Relatório de Ensaio - Propriedades Dos Materiais - Umidade
Relatório de Ensaio - Propriedades Dos Materiais - Umidade
Relatório de Ensaio - Propriedades Dos Materiais - Umidade
São Paulo
2017
Adriana Santos Gonçalves – RA21045732
São Paulo
2017
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4
2. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA ...............................................5
2.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...............................................................5
2.2. PROCEDIMENTO DE ENSAIO..................................................................5
2.3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS....................................................7
3. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DO AGREGADO MIÚDO
PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO AO FOGO.............................................10
3.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.............................................................10
3.2. PROCEDIMENTO DE ENSAIO................................................................14
3.3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS..................................................16
4. CONCLUSÃO..............................................................................................33
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................34
3
1. INTRODUÇÃO
4
2. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA (NBR 9939/2011)
Frasco de Chapman
Água;
5
Figura 1 – Frasco de Chapman
6
Figura 2 - Demais materiais necessários para o experimento (Espátula, Funil de Vidro,
Amostra, Socador) – (Foto do experimento).
7
Figura 3 – A composição de agregado e água no frasco de Chapman (Foto do experimento)
100[500− ( L−200 ) γ ]
H=
γ( L−700)
8
Onde:
H=3,453
H=¿3,612
3,453+ 3,612 kg
Média H= =¿> H=3,532 3
2 cm
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Determinaçõe Massa Leitura Massa Umidade %
s específica (L) no de
da areia frasco areia
(g) (cm3 ¿ úmida
(g)
Amostra 1 2,61 402 500 3,453
Amostra 2
2,61 402,5 500 3,612
(grupo vizinho)
Média = 3,532
- Cápsula em porcelana;
- Protetor ocular;
- Luvas.
AMOSTRAGEM:
10
Figura 1 – Luvas para realização do experimento.
Figura 2 – Fogareiro
11
Figura 2 – Fogareiro para aquecimento da amostra. – (Foto do
experimento).
12
Figura 5 – Preparando equipamento e amostras para o ensaio. – (Foto do experimento).
13
Figura 6 – Material em aquecimento para secagem da amostra. (Foto do experimento).
experimento).
3.3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
( Mu−Ms)
H= x 100
Mu
Onde:
H » Humidade
Ms » Massa seca
Mu » Massa úmida
( 500−475,62)
H= x 100
500
H = 4,876%
( 500−475,31)
H= x 100
500
H = 4,938%
4,876+ 4,938
Média H= =¿ H=4,907
2
15
Determinações Massa de Massa Umidade %
areia da areia
úmida (g) seca (g)
Amostra 1 500 475,62 4,876%
Amostra 2
500 475,31 4,938%
(grupo vizinho)
Média =
4,907%
- Cápsula em porcelana;
- Protetor ocular;
- Luvas.
AMOSTRAGEM:
- Álcool – 250ml
17
Figura 4 – Tacho com areia úmida. (Foto do experimento).
18
Figura 3 – Tachos com álcool e areia. (Foto do experimento)
19
Figura 5 – Queima do álcool. (Foto do experimento)
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Figura 7 – Finalização do experimento. (Foto do experimento)
( Ms−Mu)
H= x 100
Mu
Onde:
H » Humidade
Ms » Massa seca
Mu » Massa úmida
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Resultado obtido no ensaio, através do cálculo abaixo, a fim de obter o teor de
umidade da areia:
(477,36−500)
H= x 100
500
H = 4,528%
(476,96−500)
H= x 100
500
H = 4,608%
4,528+ 4,608
Média H= =¿ H=4,568
2
23
5. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA (NBR 9939/2011)
- Speedy;
- Areia úmida – 10 g;
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Figura 1 – Equipamento Speedy (Foto do experimento)
Figura 2 – Equipamentos
25
Figura 3 – Balança para obter o peso do agregado. – (Foto do
experimento).
26
Figura 4 – tabela
27
5.2. PROCEDIMENTO DE ENSAIO
28
Figura 6 – Material em aquecimento para secagem da amostra. (Foto do experimento).
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5.3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
h1
h= x 100
100−h1
Onde:
5,66
h= x 100
100−5,66
h = 6%
30
areia Manométrica %U
úmida (kg/cm2)
Mu(g)
Amostra 10g 0,6 6%
Métodos Teor de
umidade
%
Chapman 3,532%
Queima ao
4,907%
fogo
Queima ao
4,568%
álcool
Speedy 6%
31
6. CONCLUSÃO
32
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
33