Panorama Da Educação - Slides
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Educação
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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
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A história do tratado de Lancaster, na Pensilvânia, Estados
Unidos, no ano de 1744.
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A ideia de educação de cada povo
depende, portanto, da sua realidade
concreta e de seus valores. A educação
dada pelas escolas do Norte aos jovens
indígenas não correspondia nem aos
valores nem à realidade das nações
indígenas
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A EDUCAÇÃO ANTES DA ESCOLA
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PERÍODO GREGO OU HELÊNICO
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Nesse período, surgiram dois filósofos muito
conhecidos em nossos dias:
Platão e Aristóteles.
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Algumas ideias de Platão para a educação:
• Valorizava os métodos de debate e conversação como
formas de alcançar o conhecimento.
• A educação deveria funcionar como forma de
desenvolver o homem moral.
• A educação deveria dedicar esforços para o
desenvolvimento intelectual e físico dos alunos;
• Aulas de retórica, debates, educação musical,
geometria, astronomia e educação militar;
• Para os alunos de classes menos favorecidas, Platão dizia
que deveriam buscar em trabalho a partir dos 13 anos de
idade;
• Afirmava também que a educação da mulher deveria ser
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a mesma educação aplicada aos homens
Aristóteles que é considerado o criador do pensamento
lógico, filósofo grego. Nasceu em 384 a.C. na Macedônia e
morreu em 322 a.C. Por tão pouco anos de vida, mas de
grande impacto suas ideias.
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Este sistema formava um método peculiar de atividade intelectual
que procurava apoiar a fé a razão. Desse movimento, surgiram as
universidades.
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TEMPOS MODERNOS
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PÓS-MODERNIDADE
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A compreensão do homem como máquina, fruto da visão moderna
do mundo, passa a ser questionada pelas novas descobertas da
ciência e gera resultados na medicina, na educação, no
desenvolvimento da tecnologia, nas organizações empresariais, nas
soluções urbanas.
A aprendizagem se dá a todo instante, através das interações com os
diversos grupos sociais.
A escola tem um importante papel, ela passa a ser responsável pela
formação física, intelectual e moral, através da integração entre os
educandos da sociedade, e desta forma contribuindo para seu
desenvolvimento individual e social.
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UMA RETROSPECTIVA DA EDUCAÇÃO NO
BRASIL
Em 1540, com o primeiro governador General Tomé de Souza,
os jesuítas chegaram ao Brasil e se estabelecem inicialmente
na cidade de Salvador, na Bahia, onde inauguram uma escola
“de ler e escrever”
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Uma lei, promulgada em 15 de outubro de 1827, determinou a
criação de escolas elementares em todas as cidades, vilas e
lugarejos. Nas povoações mais populosas deveria ser
estabelecida uma escola para meninos e outra para meninas,
enquanto nas demais zonas o ensino poderia ser misto, isto é
para meninos e meninas em uma mesma sala ou escola.
Entretanto, o baixo salário dos professores continuava a ser o
grande obstáculo ao sucesso desta medida, uma vez que as
vagas nunca eram preenchidas. Faltavam ainda recursos para
construir escolas e fornecer material pedagógico.
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A ESCOLA E SUAS CATEGORIAS
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Apresenta uma divisão em níveis (etapas, fases):
1. Educação Básica:
• Educação Infantil,
• Ensino Fundamental I (1º ao 5º),
• Ensino Fundamental II (6º ao 9º),
• Ensino Médio.
2. Educação Superior (graduação, pós graduação).
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Modalidade de ensino:
• Educação de Jovens e Adultos (EJA)
• Educação Especial
• Educação Profissional e Tecnológica
• Educação Básica do Campo
• Educação Escolar Indígena
• Educação Escolar Quilombola
• Educação a Distância
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ESCOLA PÚBLICA
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A ESCOLA E SUAS CATEGORIAS
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COMO A EDUCAÇÃO E O ENSINO
SE ORGANIZAM LEGALMENTE NO
BRASIL (LDB - PNE)
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o “pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.
Entre as definições mais importantes dessa seção,
estão os princípios com base nos quais o ensino deve
ser ministrado (art. 206) e as responsabilidades que o
Estado deve exercer em vista de assegurar a efetivação
do seu compromisso com a educação (art. 208).
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OS 8 PRINCÍPIOS-BASE DO ENSINO
O artigo 206 da Constituição Federal estabelece oito
princípios nos quais o ensino deve ser baseado. São eles:
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III – atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino;
IV – educação infantil, em creche e pré-escola, às
crianças até 5 anos de idade;
V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da
pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de
cada um;
VI – oferta de ensino noturno regular, adequado às
condições do educando; 37
VII – atendimento ao educando, em todas as etapas da
educação básica, por meio de programas suplementares
de material didático escolar, transporte, alimentação e
assistência à saúde.
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Organização da Educação Nacional: determina
quais são as responsabilidades e obrigações de cada
esfera administrativa (União, Estado, Distrito Federal e
Município), das instituições de ensino e dos
professores e a composição dos diferentes sistemas de
ensino (federal, estadual – inclui o Distrito Federal – e
municipal);
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Níveis e modalidades de educação e
ensino: delibera sobre as finalidades e o modo de
organização dos níveis e modalidades da educação. Os
níveis são divididos em educação básica (composta por
educação infantil, ensino fundamental e ensino médio
– que pode ser profissionalizante ou não) e ensino
superior.
Já as modalidades incluem educação de jovens e
adultos – conhecido popularmente como supletivo –,
educação especial, educação profissional e tecnológica,
educação a distância e educação indígena; 42
PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO (PNE)
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Sendo assim, o segundo PNE foi aprovado em
janeiro de 2001. Com o fim de sua vigência em
2010, um novo plano foi desenvolvido e
colocado em tramitação no Congresso. Foi
aprovado em 2014, após quase quatro anos de
tramitação (lei n° 13.005, de 25 de junho de
2014).
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O Plano Nacional de Educação desenvolve um
diagnóstico da situação educacional no país e, a
partir dele, determina princípios, diretrizes,
estratégias de ação e metas a fim de guiar as
políticas públicas educacionais e combater os
problemas do sistema de educação brasileiro em
todos as esferas de governo. Em outras palavras, o
PNE aponta para onde queremos que a educação no
Brasil chegue e qual é o caminho que ela deverá
percorrer para chegar até lá.
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Ao todo, o plano apresenta 254 estratégias e 20
metas a serem cumpridas ao longo de dez anos, que
buscam garantir o direito à educação básica de
qualidade, a universalização do ensino obrigatório, a
redução das desigualdades, a valorização da
diversidade, a valorização dos profissionais da
educação e o aumento das oportunidades
educacionais.
O plano é, portanto, uma ferramenta para planejar
e articular as ações de todas as esferas do
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https://www.youtube.com/watch?v=1EK1s-4bS_s
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BASE NACIONAL COMUM
CURRICULAR (BNCC)
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A BNCC pretende promover a elevação da
qualidade do ensino no país por meio de uma
referência comum obrigatória para todas as escolas
de educação básica, respeitando a autonomia
assegurada pela Constituição aos entes federados e
às escolas.
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CAUSAS DO ABANDONO ESCOLAR NO
BRASIL
Ainda existem jovens que se desengajam das
atividades escolares por questões ligadas à
vulnerabilidade social de suas famílias. Nessas
condições, não há como esperar que o jovem vá para
a escola e que aprenda estando subnutrido ou
afetado por outras mazelas da pobreza extrema. A
inclusão destes jovens nas atividades escolares é
primordial para termos um sistema
educacional efetivo. 54
1. Acesso Limitado
2. Necessidade Especial
3. Gravidez e Maternidade
4. Atividades Ilegais
5. Mercado de Trabalho
6. Pobreza
7. Violência
8. Déficit de Aprendizagem
9. Significado
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10. Flexibilidade
11. Qualidade da Educação
11. Qualidade da Educação
13. Percepção da Importância
14. Baixa Resiliência Emocional
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Algumas vezes jovens deixam a escola por motivos
mais diretos e perceptíveis: necessidade de ingresso no
mercado de trabalho, envolvimento com o crime,
gravidez e maternidade. Em outras vezes, os motivos
são mais complexos e subjetivos, que requerem uma
atenção individualizada e mudanças inclusive na própria
escola como a conhecemos.
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Conhecer as causas de abandono escolar,
adianta de certa forma nosso trabalho de
investigação da problemática em que a educação
atual se encontra.
Pode-se montar um projeto levando em
consideração uma ou mais de uma das causas
acima mencionadas, levando a resposta para a
situação.
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Políticas de combate à evasão e abandono não
têm uma fórmula única.
É preciso oferecer um conjunto de ações e
programas diversos que promovam o
engajamento dos alunos nas atividades
escolares.
No fim das contas, a escola não pode ser boa
para alguns alunos, tem que ser boa para todos.
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Quem sou eu ...
Missionária nomeada de Missões Nacionais desde 1998
Casada com o pr. Renê Santos;
Bacharel em Educação Religiosa e em Psicologia;
Possuo formação em Psicanálise clínica, Pós-graduação em Terapia
Cognitivo Comportamental, Mestrado em Psicologia Social;
Possuo diferentes cursos livres nas áreas de liderança e gestão de
pessoas;
Experiência na Capelania escolar por 3 anos, na plantação de
igrejas por 14 anos, na construção de literatura de educação cristã
e na formação de líderes em contextos distintos;
Escrevi os livros Encontros com Jesus, Evangelização discipuladora
de crianças, Zequinha e seu novo jeito de viver e A lista de
Zequinha;
Atualmente coordeno a área da evangelização discipuladora de
crianças de Missões Nacionais e desenvolvo programas de
educação socioemocional para crianças através do Laboratório de
Relações Interpessoais e Contextos Educativos (LabRelações). 60
psijaquelinedahorasantos@gmail.com
jaquelineaugusto@missoesnacionais.org.br
@psijaquelinedahorasantos
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