Trabalho Final - Tec Ii
Trabalho Final - Tec Ii
Trabalho Final - Tec Ii
MEMORIAL DESCRITIVO
CURVELO
DEZEMBRO DE 2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO
MEMORIAL DESCRITIVO
CURVELO
DEZEMBRO DE 2022
SUMÁRIO
1. ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO
Alguns destes dados são extraídos das normas de desempenho térmico ABNT NBR
15220:2005 (não normativa) e ABNT NBR 15575:2013 (normativa e informativa). Para
este estudo, apresentamos as tabelas e informações relevantes descritas nessas
normas, que possam auxiliar na compreensão do zoneamento bioclimático, sem
analisar uma ou outra norma especificamente. Conforme já determinado em sala de
aula a zona bioclimática de cada grupo, adotaremos: Zoneamento bioclimático brasileiro:
Zona 6 – GO-Goiânia.
Os tamanhos das aberturas de ventilação podem ser observados nas Figuras 02, 03
abaixo:
Figura 02: Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 6
Figura 04: Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona
bioclimática 6
O tipo de vedação externa pode ser observado na Figura 05 abaixo:
Figura 05 : Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas
Deverá ser executada a limpeza geral do terreno com retirada dos entulhos,
oferecendo a área totalmente livre para a construção, armazenamento de materiais,
circulação de veículos, equipamentos e pessoas.
2.2. FUNDAÇÃO
Após o período de cura do concreto, é necessário marcar o lado da face interior das
paredes, utilizando tinta ou giz, assim como demarcar as portas e janelas. Como mostra
as Figuras 7 e 8.
Figura 7: Marcação, feita com giz sobre a fundação, de parede com esquadria J1
Fonte:
Fonte:
Nas paredes de vedação, é necessário demarcar uma das faces do interior do
bloco, para servir de alinhamento na fixação do perfilado. O próximo passo é colocar as
esperas de aço. Estes arranques devem possuir uma altura de 80cm e devem ser
instalados a partir dos vértices dos cantos, deslocados 10cm, para ambos os lados e a
partir destes, colocar 1 a cada 60cm.
Em seguida, os perfilados de alinhamento (eletrocalhas de 0,38x0,38mm) são
chumbados no radier, como mostra a Figura 09.
Fonte:
Iniciamos a colocação da primeira fiada sempre a partir dos cantos para o centro
da parede, assim como na alvenaria convencional. Todos os conectores entre os
blocos devem ser amarrados por arame recozido, sendo os recortes e os cantos
amarrados EM TODAS as fiadas. Pode-se utilizar calços para garantir o perfeito
nivelamento da mesma.
Fonte:
Todos os conectores próximos aos recortes devem estar amarrados por arame
como na Figura 11, e reforçados com gravata, ou com madeira e parafusos em ambas as
faces dos blocos.
Figura 11: Reforço de fixação dos blocos com tábuas de madeira
Fonte:
4. RECORTES
Recomenda-se que escreva na face do bloco com giz a medida dos recortes e sobras,
evitando assim a perda de tempo quando na identificação das peças para montagem e
reaproveitamento, conforme apresentado na Figura 12.
Figura 12: Exemplo de marcação em bloco a ser recortado
Fonte:
5. RECORTES DE ESQUADRIAS
Fonte:
6. REFORÇO
Para blocos de vedação, deve-se colocar a armadura mínima necessária. Após a
definição de todos os recortes da armadura da primeira e segunda fiadas (“A” e “B”),
prepare todos os demais recortes para agilizar o processo de montagem das fiadas
posteriores, deixando os aços sempre próximos às paredes a que pertencem.
Reforços de madeira devem ser instalados em todos os pontos frágeis, recortes ou locais
onde foi necessário a retirada de um lado da placa de “EPS” e onde foi seccionado o
conector. Nos cantos veda, deve-se reforçar todas as fiadas. Deve-se seguir os desenhos
de reforços conforme Figura 13.
Figura 13: Reforços de madeira instalados entre os pontos frágeis
Fonte:
7. ESCORAS
As escoras devem ser instaladas após a colocação da quarta fiada para que não
haja problema de eventuais deslocamentos decorrentes de esbarrões ou ações do vento.
A distância entre escoras deve ser de no máximo 2m devendo ser instalada também em
todos os pontos vulneráveis a deformações. A fixação das escoras nas paredes deve ser
feita em todas as fiadas com parafusos indicados pela ARXX®, para que durante a
concretagem não haja risco delas se soltarem ou criarem folga entre régua e parede.
Lembre-se que na primeira e última fiada devem ser colocadas dois parafusos pois elas
sofrem a maior pressão.
Para garantir o prumo das paredes deve-se usar o nível de bolha, devendo ser
aprumadas antes e após a concretagem. As escoras podem ser removidas 24 horas após
a concretagem. Deve-se construir a parede desde a primeira fiada sempre conferindo
alinhamento e prumo. Por segurança, deve-se sempre utilizar cabos de aço, taipas ou
cordas para o guarda corpo das escoras, conforme a Figura 14 apresenta.
Figura 14: Escoras devidamente instaladas com taipas como guarda corpo
Fonte:
8. CONCRETAGEM
9. VEDAÇÃO
Antes de iniciar a concretagem, passe uma linha rente a última fiada verificando
o alinhamento e prumo das paredes, para que durante e logo após o processo de
vibração e concretagem possam ser corrigidos eventuais desajustes.
9.1.2. REBOCO
Vale lembrar que assim como na alvenaria convencional, a qualidade do reboco depende
da atenção à todas as variáveis do processo (clima, controle de qualidade e
armazenamento de materiais, traço, espessura da camada, cura, etc). Portanto, é muito
importante ficar atento ao que se deve fazer à medida que ocorrem as variações. (Ex:
Para espessuras abaixo de 5mm e acima de 15mm, reduz-se pela metade a quantidade
dos aditivos).
9.1.3. TEXTURA
Para a aplicação de texturas acrílicas, será regularizada a superfície dos blocos com
uma primeira demão do próprio material, reboco flexível ou argamassa colante tipo
AC-I, utilizando uma desempenadeira “raspada”. Desta forma evita-se que as linhas e
sulcos dos blocos tenham influência na cura da camada e venham a marcar a face da
parede ao fim do trabalho. A textura pode ser aplicada com rolo, desempenadeira ou
projetada, e deve atingir pelo menos 5mm de espessura. Quanto ao tempo entre demãos,
o ideal é aplicar a segunda imediatamente após a secagem da primeira.
9.2.2. REBOCO
A execução do reboco tradicional será feita com aditivo plastificante, aplicado com
desempenadeira. Como aditivo plastificante utilizamos Resina PVA a base d’água
(encontrada em lojas de fibra, fabricantes de piscina) e para efeito de equilíbrio de cura
adicionamos 1kg de cimento CP-V à cada traço. Deve-se respeitar uma espessura
mínima de 5mm, dividindo a aplicação em duas demãos. É imprescindível também a
aplicação da fita telada e o controle do processo de cura (umedecer periodicamente o
reboco com espuma úmida após já aplicado), para evitar fissuras por retração. Após a
devida cura, as paredes internas receberão a textura
9.2.3. TEXTURA
Para a aplicação de texturas acrílicas, será regularizada a superfície dos blocos com
uma primeira demão do próprio material, reboco flexível ou argamassa colante tipo
AC-I, utilizando uma desempenadeira “raspada”. Desta forma evita-se que as linhas e
sulcos dos blocos tenham influência na cura da camada e venham a marcar a face da
parede ao fim do trabalho. A textura pode ser aplicada com rolo, desempenadeira ou
projetada, e deve atingir pelo menos 5mm de espessura. Quanto ao tempo entre demãos,
o ideal é aplicar a segunda imediatamente após a secagem da primeira.
Fonte:
11. ESQUADRIAS
Esquadria é o nome dado às peças que emolduram e se ajustam em vãos, como janelas e
portas. Além disso, as esquadrias asseguram a vedação e a proteção dos ambientes
internos, além de controlarem o conforto térmico e acústico dos cômodos e, também, a
iluminação da parte interna da casa.
12.2. Piso
O piso que será utilizado é o porcelanato Lumina Carrara NAT. Para certificar-se da
beleza do ambiente após a aplicação, verifique se o mesmo está no esquadro. Ou seja, se
as paredes paralelas e os encontros estão formando ângulos de 90º. No momento de
colocar porcelanato, o sentido deve ser sempre do fundo do cômodo para a entrada. Isso
evita que se caminhe pelo piso recém assentado, modificando esse esquema somente
caso a paginação indique o contrário na aplicação.
Aplique a peça no local movimentando-a levemente para chegar na posição
correta, sempre utilizando o espaçador. Bata na peça com o martelo de borracha para
que ela assente completamente, amassando os sulcos criados na argamassa. Retire o
excesso e limpe a superfície com um pano úmido até remover todo o resíduo. O rejunte
deve ser feito com o produto próprio para porcelanato especificado em projeto,
garantindo acabamento liso e resistente. Após a finalização, mantenha o piso longe de
tráfego por 72 horas.
12.3. Laje
Para a vedação horizontal, será utilizado a laje de concreto armado com bloco de EPS.
Foi escolhido esse tipo de laje devido ao seu peso leve e consideravelmente mais barato
em relação à laje de bloco cerâmico. Para montar as lajes, basta apoiar as vigotas nas
paredes estruturais e inserir os blocos de EPS. Em lugares em que não houver parede,
deve-se passar uma viga (como especificado em projeto) para apoiar as lajes, como
mostrado nas figuras XX e XX. Observação importante: não deve-se apoiar as lajes
em paredes não estruturais.
Figura 16 - Seta vermelha indicando laje apoiada em viga e seta amarela indicando laje
apoiada em parede estrutural.
Figura 17 - seta vermelha indicando laje apoiada em parede estrutural.
Ao fim da instalação das lajes, a mesma deve ser concretada de acordo com a
especificação do projeto arquitetônico. Após o período de cura, todas as lajes devem ser
impermeabilizadas com manta asfáltica.
12.4. Telhado
60
60
120 120 75 120 120 60
22 60 120 86 22
20
30
30
30
80
20
25
60
60
60
356
90
40
45 120 26 120 45
30
60
30
40
40
30 40
61
60
90
90
60
45
55
20
20
90 60
20
20
60
60
60
25
60
60
40
120 105
22 60 120 86 22
120
120
60
60
22
30
480
120
120
10 80 40 60 60 60
10
120
80
120
5 95 80 120 10 22 120 26 120 22
52
20
330
45 120 120 68 90 120
60
80
30 22 73 120 73 22
120
20
90
30
60
60
10 55 61
60
10
40
240
1191
46
60
55 61
120
80
210
346
100
60
60
10 20 60 60 60 10
40
120
73 120 73
13
40
75
60
40
40
90
10 80 40 60 60 60
60
90
68
45 90 120 108 80 100 120
120
120
120
365
67 120 46 67
120
60
67 46 120 67
60
35
68 120 120 120 90
60
20
17
60
60
90
90
40
55 103 90 120
60
60
45 120 26 120 45
356 45 55 35 68
60
20
20
60
40
40
68 120
60
60
10 37 90 5
10 84 110 84 10
20
20
5
61 60 21
80
80
60
22 60 60
60 60
30
60 120 120 90 90
30
10
10
30 10
60
20
10
60
60
240
240
60
80
210
80
10 60 24 5 5
24 60 10
60
75
19 60 20 39
80
75
40
40
60
52 80 10
60 39 100 39 60
67 35 120 120 67 120 120 120 51 120 120 120 120 120 67
60
60
67 120 120 35
67 110 120 120 120 120 120 120 120 61 67
20
20
51 99 39 41
30
60
46 44
60
60
40
40
40
40
30
30
75 26 21 81 80
20
20
60
81 20 81 20
60
60
60
60
25 21
20
20
51 99
60
60
60
60
40
76 120
60
60
135
50 55 20
70
125
135 70
26
56
55
75
40
17,5
60
55
20 65
70
75
50 40 210
85 135
220
35
90
30 259,8
60
46,9
30 259,8
247,3
90
130 159,8
46,4
225 64,8
156,9
30 89,8 159,8
·
·
·
24,68
35,4
130 159,8
223,8
130 159,8
38,4
30 259,8
35,4
130 159,8
223,8
182,4
30 259,8
30 184,8 64,8
38,4
182,4
130 159,8
130 159,8
167,52
30 259,8
19,4
30 259,8
168,28
·
·
·
225 64,8
130 159,8
30 89,8 159,8
20
TOM. CRIADO TOM. CRIADO TOM. CRIADO TOM. CRIADO
H=60 CM H=60 CM H=60 CM H=60 CM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO
- FITA DE LED
45x45 45x45 45x45 45x45
H= 45 H= 45 H= 45 H= 45
- PENDENTE TAMANHO MÉDIO
- SPOT DE EMBUTIR
224
224
CASAL CASAL
138x188 138x188
218
120
FIXO
COIFA H=220 COIFA H=220
220V 220V
284
COOKTOP COOKTOP
PROJ. COIFA 34x40 PROJ. COIFA 34x40
ÁREA SECA H=92 ÁREA MOLHADA H=90 ÁREA SECA H=92 ÁREA MOLHADA H=90
425
174
100
1 a
100X200
100X200
FONTE BRASTEMP (AxLxP):
MODELO EXCLUSIVO
(1890x711x707)
(1890x711x707)
MODEM MODEM
115
115
115
180x100 180x100
01/01
- TOMADA ALTA DE TELEFONE/LÓGICA, H=175, EXCETO
QUANDO INDICADO
LAÍSSA MARINA DE ARAÚJO TORRES
- QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
ZONA BIOCLIMÁTICA: DATA:
ZONA 06 MARIANA FÉLIX RODRIGUES COSTA NOVEMBRO/2022
1,96
0,30
0,90 0,90 0,16
0,80
0,15
0,90
Quarto I'S
0,90
1,42
1,00
2,78 m²
9,33 m² Quarto Cozinha
3,00
6,75m
3,01
12,22m
0,90
9,33 m² 5,87 m²
12,22m
0,37
9,91m
1,00
0,90
Área de Serviço
0,21
8,17 m²
11,60m I'S
2,78 m² PAGINAÇÃO I'S PAGINAÇÃO QUARTO PAGINAÇÃO COZINHA
6,75m 2 Escala: 1 : 50
3 Escala: 1 : 50
4 Escala: 1 : 50
0,65
1,00 1,00 1,00
1,00
3,30
0,77
0,17 0,90 0,90 0,90 0,43
14,57 m²
17,91m
Cozinha
1,00
1,00
0,20
5,87 m²
0,33
4,65
9,91m
0,40
1,00
Sala de Jantar e Estar
0,90
Escritório
3,42
14,57 m²
3,00
1,00
1,00
17,91m Área de Serviço
2,50
10,60 m²
13,04m 8,17 m²
11,60m
1,00
0,90
1,00
1,00
0,37
0,65
Escritório 0,30 1,00 1,00 1,00 1,00
10,60 m²
13,04m 4,30
OBS:
PROJETO: FOLHA:
Foram previstas soleiras em porcelanato Carrara Projeto de Paginação - Tec. II
para o Quarto e escritório e Soleira em Granito Itaúnas LOCAL:
01
para entrada do Banheiro Social, entradas da cozinha e CEFET MG - Campus X REV.
entrada principal da edificação. ASSUNTO: ESCALA:
Paginação de Piso e Listas de Materiais 1 : 50
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
As medidas podem ser alteradas no local.
Grupo ZBC-06 Discentes Eng. Civil 8° Período 11/09/22
0,2
2
3
3 0,2
3 0,8 0,7
0,2 0,9 5
0
0,9 0
0 0,9
0
0,9
0 0,8
0,9 1
0,9
0
6 0,9 0
0,4 0 0,9
6
0,4
0,9
0
0,9
0
0,2
7
0,2
7
0,20
0,20
0,20
0,20
0,90
0,90
0,90
0,20
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,90
0,89
0,89
0,89
0,89
0,91
ISOMÉTRICA 01 - COZINHA ISOMÉTRICA 02 - COZINHA ISOMÉTRICA 01 -I'S
1 Escala: 1:25
2 Escala: 1:25
3 Escala: 1:25
7
0,6 1,0
6
2
0,8
0,9
0
0,0
0
0,20
0,90
1,09
0,90
0,90
OBS:
Os revestimentos das paredes podem ser ajustados in-loco
visando sempre deixar o ambiente mais harmônico e evita-
0,89
PROJETO:
É de responsabilidade do mestre de obras manter o ambiente Projeto de Paginação - Tec. II FOLHA:
alteração que for necessária deve ter a aprovação do ART da CEFET MG - Campus X REV.
ISOMÉTRICA 02 - I'S obra. ASSUNTO: ESCALA:
4 Escala: 1:25
Paginação de Revestimentos
As medidas podem ser alteradas no local. AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
Grupo ZBC-06 Discentes Eng. Civil 8° Período 11/13/22
ø100 mm
ø50 mm
CI 2
CI 1 CS1
CG 1 ø50 mm
ø40 mm
RS1
ø100 mm
CS2
ø40 mm
ø100 mm
DET. I'S
ø4
0 RS1
m
m m
ø100 mm
ø100 mm
m m
0
0
m ø4 ø50 mm
CS2 ø4
ø100 mm
m
m
0 ø50 mm
ø4
ø100 mm
ø50 mm
CI 2
CG 1
CV-1
ø50 DET. COZINHA
CV-1
ø50
ø100 mm
1 : 25 1 : 25 1 : 25
ø100 mm
ø40 mm
ø50 mm
PISO
CS2 Tijolos Requeimados
ø5
0 m Tubo PVC Entrada Tampa de Conc. Armado Removivel
0m
ø40 mm
mm
ø5
mm Reboco Impermeável
00
ø1
A
CG 1
ø100 mm
ø1
0 mm RS1
0m 00
CI 3 CI 4 m ø1
15
CI 2
ø100 mm
mm
00
ø1
40
VARIAVEL
Tubo PVC Entrada
Vai a rede concessionária.
TUBO
Tubo PVC 100mm Saída
15
CANALETA
15 40 15
A
ESGOTAMENTO
10
DET. ISO. COZINHA DET. ISO. I'S Planta-Caixa de Inspeção
1 SANITÁRIO
1 : 50
- TÉRREO 5 6 Lastro de Concreto
15
CAP-PVC 100mm
LEGENDA TE-PVC 100mm
Tubo PVC 100mm Saída
A A
40
TUBULAÇÃO PRIMÁRIA (VASO SANITÁRIO)
VARIAVEL
Entrada
ø40 mm
TUBULAÇÃO COM RESÍDUO DE SABÃO Saida
40
70
15
ø40 mm
ø40 mm
TUBO VENTILADOR
SIFÃO
ø40 mm
20
15 40 15
m
0m
10
T.V.
X
TUBO VENTILADOR (∅ X mm) ø4
ø5
Planta-Caixa de Gordura
TQ
TUBO QUE DESCE C/ESGOTO SANITÁRIO (∅ X mm) 0m Lastro de Concreto
X
7 SERVIÇO
TS 0
X TUBO QUE DESCE C/ RESÍDUO DE SABÃO (∅ X mm) ø1
CI 1
CAIXA DE GORDURA
1:50
NOTAS IMPORTANTES:
CAIXA DE ESPUMA
CE AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO FORAM PROJETDAS EM OBSERVÂNCIA AO PROJETO ARQUITETÔNICO
APRESENTADO EM CONFORMIDADE COM A NBR 8160/83-INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO
CAIXA DE INSPEÇÃO - CIRCUITO ÁGUA DE SABÃO
CIS .TODA A REDE DE COLETA, VENTILAÇÃO, E CONEXÕES DE ESGOTO SENITÁRIO SERÃO EM PVC RÍGIDO COM JUNTA,
PONTA - BOLSA E VIROLA, PARA SOLDA OU ANEL DE BORRACHA - EM CONFORMIDADE COM A NBR 5688 E NBR 5680
CAIXA DE INSPEÇÃO - CIRCUITO SANITÁRIO
CI E SUA EXECUÇÃO OBEDECERÁ A NBR 8160. CAIXAS E RALOS SINFONADOS E RALOS SECOS SERÃO EM PVC
RÍGIDO PARA ESGOTO. PROJETO: FOLHA:
PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
CAIXA SIFONADA DE SABÃO .AS DECLIVIDADES MÍNIMAS DOS RAMAIS DEVERÃO SER OBEDECIDAS DE ACORDO COM O DETERMINADO:
∅40MM - 3% ∅100MM - 2% OU 1% ∅300MM - 1% OU 0,5% LOCAL: SAN1
CS
∅50MM - 3% ∅150MM - 1% OU 0,5%
ZONA BIOCLIMÁTICA 06 REV.:
RALO SIFONADO ∅75MM - 2% ∅250MM - 1% OU 0,5% ASSUNTO: ESCALA:
TRABALHO DE INSTALAÇÕES TEC. II Como indicado
RALO SECO .NÃO ACEITAR, EM NENHUMA HIPÓTESE, A EMENDA DOS TUBOS COM BOLSAS FABRICADAS POR AQUECIMENTO
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
PARA ALARGAMENTO DOS MESMOS.
GRUPO ZBC 06 DISCENTES ENG. CIVIL 11/10/22
AF1
ø25
AF2
ø25
1.05
9
1.75
ø25 mm
ø25 mm
4
0.90
RG
3/4" RG
ø25 mm
H1
ø25 mm
3/4"
ø25 mm
0.20
ø25 mm
16
RP
5 mm 3/4"
ø2
AF1
9
ø2 16
H2
ø25 5m
1.20
9
8 m
AF1 16
ø2
5m
ø25 AF3 AF2
ø25 mm
m 8
AF2 ø25 ø25
0.80
ø25
9
9
0.15
AF3
ø2
5
ø25 mm
ø25 ø25 mm
m
m
ø32 mm
0.85
H3
ø32 mm
RG ISO H1 ISO H2
1/2"
3 1:25 4 1:25
ø2
ALIM
0
m
ø20
m
ALIM
ø20
AF3
ø25
ø25 mm
RG
3/4"
ø25 mm
Vem da rede concessionária.
9
0.90
4
1.80
A REDE SEGUE ENTERRADA A 20CM.
0.85
A REDE VEM ENTERRADA A 40CM.
4
3 5 6 7
2 8
ALIMENTAÇÃO
VENTILAÇÃO
11
1
ABASTECE
6 7
2
1"
RG ø25
7
1" ø25 mm
3-ADAPTADOR SOLDÁVEL LONGO PVC, COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'ÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
m
16
2m AF3 8
ø3
2m
m 8 8
m
ø3
8 ø25 4-LUVA PVC COM ROSCA ∅ IND NO PROJETO. VAI ALIMENTAR A CAIXA D'ÁGUA
2m
ø3
EXTRAVASOR/LIMPEZA ø2
5m 16
ø2
5m
m 5-TORNEIRA BÓIA PARA CAIXA DÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
m
AF2 6-ADAPTADOR SOLDÁVEL LONGO DE PVC, COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'ÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
8 ø25
7-TUBO PVC RÍGIDO SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO.
8-CURVA 90° PVC SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO. VEM DA REDE CONCESSIONÁRIA
3 Bóia
7 Joelho 45
AF2 8
ø25 8 8 Joelho 90
8 16 9
AF1 AF3 ø2
5m
m
EXTRAVASOR
Joelho 90 com bucha de latão
ø25
ø25 2m
m
10 Luva Solda e Rosca
ø3
8 7 RG
m 1/2"
2m 11 Luva com Bucha de Latão
ø3
ø20 mm
ø25 mm 4
O reservatório deve estar 12 Monocomando
à 70cm da laje acabada.
8 16 Tê Soldável
ø20 mm
17
8
ALIM Tê de redução
ø20
18 Tê c/bucha de latão na bolsa central
19 Torneira de Jardim
ISO 2 RESERVATÓRIO
9 PROJETO:
1:25 PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO FOLHA:
LOCAL:
HID1
ZONA BIOCLIMÁTICA 06 REV.
ASSUNTO: ESCALA:
TRABALHO DE INSTALAÇÕES TEC. II 1 : 50
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
GRUPO ZBC 06 DISCENTES ENG. CIVIL 11/11/22