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SEAeletroquímica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

A ELETROQUÍMICA NAS REAÇÕES COTIDIANAS

SÃO CRISTÓVÃO
2023
DAVID LUCAS LIMA BARROSO

A ELETROQUÍMICA NAS REAÇÕES COTIDIANAS

Trabalho apresentado pelo discente


David Lucas Lima Barroso, como
forma parcial de avaliação à
atividade curricular, Estágio
Supervisionado em Ensino de
Química III, sob a supervisão do
Prof Dr Erivanildo Lopes.

São Cristóvão
2023
Sumário
Apresentação da SEA: ............................................................................................................. 2

Aula 1, 2 e 3 – A química dos bichos coloridos e perigosos .................................................. 4

Aula 4, 5 e 6 – Como a pilha funciona? Implicações ambientais e químicas. ..................... 7

i
TEMA: A química das reações eletroquímicas e quais são as consequências delas no
cotidiano.

CONTEÚDOS:
Química Geral: Eletroquímica, Reações de Oxiredução, reações ácido-base.

PÚBLICO ALVO
Aulas para integrantes do 3º ano A do Ensino Médio

NÚMERO DE AULAS: 6 aulas

Apresentação da SEA:

A química que envolve as reações de oxirredução, são conhecidas desde o século XVIII,
quando cientistas nesta época, desenvolviam suas teorias acerca dos fenômenos
envolvendo eletricidade. Um deles, Luigi Galvani, experimentava colocar eletricidade
nas pernas de uma rã e verificava que os músculos dessa rã contraíam-se. Ele considerou
que o corpo dessa rã, era o que estava produzindo essa eletricidade. O que, foi contestado
pelo cientista Alessandro Volta, que ao repetir o mesmo experimento, mas mudando um
pouco as condições do cenário, provou que era a superfície metálica do bisturi utilizado
por Galvani que produzia uma corrente elétrica. Surge assim, a primeira célula eletrolítica
ou pilha de toda história, a pilha criada a partir de discos de cobre e zinco e que produziam
eletricidade. Volta demonstrou que a perna da rã, era apenas uma condutora de
eletricidade e que somente os metais eram capazes de produzir eletricidade.
Mas como explicar esse fenômeno hoje? Qual seria um dos maiores impedimentos para
se realizar essa demonstração e definição de como funciona ou de como é a eletroquímica,
se nas escolas brasileiras, não dispomos de laboratório nem rãs muitas vezes para realizar
esse experimento? Então, há maneiras suficientes para podermos repeti-lo e utilizando
alguns conceitos de inovação, um deles será utilizando um simulador, o PHET Colorado,

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que possui um módulo para eletroquímica e através de uma demonstração prática para
visualização e experimentação de como funciona uma pilha. Outro experimento a ser
desenvolvido será o que utiliza refrigerante, para produzir fluxo de elétrons suficientes
para acender um led, com uma corrente de mais ou menos 3V. A sequência será disposta
em 6 aulas, onde as três primeiras serão de exposição da teoria envolvida no processo,
com afirmações acerca dos problemas do descarte de pilhas em locais inadequados e suas
consequências, o que levará parte de uma aula e o final da quarta aula expositiva será para
realização de exercícios em sala. As duas últimas aulas serão para experimentação de
como funciona uma célula eletrolítica.

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Aula 1, 2 e 3 – A química dos bichos coloridos e perigosos

Material do Professor,

METODOLOGIA PLANO DE AÇÃO

A eletroquímica foi fundamental para compreensão dos


fenômenos envolvendo a eletricidade, senão fossem os
experimentos de Daniel, Volta, Galvani e Faraday,
Problematização
jamais experimentaríamos a revolução tecnológica da
eletricidade. Esta é uma aula de introdução sobre o que
é a eletroquímica e como são seus fundamentos
Texto 1: A história das pilhas.
Texto norteador https://brasilescola.uol.com.br/quimica/historia-das-
pilhas.htm
Vídeo 1: Videoaula - História das Pilhas (Temp 02 Ep
Vídeo Introdutório 01)
https://www.youtube.com/watch?v=-DUJlnnBLSQ
Pesquisa de campo 1: Através do auxílio da internet,
pesquisar sobre as contribuições individuais de
Atividades Assíncronas Alessandro Volta, Luigi Galvani, Jhon Frederic Daniell
e Michael Faraday para o desenvolvimento da
eletroquímica.
Objetivos: através da introdução sobre eletroquímica, o aluno irá entender como são
os fundamentos da eletroquímica; irá aprender como balancear uma equação redox;
irá entender qual o significado das palavras oxirredução, pilha, célula eletrolítica, e
irá entender quais foram os principais responsáveis pelo surgimento da eletroquímica.
Recursos: Quadro Branco, Pincel para quadro branco, DataShow, Notebook.

Competências desenvolvidas:
Competências Habilidades
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1
(EM13CNT301)
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2
(EM13CNT306)
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3

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Material do Aluno:

Texto 1: A história das pilhas

"Em 1786, o anatomista italiano Luigi Galvani (1737-1798) dissecou uma rã sobre sua
mesa, na qual se encontrava uma máquina eletrostática. Galvani observou contrações nos
músculos do animal no momento em que seu assistente por acaso tocou com a ponta de
seu bisturi no nervo interno da coxa da rã. Ou seja, isso acontecia no momento em que os
tecidos da rã eram tocados por dois metais diferentes.
Galvani passou a defender, a partir de tal momento, uma teoria que tentava explicar esse
fato: a teoria da “eletricidade animal”. Segundo Galvani, os metais eram apenas
condutores da eletricidade, que na realidade estaria contida nos músculos da rã.
Entretanto, sua teoria estava errada e isso foi visto pelo físico italiano Alessandro Volta
(1745-1827), que realizou vários experimentos e notou que quando a placa e o fio eram
constituídos do mesmo metal, as convulsões não apareciam, mostrando que não havia
fluxo de eletricidade. Assim, ele passou a defender o conceito (correto) de que a
eletricidade não se originava dos músculos da rã, mas sim dos metais e que os tecidos do
animal é que conduziam essa eletricidade.
Para provar que estava correto, Volta fez um circuito formado por uma solução
eletrolítica, ou seja, uma solução com íons dissolvidos, que ele chamava de condutor
úmido ou condutor de segunda classe, colocados em contato com dois eletrodos
metálicos. Esses últimos, Alessandro Volta designava de condutores secos ou condutores
de primeira classe.
Ele fez isso por colocar um condutor úmido (que era uma solução aquosa salina) entre
dois condutores secos (que eram metais ligados por um fio condutor). Nesse momento
ele observou que se despertava o fluxo elétrico. Ele passou a entender também que
dependendo dos metais que ele utilizava, o fluxo da corrente poderia ser maior ou menor.
Desse modo, podemos admitir que a ideia do que é uma pilha já estava sendo entendida
e explicada por Volta.
Em 1800, Volta criou a primeira pilha elétrica que passou a ser chamada de pilha de Volta,
pilha Galvânica ou pilha voltaica e, ainda, “rosário”. Um esquema dessa pilha é mostrado
abaixo: ele colocou um disco de cobre por cima de um disco de feltro embebido em uma
solução de ácido sulfúrico e, por último, um disco de zinco; e assim sucessivamente,

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empilhando essas séries até formar uma grande coluna. O cobre, o feltro e o zinco tinham
um furo no meio e eram enfiados numa haste horizontal, sendo assim conectados por um
fio condutor."

Figura 1: Pilha de Alessandro Volta, Alessandro Volta apresentando sua pilha à


Napoleão Bonaparte. Fonte: Wikipédia.

Texto 1: Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/historia-das-


pilhas.htm>

Pesquisa de campo 1: Através do auxílio da internet, pesquisar sobre as contribuições


individuais de Alessandro Volta, Luigi Galvani, Jhon Frederic Daniell e Michael Faraday
para o desenvolvimento da eletroquímica.

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Aula 4, 5 e 6 – Como a pilha funciona? Implicações ambientais
e químicas.

Material do Professor,

METODOLOGIA PLANO DE AÇÃO


O descarte errado de pilhas, baterias e materiais tóxicos
para o meio ambiente, são um dos principais motivos para
preocupação de órgãos ambientais, escolas, institutos de
Problematização pesquisa e universidades. Entender o funcionamento da
pilha ou célula eletrolítica é fundamental na
conscientização e produção de melhores resultados
ambientais.
Texto 2: Texto 2: Descarte inadequado de pilhas e
baterias e quais suas implicações no meio ambiente.
https://amazoniareal.com.br/pilhas-e-baterias-risco-saude-
Texto norteador e-ao-meio-ambiente/
Texto 3: A pilha de Daniell
https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/pilha-
daniell.htm

Vídeo 2: Pilha Caseira


Vídeo Introdutório
https://www.youtube.com/shorts/rifKJP-ORKA

Atividade
Experimento 1, 2 e 3
Experimental

Atividades Assíncronas Questionário 1

Objetivos: Compreender como funciona uma pilha de Daniel, entender quais são os
metais redutores, oxidantes, como funciona a série de oxirredução, ser capaz de
identificar quais são as capacidades voltaicas de uma pilha, montar uma equação redox
e produzir um experimento redox.
Recursos: Laboratório de química geral, sulfato de cobre e zinco, notebook, Datashow,
quadro branco, béqueres, papel para ponte salina e equipamentos de proteção.

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Competências desenvolvidas:
Competências Habilidades
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1 (EM13CNT101)
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3 (EM13CNT303)

Material do Aluno:
Texto 2: Descarte inadequado de pilhas e baterias e quais suas implicações no meio
ambiente.

As pilhas e baterias possuem substâncias químicas altamente tóxicas e a reação entre as


mesmas produz energia elétrica, funcionando como uma usina portátil. O zinco, o chumbo
e o manganês são metais encontrados nas pilhas e quando jogados de maneira incorreta
no lixo podem contaminar o solo e o lençol freático. Se estes metais forem parar na água
e entrarem na cadeia alimentar podem causar sérios problemas à saúde, como câncer e
danos ao sistema nervoso central. Para o assistente técnico, Thiago Pires, proprietário da
Loja Mundo Digital, em Parintins, o número de trocas de bateria tem subido, mas ainda
é um problema. De acordo com a assistente técnica da JB Informática, Melissa
Guimarães, 20, também da Ilha Tupinambarana, o número de pessoas que procura a
assistência para troca de baterias também tem sido melhor que nos últimos anos.
Melissa explica ainda que sempre recebe as baterias inutilizáveis e que a loja dispõe de
um espaço para esses materiais. “Temos o nosso próprio armazenamento aqui na loja, nós
guardamos em um depósito. Evitamos jogar baterias em lixões. Tivemos a ideia de fazer
um lixo eletrônico e colocar pilhas e baterias, mas sempre quando tentamos fazer isso,
pessoas da rua e principalmente crianças pegam esses descartes, o que pode ser prejudicial
à saúde, sendo que os mesmos contêm elementos tóxicos. Então, optamos em armazená-
los”, explica.

Prevenção
De acordo com o químico Alex Azika, professor da Universidade Estadual do Amazonas
(UEA), os metais pesados descartados livremente nos lixões (áreas de despejo e de
disposição dos resíduos sólidos a céu aberto sem nenhum tratamento) podem contaminar
o solo e o contato com aquíferos pode proporcionar a percolação desse contaminante aos
lençóis freáticos contaminando as águas subterrâneas. “Os metais são fonte de

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desenvolvimento biológico, são essenciais para o crescimento de todos os tipos de
organismos, desde bactérias até o ser humano. Porém, em elevadas concentrações, esses

Legislação
Segundo a NBR 10.004 (ABNT, 2004), pilhas e baterias são classificadas como resíduos
domésticos especiais. O descarte de pilhas e baterias deve ser devolvido ao fabricante
e/ou importador, atendendo à Resolução CONAMA n° 257 de 30/06/1999.
Segundo a resolução, que entrou em vigor em julho de 2000, fabricantes, importadores,
rede autorizada de assistência técnica e comerciantes de pilhas e baterias ficam obrigados
a coletar, transportar e armazenar o material. Fabricantes e importadores são os
responsáveis pela reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final do produto.

Disponível em: https://amazoniareal.com.br/pilhas-e-baterias-risco-saude-e-ao-meio-


ambiente/

Texto 3: Como funciona a pilha de Daniell?

A pilha de Daniell gera eletricidade por meio da reação química de oxirredução entre o
zinco metálico e os íons cobre. A reação química que ocorre na pilha pode ser
didaticamente representada como duas reações parciais (ou semirreações).

O zinco metálico é mais reativo do que o cobre metálico. Isso significa que a placa de
zinco será oxidada com maior facilidade do que a placa de cobre. Nesse processo de
oxidação, o zinco metálico perde elétrons, convertendo-se em íons Zn2+ que são
liberados para a solução aquosa de sulfato de zinco. Esse processo químico é representado
pela seguinte semirreação de oxidação:

Zn(s)⟶ Zn2+(aq) + 2e−

Tal processo de oxidação resulta em perda de massa do eletrodo de zinco, elevando a


concentração de íons Zn2+ em solução.

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Os elétrons perdidos pelo eletrodo de zinco são transportados pelo circuito externo e
chegam até o eletrodo de cobre, que está em contato com a solução de sulfato de cobre.
Os íons Cu2+ da solução recebem os elétrons e sofrem o processo de redução,
transformando-se em cobre metálico. Esse processo químico é representado pela seguinte
semirreação de redução:

Cu2+(aq) + 2e− ⟶ Cu(s)

Como o cobre metálico é sólido, acontece a sua deposição sobre o eletrodo de cobre,
resultando no aumento de massa desse eletrodo e consequente redução da concentração
de Cu2+ na solução.

A solução aquosa de CuSO4 é azul, e a ocorrência da semirreação de redução do cobre


pode ser evidenciada pela diminuição da intensidade da coloração da solução.

Portanto, no eletrodo de zinco acontece a semirreação de oxidação, e este é o eletrodo


negativo da pilha, conhecido como ânodo. No eletrodo de cobre acontece a semirreação
de redução, sendo o eletrodo positivo, ou cátodo.

A reação química global que representa o processo químico que acontece na célula de
Daniell é representado por:

Zn(s) + Cu2+(aq) ⟶ Zn2+(aq) + Cu(s)

Pilhas podem ser representadas por uma notação simplificada, que indica os elementos
envolvidos e sua função no sistema. Nessa notação, utiliza-se uma barra (/) para indicar
a interface eletrodo-solução. O símbolo de duas barras (//) representa a ponte salina. À
esquerda, é indicado o ânodo (eletrodo em que ocorre a oxidação), e à direita, é
representado o cátodo (eletrodo que sofre redução). Para a pilha de Daniell, a notação
simplificada é:

Zn(s) / Zn2+(aq) // Cu2+(aq) / Cu(s)

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A imagem abaixo detalha os componentes da célula de Daniell, bem como as
semirreações e a reação global.

Figura 2: Representação detalhada da pilha de Daniell. Fonte: Mundoeducação.

Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/pilha-daniell.htm

Experimento 1:

Materiais: Béquer, pisseta e água destilada, proveta, sulfato de cobre, sulfato de zinco,
folha de papel, solução ácida, placa protoboard, um led.

Procedimento Experimental:
Com o auxílio de uma balança pesar uma quantidade suficiente para 1 mol de uma solução
de sulfato de cobre e pesar uma quantidade para produzir sulfato de zinco. Após a
pesagem, adicionar a quantidade pesada de material no béquer e adicionar uma
determinada quantidade de água (100 mL), agitar e solubilizar o sal. Após isso, mergulhar
em cada solução um pedaço do respectivo metal. Avaliar com o auxílio de um multímetro,
se há aumento da voltagem. Montagem da protoboard: adicionar os fios de cobre em cada

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célula, adicionar o fio na protoboard, colocar em linhas diferentes os fios e adicionar o
led, verificando se ele acende.

Experimento 2: Uma pilha feita de materiais caseiros.

Materiais: Béquer, pisseta e água destilada, proveta, folha de alumínio, fio de cobre,
uma placa protoboard e um led, voltímetro, fios de cobre, coca-cola.

Procedimento Experimental:
Utilizar uma lâmina de folha de alumínio, mergulha-la dentro de um béquer contendo
coca-cola, adicionar na solução um fio de cobre sem resina e conectá-lo a outro fio que
irá ser conectado diretamente na protoboard; com os dois fios conectados na protoboard,
o led deverá ser adicionado e verificada a voltagem da célula.

Experimento 3: Prego mergulhado em solução de sulfato de cobre.

Materiais: Tubo de ensaio, pisseta e água destilada, proveta, prego, solução de sulfato
de cobre, multímetro digital.

Procedimento Experimental:
Utilizar solução de sulfato de cobre, mergulhar um prego dentro dela, observar quais são
os fenômenos que estão acontecendo dentro do tubo de ensaio e identificar quais são as
possíveis reações que estão ocorrendo, com o auxílio de um multímetro, verificar se há
produção de corrente elétrica.

Questionário 1:

1º) (UFPE) Considere uma cela galvânica formada por semicelas padrão de cobre e
de zinco, cujos potenciais de redução são os seguintes:

Cu2+ (aq) + 2 e− ⟶Cu (s); E° =+0,34V

Zn2+ (aq) + 2 e− ⟶Zn (s); E° =−0,76V

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É correto afirmar que:

a) Os elétrons no circuito externo fluirão do eletrodo de cobre para o eletrodo de zinco.


b) O potencial-padrão da cela é – 0,42 V.
c) Quando o equilíbrio for atingido não haverá diferença de potencial entre os eletrodos.
d) Os íons zinco são reduzidos a zinco metálico.
e) O eletrodo de cobre é o cátodo.

2º) A equação seguinte indica as reações que ocorrem em uma pilha:

Zn (s) + Cu2+ (aq) ⟶ Zn2+ (aq) + Cu (s)


Podemos afirmar que:

a) O zinco metálico é o cátodo.


b) O íon cobre sofre oxidação.
c) O zinco metálico sofre aumento de massa.
d) O cobre é o ânodo.
e) Os elétrons passam dos átomos de zinco metálico aos íons de cobre.

3º) (Enem 2018) Células solares à base de TiO2 sensibilizadas por corantes (S) são
promissoras e poderão vir a substituir as células desilício. Nessas células, o corante
adsorvido sobre o TiO2 é responsável por absorver a energia luminosa (hv), e o corante
excitado (S*) é capaz de transferir elétrons para o TiO2.Um esquema dessa célula e os
processos envolvidos estão ilustrados na figura. A conversão de energia solar em elétrica
ocorre por meio da sequência de reações apresentadas.

A reação 3 é fundamental para o contínuo funcionamento da célula solar, pois

a. reduz íons I⁻ a I₃⁻.

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b. regenera o corante.
c. garante que a reação 4 ocorra.
d. promove a oxidação do corante.
e. trasnfere elétrons para o eletrodo de TiO₂.

4º) (Enem 2018) Em 1938 o arqueólogo alemão Wilhel König, diretor do Museu
Nacional do Iraque, encontrou um objeto estranho na coleção da instituição, que poderia
ter sido usado como uma pilha, similar às utilizadas em nossos dias. A suposta pilha,
datada de cerca de 200 a.C., é constituída de um pequeno vaso de barro (argila) no qual
foram instalados um tubo de cobre, uma barra de ferro (aparentemente corroída por ácido)
e uma tampa de betume (asfalto), conforme ilustrado. Considere os potenciais-padrão de
redução: EƟ (Fe2+|Fe) = -0,44 V; EƟ (H+|H2) = -0,00 V; EƟ (Cu2+|Cu) = -0,34 V.

Nessa suposta pilha, qual dos componentes atuaria como cátodo?

a. A tampa de betume.
b. O vestígio de ácido.

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c. A barra de ferro.
d. O tubo de cobre.
e. O vaso de barro.

5º) (Enem 2017) A eletrólise é um processo não espontâneo de grande importância


para a indústria química. Uma de suas aplicações é a obtenção do gás cloro e do hidróxido
de sódio, a partir de uma solução aquosa de cloreto de sódio. Nesse procedimento, utiliza-
se uma célula eletroquímica, como ilustrado..

No processo eletrolítico ilustrado, o produto secundário obtido é o


a. vapor de água.
b. oxigênio molecular.
c. hipoclorito de sódio.
d. hidrogênio molecular.
e. cloreto de hidrogênio.

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