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Trabalho Final - Tec Ii

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS


UNIDADE CURVELO
ENGENHARIA CIVIL
DANILO DRUMOND CARLOS

DIANE DE ALMEIDA COSTA

GABRIEL ALMEIDA DOS SANTOS MELO

GABRIEL ARANTES LANZA

LAÍSSA MARINA DE ARAÚJO TORRES

MARIANA FÉLIX RODRIGUES COSTA

MEMORIAL DESCRITIVO

CURVELO

DEZEMBRO DE 2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE CURVELO

DANILO DRUMOND CARLOS

DIANE DE ALMEIDA COSTA

GABRIEL ALMEIDA DOS SANTOS MELO

GABRIEL ARANTES LANZA

LAÍSSA MARINA DE ARAÚJO TORRES

MARIANA FÉLIX RODRIGUES COSTA

MEMORIAL DESCRITIVO

Trabalho apresentado com encargo


parcial à obtenção de nota na disciplina
DECMA.38 - TECNOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES II - T01, no curso de
Engenharia Civil do Centro Federal de
Educação Tecnológica de Minas Gerais –
CEFET-MG campus Curvelo.

Professora:Elizeth Neves Cardoso


Soares.

CURVELO

DEZEMBRO DE 2022
SUMÁRIO
1. ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO

É o resultado do cruzamento de dados como: zonas de conforto térmico humano,


dados climáticos, estratégias construtivas e de condicionamento térmico passivo, com
o objetivo de estabelecer critérios para proporcionar conforto térmico nas edificações
habitacionais. De acordo com a norma ABNT NBR 15220/3, pode-se afirmar que 
existem 8 (oito) tipos de zonas bioclimáticas diferentes, como é ilustrado na Figura 01

Alguns destes dados são extraídos das normas de desempenho térmico ABNT NBR
15220:2005 (não normativa) e ABNT NBR 15575:2013 (normativa e informativa). Para
este estudo, apresentamos as tabelas e informações relevantes descritas nessas
normas, que possam auxiliar na compreensão do zoneamento bioclimático, sem
analisar uma ou outra norma especificamente. Conforme já determinado em sala de
aula a zona bioclimática de cada grupo, adotaremos: Zoneamento bioclimático brasileiro:
Zona 6 – GO-Goiânia.

Figura 01:Zoneamento bioclimático brasileiro

Fonte: ABNT NBR 15220/3


1.1. ESTRATÉGIA BIOCLIMÁTICA:

A concepção de uma Arquitetura Bioclimática depende da escolha adequada de


Estratégias Bioclimáticas. Contudo, pode ocorrer que uma solução indicada para o
inverno, represente uma necessidade invertida no verão. De forma semelhante, um
ambiente submetido a uma ventilação cruzada, pode ter suas propriedades acústicas
comprometidas. Por exemplo, uma sala de aula com aberturas para uma rua
movimentada. Para atender a todas as necessidades simultaneamente, o projeto deve
usar estratégias bioclimáticas combinadas e sempre que for preciso, integrada a
sistemas de condicionamento artificial.

Na zona bioclimática 6 recomenda-se aberturas médias e sombreadas; paredes


externas pesadas e cobertura leve isolada. No verão recomenda-se o uso de
resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento e a ventilação seletiva
quando a temperatura externa é menor que a interna, no inverno é sugerido o uso de
paredes internas pesadas para que tenham maior inércia térmica. A Tabela 1 
demonstra tal explicação.

Tabela 1:— Estratégias de condicionamento térmico passivo

Fonte: ABNT NBR 15220/3

1.2. ABERTURA PARA VENTILAÇÃO E SOMBREAMENTO

Os tamanhos das aberturas de ventilação podem ser observados nas Figuras 02, 03
abaixo:
Figura 02: Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona bioclimática 6

Fonte: ABNT NBR 15220/3


Figura 03: Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona
bioclimática 6

1.3. TIPOS DE VEDAÇÕES EXTERNA

Figura 04: Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a zona
bioclimática 6
O tipo de vedação externa pode ser observado na Figura 05 abaixo:
Figura 05 : Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas

Fonte: ABNT NBR 15220/3


A estratégia de condicionamento térmico passivo pode ser observado na Figura
06 abaixo:
Figura 06 : Estratégias de condicionamento térmico passivo

Fonte: ABNT NBR 15220/3


2. PROJETO EXECUTIVO

2.1. SERVIÇOS PRELIMINARES

Deverá ser executada a limpeza geral do terreno com retirada dos entulhos,
oferecendo a área totalmente livre para a construção, armazenamento de materiais,
circulação de veículos, equipamentos e pessoas.

2.2. FUNDAÇÃO

Sistema Construtivo: Radier. 

Primeiramente o solo será escavado com uma espessura de 15 centímetros, após


esse recorte, deve ser realizada a compactação e impermeabilização do mesmo. A
impermeabilização deve ser feita utilizando lona plástica junto a uma malha de aço
25x25mm fio 1,24mm. Por fim, a área deve ser delimitada por tábuas de caixaria,
sempre tomando cuidado com o esquadro, e deve-se passar as tubulações hidráulicas
e elétricas subterrâneas conforme indicado nos projetos. Em seguida as armações de
aço podem ser alocadas, elas precisarão estar fixadas nas colunas de aço de arranque.
Com as caixarias prontas e as armações de aço fixadas juntamente com todas as
instalações, a concretagem pode ser iniciada.

OBSERVAÇÃO: Deve-se atentar ao perfeito nivelamento das fundações, para que


os blocos possam se encaixar de maneira correta, sem fendas ou aberturas durante seu
assentamento.

2.3. LOCAÇÃO DAS PAREDES

Após o período de cura do concreto, é necessário marcar o lado da face interior das
paredes, utilizando tinta ou giz, assim como demarcar as portas e janelas. Como mostra
as Figuras 7 e 8.
Figura 7: Marcação, feita com giz sobre a fundação, de parede com esquadria J1

Fonte:

Figura 8: Exemplo de marcação de piso para paredes do tipo ARXX AS190

Fonte:
Nas paredes de vedação, é necessário demarcar uma das faces do interior do
bloco, para servir de alinhamento na fixação do perfilado. O próximo passo é colocar as
esperas de aço. Estes arranques devem possuir uma altura de 80cm e devem ser
instalados a partir dos vértices dos cantos, deslocados 10cm, para ambos os lados e a
partir destes, colocar 1 a cada 60cm.
Em seguida, os perfilados de alinhamento (eletrocalhas de 0,38x0,38mm) são
chumbados no radier, como mostra a Figura 09.

Figura 09: Instalação dos perfilados de alinhamento

Fonte:

2.4. ASSENTAMENTO DOS BLOCOS

Iniciamos a colocação da primeira fiada sempre a partir dos cantos para o centro
da parede, assim como na alvenaria convencional. Todos os conectores entre os
blocos devem ser amarrados por arame recozido, sendo os recortes e os cantos
amarrados EM TODAS as fiadas. Pode-se utilizar calços para garantir o perfeito
nivelamento da mesma.

3. SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DAS DEMAIS FIADAS


Depois de definida a primeira fiada, que será igual a todas as fiadas ímpares da
parede, iniciamos a segunda fiada “Par” ou “B”, que será igual a todas as fiadas pares.
Para seu assentamento iniciamos igualmente pelos cantos, com amarração, em meio
bloco, e levando até o recorte no meio da parede. Todos os recortes e cantos devem estar
amarrados com arame ou travados externamente com madeira e parafusos nos
conectores, de acordo com a Figura 10.

Figura 10: Detalhamento das fiadas pares e ímpares

Fonte:

Todos os conectores próximos aos recortes devem estar amarrados por arame
como na Figura 11, e reforçados com gravata, ou com madeira e parafusos em ambas as
faces dos blocos.
Figura 11: Reforço de fixação dos blocos com tábuas de madeira

Fonte:

4. RECORTES

Os blocos de canto nunca devem ser recortados, lembrando sempre de levar os


recortes para o centro das paredes, salvo em casos de pilares ou onde há um melhor
aproveitamento dos blocos quando o recorte é colocado em um dos cantos.

Recomenda-se que escreva na face do bloco com giz a medida dos recortes e sobras,
evitando assim a perda de tempo quando na identificação das peças para montagem e
reaproveitamento, conforme apresentado na Figura 12.
Figura 12: Exemplo de marcação em bloco a ser recortado

Fonte:

É necessário sempre pedir autorização ao encarregado da obra para qualquer


solução de montagem que sair da modulação. Lembrando que, caso a solução seja
válida e necessária, esta informação deve ser inserida no manual do proprietário.

5. RECORTES DE ESQUADRIAS

Usando as marcações feitas na fundação como orientado anteriormente, as


transferimos para as paredes e levamos até ao peitoril, (lembrando sempre de verificar o
tamanho total da abertura, levando em conta o contramarco e acabamentos). Instale o
contra marco preparado previamente utilizando parafusos e madeiras, conforme a
Figura 13.
Figura 13: Instalação de contramarco com uso de madeiras e parafusos

Fonte:

6. REFORÇO
Para blocos de vedação, deve-se colocar a armadura mínima necessária. Após a
definição de todos os recortes da armadura da primeira e segunda fiadas (“A” e “B”),
prepare todos os demais recortes para agilizar o processo de montagem das fiadas
posteriores, deixando os aços sempre próximos às paredes a que pertencem.

Reforços de madeira devem ser instalados em todos os pontos frágeis, recortes ou locais
onde foi necessário a retirada de um lado da placa de “EPS” e onde foi seccionado o
conector. Nos cantos veda, deve-se reforçar todas as fiadas. Deve-se seguir os desenhos
de reforços conforme Figura 13.
Figura 13: Reforços de madeira instalados entre os pontos frágeis

Fonte:

7. ESCORAS

As escoras devem ser instaladas após a colocação da quarta fiada para que não
haja problema de eventuais deslocamentos decorrentes de esbarrões ou ações do vento.

A distância entre escoras deve ser de no máximo 2m devendo ser instalada também em
todos os pontos vulneráveis a deformações. A fixação das escoras nas paredes deve ser
feita em todas as fiadas com parafusos indicados pela ARXX®, para que durante a
concretagem não haja risco delas se soltarem ou criarem folga entre régua e parede.
Lembre-se que na primeira e última fiada devem ser colocadas dois parafusos pois elas
sofrem a maior pressão.

Para garantir o prumo das paredes deve-se usar o nível de bolha, devendo ser
aprumadas antes e após a concretagem. As escoras podem ser removidas 24 horas após
a concretagem. Deve-se construir a parede desde a primeira fiada sempre conferindo
alinhamento e prumo. Por segurança, deve-se sempre utilizar cabos de aço, taipas ou
cordas para o guarda corpo das escoras, conforme a Figura 14 apresenta.
Figura 14: Escoras devidamente instaladas com taipas como guarda corpo

Fonte:

8. CONCRETAGEM

Antes da concretagem se faz necessária a realização do checklist de pré


concretagem, que será entregue após treinamento por um instrutor ARXX®. Lembre-se
de verificar o slump do concreto e/ou argamassa antes da concretagem, sendo o Slump
12 +/- 2 para o concreto (Blocos ARXX STEEL™ e ARXX PRIME™) e Slump 20 +/-
2 para a argamassa (Blocos ARXX VEDA™).
Na hora de escolher a parede para dar início a concretagem, nunca iniciar o
preenchimento das paredes que são perpendiculares a outras. O empuxo gerado pelo
concreto aplicará uma força indesejada à parede engastada e poderá deformá-la.

9. VEDAÇÃO

Recomenda-se que a vibração seja realizada utilizando uma lixadeira orbital em


contato com a face do bloco durante a concretagem. Lembre-se que a força e o tempo de
vibração deverão ser suficientes para liberar bolhas e impedir a formação de vazios.
Caso a força e o tempo estejam em excesso, a qualidade do concreto (ou argamassa)
poderá ser comprometida.

Antes de iniciar a concretagem, passe uma linha rente a última fiada verificando
o alinhamento e prumo das paredes, para que durante e logo após o processo de
vibração e concretagem possam ser corrigidos eventuais desajustes.

Durante a vibração deve-se manter um funcionário verificando as formas para


caso ocorra eventual abertura ou deformação de algum bloco. A concretagem deverá ser
paralisada até a solução do problema antes de retomar o procedimento.
Alguns cuidados especiais deverão ser tomados nos contra marcos de janela,
devendo ser observado o preenchimento total das paredes abaixo do peitoril. Para tal é
necessário prever aberturas de inspeção.

9.1. REVESTIMENTO EXTERNO VERTICAL


9.1.1. CHAPISCO
Será feita uma argamassa de cimento e areia média ou grossa sem peneirar,
no traço 1:3. O chapisco deve ser uniforme, com pequena espessura e acabamento
áspero. A quantidade de água utilizada deve ser o suficiente para deixar a massa
mole, semficar escorrendo. A cura dá-se após 24h da aplicação. 

9.1.2. REBOCO

Recomendamos a execução do reboco tradicional com aditivo plastificante, aplicado


com desempenadeira. Como aditivo plastificante utilizamos Resina PVA a base d’água
(encontrada em lojas de fibra, fabricantes de piscina) e para efeito de equilíbrio de cura
adicionamos 1kg de cimento CP-V à cada traço. Deve-se respeitar uma espessura
mínima de 5mm, dividindo a aplicação em duas demãos. É imprescindível também a
aplicação da fita telada (vide ilustração) e o controle do processo de cura (umedecer
periodicamente o reboco com espuma úmida após já aplicado), para evitar fissuras por
retração.

Vale lembrar que assim como na alvenaria convencional, a qualidade do reboco depende
da atenção à todas as variáveis do processo (clima, controle de qualidade e
armazenamento de materiais, traço, espessura da camada, cura, etc). Portanto, é muito
importante ficar atento ao que se deve fazer à medida que ocorrem as variações. (Ex:
Para espessuras abaixo de 5mm e acima de 15mm, reduz-se pela metade a quantidade
dos aditivos).

9.1.3. TEXTURA

Para a aplicação de texturas acrílicas, será regularizada a superfície dos blocos com
uma primeira demão do próprio material, reboco flexível ou argamassa colante tipo
AC-I, utilizando uma desempenadeira “raspada”. Desta forma evita-se que as linhas e
sulcos dos blocos tenham influência na cura da camada e venham a marcar a face da
parede ao fim do trabalho. A textura pode ser aplicada com rolo, desempenadeira ou
projetada, e deve atingir pelo menos 5mm de espessura. Quanto ao tempo entre demãos,
o ideal é aplicar a segunda imediatamente após a secagem da primeira.

9.2. REVESTIMENTO INTERNO VERTICAL


9.2.1. CHAPISCO

Será feita uma argamassa de cimento e areia média ou grossa sem peneirar, no


traço 1:3. O chapisco deve ser uniforme, com pequena espessura e acabamento áspero.
A quantidade de água utilizada deve ser o suficiente para deixar a massa mole, semficar
escorrendo. A cura dá-se após 24h da aplicação. 

9.2.2. REBOCO

A execução do reboco tradicional será feita com aditivo plastificante, aplicado com
desempenadeira. Como aditivo plastificante utilizamos Resina PVA a base d’água
(encontrada em lojas de fibra, fabricantes de piscina) e para efeito de equilíbrio de cura
adicionamos 1kg de cimento CP-V à cada traço. Deve-se respeitar uma espessura
mínima de 5mm, dividindo a aplicação em duas demãos. É imprescindível também a
aplicação da fita telada e o controle do processo de cura (umedecer periodicamente o
reboco com espuma úmida após já aplicado), para evitar fissuras por retração. Após a
devida cura, as paredes internas receberão a textura

9.2.3. TEXTURA

Para a aplicação de texturas acrílicas, será regularizada a superfície dos blocos com
uma primeira demão do próprio material, reboco flexível ou argamassa colante tipo
AC-I, utilizando uma desempenadeira “raspada”. Desta forma evita-se que as linhas e
sulcos dos blocos tenham influência na cura da camada e venham a marcar a face da
parede ao fim do trabalho. A textura pode ser aplicada com rolo, desempenadeira ou
projetada, e deve atingir pelo menos 5mm de espessura. Quanto ao tempo entre demãos,
o ideal é aplicar a segunda imediatamente após a secagem da primeira.

10. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS

As instalações hidráulicas e elétricas obedecerão às quantidades, posições,


dimensionamento e funcionamentos constantes no projeto arquitetônico

Para executar canaletas ou quadros necessários para as instalações elétricas, hidráulicas,


ou outra qualquer, basta realizar os cortes diretamente na face dos blocos com a
utilização de uma ferramenta adequada. Recomenda-se a utilização de uma “faca
quente”, por proporcionar maior precisão e produtividade, mas também pode ser
executado com o uso de um estilete ou ferramenta similar.

Nas paredes de vedação, é possível obter cortes de até 50 mm de profundidade, que é a


espessura da placa de EPS do bloco. Caso seja necessário inserir maiores diâmetros,
também é possível, porém estes devem ser instalados no interior do bloco antes da
concretagem.

Figura 15: Ferramentas utilizadas para passagem de instalações elétricas e hidráulicas

Fonte:
11. ESQUADRIAS

Esquadria é o nome dado às peças que emolduram e se ajustam em vãos, como janelas e
portas. Além disso, as esquadrias asseguram a vedação e a proteção dos ambientes
internos, além de controlarem o conforto térmico e acústico dos cômodos e, também, a
iluminação da parte interna da casa.

As esquadrias obedecerão às quantidades, posições, dimensionamento e funcionamentos


constantes no projeto arquitetônico

12. VEDAÇÕES INTERNAS HORIZONTAIS


12.1. Contrapiso

Quando o contrapiso for feito em áreas molhadas, como banheiro e cozinha, é


imprescindível a aplicação de um impermeabilizante. A segunda etapa é fazer a
determinação do nível de referência utilizando-se um nível. Em seguida, é feito o
assentamento das taliscas. Trata-se de pequenos tacos, de madeira ou cerâmica, que
serão usados como guia para a execução do contrapiso. A próxima etapa é a aplicação
da argamassa onde são criadas as mestras, que são faixas de argamassa que servem de
guia para o assentamento nivelado do contrapiso. Antes de começar, deve-se polvilhar
cimento na área onde será feita a mestra e borrifar água, formando uma espécie de nata.
Essa “cola” evita que a argamassa solte do piso. Depois, com um vassourão, deve-se
escovar a área. Com a ajuda de uma régua de alumínio ou madeira, espalha-se a
argamassa de forma nivelada entre uma talisca e outra, cobrindo os tacos. Em seguida, a
argamassa é compactada com um soquete de madeira ou outra ferramenta até que se
nivele a superfície. O acabamento final do contrapiso é feito com desempenadeira de
madeira ou aço, depende do tipo de revestimento que será aplicado.

12.2. Piso

O piso que será utilizado é o porcelanato Lumina Carrara NAT. Para certificar-se da
beleza do ambiente após a aplicação, verifique se o mesmo está no esquadro. Ou seja, se
as paredes paralelas e os encontros estão formando ângulos de 90º. No momento de
colocar porcelanato, o sentido deve ser sempre do fundo do cômodo para a entrada. Isso
evita que se caminhe pelo piso recém assentado, modificando esse esquema somente
caso a paginação indique o contrário na aplicação.
Aplique a peça no local movimentando-a levemente para chegar na posição
correta, sempre utilizando o espaçador. Bata na peça com o martelo de borracha para
que ela assente completamente, amassando os sulcos criados na argamassa. Retire o
excesso e limpe a superfície com um pano úmido até remover todo o resíduo. O rejunte
deve ser feito com o produto próprio para porcelanato especificado em projeto,
garantindo acabamento liso e resistente. Após a finalização, mantenha o piso longe de
tráfego por 72 horas.

12.3. Laje

Para a vedação horizontal, será utilizado a laje de concreto armado com bloco de EPS.
Foi escolhido esse tipo de laje devido ao seu peso leve e consideravelmente mais barato
em relação à laje de bloco cerâmico. Para montar as lajes, basta apoiar as vigotas nas
paredes estruturais e inserir os blocos de EPS. Em lugares em que não houver parede,
deve-se passar uma viga (como especificado em projeto) para apoiar as lajes, como
mostrado nas figuras XX e XX. Observação importante: não deve-se apoiar as lajes
em paredes não estruturais.

Figura 16 - Seta vermelha indicando laje apoiada em viga e seta amarela indicando laje
apoiada em parede estrutural.
Figura 17 - seta vermelha indicando laje apoiada em parede estrutural.

Figura 17 - seta vermelha indicando laje apoiada em parede estrutural.

Ao fim da instalação das lajes, a mesma deve ser concretada de acordo com a
especificação do projeto arquitetônico. Após o período de cura, todas as lajes devem ser
impermeabilizadas com manta asfáltica.

12.4. Telhado

O telhado utilizado será o de fibrocimento hidrofugada 2,44 m x 1,10 m x 5 mm Infibra.


Deve ser colocado com inclinação de 12% de acordo com projeto arquitetônico. Junto
ao telhado devem ser instaladas as calhas e rufos para impedir a entrada de água na laje.
22 35 120 120 120 100 120
22 120 26 120 22

60
60
120 120 75 120 120 60
22 60 120 86 22

20
30

30

30
80

20
25

60

60

60
356
90

40
45 120 26 120 45

30
60

30
40

40
30 40
61

60
90

90

60
45
55

20

20
90 60

20

20

60

60

60
25

60

60

40
120 105
22 60 120 86 22

120

120

60
60
22

30
480

120
120
10 80 40 60 60 60

10

120
80
120
5 95 80 120 10 22 120 26 120 22

52

20
330
45 120 120 68 90 120

60
80
30 22 73 120 73 22

120

20
90

30
60

60
10 55 61

60

10
40

240
1191
46

60
55 61

120

80

210
346

100

60

60
10 20 60 60 60 10

40
120
73 120 73

13
40

75

60
40

40
90
10 80 40 60 60 60

60
90

68
45 90 120 108 80 100 120

120

120
120
365
67 120 46 67

45 120 120 120 18 120 120

120

60
67 46 120 67

60
35
68 120 120 120 90

60
20
17

60

60
90

90

40
55 103 90 120

60
60
45 120 26 120 45
356 45 55 35 68

60
20

20
60

40

40
68 120

60
60
10 37 90 5
10 84 110 84 10
20

120 120 30 120 90

20
5
61 60 21
80

80
60

22 60 60
60 60
30

60 120 120 90 90

30
10

10

30 10
60

20

10
60

60
240

240
60

80
210

80

10 60 24 5 5
24 60 10
60

75

19 60 20 39

80
75
40

40
60

52 80 10
60 39 100 39 60

67 35 120 120 67 120 120 120 51 120 120 120 120 120 67
60

60

67 120 120 35
67 110 120 120 120 120 120 120 120 61 67
20

20

51 99 39 41
30
60

46 44
60

60

40

40
40

40
30

30

75 26 21 81 80
20

20
60

81 20 81 20
60

60

60

60

25 21
20

20

51 99
60

60

60

60
40

76 120
60

60
135
50 55 20

70
125

135 70
26
56
55
75
40

17,5

60
55

20 65
70
75

50 40 210
85 135
220
35

90
30 259,8

60
46,9

30 259,8
247,3

90
130 159,8
46,4

225 64,8
156,9

30 89,8 159,8
·
·
·
24,68
35,4

130 159,8
223,8

130 159,8
38,4
30 259,8

35,4
130 159,8

30 89,8 84,8 64,8

223,8
182,4

30 259,8

30 184,8 64,8

38,4
182,4

130 159,8

130 159,8

167,52
30 259,8
19,4

30 259,8

168,28
·
·
·

225 64,8

130 159,8

30 89,8 159,8
20
TOM. CRIADO TOM. CRIADO TOM. CRIADO TOM. CRIADO
H=60 CM H=60 CM H=60 CM H=60 CM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO
- FITA DE LED
45x45 45x45 45x45 45x45
H= 45 H= 45 H= 45 H= 45
- PENDENTE TAMANHO MÉDIO

- SPOT DE EMBUTIR

100 - PLAFON QUADRADO DE EMBUTIR


1 a 20W

224

224
CASAL CASAL
138x188 138x188

218

120

INCOLOR C/ PORTA DE CORRER

INCOLOR C/ PORTA DE CORRER


BOX EM VIDRO TEMPERADO

BOX EM VIDRO TEMPERADO


FIXO

FIXO
COIFA H=220 COIFA H=220
220V 220V

284
COOKTOP COOKTOP
PROJ. COIFA 34x40 PROJ. COIFA 34x40
ÁREA SECA H=92 ÁREA MOLHADA H=90 ÁREA SECA H=92 ÁREA MOLHADA H=90

425
174
100
1 a
100X200

100X200
FONTE BRASTEMP (AxLxP):

FONTE BRASTEMP (AxLxP):


GELADEIRA INVERSE 422L

GELADEIRA INVERSE 422L


MODELO EXCLUSIVO

MODELO EXCLUSIVO
(1890x711x707)

(1890x711x707)
MODEM MODEM

IMPRESSORA ROTE. IMPRESSORA ROTE.


LASER LASER
7000 7000

115

115

115
180x100 180x100

LEGENDA PONTOS ELÉTRICOS/TELEFONE


Sa - INTERRUPTOR DE 1, 2 OU 3 TECLAS
H=110, EXCETO QUANDO INDICADO
3Wx
S - INTERRUPTOR COM THREE-WAY DA LÂMPADA INDICADA
H=110, EXCETO QUANDO INDICADO

S4Wx - INTERRUPTOR COM FOURWAY DA LÂMPADA INDICADA


H=110, EXCETO QUANDO INDICADO
Sa(dimmer) - INTERRUPTOR DIMERIZADO H=110, EXCETO QUANDO
INDICADO

Sa(vent) - INTERRUPTOR P/ VENTILADOR H=110, EXCETO QUANDO


INDICADO
S - INTERRUPTOR CAMPAINHA, H=110, EXCETO QUANDO
INDICADO
- TOMADA BAIXA SIMPLES 2P + T, H=30, EXCETO QUANDO
INDICADO
LEGENDA SONORIZAÇÃO / VÍDEO - TOMADA BAIXA DUPLA 2P + T, H=30, EXCETO QUANDO
PONTOS GERAIS
INDICADO
- TOMADA DE ANTENA EXTERNA / CABO, H=INDICADO - TOMADA MÉDIA SIMPLES 2P + T, H=110, EXCETO QUANDO
- CAIXA 4"X2", H= INDICADO EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL
- TELÃO
INDICADO
- TOMADA MÉDIA DUPLA 2P + T, H=110, EXCETO QUANDO - CAIXA 4"X4", H= INDICADO
PROJETO LUMINOTÉCNICO E LOCAÇÃO DE TOMADAS UNIFAMILIAR
INDICADO - CAIXA 4"X2" P/ PASSAGEM CABO USB-IMPRESSORA;
PROJ - PROJETOR - TOMADA ALTA SIMPLES 2P + T, H=210, EXCETO QUANDO ADOTAR ELETRODUTO Ø=2", H=INDICADO
INDICADO
S - CAIXA DE SOM NA PAREDE, H=INDICADA - CÂMERA DE SEGURANÇA - CFTV
- TOMADA ALTA DUPLA 2P + T, H=210, EXCETO QUANDO
INDICADO CONTEÚDO: PROJETISTAS: USO:
- CAIXA DE SOM NO FORRO - PONTO DE GÁS ENCANADO FORMATO:
- TOMADA DE TETO
PLANTA BAIXA DE LOCAÇÃO DE TOMADAS E RESIDENCIAL
Sub - SUBWOOFER - TUBULAÇÃO QUE SOBE DANILO DRUMOND CARLOS ABNT A2
- ELETRODUTO DE LIGAÇÃO ENTRE PONTOS EQUIPAMENTOS
- CAMPAINHA, H=210, EXCETO QUANDO INDICADO
PROJETO LUMINOTÉCNICO.
S (cortina) -PONTO ELÉTRICO P/ COMANDO PERSIANA ROLÔ, H=110 - TUBULAÇÃO QUE DESCE
SOM / VIDEO/ TV Ø=1" COM GUIA
OBS: EXCETO QUANDO INDICADO
- AR CONDICIONADO SPLIT
DIANE DE ALMEIDA COSTA
- ADOTAR CAIXAS 4"x4" P/ INTERLIGAÇÃO ENTRE EQUIPAMENTOS SOM / VIDEO / TV, COM - TOMADA PARA INTERFONE, H=110, EXCETO QUANDO CLIENTE: FOLHA:
2 TRECHOS INDEPENDENTES DE ELETRODUTOS DE Ø = 1" ENTRE AS CAIXAS, H=INDICADO INDICADO ESCALA:
- TOMADA 25A(AMPERES) PREVISÃO P/ CONDICIONADOR P/ EQUIPAMENTO SOM/VIDEO/TV
- TOMADA BAIXA DE TELEFONE/LÓGICA, H=30, EXCETO
QUANDO INDICADO
- AR CONDICIONADO DE JANELA
__________________________________ GABRIEL ALMEIDA DOS SANTOS MELO
- TOMADA MÉDIA DE TELEFONE/LÓGICA, H=90, EXCETO INDICADA
QUANDO INDICADO
a - VENTILADOR DE TETO ELIZETH NEVES CARDOSO SOARES GABRIEL ARANTES LANZA

01/01
- TOMADA ALTA DE TELEFONE/LÓGICA, H=175, EXCETO
QUANDO INDICADO
LAÍSSA MARINA DE ARAÚJO TORRES
- QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
ZONA BIOCLIMÁTICA: DATA:
ZONA 06 MARIANA FÉLIX RODRIGUES COSTA NOVEMBRO/2022

FORMATO A2 - PADRÃO ABNT - (594x420)mm


3,10

1,00 1,00 1,00 0,10 0,90 0,90

1,96

0,30
0,90 0,90 0,16

0,80
0,15

0,90
Quarto I'S

0,90

1,42

1,00
2,78 m²
9,33 m² Quarto Cozinha

3,00
6,75m

3,01
12,22m

0,90
9,33 m² 5,87 m²
12,22m

0,37
9,91m

1,00

0,90
Área de Serviço

0,21
8,17 m²
11,60m I'S
2,78 m² PAGINAÇÃO I'S PAGINAÇÃO QUARTO PAGINAÇÃO COZINHA
6,75m 2 Escala: 1 : 50
3 Escala: 1 : 50
4 Escala: 1 : 50

0,65
1,00 1,00 1,00

1,00
3,30

Sala de Jantar e Estar

0,77
0,17 0,90 0,90 0,90 0,43
14,57 m²
17,91m
Cozinha

1,00

1,00

0,20
5,87 m²

0,33
4,65
9,91m
0,40

1,00
Sala de Jantar e Estar

0,90
Escritório

3,42
14,57 m²

3,00

1,00

1,00
17,91m Área de Serviço

2,50
10,60 m²
13,04m 8,17 m²
11,60m

1,00

0,90
1,00

1,00

0,37
0,65
Escritório 0,30 1,00 1,00 1,00 1,00

10,60 m²
13,04m 4,30

PAGINAÇÃO ÁREA DE SERVIÇO


PAGINAÇÃO ESCRITÓRIO PAGINAÇÃO SALA DE ESTAR / JANTAR 7 Escala: 1 : 50
5 Escala: 1 : 50
6 Escala: 1 : 50

PLANTA BAIXA - TÉRREO


1 Escala: 1 : 50

OBS:
PROJETO: FOLHA:
Foram previstas soleiras em porcelanato Carrara Projeto de Paginação - Tec. II
para o Quarto e escritório e Soleira em Granito Itaúnas LOCAL:
01
para entrada do Banheiro Social, entradas da cozinha e CEFET MG - Campus X REV.
entrada principal da edificação. ASSUNTO: ESCALA:
Paginação de Piso e Listas de Materiais 1 : 50
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
As medidas podem ser alteradas no local.
Grupo ZBC-06 Discentes Eng. Civil 8° Período 11/09/22
0,2
2
3
3 0,2
3 0,8 0,7
0,2 0,9 5
0
0,9 0
0 0,9
0
0,9
0 0,8
0,9 1
0,9
0
6 0,9 0
0,4 0 0,9
6
0,4

0,9
0
0,9
0

0,2
7
0,2
7

0,20
0,20

0,20
0,20

0,90
0,90

0,90
0,20
0,90

0,90

0,90
0,90

0,90
0,90

0,90

0,89
0,89

0,89
0,89

0,91
ISOMÉTRICA 01 - COZINHA ISOMÉTRICA 02 - COZINHA ISOMÉTRICA 01 -I'S
1 Escala: 1:25
2 Escala: 1:25
3 Escala: 1:25

7
0,6 1,0
6

2
0,8

0,9
0

0,0
0
0,20
0,90

1,09
0,90

0,90

OBS:
Os revestimentos das paredes podem ser ajustados in-loco
visando sempre deixar o ambiente mais harmônico e evita-
0,89

ndo o desperdício das peças.


0,90

PROJETO:
É de responsabilidade do mestre de obras manter o ambiente Projeto de Paginação - Tec. II FOLHA:

limpo e seguir os projetos aprensentados, de forma que toda LOCAL:


02
0,00

alteração que for necessária deve ter a aprovação do ART da CEFET MG - Campus X REV.
ISOMÉTRICA 02 - I'S obra. ASSUNTO: ESCALA:
4 Escala: 1:25
Paginação de Revestimentos
As medidas podem ser alteradas no local. AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
Grupo ZBC-06 Discentes Eng. Civil 8° Período 11/13/22
ø100 mm
ø50 mm

CI 2

CI 1 CS1
CG 1 ø50 mm

ø40 mm
RS1

DET. ÁREA DE SERVIÇO


ø4
0
m m
m m
CS1 0
ø50 mm ø4
CI 1

ø100 mm
CS2

ø40 mm
ø100 mm
DET. I'S
ø4
0 RS1
m
m m
ø100 mm

ø100 mm
m m
0
0
m ø4 ø50 mm
CS2 ø4
ø100 mm

m
m
0 ø50 mm
ø4
ø100 mm
ø50 mm
CI 2

CG 1

CV-1
ø50 DET. COZINHA
CV-1
ø50

DET. COZINHA DET. I'S DET. ÁREA DE SERVIÇO


2 3 4

ø100 mm
1 : 25 1 : 25 1 : 25
ø100 mm

ø40 mm
ø50 mm
PISO
CS2 Tijolos Requeimados
ø5
0 m Tubo PVC Entrada Tampa de Conc. Armado Removivel
0m

ø40 mm
mm
ø5
mm Reboco Impermeável
00
ø1

A
CG 1
ø100 mm
ø1
0 mm RS1
0m 00
CI 3 CI 4 m ø1

15
CI 2
ø100 mm

mm
00
ø1

40

VARIAVEL
Tubo PVC Entrada
Vai a rede concessionária.
TUBO
Tubo PVC 100mm Saída

15
CANALETA

15 40 15

A
ESGOTAMENTO

10
DET. ISO. COZINHA DET. ISO. I'S Planta-Caixa de Inspeção
1 SANITÁRIO
1 : 50
- TÉRREO 5 6 Lastro de Concreto

1:50 1:50 Corte-Caixa de Inspeção


PISO
Tijolos Requeimados
Tampa de Conc. Armado Removivel
Reboco Impermeável

15
CAP-PVC 100mm
LEGENDA TE-PVC 100mm
Tubo PVC 100mm Saída
A A

40
TUBULAÇÃO PRIMÁRIA (VASO SANITÁRIO)

VARIAVEL
Entrada

ø40 mm
TUBULAÇÃO COM RESÍDUO DE SABÃO Saida

40

70
15
ø40 mm

ø40 mm
TUBO VENTILADOR

SIFÃO

ø40 mm

20
15 40 15
m
0m

10
T.V.
X
TUBO VENTILADOR (∅ X mm) ø4

ø5
Planta-Caixa de Gordura
TQ
TUBO QUE DESCE C/ESGOTO SANITÁRIO (∅ X mm) 0m Lastro de Concreto
X

DET. ISO. ÁREA DE m


m Corte-Caixa de Gordura
0m

7 SERVIÇO
TS 0
X TUBO QUE DESCE C/ RESÍDUO DE SABÃO (∅ X mm) ø1

CI 1

CAIXA DE GORDURA
1:50
NOTAS IMPORTANTES:
CAIXA DE ESPUMA
CE AS INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO FORAM PROJETDAS EM OBSERVÂNCIA AO PROJETO ARQUITETÔNICO
APRESENTADO EM CONFORMIDADE COM A NBR 8160/83-INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO
CAIXA DE INSPEÇÃO - CIRCUITO ÁGUA DE SABÃO
CIS .TODA A REDE DE COLETA, VENTILAÇÃO, E CONEXÕES DE ESGOTO SENITÁRIO SERÃO EM PVC RÍGIDO COM JUNTA,
PONTA - BOLSA E VIROLA, PARA SOLDA OU ANEL DE BORRACHA - EM CONFORMIDADE COM A NBR 5688 E NBR 5680
CAIXA DE INSPEÇÃO - CIRCUITO SANITÁRIO
CI E SUA EXECUÇÃO OBEDECERÁ A NBR 8160. CAIXAS E RALOS SINFONADOS E RALOS SECOS SERÃO EM PVC
RÍGIDO PARA ESGOTO. PROJETO: FOLHA:
PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
CAIXA SIFONADA DE SABÃO .AS DECLIVIDADES MÍNIMAS DOS RAMAIS DEVERÃO SER OBEDECIDAS DE ACORDO COM O DETERMINADO:
∅40MM - 3% ∅100MM - 2% OU 1% ∅300MM - 1% OU 0,5% LOCAL: SAN1
CS
∅50MM - 3% ∅150MM - 1% OU 0,5%
ZONA BIOCLIMÁTICA 06 REV.:
RALO SIFONADO ∅75MM - 2% ∅250MM - 1% OU 0,5% ASSUNTO: ESCALA:
TRABALHO DE INSTALAÇÕES TEC. II Como indicado
RALO SECO .NÃO ACEITAR, EM NENHUMA HIPÓTESE, A EMENDA DOS TUBOS COM BOLSAS FABRICADAS POR AQUECIMENTO
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
PARA ALARGAMENTO DOS MESMOS.
GRUPO ZBC 06 DISCENTES ENG. CIVIL 11/10/22
AF1
ø25
AF2
ø25

1.05
9

1.75
ø25 mm

ø25 mm
4

0.90
RG
3/4" RG

ø25 mm
H1

ø25 mm
3/4"

ø25 mm
0.20
ø25 mm
16
RP
5 mm 3/4"
ø2
AF1
9
ø2 16
H2
ø25 5m

1.20
9
8 m
AF1 16
ø2
5m
ø25 AF3 AF2

ø25 mm
m 8
AF2 ø25 ø25

0.80
ø25
9
9

0.15
AF3

ø2
5

ø25 mm
ø25 ø25 mm

m
m
ø32 mm

0.85
H3

ø32 mm

RG ISO H1 ISO H2
1/2"
3 1:25 4 1:25

ø2
ALIM

0
m
ø20

m
ALIM
ø20

AF3
ø25

ø25 mm
RG
3/4"

ø25 mm
Vem da rede concessionária.
9

0.90
4

ÁGUA FRIA - TÉRREO ÁGUA FRIA - COBERTURA


1 1 : 50
2 1 : 50

1.80
A REDE SEGUE ENTERRADA A 20CM.

0.85
A REDE VEM ENTERRADA A 40CM.

4
3 5 6 7
2 8

ALIMENTAÇÃO

VENTILAÇÃO
11

1
ABASTECE
6 7
2

CORTE 10 ISO H3 VF HIDRÔMETRO


LONGITUDINAL 5 6
8 1:25 1:10
LEGENDA
ALIM
ø32 mm

O reservatório deve estar


8 ø20 à 70cm da laje acabada. ÁGUA FRIA;
ø20 mm
16
1-TUBO PVC ∅ IND NO PROJETO.
RG AF1 2-CURVA 90° PVC SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO.
ø32 mm
ø32 mm

1"
RG ø25
7
1" ø25 mm
3-ADAPTADOR SOLDÁVEL LONGO PVC, COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'ÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
m
16
2m AF3 8

ø3
2m
m 8 8
m
ø3
8 ø25 4-LUVA PVC COM ROSCA ∅ IND NO PROJETO. VAI ALIMENTAR A CAIXA D'ÁGUA
2m
ø3
EXTRAVASOR/LIMPEZA ø2
5m 16
ø2
5m
m 5-TORNEIRA BÓIA PARA CAIXA DÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
m
AF2 6-ADAPTADOR SOLDÁVEL LONGO DE PVC, COM FLANGES LIVRES PARA CAIXA D'ÁGUA ∅ IND NO PROJETO.
8 ø25
7-TUBO PVC RÍGIDO SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO.
8-CURVA 90° PVC SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO. VEM DA REDE CONCESSIONÁRIA

9-TÊ 90° PVC SOLDÁVEL ∅ IND NO PROJETO.


ISO 1 RESERVATÓRIO ISO HIDRÔMETRO
8 10-ADAPTADOR SOLDÁVEL CURTO DE PVC, COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO ∅ IND NO PROJETO. 7 LEGENDA DE INDICAÇÃO DE CONEXÕES DE ÁGUA
1:25 11-REGISTRO DE GAVETA ∅ IND NO PROJETO. 1:20 CONEXÕES PVC SOLDÁVEL MARROM

Detalhe Caxia d'água 1 Adaptador c/ flanges livres p/caixa d`água

1 : 50 2 Adaptador soldável curto bolsa e rosca

3 Bóia

4 Bucha de redução curta

5 Bucha de redução longa

6 Curva de Transição Aquaterm

7 Joelho 45
AF2 8
ø25 8 8 Joelho 90

8 16 9
AF1 AF3 ø2
5m
m
EXTRAVASOR
Joelho 90 com bucha de latão
ø25
ø25 2m
m
10 Luva Solda e Rosca
ø3
8 7 RG
m 1/2"
2m 11 Luva com Bucha de Latão
ø3
ø20 mm

ø25 mm 4
O reservatório deve estar 12 Monocomando
à 70cm da laje acabada.
8 16 Tê Soldável
ø20 mm

17
8
ALIM Tê de redução
ø20
18 Tê c/bucha de latão na bolsa central

19 Torneira de Jardim

ISO 2 RESERVATÓRIO
9 PROJETO:
1:25 PROJETO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO FOLHA:

LOCAL:
HID1
ZONA BIOCLIMÁTICA 06 REV.
ASSUNTO: ESCALA:
TRABALHO DE INSTALAÇÕES TEC. II 1 : 50
AUTOR DO PROJETO: DESENHO: DATA:
GRUPO ZBC 06 DISCENTES ENG. CIVIL 11/11/22

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