through automation and identification operations-pattern.
This paper studies the implementation of the Toyota Production System in a road
marking industry located in Sao Paulo. It is intended to make the organization as
market model, highlighting the growth of road marking industry which has programs
of the Federal Government to increase safety and road marking.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6
1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................... 7
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................................................ 8
1.1.2 Objetivos Específicos..................................................................................... 8
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 9
2.1 HISTÓRIA DO JUST-IN-TIME .......................................................................... 9
2.2 CARACTERÍSTICAS DO JUST-IN-TIME ......................................................... 10
2.3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO ............................................................................ 11
2.3.1 Modelo Tradicional ........................................................................................ 11
2.4 PRODUÇÃO ENXUTA ..................................................................................... 16
2.5 COMO CHEGAR AO JUST-IN-TIME ............................................................... 17
2.5.1 Método Puxado de Fluxo ............................................................................... 17
2.5.2 Qualidade na Origem .................................................................................... 18
2.5.3 Lotes Pequenos............................................................................................. 19
2.5.4 Produção Nivelada ........................................................................................ 20
2.5.5 Método de Trabalho Padronizado ................................................................. 21
2.5.6 Proximidade com Fornecedores .................................................................... 21
2.5.7 Automação .................................................................................................... 23
2.5.8 Manutenção Preventiva ................................................................................. 24
2.6 FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA SE ALCANÇAR O JUST-IN-TIME........ 25
2.6.1 Mapeamento de Fluxo ................................................................................... 26
2.6.2 Cinco Sensos ................................................................................................ 28
2.6.3 Poka-Yoke ..................................................................................................... 31
2.6.4 Sistema Kanban ............................................................................................ 33
2.6.4.1 Regras para implantação ........................................................................... 37
3 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................. 40
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 44
4.1 LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES .......................................................... 44
4.1.1 Fluxo de Informações .................................................................................... 44
4.1.2 Produto e Processo ....................................................................................... 47
4.1.3 Vendas ........................................................................................................... 54
4.1.4 Fornecedores ................................................................................................. 58
4.2.1 Previsão de Demanda ................................................................................... 59
4.2.2 Arranjo Físico ................................................................................................. 63
4.2.3 Treinamento ................................................................................................... 65
4.2.4 Tempos e Métodos de Fabricação................................................................. 66
4.2.5 Balanceamento da linha................................................................................. 69
4.2.6 Agendamento de compras ............................................................................. 71
4.2.7 Utilização do Cartão Kanban ......................................................................... 72
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 75
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 77
APÊNDICE A ......................................................................................................... 80
APÊNDICE B ......................................................................................................... 81
6
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
8
Este trabalho tem como objetivo aplicar o sistema just in time, em uma
indústria de sinalização viária localizada no interior do estado de São Paulo – SP.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Características
Setor dos sistemas de Linha Intermitente Projeto
produção
Produto Tipo de pedido Lotes grandes, Lote Unidade
produção
continua.
Fluxo do produto Em sequencia Desordenado Variável
Variedade Baixa Alta Muito Alta
Tipo de mercado Em massa Por cliente Único
Volume Baixa Alta Muito Alta
Pessoal Habilidades Baixas Altas Altas
Tipo de tarefa Repetitivas Não Rotineiras Não Rotineiras
Remuneração Baixa Alta Alta
Finanças Investimento Alto Médio Baixo
Estoques Baixo Alto Médio
Equipamentos Especiais Gerais Gerais
Indicadores Flexibilidade Baixa Médio Alta
Operacionais Custo Baixo Médio Alto
Qualidade Constante Variável Variável
16
eles estão lá para desatrelar cada estágio de seus próximos, resultando em uma
falsa independência entre os postos de trabalho.
Para Krajewski et al (2009), processos produtivos bem definidos e produtos
padronizados normalmente usam o método puxado porque ele permite controle mais
exato de estoque e dos produtos entre processos.
Uma vez que o Sistema Toyota de Produção tem por objetivo obter estoques
mínimos tanto de produto acabado quanto insumos de produção, as empresas que o
utilizam precisam ter afinidades com seus fornecedores. Segundo Krajewski et al
(2009), os suprimentos devem ser enviados frequentemente com menor tempo de
espera, ser pontuais e ter alta qualidade.
Moreira (2008), classifica esse relacionamento cliente-fornecedor como uma
espécie de fábrica externa, sendo o fornecedor responsável pelo abastecimento de
insumos por longos períodos. Desta forma o objetivo é ter fornecedores únicos de
alta qualidade com a menor falha de entregas possível, pois no just-in-time o número
de fornecedores é muito menor do que nos sistemas tradicionais. Portanto os
22
fornecedores têm a opção de entregar uma família inteira de produtos para seus
clientes.
Para facilitar o serviço oferecido pelo fornecedor, é comum que os clientes
se localizem próximos. Esta ação faz parte do conceito de sistema puxado. Desta
forma surge a consideração de que os fornecedores são uma expansão de seus
clientes. Segundo Martins e Laugeni (2005), o que influencia essa tomada de
decisão é saber determinar qual a capacidade de produção, onde e quando será
necessária e a qualidade do produto ofertada pelo fornecedor.
A manufatura just-in-time, segundo Moreira (2008), necessita do apoio dos
fornecedores em quatro ações:
a) Fontes de conhecimento na solução de problemas;
b) Praticantes do princípio de qualidade na fonte;
c) Comunicadores no momento certo;
d) Participantes em programas de redução de custos.
2.5.7 Automação
com uma simples automação. Várias máquinas podem iniciar a produção ao serem
ligadas na tomada, mas se algo comprometer a fabricação e qualidade dos
produtos, ou seja, fatores externos interferirem no processo, esta máquina, por sua
vez, conseguirá interromper o processo sem causar danos ao produto final.
Para Shingo (1996) e Ohno (1997), a ideia principal da autonomação é a
possibilidade de um operador ter condições de trabalhar em mais de uma máquina
ao mesmo tempo, não tendo a preocupação de paradas inesperadas. Não se deve
confundir as diferenças entre autonomacao, automação e mecanização, conforme
Luz e Kuiawinski (2006), afirmam no Quadro 3.
Ordem Atividade
1 Calcular o tempo tack com base no tempo de trabalho disponível nos processos mais
próximos ao cliente.
2 Definir se a produção expedirá diretamente para a entrega ao cliente ou para um
supermercado de produtos acabados.
3 Definir a parte do processo na qual o fluxo contínuo poderá ser adotado.
4 Definir onde será necessário utilizar sistemas puxados com supermercados para
controlar a produção dos processos seguintes.
5 Definir o processo puxador, lembrando que todos os movimentos de materiais
posteriores a esse processo deverão ocorrer em fluxo.
28
conceito não é o ato de limpar, mas o ato de “não sujar”. A responsabilidade pela
limpeza é individual, logo a limpeza da área de trabalho de cada pessoa deve ser
feita constantemente pela mesma.
2.6.3 Poka-Yoke
postos de trabalho onde serão utilizados. Este tipo de dinâmica faz com que os
funcionários diminuam o tempo de separação e coleta de matéria prima no estoque
principal, assim aumentando o tempo efetivo no posto de trabalho.
Corrêa e Corrêa (2012) referem que esse cartão funciona como disparador
da produção de centros produtivos em estágios anteriores do processo produtivo,
alocando a produção de todos os itens de acordo com a demanda de produtos
finais. Para facilitar o processo de utilização dos cartões, na fábrica da Toyota no
Japão, foram criados dois tipos de kanban, um deles denominado kanban de
produção e o outro kanban de transporte ou movimentação.
O kanban de produção dispara a produção de um lote (geralmente, pequeno
e próximo à unidade) de peças de determinado tipo, em um centro de produção da
fábrica (CORRÊA e CORRÊA 2012). Assim nenhum produto pode ser fabricado sem
que haja um cartão kanban de produção autorizando, exceto quando essa operação
for de montagem.
Segundo Tubino (2009), as informações abaixo são de extrema importância
para se conter no cartão kanban de produção (Figura 6)
a) Especificação do processo e do centro de trabalho fornecedor
onde este item é produzido;
b) Descrição do item, com seu código e especificação;
c) Local onde o lote deve ser armazenado após a produção;
d) Tamanho padrão do lote que será fabricado;
e) Tipo de contenedor para este item;
f) Número de emissão deste cartão de produção para este item;
g) Relação dos materiais necessários para a produção desse item e
local onde se deve buscá-los;
h) Código de barras que, ao ser lido, agilizará o fluxo de informações
do banco de dados do ERP.
35
Onde:
N = número total de kanbans no sistema;
D = Demanda media diária do item (itens/dia);
Q = Tamanho do lote por contenedor ou cartão (itens/cartão);
S = Fator de segurança (%);
39
3 MATERIAIS E MÉTODOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Chegada da Chapa
Adesivagem Embalagem
Corte CNC
Acabamento Pintura
(desbaste)
Lavagem Secagem
Estoque de Chapas/Corte 10 8
Corte/Acabamento 6 3
Acabamento/Lavagem 9 4
Lavagem/Secagem 3 2
Secagem/Pintura 12 5
Pintura/Queimador 7 2
Queimador/Adesivagem 23 5
70 29
Fonte: autoria própria.
4.1.3 Vendas.
Desta forma todos os dados foram levantados dos oitos produtos com maior
representatividade de venda.
Outros dois pontos importantes levantados foram o prazo de entrega médio
que os clientes recebem os produtos (Tabela 12) e o tempo que a empresa precisa
para a mercadoria sair e chegar até o destino final, conforme Tabela 13.
58
4.1.4 Fornecedores
Para uma análise geral de todos os produtos durante os doze meses ficaram
visíveis que, no segundo semestre as previsões alcançam seus picos de venda,
fazendo com que a média consequentemente aumente.
Figura 20- Arranjo físico antes do estudo. Figura 21 - Arranjo físico depois do estudo.
Fonte: autoria própria. Fonte: autoria própria.
64
4.2.3 Treinamento
não saiam com a qualidade necessária, tendo a necessidade de serem lixadas após
o processo.
Foi adotado como método de trabalho que, antes de qualquer treinamento
fora da empresa, os funcionários preencheriam um formulário contendo todas as
dúvidas, e ao voltar o colaborador que realizasse o curso passaria as informações
úteis e assim uma prova a todos seria aplicada para verificar se o método estava
sendo bem aplicado.
para externa onde suas dimensões não seriam reduzidas. Essas duas modificações
serviram para melhorar a qualidade das peças no requisito dimensão, conforme
Figura 25, fazendo com que elas fossem fabricadas na medida exigida pelo padrão
CONTRAN.
capacidade, era necessário sempre ter um número de trinta peças, pois era o tempo
que o trabalhador esperava terminar o corte de doze peças, conforme Tabela 20.
ES = z√(Dpd^2)*t + (DpLt^2)*d^2
Onde:
z = nível de serviço (0,55);
Dpd= desvio padrão da demanda prevista;
t = lead time médio;
DpLt = desvio padrão do lead time;
d = demanda média.
Chapas
Chapas 1000x3000 Preta
1200x3000 Branca (kg) Amarela (kg) Vermelha (kg)
(unidades) (kg)
(unidades)
15 42
15 20 23
5 13
5 7 9
4 5 5
7 13
72
6 13
6 7 6
47 16 120 28 9 6
Fonte: autoria própria.
Como entre o setor de lavagem e pintura não poderia ter placas, pois todas
as placas lavadas deverão ser pintadas no mesmo dia, senão podem enferrujar,
apenas entre o setor de corte e desbaste possui produtos em processo.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
com apenas quatro postos de trabalho onde a produção fluía de forma continua, a
utilização do cartão acabou atrapalhando o responsável pela manutenção dos
cartões, o que ocasionou na paralisação de diversas vezes do processo de
produção.
Depois de diversas tentativas retirou-se o cartão de movimentação o que
proporcionou uma melhor fluidez dos produtos entre os processos, chegando até o
ultimo setor, responsável por puxar todo o processo.
Após todo esse processo observou-se que o setor de adesivagem, que era o
que mais ficava ocioso, parou de ter interrupções por falta de peças pintadas, fato
este proporcionou que os pedidos fossem finalizados com mais rapidez, sendo
necessário apenas 50 horas do mês para produzir a demanda dos oito produtos
mais vendidos, restando 170 horas para produzir as outras linhas de fabricação,
tempo antes que não era utilizado corretamente.
77
REFERÊNCIAS
BLACK, John T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre: Bookman, 1998.
COSTA, Rafael Brasil Ferro; REIS, Silvia Araújo dos; ANDRADE, Vivian Tavares de.
Implantação do programa 5S em uma empresa de grande porte: importância e
dificuldades. XXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.
Porto Alegre, RS, Brasil, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MORETTIN, Pedro Alberto; TOLOI, Clelia Maria. Series Temporais. 2 ed. São
Paulo: Atual, 1987.
OSADA, T. Housekeeping. 5s: seiri, seiton, seiso, seiketsu, shitsuke: São Paulo:
Atlas, 1992.
79
RIBEIRO, Haroldo. 5s: A base para qualidade total. Salvador, BA: Casa da
Qualidade, 1994.
APÊNDICE A
Não Não
Não
Não
Arquivar o novo
processo na pasta
Descarta licitação Não
existente
Não Não
Sim
Cadastrar Problema
Libera OP para adesivagem?
Estrutura no
encarregados Não
sistema
Compras
Entrega relatório de
Esperar receber os Encaminhar os Insere no
Realiza os Espera aprovação Efetua a compra recebimento de Recebimento da Lança no sistema
orçamentos dos orçamentos ao cronograma a data Esperar MP chegar Realiza a devolução
orçamentos do Administrativo com o fornecedor mercadorias Mercadoria a MP de entrada
fornecedores administrativo de entrega
Administrativo
Realiza a
Recebimento dos Aprovação da Emitir Nota fiscal conferência do Fim
orçamentos compra pagamento
Subtrai da OP
Encarregado Metalurgia
original a
Existe placas Envia para o setor Falta placas para
Recebimento da OP Sim Sim quantidade em
pintadas? de adesivagem cortar?
estoque e corta o
necessário
Precisa cortar
Faz conferência
mais placas?
Informa a
engenharia que OP
não foi produzida
por ter em estoque
Encarregado Adesivagem
Não
Possui placas Faz nova
Recebimento da OP
pintadas? conferência, se
preciso reparo.
Não
Sim
Corte
Inicia o processo de Retira uma chapa Posiciona na mesa Operador programa Start na maquina Espera cortar todas Retirar as peças da Retira os retalhos Entrega na mesa de
corte do pallet de corte a maquina CNC CNC as peças mesa de corte de aço da mesa acabamento
Acabamento
Coloca a peça no
Posiciona a peça e Joga no tanque de
Espera placas do Carrega a peça até o Retira do tanque de suporte para secar a Espera a secagem Carrega as peças até
Sim lava manualmente água para limpeza
acabamento tanque de lavagem água temperatura natural das peças o setor de pintura
as duas faces final
ambiente
Não
Não Não
Desligar compressor
Esperar o forno sair Terminou o
Deligar o forno e maquina de
Colocar em um de 220C até 80C pedido
pintura
gancho duas placas
encostadas
Sim
Emitir relatório de
Tirar excesso nas Transferir adesivo Inserir peça/peça
Receber placas Cortar pelicula para Tirar papel de trás Posicionar película Adesivar película no Inserir orla/friso nas Retirar o excesso Corta Máscara Adesivar máscara na Posicionar adesivo Terminou de Lançar no produtividade para Colocar papelão Fechar pacote com Fechar fita e levar
É placa total? Sim laterais e abrir o Depilar pelicula da máscara para Retirar máscara Sim Cortar papelão colocando entre Passar fita lacrante
pintadas adesivar o fundo da pelicula na placa fundo placas com estiletes transferidora película na placa Adesivar? sistema engenharia sobre a mesa 10 placas até o pallet
furo placa elas papel
Adesivagem
Não
Posicionar a lâmina
Plotter
Desenhar as placas Separar as películas Colocar película no no canto inferior Iniciar o corte da Esperar terminar o Cortar do rolo parte Enviar para
Recebe o pedido
no computador que irá cortar plotter de recorte direito da película P película corte recortada adesivagem depilar
(0,0)
Carregamento
Pegar pacote/
Encostar caminhão Lonar caminhão e
Lonar assoalho pacote e levar ao Receber nota fiscal Viagem
na baia amarrar
caminhão
Cliente
APÊNDICE B
Símbolos
Transporte Setor: Corte
Totais
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Símbolos
Transporte Setor: Corte
Totais
Arquivo
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1
Ediçao: 2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
Símbolos
Transporte Setor: Corte
Totais
Arquivo
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1
Ediçao: 2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
5,4 5,4 1 Retirar uma peça de chapa do pallet
Puxar a peça com o auxilio de mais um
3,33 3,33 2
trabalhador até a mesa de corte
2,57 2,57 3 Posicionar a chapa no esquadro
Ir até o computador para configurar o
1,5 2,93 1,5 2,93 4
corte
1,85 1,85 5 Configurar a maquina
1082 770 6 Início do corte automático (10peças)
1 1 7 Operador vai até a mesa de corte
Operador retira as peças que estão
8
sendo cortadas
Caminhar com as peças até o
6 4,3 9
acabamento
6 4,3 10 Retornar para mesa de corte
Máquina para e retira o restante das
8 8 11
peças cortadas
Caminhar com as peças até o
6 20,2 4,3 14,2 12
acabamento
6 20,2 4,3 14,2 13 Retornar para mesa de corte
Retirar o resto de aço da mesa de
15 15 14
corte
2,2 5 2,2 5 15 Levar o resto de aço no caixote ao lado
2,5 5,5 2,5 5,5 16 Ir até o pallet retirar a chapa
31,2 1172 24,4 847,98 Assinatura Analista:
84
Símbolos
Transporte Setor: Corte
Totais
Arquivo
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1
Edição: 2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
Retirar uma peça de chapa do
5,4 5,4 1
pallet
Puxar a peça com o auxilio de mais
3,33 3,33 2 um trabalhador até a mesa de
corte
2,57 2,57 3 Posicionar a chapa no esquadro
Ir até o computador para
1,5 2,93 1,5 2,93 4
configurar o corte
1,85 1,85 5 Configurar a maquina
Início do corte automático (12
880 820 6
peças)
1 1 7 Operador vai até a mesa de corte
Operador retira as peças que estão
8
sendo cortadas
Caminhar com as peças até o
6 4,3 9
acabamento
6 4,3 10 Retornar para mesa de corte
Máquina para e retira o restante
8 8 11
das peças cortadas
Caminhar com as peças até o
6 20,2 4,3 14,2 12
acabamento
6 20,2 4,3 14,2 13 Retornar para mesa de corte
Retirar o resto de aço da mesa de
20 15 14
corte
Levar o resto de aço no caixote ao
2,2 5 2,2 5 15
lado
2,5 5,5 2,5 5,5 16 Ir até o pallet retirar a chapa
31,2 974,98 24,4 897,98 Assinatura Analista:
85
Símbolos
Transporte Setor: Corte
Totais
Arquivo
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1
Edição: 2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
5,4 5,4 1 Retirar uma peça de chapa do pallet
Puxar a peça com o auxilio de mais um
3,33 3,33 2
trabalhador até a mesa de corte
2,57 2,57 3 Posicionar a chapa no esquadro
Ir até o computador para configurar o
1,5 2,93 1,5 2,93 4
corte
1,85 1,85 5 Configurar a maquina
980 844 6 Início do corte automático (12 peças)
1 1 7 Operador vai até a mesa de corte
Operador retira as peças que estão
8
sendo cortadas
Caminhar com as peças até o
6 4,3 9
acabamento
6 4,3 10 Retornar para mesa de corte
Máquina para e retira o restante das
8 8 11
peças cortadas
Caminhar com as peças até o
6 20,2 4,3 14,2 12
acabamento
6 20,2 4,3 14,2 13 Retornar para mesa de corte
20 15 14 Retirar o resto de aço da mesa de corte
2,2 5 2,2 5 15 Levar o resto de aço no caixote ao lado
2,5 5,5 2,5 5,5 16 Ir até o pallet retirar a chapa
31,2 1075 24,4 921,98 Assinatura Analista:
86
Símbolos
Transporte Setor: Desbaste
Totais
Arquivo
Tempo (segundos)
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1 Edição:
2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
41 0 1 Receber peças para desbaste
12,5 12,5 2 Lixar uma face
1,5 1,5 3 virar a peça
12,5 12,5 4 Lixar a outra face
2,5 2,5 5 Colocar a peça lixada do lado
29 Assinatura Analista:
70
87
Totais
Tempo (segundos)
Distância (metros)
No Símbolos Descrição
9 29 1 Buscar peças lixadas - carregamento manual
9 29 2 Retornar com as peças lixadas - carregamento manual
4 3 Colocar as peças no pallet do lado do tanque de lavagem
4 4 Pegar uma peça
4,5 5 Esfregar uma face
2 6 Virar a placa
4,5 7 Esfregar a outra face
2 8 Colocar a peça no tanque de água
870 9 Esperar esfregar todas as peças do pallet (lote de 30 peças)
5 10 Retirar de duas em duas as peças do tanque de água
3 9 11 Ir até o suporte de secagem em frente
3 9 12 Voltar ao tanque de água
Retirar de duas em duas as peças do tanque de água até
13 acabar
13 600 Esperar secar as peças
24 1572 Assinatura Analista:
88
Totais
Tempo (segundos)
Distância (metros)
No Símbolos Descrição
5 16 1 Buscar peças lixadas - carrinho
5 16 2 Retornar com as peças lixadas - carrinho
1200 3 Colocar as peças no gancho (lote de 200 pçs)
Levantar a talha a posicionar no tanque do liquido
12
4 (3x0,6x1,2m)
3,5 5 Descer talha primeiro tanque
600 6 Esperar tempo de molho
12 7 Levantar a talha a posicionar no tanque da água
3,5 8 Descer talha na água
300 9 Esperar tempo de molho
7 10 Subir talha e colocar no tanque de secagem
600 11 Tempo de secagem
7 12 Retirar da secagem
13
Símbolos
Transporte Setor: Pintura
Totais
Tempo (segundos) Arquivo
Tempo (segundos)
Distância (metros)
Distância (metros)
Data: 06/08/2015
Espera Folha: 1/1
Ediçao: 2015
Controle Analista: Sillas
Operador:
No Símbolos Descrição
12 38 5 16 1 Ir até a secagem das peças
12 38 5 16 3 Retornar com as peças
Colocar a placa enganchada no varal até
300 300
4 terminar as placas (2 pçs/gancho)
7 22 5 16 5 Ir até a central da maquina
10 10 6 Ligar a maquina
7 22 5 16 7 Voltar até as placas
Esperar as peças serem pintadas e depois
4800 7200
9 curadas (200 pçs)
150 150 10 Tirar a peça pintada e curada
11 150 150 Colocar no pallet abaixo do trilho
38 5530 20 7874 Assinatura Analista: