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Culto Cristão TRABALHO mAYKON

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Liturgia e Culto Cristão

Resenha do 1º capítulo do livro:


Introdução do Culto Cristão

Seminarista: Maykon Alves de Morais


Que queremos dizer com “Culto Cristão”?

O Fenômeno do Culto Cristão.


O culto tem sido considerado, pela maioria dos cristãos, como o ato central de identidade cristã através da história.
Muitos teólogos cristãos têm definido a humanidade como homo adorans, ou seja, "o homem que cultua", significando assim que
o culto a Deus é central para se compreender, pois eles não acreditam em Deus.
No Cristianismo, na Igreja Ortodoxa e em alguns ramos (Igrejas Altas) do Anglicanismo e do Luteranismo, o culto
de adoração a Deus é prestado na liturgia: ato do homem que adora (ação ascendente) e do Deus que salva (ação
descendente).
Para se falar de modo inteligente sobre “Culto cristão", é preciso decidir primeiro o que o termo significa exatamente. Não é uma
expressão fácil de definir. Mas enquanto não se fizer uma reflexão sobre o que distingue o culto cristão autêntico, é fácil
confundir esse culto com acréscimos irrelevantes de culturas atuais ou passadas em que os cristãos celebraram culto.

- Em primeiro lugar, a própria palavra "culto" já é exasperadamente difícil de se definir.


O que distingue o culto de outras atividades humanas, particularmente daquelas que se caracterizam por sua frequente
repetição?

Por que o culto é uma atividade diferente das tarefas diárias ou de qualquer ato habitual?
Mais especificamente, qual é a diferença entre o culto e outras atividades que se repetem na própria comunidade cristã?
Por exemplo, o que distingue o culto da educação cristã ou de obras de caridade?

- Em segundo lugar, depois de resolver o que queremos dizer com "culto", como vamos determinar o que torna tal culto
"cristão"?

Nossa cultura está cheia de vários outros tipos de culto. Diversas religiões orientais foram introduzidas em muitas comunidades.
Muitas praticam culto, porém obviamente ele não é cristão.
Quais características distintivas tornam "cristão" este ou aquele culto? Aliás, será sempre "cristão" todo culto celebrado pela
comunidade cristã?

Em anos recentes, o aparecimento de muitas formas novas de culto fez com que este tipo de análise básica se tornasse ainda
mais crucial para as pessoas encarregadas do ministério do culto.

Exploraremos três métodos para esclarecer o que queremos dizer com "culto cristão".

* Descrição do desenvolvimento, da teologia e do uso de estruturas ou ofícios que estão efetivamente em prática.

*Em segundo lugar convém explorar algumas definições de maior abstração, as quais uma série de pensadores cristãos usaram
para expor o que entendem ser o culto cristão.

*E um terceiro método consistirá em examinar algumas das palavras-chave que os cristãos escolhem com maior.

O Fenômeno do Culto Cristão


Uma das melhores maneiras de resolver o que queremos dizer com culto cristão é descrever as formas exteriores e visíveis
através das quais os cristãos praticam culto.
Isto fica mais fácil pelo fato de que, apesar de ocorrer em diferentes culturas e épocas históricas, o culto cristão tem utilizado
formas notavelmente estáveis e permanentes.

Designaremos essas formas como:

1- estruturas (como um calendário para organizar o culto ao longo de um ano)


2- ofícios (como a ceia do Senhor).

Dentro do Novo Testamento:

vemos indicações da existência de uma estrutura semanal do tempo.


Essa estrutura foi elaborada cedo, em diversos calendários anuais para comemorar eventos na memória da comunidade cristã: a
morte e ressurreição de Cristo, por exemplo, e atos em memória de diversos mártires locais. Posteriormente elaboraram- se
horários diários para a oração pública e particular. A programação temporal diária, semanal e anual continuam sendo
componentes importantes do culto cristão

Da mesma forma como julgaram necessário estruturar o tempo, os cristãos sempre acharam conveniente organizar o espaço
para abrigar e possibilitar seu culto. Embora diversas formas tenham sido experimentadas ao longo dos séculos e em diferentes
culturas, as exigências em termos de espaço e mobiliário também têm sido notavelmente consistentes.
- Em primeiro lugar estão os ofícios de oração pública diária. Eles podem tomar várias formas, mas a função de oração e louvor
faz deles um componente característico do culto cristão.

- Outro tipo de ofício tem seu foco na leitura e pregação da Escritura, sendo por isso muitas vezes denominado 'liturgia da
palavra". É conhecido como o culto dominical protestante habitual;

- Também é a primeira parte da eucaristia ou ceia do Senhor.


Ele constitui um tipo constante, que muitos cristãos identificariam como sua experiência primordial do que é culto cristão.

- O batismo é o mais amplamente conhecido desses ritos, porém a catequese, confirmação, primeira comunhão e várias formas
de renovação, afirmação ou reafirmação do compromisso batismal também são partes importantes do processo ritual.

Desde os tempos do Novo Testamento temos testemunho de cristãos reunindo-se para celebrar o que Paulo chama de "ceia do
Senhor" (1 Co 11.20). Para muitos cristãos esta é a forma arquetípica do culto cristão.
Somente uma pequena minoria evita celebrá-la em formas exteriores.
Em muitas igrejas ela é uma experiência semanal ou mesmo diária.
Finalmente, existe uma variedade de ritos pastorais comuns, sob uma ou outra forma, a quase todas as comunidades cristãs
cultuantes.

Definições de Culto Cristão


A melhor maneira de se entender o significado de qualquer termo é observá-lo em uso, ao invés de dar uma simples definição.
Portanto, daremos uma olhada por sobre os ombros de pensadores protestantes, ortodoxos e católicos para ver como usam o
termo.
Nenhum dos seus variados usos do termo exclui outros. Frequentemente eles se sobrepõem, mas cada uso acrescenta novas
percepções e dimensões, complementando assim o resto.

1 Tradição metodista - O culto cristão está vinculado diretamente aos eventos da história da salvação. Cada evento nesse culto
está ligado diretamente ao tempo e à história enquanto cria pontes para eles e os traz para dentro do nosso presente.
O "núcleo do culto", é Deus agindo para dar sua vida ao ser humano e para levar o ser humano a participar dessa vida".
Por isso, tudo que fazemos como indivíduos ou como igreja é afetado pelo culto.

A vida cristã, afirma Hoon, é uma vida litúrgica. Hoon sustenta que "o culto cristão é a autorrevelação de Deus em
Jesus Cristo e a resposta do ser humano", ou uma ação dupla: a ação de "Deus para com a alma humana em Jesus Cristo e a
ação responsiva do ser humano através de Jesus Cristo". Por meio de sua palavra, Deus "revela e comunica seu próprio ser ao
ser humano".

2 Tradição luterano - Brunner desfruta da clara vantagem de usar o termo alemão para designar o culto, Gottesdienst, que tem
tanto a conotação de serviço de Deus aos seres humanos quanto a de serviço dos seres humanos a Deus. Brunner aproveita
essa ambigüidade e fala da "dualidade" do culto. "Culto como serviço de Deus à comunidade" e "Culto como serviço da
comunidade perante Deus".

Lutero, declara, a respeito do culto, "que nele nenhuma outra coisa aconteça exceto que nosso amado Senhor ele próprio fale a
nós por meio de sua santa palavra e que nós, por outro lado, falemos com ele por meio de oração e canto de louvor".
Os seres humanos respondem aos atos divinos de revelação falando a Deus pela oração e pelos hinos "como ato da nova
obediência conferida pelo Espírito Santo".

3 Tradição reformada - O culto, "resume e confirma sempre de novo a história da salvação cujo ponto culminante se encontra na
intervenção encarnada do Cristo.

4 Tradição anglo-católica - O culto cristão tem três dimensões-chave:


recapitulação, epifania e juízo.
"O culto, em todos os seus graus e tipos, é a resposta da criatura ao Eterno." O ritual pelo qual se expressa todo culto público
emerge, diz ela, "como uma emoção religiosa estilizada". O culto se caracteriza pela "concepção do cultuante a respeito de Deus
e sua relação com Deus".
O culto cristão se distingue por ser "sempre condicionado pela crença cristã; e particularmente pela crença sobre a natureza e a
ação de Deus, resumida nos grandes dogmas da trindade e da encarnação". Outra característica do culto cristão é seu "caráter
profundamente social e orgânico", o que significa que ele nunca é um empreendimento solitário. Longe de ser culto em geral, "o
culto cristão", declara ela, "é uma ação sobrenatural, uma vida sobrenatural" implicando "uma resposta bem definida a uma
revelação bem definida". O culto cristão tem um caráter concreto, pois somente por meio do "movimento do Deus permanente
em direção a sua criatura é dado o incentivo para o mais profundo culto do ser humano e é feito o apelo para seu amor sacrificai
(...) Oração e (...) ação são maneiras pelas quais ele responde a essa manifestação da Palavra.

O Linguajar Cristão sobre o Culto


Outra maneira útil de esclarecer o que queremos dizer com "culto cristão" é verificar" "algumas palavras-chave que a
comunidade cristã escolheu para falar sobre seu culto. Muitas vezes essas palavras eram de origem secular, mas foram
escolhidas como o meio menos inadequado de expressar o que a comunidade reunida experimentava no culto.
1 O termo alemão GoÉüesdiensíw - Trata-se de uma palavra da qual a língua inglesa poderia ter inveja. Para reproduzi-la, é
necessário um punhado de palavras do vernáculo:
"o serviço de Deus e nosso serviço para Deus".

2 É pequena a distância entre este conceito e aquele expresso pelo nosso termo moderno liturgia. Com demasiada frequência
confundido com elementos cerimoniais, "liturgia", assim como "serviço", é de origem secular. Provém do termo grego leitourgía,
composto de palavras que designam trabalho (ergorí) e povo (laós). Na Grécia antiga a liturgia era um trabalho público, algo
executado em prol da cidade ou do Estado. Seu sentido equivalia a pagar impostos, embora a liturgia pudesse
implicar tanto serviço doado quanto tributos. Paulo fala das autoridades romanas literalmente como "liturgos [leitourgoi] de
Deus"(Rm 13.16), e de si próprio como "um liturgo [leitourgòn] de Cristo Jesus para os gentios" (Rm 15.16, tradução literal).

3 Um conceito um tanto diferente se apresenta por trás do termo comum ao latim e às línguas românicas que é culto. No inglês,
cult tende a sugerir algo bizarro ou um modismo, mas em línguas como o francês e o italiano ele tem uma função respeitada.
colere, termo agrícola que significa "cultivar". Tanto o francês le culte quanto o italiano il culto preservam esta palavra latina como
o termo usual para designar o culto. É um termo rico, muito mais rico do que a palavra inglesa worship, uma vez que capta o
caráter mútuo da responsabilidade entre o agricultor e sua terra ou animais. Se não dou ração e água para as minhas galinhas,
sei que não haverá ovos; a menos que eu tire o inço da minha horta, não haverá verdura. É uma relação de dependência mútua,
um engajamento vitalício com o cuidado e o atendimento à terra e aos animais, relação esta que quase se torna parte da
essência do agricultor.

Diversidade na Expressão do Culto Cristão


— Até aqui abordamos os fatores comuns que nos permitem falar do culto cristão em termos genéricos. Certamente existe
unidade básica suficiente para podermos fazer muitas afirmações gerais e esperar que elas se apliquem à maioria senão a todo
culto de pessoas cristãs. Entretanto, precisamos equilibrar essas afirmações gerais de constância considerando a diversidade
cultural e histórica que também é parte importante do culto cristão. A constância, como já vimos, é enorme; a diversidade
é igualmente impressionante.
O culto cristão é uma mistura fascinante de constância e diversidade. Basicamente usamos as mesmas estruturas
e ofícios por dois mil anos; entretanto, pessoas do outro lado da cidade também as praticam, mas à sua própria maneira
característica.

Em anos recentes nos tornamos muito mais sensíveis para a importância dos fatores culturais e étnicos na compreensão do
culto cristão. Emergiu daí uma forte preocupação com a ligação entre culto cristão e justiça. Desde o movimento quacre no
séc. 17 tem havido uma forte consciência entre os membros da Sociedade dos Amigos de que o culto não deve marginalizar
pessoa alguma por causa de sexo, cor ou mesmo servidão.
Com efeito, a insistência quacre na igualdade humana deriva-se diretamente da sua compreensão do que acontece na
comunidade cultuante.
Isto significa naturalmente que mulheres e escravos deviam falar no culto, o que até então fora prerrogativa exclusivamente
masculina.
O teólogo anglicano do séc. 19 Frederick Denison Maurice fez avançar nosso pensamento sobre culto e justiça da mesma forma
como o fizeram em nosso século Percy Dearmer, William Temple, Walter Rauschenbusch e Virgil Michel. Porém apenas em
anos recentes é que grande número de cristãos passou a observar o escândalo da injustiça das formas de culto que
marginalizam amplos segmentos de frequentadores do culto por causa do gênero ou outras distinções humanas. Isto resultou
em esforços para mudar a linguagem de textos litúrgicos e hinos que tendiam a tornar invisíveis as mulheres, refazer prédios que
excluíam as pessoas portadoras de deficiência e dar acesso a novas funções àquelas pessoas que anteriormente não eram
bem-vindas para nelas servir.

Naqueles lugares em que alguns são negligenciados ou relegados a um status inferior por causa da idade, gênero, deficiência,
raça ou origem linguística, estas injustiças estão sendo reconhecidas e atenuadas.
Comparemos duas passagens com funções idênticas de duas das liturgias mais amplamente usadas no mundo.

A primeira pertence á missa católica romana pré-Vaticano II, do prefácio comum da oração eucarística:
Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus
eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso.

A outra é a mesma passagem conforme consta na liturgia de São João Crisóstomo:


E justo e digno celebrar-vos, bendizer-vos, dar-vos graças e adorar-vos em todos os lugares do vosso domínio. Porque vós sois
um Deus inefável, incompreensível, invisível, inacessível, subsistindo eternamente, vós e o vosso unigénito Filho e o vosso
Espírito Santo.
Ambas dizem a mesma coisa, porém o estilo e o espírito são bastante diferentes. A linguagem da primeira foi comparada à
retórica legal dos tribunais romanos, a da segunda, ao esplendor da corte dos imperadores bizantinos. Claramente estamos
lidando com dois estilos diferentes de expressão.

A diversidade caracterizou o culto protestante desde o início.


O culto protestante pode ser dividido em nove tradições litúrgicas protestantes.
Não é tão fácil distingui-las com base nos textos de liturgias eucarísticas como é o caso das famílias litúrgicas católica romana e
ortodoxa, embora certas tradições protestantes possam ser facilmente definidas em termos de manuais de culto. Alguns grupos,
como os quacres, não têm liturgias.
Mas podemos falar de tradições litúrgicas distintas, isto é, de hábitos e suposições sobre o culto herdadas e passadas de
geração em geração. Em cada caso certas caraterísticas dominantes apresentam coerência suficiente, o que nos permite
distinguir uma tradição específica.
Não é fácil diferenciar essas tradições geograficamente, uma vez que elas se sobrepõem em grau considerável. Os puritanos,
anglicanos e quacres viveram lado a lado, embora não muito alegremente, na Inglaterra o séc. 17. Podemos mapear as nove
tradições do culto protestante.

As TRADIÇÕES PROTESTANTES DE CULTO


Ala esquerda Centro Direita
Séc. 16 Anabatista Reformada Anglicana Luterana
Séc. 17 Quacre Puritana
Séc. 18 Metodista
Séc. 19 Fronteira
Séc. 20 Pentecostal

Constância nos Tipos de Manuais de Culto

Boa parte do estudo do culto cristão gira em torno do estudo dos diversos manuais de culto usados por certas igrejas. Como as
necessidades são muito semelhantes, certos tipos de manuais de culto se repetem em muitas famílias e tradições litúrgicas
diferentes. É tentador, porém perigoso, identificar o culto com livros.
Livros efetivamente são usados para muitos cultos, talvez para a maioria deles, e por certo são a evidência de culto mais fácil de
ser estudada e analisada. Porém boa parte do culto está baseada na espontaneidade, que é o elemento mais difícil de ser
estudado.
Vários tipos de culto contêm diferentes proporções tanto de fórmulas fixas para palavra e ação encontradas em
livros quanto da espontaneidade que aumenta e diminui conforme atua o Espírito e que não está sujeita ao meio impresso.
Embora pouco venhamos a dizer sobre a espontaneidade, ela é um ingrediente importante no culto de hoje em muitas igrejas
ocidentais.
Onde o movimento carismático atingiu as pessoas, entre os pentecostais clássicos, e em muitas igrejas negras, exclamações
espontâneas são parte vital do culto.
O culto quacre é a própria espontaneidade, embora exemplifique a necessidade de uma liberdade autodisciplinada para que
a espontaneidade possa trazer seu melhor fruto. A espontaneidade não é simplesmente soltar as pessoas para a introspecção
individual ou para falar.
Trata-se de usar os diversos dons de diferentes pessoas para o benefício de toda a comunidade reunida. As palavras de Paulo
sobre o culto espontâneo seguem-se imediatamente a seu capítulo sobre o amor (1 Co 13) e visam um único objetivo: edificar a
igreja (1 Co 14.26). Os dons recebidos pelos cristãos são concedidos para ser compartilhados na comunidade, não para ser
mantidos no isolamento.
Em muitas congregações, a repetição estabeleceu firmemente uma estrutura de culto que é seguida com alto grau de
previsibilidade. Por outro lado, tradições que usam manuais de culto dão espaço cada vez maior hoje em dia a elementos de
espontaneidade, particularmente em intercessões.
Se falamos pouco, no presente livro, sobre a espontaneidade no culto, não é porque ela seja de pouca importância, mas
simplesmente porque, endo tão efêmero seu testemunho, torna-se exasperadoramente difícil relatá-la. Mas deveria estar claro
que culto e manuais de culto de forma alguma são sinônimos. Os manuais de culto somente podem oferecer fórmulas-padrão. É
preciso haver um equilíbrio sadio entre tais fórmulas e os elementos não-escritos e não-planejados que somente a
espontaneidade pode oferecer.

Conclusão
Como conforto e garantia de vitória, temos as palavras do Mestre que nos assegurou sua presença onde estivessem dois ou três
reunidos em seu nome (Mt. 18:20); nos assegurou sua presença no estabelecimento da nova aliança e comunhão de seu corpo
e sangue (Mt. 26:26-29); e, finalmente, nos assegurou sua presença “até a consumação do século” (Mt 28:20). Nem anjos, nem
principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura,
poderá nos separar da presença de Deus e de Cristo Jesus.

Finalmente, sendo esta presença uma verdade irrefutável, cultuemos, “…àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e
apresentar-vos ante a sua glória imaculados e jubilosos, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória,
majestade, império e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém” (Jd 24-25).

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