Pregação João 15
Pregação João 15
Pregação João 15
Evangelho de João. Porém, Jesus não se ateve a essa imagem, prosseguindo com a figura do
"amigo".
Esses dois retratos dos cristãos – como ramos e amigos - revelam tanto nossos privilégios
quanto nossas responsabilidades.
A videira do presente é nosso Senhor Jesus Cristo, e inclui, obviamente, seus ramos. Ele é a
"Videira Verdadeira", ou seja, "a original, da qual todas as outras videiras são cópias". Como
cristãos, não vivemos de substitutos! O simbolismo da videira e dos ramos é semelhante
àquele da Cabeça e do corpo; temos um relacionamento vivo com Cristo e pertencemos a
ele.
2. Todo ramo que, estando em mim. Estar em Cristo é um fato espiritual de importância
incalculável.
Não der fruto. Assim como a planta possui brotos que sorvem a seiva mas nada lhe
acrescentam, precisando por isso serem cortados, da mesma maneira um filho de Deus,
estéril, que insiste em fazer a sua própria vontade deve aguardar ser posto de lado.
Limpa. Isto se aplica ao ramo que dá fruto. Ele é mantido limpo de qualquer tendência para
a apatia ou de mero crescimento sem produção de frutos. O objetivo é mais fruto.
3. Já estais limpos (literalmente, por causa da) pela palavra. Separados dos outros, tendo
recebido a revelação de Deus em Cristo.
5. A videira e as varas são distintas. Da videira vem a vida; das varas, como resultado, vem o
fruto. A ordem é a mesma de 14:20 e 15:4. Nossa permanência em Cristo relaciona-nos com
a fonte da vida. Sua habitação em nós produz um fornecimento constante de fruto – muito
fruto.
6. É um fato conhecido que além da produção de uvas a videira não tem nenhuma utilidade
a não ser como combustível (cons. Ez. 15:6). Uma vez que o sujeito é a produção do fruto, o
fogo é um juízo sobre a esterilidade.
2) a palavra dEle precisa permanecer em nós, pois sem ela, seremos absorvidos pela
mentira, a falsa doutrina e as regras humanas – ou seja, vamos achar que estamos fazendo a
vontade dEle, mas não estaremos. Precisamos examinar a nós mesmos se estamos na fé (2
Coríntios 13:5); e também, vivermos a palavra de Deus que é Jesus, e não somente falar ou
ensinar.
Na segunda parte, João diz “que tudo que pedimos será feito”. Mas será que tudo que
pedimos é de acordo com a vontade de Deus, ou “não temos, porque não pedimos. Quando
pedimos, não recebemos, pois pedimos por motivos errados, para gastar em nossos
prazeres” (Tiago 4:2c,3).
8. O discipulado é um crescimento, uma coisa dinâmica. Quanto mais fruto produzimos, mais
verdadeiramente estamos nos encaixando no padrão de discípulos, aqueles que aprendem
de Cristo a fim de se parecerem com Ele. Deus é glorificado com isso. Ele é vindicado e
recompensado pelo Seu investimento na vinha.