PPC Teatro Completo
PPC Teatro Completo
PPC Teatro Completo
São Cristóvão - SE
2020
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
PROF.DR. ÂNGELO ROBERTO ANTONIOLLI
Pró-Reitor de Graduação
PROF. DR. DILTON CÂNDIDO SANTOS MAYNARD
Pró-Reitora de Extensão
PROFa.DRa.ALAÍDE HERMÍNIA DE AGUIAR OLIVEIRA
Pró-Reitor de Pós-Graduação
PROF.DR. LUCINDO JOSÉ QUINTANS JÚNIOR
Revisão Técnico-Pedagógica
Departamento de Apoio Pedagógico – DEAPE
Diretora
PRFa. DRa. LÍVIA DE REZENDE CARDOSO
Equipe técnica:
ANDRÉIA TEIXEIRA DOS SANTOS - Téc. em Assuntos Educacionais
ANN LETÍCIA ARAGÃO GUARANY - Téc. em Assuntos Educacionais
LUCINEIDE ALVES DE OLIVEIRA - Pedagoga Área
MARCELO FIGUEIREDO SILVA - Téc. em Assuntos Educacionais
VANEIDE MACHADO CAETANO - Téc. Informática
1
Equipe de Elaboração do Projeto Pedagógico no Departamento de Teatro (DTE)
Comissões do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Outubro/2016 a dezembro/2019
Profa. Dra. Márcia Cristina Baltazar (presidente)
Prof. Dr. Gerson Praxedes Silva
Profa. Dra. Christine Arndt de Santana (desde dez./2016)
Profa. Dra. Lourdisnete Silva Benevides (até jun./2019)
Profa. Dra. Maicyra Teles Leão e Silva (afastada entre ago./2017 a jul./2018)
Prof. Dr. Carlos Cézar Mascarenhas de Souza (afastado entre nov./2018 a nov./2019)
Prof. Dr. José Roberto Santos Sampaio (até abr./2018)
Profa. Dra. Alexandra Gouvêa Dumas (até jan./2018)
Profa. Ms. Priscilla Teixeira Campos (até jun./2017)
Prof. Dr. Micael Carmo Côrtes Gomes (desde jun./2018)
Profa. Dra. Olívia Camboim Romano (desde ago./2018)
Profa. Dra. Joana Angélica Lavallé de Mendonça Silva (desde ago./2019)
Prof. Dr. Marcelo Alves Brazil (desde dez./2019)
2
SUMÁRIO
3
9.1.1. NORMAS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO
OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO- LICENCIATURA126
9.1.2. NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE
GRADUAÇÃO EM TEATRO - LICENCIATURAErro! Indicador não definido.
9.1.3. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM TEATRO, LICENCIATURAErro! Indicador não definido.
9.2. Tabela de Equivalência de Adaptação Curricular153
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL DO CURSO
1.1.Contextualização da instituição
A “Universidade Federal de Sergipe (UFS) foi criada e mantida pela União sob a
forma de fundação, nos termos do Decreto-Lei nº 269 de 28 de fevereiro de 1967” (BRASIL,
2010, p.11), sendo integrada ao Sistema Federal de Ensino Superior Brasileiro com a
incorporação dos cursos superiores até então existentes no Estado. A sua instalação efetivou-
se em 15 de maio de 1968.
Com sede central na Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos, localizada no
Jardim Rosa Elze, município de São Cristóvão, a UFS é mantida com recursos da União, mas
possui autonomia administrativa, pedagógica e disciplinar, sendo regida pela legislação
federal, pelo seu Estatuto, pelo Regimento Geral e por outros atos normativos internos.
Desde então, a UFS vem passando por uma intensa reestruturação e expansão,
potencializada, ao longo dos últimos dez anos, após sua adesão ao REUNI. A regulamentação
do REUNI-UFS, conforme Resolução n° 021/2009/CONEPE, contribuiu para que houvesse a
ampliação de cursos e aumento da oferta de vagas nos cursos existentes, gerando assim, as
condições para a criação dos novos Campi no interior do Estado. O aumento de alunos(as) e
servidores(as) em geral, foi acompanhado pela ampliação e melhoria dos espaços físicos da
Universidade.
A visão estratégica da UFS tem contribuído não apenas para geração e difusão do
conhecimento, mas, também, para formação de capital humano fundamental na construção de
uma sociedade moderna, sustentável, e mais justa. Nesse sentido tem grande destaque a
definição da sua “missão, visão e objetivos gerais” (ver Quadro 1), que decorrem do contexto
institucional e da percepção dos atores envolvidos no processo de tomada de decisão.
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Quadro 1 - Missão, Visão e Objetivos Gerais
MISSÃO
VISÃO
Ser uma instituição pública e gratuita que se destaque pelo seu padrão de excelência,
no cumprimento de sua missão.
OBJETIVOS GERAIS
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Com a finalidade de propiciar maior inserção social através da educação de nível
superior, pública, gratuita e socialmente reconhecida, estimulando o desenvolvimento
socioeconômico das regiões interioranas contempladas nesse processo, assim como o das
regiões circunvizinhas, a UFS deu prosseguimento ao seu processo de expansão.
Desta forma, além da sua sede central no município de São Cristóvão, a Universidade
conta atualmente com os campi: Campus da Saúde Prof. João Cardoso do Nascimento Júnior
(Aracaju), instalado em 1989; Campus Prof. Alberto Carvalho (Itabaiana), instalado em 14 de
agosto de 2006; Campus de Laranjeiras (Laranjeiras), instalado em 28 de março de 2007;
Campus. Prof. Antônio Garcia Filho (Lagarto), instalado em 14 de março de 2011 e o Campus
do Sertão (N. Sra. da Glória), instalado em 23 de novembro de 2015. Há, também, outros
espaços fora da sede e destes campi onde são desenvolvidas atividades acadêmicas, a exemplo
do Campus Rural, utilizado pelos cursos da área de Ciências Agrárias, no município de São
Cristóvão, e o Centro de Cultura e Arte (Cultart), localizado no centro do município de
Aracaju/SE.
No ano de 2000, o campus de São Cristóvão respondia por 90% de alunos(as) da
Universidade (os demais 10% estavam no Campus da Saúde em Aracaju). Em 2015, a
interiorização da UFS fez aumentar a importância relativa dos ingressantes nos campi fora da
sede, passando a representar 26% do total de ingressantes na UFS. Em termos absolutos, o
número de ingressantes na UFS passou de 2.226 para 5.879 alunos(as), entre 2005 e 2015. No
campus de São Cristóvão, o crescimento foi de 2.034 para 4.348 alunos(as) e nos campi fora
da sede o crescimento foi de 192 para 1.525 alunos(as). (COPAC, 2014, p. 3).
A pós-graduação stricto sensu contava, em 2015, com 48 cursos de mestrados, sendo:
42 de mestrados acadêmicos e 6 de mestrados profissionais; e 14 de doutorados.
No campus de São Cristóvão, onde atualmente está localizado o Departamento de
Teatro, existem cinco Centros: Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET); Centro de
Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) – contempla em sua estrutura orgânica também o
Campus Aracaju/Saúde (CAMPUSAJU); Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA);
Centro de Educação e de Ciências Humanas (CECH); Centro de Ciências Agrárias Aplicadas
(CCAA).
Os Centros são os órgãos de execução de ensino, pesquisa e extensão, vinculados às
respectivas áreas de conhecimento, subdividindo-se em Departamentos, que representam a
menor fração da estrutura universitária para todos os efeitos de organização administrativa,
didático-científica e de distribuição de pessoal, compreendendo disciplinas afins.
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O Departamento de Teatro está integrado ao Centro de Educação e Ciências Humanas
(CECH) juntamente com os demais departamentos: Departamento de Artes Visuais e Design,
Departamento de Ciências Sociais, Departamento de Comunicação Social, Departamento de
Educação, Departamento de Filosofia, Departamento de Geografia, Departamento de História,
Departamento de Letras Estrangeiras, Departamento de Letras Vernáculas, Departamento de
Letras Libras, Departamento de Música, Departamento de Psicologia e Núcleo de Graduação
em Ciências da Religião.
(texto extraído do PDI - UFS 2016-2020)
1.2.Histórico do Curso
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De início, as instalações do velho trapiche eram inviáveis para o funcionamento dos
cursos. Foi necessária uma reforma para melhor abrigar aulas, alunos(as), funcionários(as) e
professores(as) o que inviabilizou a instalação imediata do campus no seu lugar previsto.
Desse modo, entre março de 2007 e junho de 2009, as aulas dos cursos ali instalados
ocorreram de forma improvisada no edifício do Centro de Atenção Integral à Criança e ao
Adolescente (CAIC), localizado na periferia da cidade. Essa escola de ensino médio foi o
espaço onde os(as) 240 alunos(as) ingressantes nos cursos oferecidos pelo campus Laranjeiras
tiveram aulas no período de reforma e construção do campus.
Após a reforma do grande casarão do Trapiche, no centro histórico da cidade, em
2009, o Campus efetivou-se enquanto espaço físico e simbólico, acompanhado de um
segundo estabelecimento vizinho que sediava a BICAL, Biblioteca do Campus, onde estava
localizado o acervo bibliográfico dos cursos, e salas para uso específico dos cursos. Tais
edificações, situados no chamado Quarteirão dos Trapiches, são tombadas como patrimônio
pelo IPHAN, o que colocava a universidade na sua relação direta com a comunidade e seus
bens culturais.
Aproveitando a fase de mudança e de instalação no prédio do CAMPUSLAR, em
novembro de 2009, o Curso de Licenciatura em Teatro realizou sua primeira reforma
curricular. Na fase final de discussão e elaboração, durante três dias, professores(as) do curso,
corpo discente, demais professores(as) da UFS e convidados, realizaram o fórum coletivo
para discussão do novo projeto pedagógico. Após discussões em seminários, análise de
currículos de licenciaturas e discussões em grupos de trabalhos temáticos, a redação final foi
concluída, sendo aprovada e implementada no segundo semestre de 2010 (Resolução 016 e
046/2010 CONEPE). Também neste período, o curso aumentou seu quadro de docentes para
seis professores(as) efetivos(as) e, aos poucos, a identidade do mesmo foi se delineando.
Durante os anos seguintes, o curso efetivou-se como referência no próprio Campus e
na cidade. Também, a própria estruturação do Campus, em suas coordenações específicas e
autonomia com relação ao Campus Central, começou a se firmar. Para demarcar consolidar
sua presença, o Curso de Licenciatura em Teatro realizou, ao final de cada semestre, eventos
artísticos-acadêmicos abertos ao público em geral, como a Mostra Trapiche, ganhando
visibilidade e notoriedade. Ainda, a realização de estágios obrigatórios e não obrigatórios,
previstos no curso, junto às escolas locais estimulou a necessidade de atuação específica de
professores(as) de teatro na cidade e na região.
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Marcando uma nova fase, de amadurecimento do curso, em 2011, inicia-se o processo
de discussão e implementação de nova reforma do projeto pedagógico. Focado em atender
demandas específicas, como por exemplo, a atenção a portadores de necessidades especiais
através de disciplinas específicas como Língua Brasileira de Sinais, é implementado, em
2012, o novo projeto pedagógico, mantendo-se em vigor até a presente formulação
(Resolução 107 e 108/2011 CONEPE).
Nesta época, após diversas reivindicações do corpo discente, as políticas de assistência
estudantil se estabelecem com maior clareza e parte significativa dos estudantes do Curso de
Licenciatura em Teatro torna-se residente da cidade de Laranjeiras. Esse fato contribuiu para
maior integração entre universidade e cidade. Ainda assim, em 2014, diante de condições
macroestruturais de segurança pública, após alguns eventos e amplas discussões, o Curso de
Licenciatura em Teatro solicitou ser deslocado para o Campus de São Cristóvão. Diante das
condições de segurança no período noturno, na cidade e no Campus, o curso migrou para o
Centro de Educação e Ciências Humanas do Campus de São Cristóvão (Resolução CONEPE
048/2014, Resolução 052/2014 CONSU).
A mudança de vínculo institucional para o Campus de São Cristóvão trouxe uma nova
configuração para o curso, especialmente, no tocante a espaço físico e à convivência
institucional. Ao mesmo tempo em que a parte administrativa do curso conquistou melhorias,
como, por exemplo, com equipe de recepcionista e bolsistas técnicos, as necessidades
específicas de laboratórios teatrais (cenografia, atuação e improvisação, maquiagem, figurino,
iluminação) enfrentam maiores dificuldades de implementação. Os convênios locais, com
espaços teatrais da cidade, necessários à parte laboratorial de determinadas disciplinas,
avançaram do ponto de vista político-administrativo, mas continuaram com impedimentos na
operacionalização. Por outro lado, o curso vivenciou maiores interlocuções intrainstitucionais,
seja através da participação docente em comissões e pós-graduação, seja através da própria
vivência universitária por parte dos(as) alunos(as). Mais uma vez, o curso percebe-se em uma
fase de transição e adaptação. Em 2015, a estrutura física do curso passou a ser alojada no
Centro de Vivências do Campus de São Cristóvão.
Do ponto de vista da composição do quadro docente, em 2013, o curso recebeu
novos(as) professores(as), fortalecendo sua missão administrativa e pedagógica e, entre 2015
e 2016, completou o requisito mínimo de dez docentes efetivos no quadro, para a
departamentalização. Com isso, em abril de 2017, o curso deixou de ser considerado Núcleo e
passou a funcionar enquanto Departamento (Portaria 013/2017/CONSU).
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Em termos de Extensão, a proposta pedagógica do Curso de Licenciatura em Teatro
buscou desenvolver processos de ensino aprendizagem de maneira interdisciplinar,
relacionando teoria e prática como métodos de criação artística e de ensino. Com isso,
percebeu-se um aumento gradativo de interessados nas atividades do curso, sedimentando
assim sua missão. Alguns projetos e ações destacaram-se ao longo da existência do curso:
- Cursos de Iniciação Teatral para a comunidade em geral: Projeto PRINT, ainda em
Laranjeiras, atendendo a pelo menos 80 adolescentes interessados na prática teatral; Curso
Livre de Teatro, realizado em 2016, no Cultart, resultando em montagem interdisciplinar da
peça Calabar, que atingiu um público aproximado de 600 pessoas; Curso de Iniciação Teatral,
em parceria com a FUNCAJU, realizado em 2018.
- Projeto de Formação da Companhia de Teatro da UFS, sinalizada em 2011, e
efetivada em 2017, com a participação direta de 30 alunos(as) e ações realizadas de forma
continuada e aprofundada, tendo apresentado seu primeiro espetáculo Os Tambores de Brecht.
- Projetos de Montagens Cênicas: foram promovidas ações relacionadas à formação de
plateia das escolas públicas considerando a realidade local, em especial as manifestações
culturais do Estado de Sergipe. Neste caso, podemos citar: Tanta Tinta; O Bandido Cabeleira
e o Amor de Luizinha; Hasta la vista , Compañero;Pirlipatinha e a Castanha de Cajuaçu,
apresentados em mais de 20 escolas e eventos pedagógicos.
- Realizaram-se articulações com grupos teatrais e instituições locais através de
projetos integrados gerando espetáculos que foram selecionados para participação em
Festivais Nacionais como Bicho M e Dois perdidos numa noite suja; além de uma grande
produção interdisciplinar, caso da montagem A Partida do Navio, resultado de dois anos de
elaboração através de cursos de preparação de atores e músicos, além de sub-equipes de
produção, dramaturgia, elenco, música, figurinos, comunicação, identidade visual e cinema.
Este evento envolveu cinco cursos de graduação da universidade e atingindo um público
direto de 500 pessoas e indireto de aproximadamente 5000 pessoas.
- Cursos e ações temporárias: destacaram-se o Curso de Teatro para Surdos-Mudos,
uma oficina especializada que contou com a participação direta de 15 integrantes que
realizaram um espetáculo para o público de pessoas surdas-mudas do Estado de Sergipe; e o
projeto Teatro de Bonecos no Hospital Universitário (HU) da UFS, com uma equipe
multidisciplinar de 17 alunos e não alunos da UFS, que, em parceria com o setor de hotelaria
e ASCOM do HU, atingiu uma média total de mais de 100 espectadores.
11
- Mostras Artísticas e Pedagógicas: aqui destacam-se a Mostra Trapiche e a Sente,
confluindo apresentações e eventos culturais; bem como as atividades didático-pedagógicas,
como o Encontro de Professores de Arte - EPA, em 2018, a Semana Pedagógica de Teatro,
em 2017, a Exposição Os Salões de Diderot, em 2017, e o Encontro Pedagógico de Teatro e a
Mostra Trapiche, em 2018, reunindo quase que a totalidade dos(as) professores(as) e
alunos(as) do curso, em debates, apresentações de cenas e atividades de formação intensivos 1.
Com esta breve síntese, as ações de extensão do curso destacam como a experiência
prática trouxe benefícios no processo de ensino-aprendizagem do teatro e da licenciatura tanto
para a comunidade interna quanto externa da UFS. Além disso, elas funcionam como um
estímulo à dinâmica de criação, difusão e formação artística e pedagógica no Estado de
Sergipe, bem como para o fortalecimento da integração entre professores(as) e alunos(as) e
artistas e praticantes locais.
Do ponto de vista pedagógico, a consolidação do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – PIBID/CAPES, entre 2015 e 2016, com a participação de 40
alunos(as) bolsistas e, em média, 2.730 alunos(as) de escolas públicas, distribuídos entre 4
escolas de Aracaju e de Laranjeiras, garantiu o amadurecimento de sua vocação pedagógica.
O PIBID Teatro possuiu uma ação efetiva nas escolas e na própria universidade, pois através
de mostras continuadas e realização de oficinas, abriu diálogos com toda a comunidade, em
busca da repercussão da cultura sergipana, popular, africana, indígena para vários sujeitos,
sejam alunos(as) ou educadores(as). Isso associado à melhoria na estruturação dos Estágios
Supervisionados, fortaleceu a articulação entre o curso e as escolas e instituições do Estado,
de forma explícita, conquistando avanços em termos do reconhecimento das especificidades e
potencialidades da intervenção do Teatro no âmbito pedagógico da Educação. Parcerias, a
curto e a longo prazo, também aqueceram as atividades didáticas do curso, como por exemplo
a parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a Secretaria Municipal de
Transporte Terrestre.
No campo da Pesquisa, os(as) professores(as) do curso em sua integralidade estão
vinculados ao Grupo de Pesquisa Arte, Educação e Contemporaneidade – ARDICO,
registrado no Diretório de Grupos do CNPq e UFS, que até então organizou três publicações,
28 seminários de apresentação de pesquisa e foi responsável pela realização do I Colóquio
1 Para informações sobre as ações de extensão do Curso de Teatro, acessar a página do Sigaa/UFS:
<https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/public/extensao/consulta_extensao.jsf>.
12
Nacional Arte, Cultura e Educação, que teve a participação direta de 34 pesquisadores, 40
bolsistas e 380 ouvintes. Em sua programação contou com conferências, mesas temáticas,
atividades artísticas/culturais, minicursos e oficinas e comunicações orais. Neste campo
ocorreram ainda duas edições do Seminário de Estudos Avançados em Teatro Contemporâneo
e Realidade, que reuniram aproximadamente 120 pessoas como público direto e
desempenharam papel relevante no aprofundamento da perspectiva de pesquisa em Teatro.
Além disso, o documentário Samba, Sergipe!, sobre a mestra Nadir da Mussuca e o samba de
pareia, participante de mostras de vídeos nacionais e internacionais, foi fruto de projeto de
pesquisa coordenado por professora do Departamento.
Ainda na esfera da pesquisa, através de editais de iniciação à pesquisa (PIBIC), entre
2013 a 2018, 16 projetos coordenados por professores(as) do Curso de Teatro receberam
financiamento de 27 bolsas de iniciação científica/PIBIC.
Quanto à avaliação dos(as) alunos(as) em relação aos componentes curriculares do
curso, analisando as respostas de 160 alunos(as) matriculados(as) no Curso de Teatro no
primeiro semestre de 2018, os dados do Quadro 2: Resultado da Avaliação Institucional -
2018. 1 - Componentes Curriculares do Curso (questionário de preenchimento obrigatório a
todos(as) alunos(as) da UFS, para efetivação da matrícula no semestre letivo seguinte);
podemos notar a avaliação positiva dos(as) alunos(as) quanto à estrutura curricular do Curso
de Teatro:
13
1.3. Regional e Mercado de Trabalho
14
ainda que não seja de ignorar possível reflexo da falta de oportunidades de emprego
na faixa etária dos jovens de menos de 24 anos, na medida em que 82,8% dos
ingressantes não possuem ocupação remunerada (Gráfico 10). Entre os 17,2% que
exercem atividade remunerada, 54,02% estão no setor privado, 32,95% exercem
atividades no setor público e 13,05% em Organizações Não Governamentais
(ONGs). (UFS, 2007, p. 6).
15
curriculares; 38,75% dos alunos e das alunas estão sempre satisfeitos(as) com o curso e
36,88%, estão satisfeitos(as) na maioria das vezes com o curso.
Vale ressaltar que o Curso de Teatro da UFS é o único curso de graduação em Teatro
no Estado de Sergipe.
No entanto, um aspecto da realidade regional que influencia diretamente no mercado
de trabalho dos formados em Teatro pela UFS é a quantidade e a qualidade das políticas
culturais no Estado de Sergipe.
Segundo dados do censo do IBGE de 2014, de 75 municípios no Estado, apenas 27
(36%) das prefeituras declararam que têm políticas de cultura, 28% têm Conselho de Cultura
e nenhum município tem consórcio intermunicipal de cultura. Por outro lado, 74,67% dos
municípios do Estado de Sergipe declararam que têm políticas de promoção, fomento ou
apoio a iniciativa cultural específica para o campo da diversidade cultural; 62,67% declararam
que têm programa ou ação de promoção do turismo cultural e 49.33% declararam que têm
mecanismos para fomentar iniciativas da sociedade na área da cultura. Apenas 28% dos
municípios sergipanos contam com promoção de curso de capacitação livre ou
profissionalizante em atividades típicas de cultura, sendo que apenas cinco municípios
declararam promover cursos de capacitação em Teatro. Segundo o mesmo censo (IBGE,
2014), 32 municípios sergipanos declararam possuir grupos teatrais na cidade.
Portanto, nota-se que há um campo vasto para ser melhor desenvolvido no Estado
através de políticas culturais, e a existência do Curso do Teatro da UFS é um fator relevante
para este desenvolvimento.
Quanto ao mercado de trabalho atual, de modo geral, o licenciado em Teatro pode
atuar, a curto ou longo prazo, na rede de ensino (pública ou privada) de educação básica
(fundamental e média); junto a órgãos e instituições público, privada ou terceiro setor, como
professor, pesquisador em teatro ou articulador sociocultural; em fundações dedicadas à
pesquisa e ensino; em companhias e grupos teatrais; ou de forma independente como
multiplicador e articulador de metodologias de criação teatral, dentre outros.
Em Sergipe, efetivamente, os(as) egressos(as) do curso encontram-se atuando
diretamente na rede pública e privada de ensino; trabalhando como pesquisadores(as), artistas
e professores(as) em companhias de Teatro; e em ações e programas socioculturais
interdisciplinares, tanto no terceiro setor quanto junto a órgãos públicos (como Secretaria
Municipal de Transporte Terrestre ou Secretaria de Meio Ambiente).
16
Além do contexto local, egressos(as) do curso atuam de forma semelhante em outras
regiões do país.
Com isso, pode-se afirmar que o mercado de trabalho, para o(a) licenciado(a) em
Teatro, no contexto sergipano, expandiu-se nos últimos anos, em especial a partir do
reconhecimento efetivo, por parte da Secretaria de Educação, da atuação específica dos(as)
professores(as) de Artes em suas várias modalidades, simbolizado através de edital público n º
01 de 2012 para seleção de professores para a rede pública, inclusive de Artes e separados por
modalidades específicas.
Apesar de explicitamente manifestado no artigo 26, parágrafo 2º da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB, aprovada em dezembro de 1996, que indica que o ensino
da Arte constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica,
a aplicabilidade e o reconhecimento das especialidades do campo da Arte vêm sofrendo
retrocessos em algumas unidades da federação e principalmente no ensino médio.
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obrigação manifestada pelo Decreto n. 5.626/2005, só foi, de fato, implementada
institucionalmente em 2012. Assim, quando de sua reformulação, a rigor, em 2011, o curso
era constituído de cinco professores(as) efetivos(as) e ainda estava lotado no Campus de
Laranjeiras, ou seja, com perspectivas de integração sociopedagógicas e a própria constituição
interna bem diferentes de sua configuração atual. Além disso, na reformulação ocorrida em
2011, dada a inexperiência do pequeno grupo responsável, as alterações realizadas no projeto
político pedagógico do curso restringiram-se apenas à estrutura curricular, dados para a
integralização e ementário. Tanto a contextualização quando o pensamento e a elaboração
pedagógica do curso não foram discutidos na construção do projeto, mantendo-se a redação
original, datada de quando criado o curso.
Este dado, somado às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais e de acordo
com a Resolução CNE/CP no. 2, de 1º de julho de 2015, além da a Resolução CNE/CP nº 07,
de 18 de dezembro de 2018, que versa sobre a prática da extensão como componente
curricular obrigatório, tornam concreta e urgente a necessidade de reformulação curricular do
curso, em sua nova configuração enquanto Departamento, com maior maturidade crítica,
institucional e pedagógica.
Com isso, a proposta que aqui se apresenta busca suprir lacunas que interferem
diretamente na formação específica do(a) licenciado(a) em Teatro. Um curso de graduação em
Teatro deve atender às demandas de conteúdo e de metodologias da sua área de
conhecimento, considerando as competências, habilidades, possibilidades e limites das
pedagogias do Teatro.
Segundo o art. 3º da Resolução nº 04, de 08 de março de 2004, que aprova as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro:
O curso de graduação em Teatro deve ensejar, como perfil
desejado do formando, capacitação para a apropriação do
pensamento reflexivo e da sensibilidade artística,
compreendendo sólida formação técnica, artística, ética e
cultural, com aptidão para construir novas formas de expressão
e de linguagem corporal e de propostas estéticas, inclusive
como elemento da valorização humana e da autoestima (sic),
visando a integrar o indivíduo na sociedade e tornando-o
participativo de suas múltiplas manifestações culturais.
Deste modo, quando optamos pela modalidade Licenciatura, neste momento, estamos
optando por contribuir para a formação de artistas-docentes, que precisam experienciar,
promover e transmitir um conhecimento técnico, artístico, ético, crítico e
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cultural, favorecendo a construção prático-reflexiva de modos de expressão, de perspectivas,
de corporeidades e de metodologias de ensino à dimensão do Teatro como arte, pensamento,
ação cultural e conhecimento. Esse direcionamento vincula-se de forma plena ao art. 13
parágrafo 1, item 4, da Resolução CNE/CP no. 2, de 1º de julho de 2015, que determina a
adoção da prática pedagógica como componente curricular, reforçado por seu parágrafo 3º,
que propõe um equilíbrio entre teoria e prática. Esse binômio teoria-prática, entendida como
centro articulador da produção do conhecimento na dinâmica do currículo, estará presente
desde o início do curso.
Ainda, o modelo da estrutura curricular aqui proposto, em consonância com o art. 12,
da referida resolução, propõe a formação de eixos formativos de base, subdivididos em
especificidades técnico-metodológicas da linguagem teatral, que se encontram
interconectados através do atravessamento interdisciplinar, melhor explícito no ementário das
disciplinas. Também quanto a essa interdisciplinaridade, o próprio conjunto docente
constituinte do curso atua perpassando no ensino, na pesquisa e na extensão os bordeamentos
desses eixos.
Por fim, a intenção é que essa reformulação acompanhe, em sua proposta curricular, as
exigências da atualidade sociocultural, tendo como princípio a sua contextualização, o
permanente aperfeiçoamento, a interdisciplinaridade e a revisão crítica. A partir desses
elementos, o licenciado em Teatro poderá potencialmente usufruir de uma capacidade crítica e
criativa em seu desenvolvimento intelectual e profissional, de maneira autônoma e
continuada. Além disso, o curso prevê atender uma demanda significativa da formação do
artista de Teatro local em uma próxima reformulação de complementação curricular.
1.6.Objetivos
Objetivo Geral
O curso tem como objetivo geral formar professores e professoras para atuar na
sociedade de forma ativa, construtiva e respeitosa, a partir da construção e produção do
conhecimento em Teatro numa perspectiva dialógica entre as disciplinas, com domínio
qualificado das teorias e das práticas pedagógicas e cênicas, das metodologias criativas e de
ensino, da perspectiva analítica e crítica dos fatos e ficções e das possibilidades múltiplas de
construção do conhecimento em Teatro.
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Objetivos Específicos
· Formar professores(as) de Teatro a partir de um exercício integrado e indissociável
da práxis da gestão do conhecimento contemporâneo dessa linguagem, em sintonia com o que
preconiza as legislações em vigor;
· Habilitar professores(as) para o ensino de Teatro, capacitando-os(as) para a atuação
na educação básica, escolas especializadas da área e demais contextos de ensino e
aprendizagem;
· Contribuir para o desenvolvimento artístico-cultural do Estado de Sergipe,
desenvolvendo estudos que possibilitem a ampliação do conhecimento na área e sua aplicação
em projetos educacionais;
· Contribuir para o desenvolvimento de uma postura crítico reflexiva sobre o pensar, o
fazer e o ensinar teatral;
· Levar o(a) licenciando(a) a compreender os contextos artísticos, sociais, políticos
e institucionais, na configuração das práticas de ensino em Teatro;
· Criar condições para que os(as) futuros(as) professores(as) se apropriem da produção
da pesquisa sobre educação e ensino de Teatro e possam repensar as suas práticas
educativas construindo o conhecimento num aprendizado contínuo;
· Fortalecer a formação integral dos(as) alunos(as) e estimular o aprofundamento na
investigação de questões científicas, através da realização e divulgação de ações de pesquisa;
· Participar de políticas de formação continuada para a comunidade externa e
egressos(as), por meio da extensão universitária – cursos e projetos;
· Instigar a busca de metodologias para a formação em Teatro, por meio de
laboratórios pedagógicos;
· Contribuir para a formulação de identidades locais para o estudo dessa linguagem;
· Estimular o envolvimento e engajamento de alunos(as) no meio acadêmico, a partir
de gestão participativa dos problemas pedagógicos e administrativos;
· Realizar avaliação contínua deste projeto de curso, de modo a promover uma
atualização sistemática de seu efeito ao longo de sua ocorrência.
20
pedagógica, compreendendo um sólido entendimento estético, ético, político, cultural,
histórico, científico, tecnológico e, obviamente, artístico e pedagógico.
O perfil desse(a) egresso(a), portanto, deverá ser o de um(a) profissional capaz de
desempenhar sua função docente com compromisso social e, de toda maneira, saber
ressignificar configurações de expressão humana e de propostas estéticas e pedagógicas
desses conhecimentos; que seja na sua prática pedagógica, do ensino fundamental e médio,
que seja em outras especificidades do campo teatral, inclusive no terceiro setor. Sobretudo,
porque, o(a) licenciado(a) em Teatro necessitará de uma qualificação cuidadosa para atuar
como docente nas diversas modalidades do ensino de Teatro, de natureza formal ou não
formal, conhecendo e praticando, de forma estética, ética, reflexiva, crítica e propositiva, o
ensino do Teatro em face de diversidade transversalizada em suas múltiplas fronteiras de
saberes e fazeres.
Entende-se por competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar
em ação os valores, os conhecimentos e as habilidades necessárias para o desempenho de
atividades requeridas pela natureza do trabalho pedagógico teatral. Desse modo, as
competências e habilidades a serem adquiridas pelo(a) licenciado(a) em Teatro, ao longo do
desenvolvimento das atividades curriculares e complementares, deverão atuar de maneira que
possa:
a) adquirir noções gerais da linguagem teatral, suas especificidades e seus desdobramentos,
inclusive conceitos e métodos fundamentais à reflexão crítica dos elementos da linguagem
teatral;
b) conhecer a história do Teatro, da dramaturgia e da literatura dramática, no mundo e,
particularmente, na América Latina e no Brasil;
c) compreender o Teatro de forma global, considerando sua complexidade desde o teatro
produzido na antiguidade até o teatro contemporâneo e suas práticas estéticas;
d) apreender os diversos elementos da carpintaria teatral (corpo, voz, cenografia, maquiagem,
iluminação, figurino, adereços, sonoplastia, contrarregragem e produção artística);
e) participar da fruição de eventos artísticos, em suas diversas linguagens, particularmente das
artes cênicas;
f) conhecer os princípios gerais da educação e dos processos pedagógicos referentes à
aprendizagem e ao desenvolvimento do ser humano, como subsídio para o trabalho
educacional direcionado para o Teatro e suas diversas manifestações;
21
g) coordenar o processo educacional de conhecimentos teóricos e práticos sob a linguagem
cênica e teatral, no exercício do ensino de Teatro, tanto no âmbito formal como em práticas
não formais de ensino;
h) avaliar estruturas metodológicas e domínios didáticos relativos ao ensino de Teatro,
adaptando-as à realidade de cada processo de produção do conhecimento para até superá-las
em sua própria metodologia condizente com o contexto em que esteja inserido;
i) demonstrar capacidade criativa, interesse artístico e pedagógico no exercício do ensino do
Teatro no âmbito profissional;
j) evidenciar a capacidade crítica, analítica e reflexiva quanto ao ensino do Teatro;
l) estimular a criação e a montagem de espetáculos teatrais, experimentos cênicos,
demonstrações técnicas e sua divulgação como manifestação do potencial artístico e
pedagógico, além do potencial estético;
m) acolher múltiplas possibilidades de avaliação;
n) viabilizar o exercício da pesquisa científica em Teatro, para além da orientação de estágio
supervisionado e projetos ligados ao ensino de Teatro, visando à criação, compreensão e
difusão da cultura e seu desenvolvimento;
o) atuar em equipes multidisciplinares para a construção de projetos parceiros;
p) investir no desempenho profissional a partir de um projeto de formação continuada e
de procedimentos de investigação, análise e crítica dos diversos elementos e processos
estéticos da arte teatral;
q) apropriar-se de uma sólida formação artística e pedagógica que possibilite exercer sua
função considerando os problemas, as possíveis soluções e suas consequências,
principalmente os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
estética, ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, adotando sempre
posições conscientes e adaptando-se aos avanços da vida pública;
r) assegurar o compromisso social a partir da consciência de seu papel de professor(a) de
Teatro e da complexidade de sua interferência na estrutura social para o exercício
profissional;
s) afirmar a capacidade de agenciar mediação e administração de conflitos profissionais e
sociais entre os seus pares.
22
O curso de Licenciatura em Teatro atua nas políticas institucionais de ensino, pesquisa
e extensão da UFS, através de ações e projetos de extensão e pesquisa, eventos e mostras
artísticas, envolvendo a comunidade acadêmica e a comunidade externa dentro das suas áreas
temáticas.
Através da participação em ações e projetos de outros cursos, num diálogo
interdisciplinar, muitas vezes desenvolve-se projetos com convidados e/ou membros externos
à UFS, os quais participam também das ações coordenadas pelos(as) professores(as) do Curso
de Teatro.
Há colaboração ativa nas políticas e programas institucionais mediante a participação
nos editais propostos pela Universidade. Assim, buscamos uma maior integração entre o
Teatro e as outras áreas do conhecimento, contemplando, dessa forma, as três esferas de
atuação da universidade pública: ensino, pesquisa e extensão.
Objetivamos o desenvolvimento de ações inclusivas com a participação docente e
discente, não só para os membros do curso como também para toda a comunidade acadêmica
que tenha interesse nos temas relativos ao Teatro.
No intuito do bom desempenho acadêmico, incentivamos a participação discente em
monitorias, principalmente de disciplinas práticas.
A educação superior brasileira vem assistindo nos últimos anos, uma expansão
significativa da mobilidade acadêmica nacional e/ou internacional. A UFS vem realizando um
esforço importante no sentido de criar instrumentos que respaldem e viabilizem essas
parcerias. Acompanhando este movimento, o Curso de Licenciatura em Teatro afirma seu
comprometimento em favorecer essa mobilidade, tanto na perspectiva do(a) aluno(a), como
de seu corpo docente.
No âmbito federal, para a perspectiva internacional, programas para a popularização
do aprendizado de Línguas Estrangeiras, bem como certificações oficiais, vem agindo como
uma etapa importante para a aquisição dos pré-requisitos necessários para participação em
programas e editais desta ordem. Convênios internacionais e parcerias por meio de projetos e
grupos de pesquisa podem viabilizar a criação de acordos de cooperação e viabilizar a
efetivação dessa mobilidade. Além disso, por meio desses instrumentos é possível ainda
receber apoio de agências de fomento, nacionais e internacionais, para a realização de projetos
que envolvam intercâmbios científicos e artísticos, tanto docente quanto discente.
Na esfera nacional, a UFS é integrante do Programa ANDIFES, que desde 2011,
através de convênio entre as instituições federais consignatárias e a Associação Nacional dos
23
Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), vem fomentando a
mútua cooperação técnico-científica entre as IFES envolvidas. Assim, o(a) aluno(a)
participante tem a possibilidade de cursar componentes curriculares em outras instituições de
ensino superior de todo o país. O(A) aluno(a) participante deste convênio tem vínculo
temporário com a IFES receptora, dependendo, para isto, da existência de disponibilidade de
vaga e das possibilidades de matrícula na(s) disciplina(s) pretendida(s), além do atendimento
a requisitos específicos.
A proposta é possibilitar a realização de intercâmbios acadêmicos, estágios em
universidades e/ou empresas, realização de eventos mútuos, bem como produção de
publicações, nacionais e/ou estrangeiras, complementando a formação acadêmico-científica e
cultural dos(as) alunos(as) e professores(as) de graduação. Por fim, o Curso de Teatro
compreende que essa mobilidade traz a possibilidade, a seus envolvidos, de entrar em contato
com outras realidades educacionais, culturais e econômicas, bem como a divulgação do
conhecimento científico produzido em nosso curso.
24
Assim, as atividades de ensino da graduação podem se articular com as atividades da
pós-graduação stricto sensu, por meio dos programas de pós-graduação - nos quais os(as)
professores(as) do Curso de Teatro já atuam, tais como: Pós-Graduação em Culturas
Populares e Pós-Graduação em Cinema; além de outros programas em potencial, a saber:
Pós-Graduação em Educação, Pós-Graduação em Letras, Pós-Graduação em Filosofia, Pós-
Graduação em Arquitetura e Urbanismo, entre outros - que levem à formação de mestres(as)
e doutores(as) por meio do estágio de docência, dos colóquios promovidos para divulgação
dos trabalhos e da leitura e reflexão sobre a produção de dissertações e teses.
Para os(as) alunos(as) que revelam interesse pela pesquisa, os programas de iniciação
científica são excelentes no que respeita ao preparo do(a) discente para o mundo da pesquisa,
constituindo-se num processo formativo cuja eficiência está assentada na garantia de uma
orientação segura e individualizada por parte de um(a) professor(a) pesquisador(a) experiente
e qualificado(a). A iniciação científica possibilita um tempo de formação das habilidades
básicas indispensáveis ao(a) pesquisador(a): capacidade de manuseio da informação científica
acumulada nas bibliotecas e nos bancos de dados; boa redação e apresentação de textos
científicos em português e línguas estrangeiras; aptidão para transformar vagas intenções ou
intuições em problemas de pesquisa; habilidade para seleção adequada da informação;
capacidade de estabelecimento de hipóteses; aperfeiçoamento do espírito crítico, seja para
criticar, seja para aceitar críticas; busca e consolidação de conhecimentos necessários à
complementação da formação. Nesse sentido, a iniciação científica assegura ao(a) aluno(a)
um processo de amadurecimento no que tange à pesquisa e se configura em um elo importante
e necessário entre a graduação e a pós-graduação.
25
orientação dos(as) professores(as), possibilitam que os(as) mesmos(as) aprofundem e/ou
investiguem conteúdos não totalmente contemplados no currículo do curso.
Convém mencionar que todos(as) os(as) professores(as) do Curso de Teatro
participaram e participam até o momento do Grupo de Pesquisa Arte, Diversidade e
Contemporaneidade (ARDICO), e têm realizado participações em eventos científicos e
culturais em Sergipe e no Brasil, estabelecido vínculos com a comunidade artística de
Sergipe, em particular nas áreas de Dança e Teatro, com grupos de pesquisa em Educação
interessados pela questão da Arte (em particular com o Grupo Educação e
Contemporaneidade da UFS), com as Secretarias Estaduais de Cultura e de Educação e
vínculos com municípios da Grande Aracaju, ofertando também ações de extensão
universitária.
Em números, o Grupo de Pesquisa ARDICO realizou 28 sessões do Seminário de
pesquisa ARDICO realizadas de 2010 a março de 2017; organização de dois Colóquios
ARDICO, em 2011 e em 2013, participação nos IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI Seminários
Internacionais Educação e Contemporaneidade / EDUCON (de 2010 a 2016); a organização
do Colóquio Arte, Cultura e Educação, em dezembro de 2015; a criação de um sítio on line
ARDICO, que funcionou de 2011 a 2017; publicação, no sítio on line, de 2012 a 2017, de sete
Cadernos Ardico - coleção de documentos disponibilizados gratuitamente; duas edições de
Mostras de Vídeo- Pesquisa, coordenadas pela Professora Alexandra Dumas, em 2014 (Paris
– França) e em 2016 (São Cristóvão – SE); duas edições do Seminário de Estudos Avançados
em Teatro Contemporâneo e Realidade, respectivamente em junho de 2016 e abril de 2017,
coordenado pela Profa. Maicyra Leão; e participação na criação do Programa de Pós-
Graduação em Culturas Populares – PPGCult – UFS.
O Grupo de Pesquisa ARDICO também organizou a publicação:
- de três livros coletivos: 1) TAVARES, Jussara da Silva Rosa; SILVA, Maicyra Teles
Leão e (Org.). VIVEncenar: práticas criativas e de ensino em teatro e dança. Curitiba-PR:
CRV, 2015. 2) CHARLOT, Bernard (Org). Educação e artes cênicas: interfaces
contemporâneas. Rio de Janeiro-RJ: Wak Editora, 2013. 3) CHARLOT, Bernard (Org).
Dança, Teatro e Educação na sociedade contemporânea. Ribeirão Preto - SP: Alphabeto,
2011; e
- de dois números da Revista Trapiche- Educação, Cultura & Artes (2014, 2015), que
teve o propósito de divulgar artigos científicos inéditos nas áreas de Artes e Arte-Educação,
ampliando as possibilidades de divulgação, reflexão e discussão de trabalhos a partir das
26
seguintes linhas de pesquisa: 1) Arte-Educação: reflexões que articulem as dimensões do
ensino e da aprendizagem na área de Artes; 2) Práticas de criação contemporânea: discussões
sobre processos, resultados e metodologias de criação artística, incluindo análise de
espetáculos.
Portanto, tendo como princípio pedagógico a indissociabilidade entre ensino e
pesquisa, temos a iniciação científica, realizada através do incentivo dos editais voltados aos
Projetos de Iniciação Cientifica (PIBIC) da UFS, que desde (2013) contemplou com 27 bolsas
de iniciação científica (remuneradas e voluntárias) os(as) alunos(as) do Curso de Teatro nos
seguintes projetos de pesquisa:Efeitos de Real na Cena Contemporânea; Pedagogia do Corpo
Criador (ou Teatro Somático); Corpo surdo em cena: uma proposta metodológica de ensino
do teatro para indivíduos com surdez; Formação Teatral Sergipana: o caso da Escola Técnica
Federal de Sergipe; Mergulho no trágico; O que pode um ator? Vias de aproximação entre o
teatro performativo e pedagogia(S); A criação de textos teatrais a partir de jogos e das peças
didáticas de Bertolt Brecht; Estudo do texto dramático sergipano; O estudo das estéticas
teatrais de Constantin Stanislavski, Antonin Artaud, Bertolt Brecht e Jerzy Grotowski;
Expressões espetaculares tradicionais e educação estética em Laranjeiras- SE: aprendizagem
espontânea ou ensino sistematizado?; O ato em sala de aula: Diderot e a Pedagogia do
Teatro; Visualmente dramático - As possibilidades visuais de encenação para o texto
dramático; Cuidados diários: artistas/mães autorepresentando sua maternagem recente.
Além disso, na estrutura curricular do curso, ofertamos os seguintes componentes
curriculares que visam justamente à indissociabilidade entre ensino e pesquisa: Introdução à
Metodologia Científica para Artes, Projeto de Pesquisa em Teatro e as atividades orientadas
Trabalho de Conclusão de Curso I e II.
Quanto à indissociabilidade entre ensino e extensão, um de nossos objetivos é
propiciar a inserção do(a) aluno(a) na realidade social da área do Teatro. Isso permite integrar
teoria e prática e significa contextualizar o ensino na realidade local do mundo do trabalho
para o qual o(a) profissional está sendo preparado(a) para desenvolver a sua responsabilidade
social e cidadania.
Conforme já mencionamos no histórico do curso, consideramos que uma das missões
do curso de graduação em Teatro é a extensão, e temos realizado a interlocução com a
comunidade externa da UFS, tanto no âmbito local como regional, através de projetos, cursos
e ações de extensão, contemplados ou não com bolsas iniciação à extensão, e muitas vezes
realizados em parceria com prefeituras municipais (através de secretarias de cultura,
27
educação, meio ambiente, assistência social etc.), grupos teatrais independentes e sociedade
civil em geral.
Desde 2011, o antigo Núcleo e atual Departamento de Teatro realizou 106 ações,
projetos, eventos e cursos de extensão, sendo contemplado com 29 bolsas remuneradas de
iniciação à extensão e 31 bolsas voluntárias, atingindo cerca de 16.000 pessoas diretamente
tanto no âmbito local como regional, estando cerca de 1.600 alunos(as) envolvidos(as) nessas
ações2. Dentre essas ações vale ressaltar a participação efetiva do Departamento de Teatro nas
Semanas de Graduação (SEMACs) com apresentações teatrais, cursos e palestras com a
presença de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas situadas em regiões
carentes, vindo do interior para o evento interno da UFS, e também com intensa participação
da comunidade universitária nas manifestações artístico culturais produzidas por
professores(as) e alunos(as) do Departamento de Teatro (metas do PDI-UFS 2016-2020 que o
Curso de Teatro tem colaborado na conquista).
Outra meta do PDI-UFS 2016-2020 que o Curso de Teatro tem colaborado na
conquista é o registro de divulgação de eventos de pesquisa e extensão. Alguns trabalhos de
extensão do Departamento estão no Repositório Institucional da UFS 3, temos uma página
Teatro UFS no Facebook4, muitos de nossos projetos são divulgados na Rádio UFS5 e sites
institucionais oficiais6. A página “Em imagens” da Produtora e TV UFS também já realizou
matérias sobre nossas produções7 e alguns eventos específicos tiveram o registro e divulgação
do processo de criação e resultado artístico publicado no Instagram 8. Fora isso, muitos de
nossos eventos também são divulgados nos meios de comunicação local e regional do Estado
de Sergipe9.
28
Por outro lado, pensando a interlocução inter e multidisciplinar no âmbito do ensino
como propulsor de projetos integradores de extensão e vice-versa, na estrutura curricular do
curso, ofertamos os seguintes componentes curriculares que visam justamente a
indissociabilidade entre ensino e extensão: Teatro e Ação Cultural, Prática de Montagem
Cênica e as atividades orientadas Estágio Supervisionado II, III e IV.
Portanto, nossa meta é manter a indissociabilidade entre ensino e extensão, além de
ampliarmos o alcance e a diversificação de nossos projetos de extensão, buscando integrar
propostas inter e multidisciplinares com vários departamentos e campi da UFS.
Como consequência, o ensino do Teatro torna-se o elo entre a pesquisa e a extensão
coletiva de professores(as) e alunos(as).
29
2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
30
do curso, com carga horária de prática de 405 horas: Arte e Educação, Teatro e Ação Cultural,
Ensino de Teatro I, II e III, Didática no Ensino de Teatro, Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs) no Ensino de Teatro.
Vale lembrar que os conteúdos relacionados aos estudos integradores para
enriquecimento curricular estão contemplados nas Normas de Atividades Complementares e
nas Normas de Estágio Curricular Obrigatório e Não Obrigatório do Curso de Licenciatura em
Teatro da UFS.
Abaixo seguem os quadros representativos dos eixos/áreas aglutinadores(as) das
disciplinas do Curso de Licenciatura em Teatro:
31
TEATR0195 Texto Teatral Brasileiro 02 30 -
TEATR0190 **Teatro Latino Americano 02 30 TEATR0156(PRO)
TEATR0167 Manifestações Cênicas da Cultura 04 60 -
Brasileira
TEATR0203 Trabalho de Conclusão de Curso I - 50 CINFO0126(PRO)
(TCC I)
TEATR0204 Trabalho de Conclusão de Curso - 100 TEATR0203(PRO),
II (TCC II) TEATR0208(PRO)
TEATR0139 Crítica Teatral 02 30 -
TEATR0197 Texto Teatral II 04 60 TEATR0196(PRR)
TEATR0207 Laboratório de Criação 04 60 TEATR0196(PRR)
Dramatúrgica
TEATR0181 Teatralidades Contemporâneas 04 60 TEATR0156(PRR),
TEATR0160(PRR)
TEATR0048 Arte Contemporânea 04 60 -
32
TEATR0164(PRO),
TEATR0168(PRO),
TEATR0138(PRO),
TEATR0173(PRO).
TEATR0151 *Expressão Corporal II 04 60 TEATR0150(PRR)
TEATR0187 Teatro e Poéticas de Rua 04 60 -
TEATR0171 *Performance 04 60 -
TEATR0162 *Improvisação Teatral 04 60 -
TEATR0153 *Expressão Vocal II 04 60 TEATR0152(PRO)
TEATR0055 *Interpretação II 04 60 TEATR0164(PRR)
TEATR0172 *Prática Cênica 02 30 -
TEATR0193 **Tecnologia e a Criação Cênica 04 60 -
TEATR0177 Seminário Multidisciplinar em 04 60 -
Artes
TEATR0165 *Laboratório de Criação Cênica 04 60 TEATR0150(PRR)
TEATR0184 *Teatro de Animação III 04 60 TEATR0183(PRO)
TEATR0205 *Caracterização para Prática de 04 60 TEATR0168(PRO)
Montagem Cênica
TEATR0136 *Adereços e Objetos de Cena para 02 30 -
Prática de Montagem Cênica
TEATR0169 *Maquiagens Teatrais Especiais 04 60 TEATR0168 (PRO)
TEATR0163 *Indumentária Teatral 04 60 -
TEATR0161 Iluminação Teatral 04 60 TEATR0138(PRO)
TEATR0206 Cenografia Teatral 04 60 TEATR0138(PRO)
TEATR0168(PRO)
TEATR0154 Fundamentos das Artes Visuais 02 30 -
para o Teatro
TEATR0179 Sonoplastia I 02 30 -
TEATR0180 Sonoplastia II 02 30 -
TEATR0201 Tópicos Especiais em Práticas 04 60 TEATR0150(PRR)
Cênicas
TEATR0199 Tópicos Especiais em Montagem 04 60 -
Cênica
DANCA0064 Acompanhamento Música e 02 30 -
Dança: Percussão
DANCA0078 Atividades Integradas em Dança e 02 30 -
Teatro
DANCA0073 História do Figurino 04 60 -
DANCA0109 Imagem do Espetáculo de Dança 04 60 -
DANCA0155 Tópicos Especiais em Dança I 02 30 -
33
TEATR0144 *Ensino de Teatro II 04 60 -
TEATR0145 *Ensino de Teatro III 04 60 -
TEATR0155 Fundamentos do Teatro na 60 -
04
Educação
TEATR0208 **Projeto de Pesquisa em Teatro 02 30 CINFO0126(PRO)
TEATR0194 **Tecnologias da Informação e 60 -
Comunicação (TICs) no Ensino 04
de Teatro
TEATR0140 Didática no Ensino de Teatro 02 30 -
TEATR0224 Estágio Supervisionado I - 100 EDU0108(PRO)
TEATR0225 Estágio Supervisionado II - 100 TEATR0224(PRO),
TEATR0140(PRO),
TEATR0143(PRO)
TEATR0226 Estágio Supervisionado III - 100 TEATR0225(PRO)
TEATR0227 Estágio Supervisionado IV - 100 EDU0108(PRO),
TEATR0140(PRO),
TEATR0143(PRO),
TEATR0144(PRO),
TEATR0145(PRO)
TEATR0192 Teatro para Crianças 02 30 -
TEATR0188 Teatro e Sustentabilidade 02 30 -
TEATR0170 Narrativas Cênicas 04 60 -
TEATR0189 Teatro em Enclausuramentos 04 60 -
TEATR0223 Processos de Criação na Cena 04 60 EDU0104(PRO),
Inclusiva LETRL0034(PRO)
TEATR0191 Teatro para Adolescentes e Jovens 02 30 -
TEATR0166 Laboratório de Docência 04 60 TEATR0143(PRR)
TEATR0200 Tópicos Especiais em Pedagogias 04 60 -
do Teatro
DANCA0013 Metodologia do Ensino da Dança 04 60
34
2.3.Matriz Curricular
3º Período
TEATR0160 História do Teatro
D 04 60 45 15 - TEATR0159(PRO)
III
TEATR0156 História do Teatro
D 04 60 60 - - -
Brasileiro
TEATR0155 Fundamentos do
Teatro na D 04 60 15 45 - -
Educação
TEATR0164 Interpretação I D 04 60 15 45 - -
TEATR0146 Estética e Ética em
Processos D 04 60 60 - - -
Artísticos
SUBTOTAL 20 300
4º Período
35
TEATR0143 Ensino de Teatro I D 04 60 - 60 - -
TEATR0190 Teatro Latino
D 02 30 30 - - TEATR0156(PRO)
Americano
PSIC0089 Introdução à
Psicologia do D 04 60 60 - - -
Desenvolvimento
TEATR0196 Texto Teatral I D 04 60 15 45 - -
EDU0108 Estrutura e
Funcionamento da D 04 60 60 - - -
Educação Básica
TEATR0140 Didática no
D 02 30 - 30 - -
Ensino de Teatro
SUBTOTAL 20 300
5º Período
TEATR0144 Ensino de Teatro
D 04 60 - 60 - -
II
PSIC0094 Introdução à
Psicologia da D 04 60 60 - - -
Aprendizagem
TEATR0182 Teatro de
D 04 60 15 45 - -
Animação I
TEATR0195 Texto Teatral
D 02 30 30 - - -
Brasileiro
EDU0106 Política e Gestão
Educacional
D 04 60 60 - - EDU0108
TEATR0224 Estágio
A - 100 15 85 - EDU0108(PRO)
Supervisionado I
SUBTOTAL 18 370
6º Período
TEATR0145 Ensino de Teatro -
D 04 60 - 60 -
III
TEATR0183 Teatro de -
D 04 60 15 45 -
Animação II
LETRL0034 Língua Brasileira -
de Sinais – D 04 60 45 15 -
LIBRAS
TEATR0138 Cenografia e
D 04 60 30 30 - -
Iluminação
TEATR0157 História do Teatro
D 04 60 60 - - -
em Sergipe
TEATR0224(PRO),
Estágio
TEATR0225 A - 100 15 45 40 TEATR0140(PRO);
Supervisionado II
TEATR0143(PRO)
SUBTOTAL 20 400
7º Período
TEATR0208 Projeto de CINFO0126(PRO)
Pesquisa em D 02 30 15 15 -
Teatro
TEATR0194 TIC´s no Ensino -
D 04 60 - 60 -
de Teatro
36
TEATR0185 Teatro e Ação -
D 04 60 - 30 30
Cultural
TEATR0173 Direção Teatral D 04 60 15 45 - TEATR0164(PRO)
TEATR0226 Estágio
A - 100 15 45 40 TEATR0225(PRO)
Supervisionado III
TEATR0203 TCC I A - 50 - 50 - CINFO0126(PRO)
SUBTOTAL 14 360
8º Período
TEATR0150(PRO);
TEATR0152(PRO);
Prática de TEATR0164(PRO);
TEATR0174 D 12 180 15 135 30
Montagem Cênica TEATR0168(PRO);
TEATR0138(PRO);
TEATR0173(PRO).
TEATR0227 Estágio EDU0108(PRO);
Supervisionado IV TEATR0140(PRO);
A - 100 15 45 40 TEATR0143(PRO);
TEATR0144(PRO);
TEATR0145(PRO).
SUBTOTAL 12 280
9º Período
TEATR0204 TCC II TEATR0203(PRO);
A - 100 - 100 -
TEATR0208(PRO)
SUBTOTAL 100
Atividades
TEATR0210 210 - 210 -
Complementares
TOTAL 2920
Legenda:
D: Disciplina
A: Atividade
PPO: Pré-requisito Obrigatório
PRR: Pré-requisito Recomendativo
PRC: Pré-requisito Complementar
* Disciplinas de caráter eminentemente prático.
37
DANCA0013 Metodologia do 04 60
Ensino da Dança
DANCA0064 Acompanhamento 02 30
Música e Dança:
Percussão
DANCA0073 História do 04 60
Figurino
DANCA0078
Atividades 02 30
Integradas em
Dança e Teatro
DANCA0109
Imagem do 04 60
Espetáculo de
Dança
DANCA0155
Tópicos Especiais 02 30
em Dança I
TEATR0139
Crítica Teatral 02 30 30 - - -
TEATR0197 TEATR0196(PRR)
Texto Teatral II 04 60 60 - -
TEATR0181 TEATR0160(PRR),
Teatralidades 04 60 60 - -
Contemporâneas TEATR0156(PRR)
TEATR0048 -
Arte 04 60 45 15 -
Contemporânea
TEATR0141
Dispositivos de 04 60 30 30 - -
Registro em Teatro
TEATR0177
Seminário 04 60 30 30 - -
Multidisciplinar em
Artes
TEATR0178
Seminário 04 60 30 30 - -
Multidisciplinar em
Humanidades
TEATR0175
Produção de Textos 04 60 60 - - -
Acadêmicos
TEATR0041
Seminário 02 30 30 - - -
TEATR0149
Estética Teatral 04 60 60 - - -
TEATR0147
Estética e História 04 60 60 - - -
da Arte I
TEATR0148
Estética e História 04 60 60 - - TEATR0147(PRR)
da Arte II
TEATR0142
Economia da 02 30 30 - - -
Cultura
TEATR0186
Teatro e Culturas 02 30 30 - - TEATR0167(PRR)
Populares
TEATR0176 TEATR0146(PPR)
Produção e Gestão 02 30 15 15 -
Teatral
TEATR0198 Tópicos Especiais 04 60
60 - - -
38
em Escritas
Teatrais
TEATR0151 Expressão Corporal 04 60
15 45 - TEATR0150 (PRR)
II
TEATR0187 Teatro e Poéticas 04 60
45 15 - -
de Rua
TEATR0171 Performance 04 60
30 30 - -
TEATR0162 Improvisação 04 60
15 45 - -
Teatral
TEATR0153 Expressão Vocal II 04 60 TEATR0152(PPR)
15 45 -
TEATR0055 Interpretação II 04 60
- 60 - TEATR0164(PPR)
TEATR0172 Prática Cênica 02 30
- 30 - -
TEATR0193 Tecnologia e a 04 60
30 30 - -
Criação Cênica
TEATR0201 Tópicos Especiais 04 60
60 - - TEATR0150(PRR)
em Práticas
Cênicas
TEATR0165 Laboratório de 04 60 TEATR0150(PRR)
15 45 -
Criação Cênica
TEATR0207 Laboratório de 04 60 - 60 - TEATR0196(PRR)
Criação
Dramatúrgica
TEATR0184 Teatro de 04 60 TEATR0183(PRO)
15 45 -
Animação III
TEATR0205 *Caracterização 04 60 TEATR0168(PRO)
15 45 -
para Prática de
Montagem Cênica
TEATR0136 *Adereços e 02 30
- 30 - -
Objetos de Cena
para Prática de
Montagem Cênica
TEATR0169 Maquiagens 04 60 TEATR0168(PRO)
- 60 -
Teatrais Especiais
TEATR0163 Indumentária 04 60 -
30 30 -
Teatral
TEATR0161 Iluminação Teatral 04 60 TEATR0168(PRO)
30 30 -
TEATR0206 Cenografia Teatral 04 60 TEATR0138(PRO),
30 30 -
TEATR0168(PRO)
TEATR0154 Fundamentos das 02 30
30 - - -
Artes Visuais para
o Teatro
TEATR0179 Sonoplastia I 02 30
15 15 - -
TEATR0180 Sonoplastia II 02 30
15 15 - -
TEATR0192 Teatro para 02 30
30 - - -
Crianças
TEATR0188 Teatro e 02 30
30 - - -
Sustentabilidade
TEATR0170 Narrativas Cênicas 04 60
- 60 - -
TEATR0189 Teatro em 04 60
30 - 30 -
Enclausuramentos
39
TEATR0223 Processos de 04 60
30 - 30 EDU0104(PRO);
Criação na Cena
LETRL0034(PRO)
Inclusiva
TEATR0191 Teatro para 02 30
15 15 - -
Adolescentes e
Jovens
TEATR0166 Laboratório de 04 60
15 - 45 TEATR0143(PRR)
Docência
TEATR0200 Tópicos Especiais 04 60
60 - - -
em Pedagogias do
Teatro
GRUPO DE OPTATIVAS DE EXTENSÃO - Carga horária a ser integralizada: 150 horas
TEATR0211 Atividade de - 15 - - 15 -
Extensão
Integradora de
Formação I –
SEMAC
TEATR0212
Atividade de - 15 - - 15 -
Extensão
Integradora de
Formação II –
SEMAC
TEATR0213
Atividade de - 15 - - 15 -
Extensão
Integradora de
Formação III –
SEMAC
TEATR0214
Atividade de - 15 - - 15 -
Extensão
Integradora de
Formação IV –
SEMAC
TEATR0215
Atividades de - 15 - - 15 -
Extensão
TEATR0216 Atividades de
- 30 - - 30 -
Extensão
TEATR0217 Atividades de
- 45 - - 45 -
Extensão
TEATR0218 Atividades de
- 60 - - 60 -
Extensão
Ação - 30 30 -
TEATR0219 -
Complementar de -
Extensão - ACEX
Ação - 60 60 -
TEATR0220 -
Complementar de -
Extensão - ACEX
TEATR0221 UFS-Comunidade I - 30 - - 30 -
TEATR0222 UFS-Comunidade I - 60 - - 60 -
40
Monitorias
DAA0006 Monitoria I 02 30 - - -
DAA0007 Monitoria II 02 30 - - -
DAA0009 Monitoria IV 02 30 - - -
3. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
41
Sendo assim, o DTE objetiva colaborar nas ações do plano integrado de melhoria do
desempenho acadêmico da UFS nos seguintes aspectos:
- Realizar pesquisas para o diagnóstico das causas de evasão do curso;
- Manter eventos como a Semana de Acolhimento do DTE, nos semestres ímpares, para
potencializar as ações de acolhimento para alunos(as) ingressantes, apresentando a
estrutura física da UFS, programas de ensino, pesquisa e extensão, bem como as
normas acadêmicas concernentes aos direitos e deveres dos(as) alunos(as), no sentido
de ampliar o conhecimento das ações de acolhimento, como uma prática do cuidado
com o lugar social e político dos(as) alunos(as);
- Manter eventos e ações durante a Semana Acadêmica (SEMAC), como a Semana
Pedagógica, nos semestres pares, para estimular os(as) alunos(as) em relação ao perfil
do curso escolhido para o enfrentamento da evasão e retenção;
- Realizar levantamento dos históricos individuais dos(as) alunos(as) em retenção para
formulação planos de estudos individualizados;
- Aproximar e ampliar o diálogo de possíveis parcerias em projetos entre a graduação e
a pós-graduação, principalmente das Artes, da Cultura e das Ciências Humanas;
- Manter e ampliar nossos projetos de extensão (PIAEX) destinados às atividades de
Cultura e Artes para atuar na vinculação e relação de pertencimento do(a) aluno(a) ao
curso, à UFS e a comunidades externas;
- Propiciar oficinas artísticas para professores(as) da educação básica e graduação para
formação continuada, de modo que, a depender das demandas de cada grupo, sejam
abordadas diversas temáticas;
- Realizar eventos que possam mobilizar ações para a renovação do trabalho acadêmico
e o despertar da motivação dos(as) alunos(as) através de colóquios e seminários
sempre numa perspectiva interdisciplinar, tendo em vista o diálogo com agentes
portadores de outros saberes e campos do conhecimento.
42
Acadêmicas da UFS), no Departamento de Administração Acadêmica (DAA), na Pró-
Reitoria de Graduação (PROGRAD) e seus serviços de apoio aos(as) alunos(as), na Pró-
Reitoria de Assistência Estudantil (PROEST) e na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX).
DAA e PROGRAD orientam para as Normas Acadêmicas, as quais preveem a
orientação pedagógica a fim de auxiliar o estudante sobre o curso optado, seu currículo pleno
e o plano de estudos individual; o tempo disponível do discente, e a duração mínima e
máxima para integralização do curso, além de esclarecer os estudantes sobre a estrutura e
funcionamento do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) por meio
de orientação pedagógica permanente.
A PROEST, através da Coordenação de Assistência e Integração do Estudante
(CODAE), coordena a oferta de auxílios e bolsas de assistência para alunos(as) da
Universidade Federal de Sergipe, através da Divisão de Programas de Assistência e
Integração (DIPAI). Além disso, através da Divisão de Ações Inclusivas (DAIN), a Codae
orienta e apoia alunos(as) com deficiência.
Especificamente com relação ao DAIN, esse setor é responsável pela orientação e
apoio aos(às) alunos(as) com deficiência e pela coordenação das ações desenvolvidas pelo
Programa Incluir do MEC e pelo Programa de Ações Inclusivas da UFS, realizando
atendimentos aos(as) alunos(as) com deficiência; desenvolvendo campanhas sobre
acessibilidade na comunidade acadêmica; orientando professores(as) e técnicos(as) a respeito
dos direitos acadêmicos dos(as) alunos(as) com deficiência e de adaptações pedagógicas;
promovendo estratégias de acessibilidade pedagógica; fornecendo equipamentos e serviços de
tecnologia assistiva para os(as) alunos(as) com deficiência e sensibilizando os diversos setores
da UFS quanto às questões de acessibilidade pedagógica, de comunicação, arquitetônica ou
cultural.
Especificamente com relação ao DIPAI, os auxílios e as bolsas disponíveis aos(as)
alunos(as) são: Prodap (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aprendizagem
Profissional), Programa de Bolsa Permanência, Auxílio Viagem, Creche, Moradia e
Residência, Alimentação, Orientação Psicossocial, Esporte e Cultura, Inclusão, Manutenção
Acadêmica, Transporte e Acompanhamento Acadêmico e Apoio Pedagógico.
No Campus Central, de São Cristóvão, onde o Curso de Teatro funciona, há o
Restaurante Universitário da UFS (RESUN) que é garantia pública do direito humano e
constitucional à alimentação e do cumprimento da Política Nacional de Assistência
Estudantil. Nesse Campus também temos a Biblioteca Central (BICEN), cujo acervo geral
43
conta com cerca de 50.000 títulos, totalizando 149.767 exemplares, contando também com
acervo Braille, biblioteca digital de teses e dissertações, documentação sergipana, obras raras,
edições de luxo, documentação oficial e vídeos.
Há também a Clínica de Psicologia da Assistência Estudantil na qual o atendimento
ocorre de segunda a sexta, das 8h às 17h. O espaço oferece acolhimento psicológico,
psicoterapia individual e grupal, práticas interativas e oficinas em grupo. Esta última ainda
será dividida em duas atividades: manejo de ansiedade acadêmica (voltado para alunos que se
sentem desconfortáveis em apresentações ou véspera de provas) e orientação
profissional/vocacional.
Alunos e alunas da UFS poderão comparecer à secretaria do Centro de Psicologia
Aplicada – em um espaço entre o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e o Centro de
Vivência, no campus São Cristóvão – para agendar serviços disponibilizados pela assistência
estudantil. O atendimento é dividido em dois turnos: matutino (8h às 12h) e vespertino (13h
às 17h).
O Departamento de Teatro viabiliza, através de sua secretaria, o suporte necessário
para o encaminhamento aos setores que acolhem as ações e os serviços voltados para o
atendimento ao aluno no que trata de seu desenvolvimento e do planejamento acadêmico, sua
adaptação ao curso, assistência estudantil, ações inclusivas e demais programas institucionais,
em acordo com as Normas Acadêmicas da UFS.
Além dos serviços descritos acima, o curso oferece inserção dos(as) alunos(as) em
programas e projetos de extensão e pesquisa mencionados nos itens anteriores, horas de
atendimento presencial dos(as) professores(as) para demandas específicas dos(as) alunos(as) e
orientações de monitores para apoio pedagógico a alunos(as).
5. AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser encarada como uma forma de diagnosticar e de verificar em que
medida os objetivos propostos para o processo de ensino-aprendizagem estão sendo atingidos,
observando-se a importância do caráter processual de avaliação da aprendizagem de forma
contínua e cumulativa que enfatize os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
44
A avaliação da aprendizagem deve ser entendida como um meio para verificação dos
níveis de assimilação da aprendizagem, da formação de atitudes e do desenvolvimento de
habilidades que se expressam através da aquisição de competências. Nesse sentido, assume
um caráter diagnosticador, formativo e somatório. Estas três etapas avaliativas estão
intimamente vinculadas para garantir a eficiência do sistema de avaliação e a eficácia do
processo de ensino-aprendizagem, eliminando, assim, o caráter excludente do processo
avaliativo.
Como instrumento diagnosticador, passa a servir a todo instante como um retorno do
processo de avaliar não só o(a) aluno(a), seu conhecimento, mas também toda uma proposta
institucional, possibilitando, assim, validar e/ou rever o trabalho pedagógico, a cada momento
em que isto se faz necessário. Segundo Luckesi (2013, p.44), “[...] a avaliação deverá verificar
a aprendizagem não a partir dos mínimos possíveis, mas sim, a partir dos mínimos
necessários”.
Como instrumento formativo, tem objetivo de permitir ao(à) professor(a) compreender
como o(a) aluno(a) elabora e constrói o conhecimento, além de levantar a necessidade de
investigação do conhecimento prévio do estudante para o planejamento do trabalho como um
todo. Portanto, a avaliação assume, aqui, uma dimensão orientadora. Luckesi (2013) coloca
que:
Um educador, que se preocupa com que a sua prática educacional esteja voltada para
a transformação, não poderá agir inconscientemente. Cada passo de sua ação deverá
estar marcada por uma decisão clara e explícita do que está fazendo e para onde
possivelmente está encaminhando os resultados de sua ação. “A avaliação, neste
contexto, não poderá ser uma ação mecânica. Ao contrário, terá de ser uma atividade
racionalizada definida, dentro de um encaminhamento político e decisório a favor da
competência de todos para a participação democrática da vida social” (p.46).
45
conquistas e vencer as dificuldades ao apontar-lhe alternativas possíveis não apenas ao
conhecimento disciplinar, acadêmico, mas também, no que concerne à vida profissional.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 93/94 de 1996) determina que a
avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os
quantitativos. Da mesma forma, os resultados obtidos pelos(as) estudantes, ao longo das
atividades de cada período de estudo, devem ser mais valorizados que a nota final; ou seja, o
processo avaliativo deve ser formativo.
Esta forma de avaliar promove mudanças não apenas de natureza técnica, mas,
também, de natureza política. Tudo porque a avaliação formativa serve a um projeto de
sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão.
Nesse sentido, uma sociedade em que todos e todas tenham o direito de aprender.
Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno(a) e suas
necessidades. Assim, o(a) professor(a) poderá pensar em caminhos para que todos alcancem
os objetivos, pois o importante não é apenas identificar problemas de aprendizagem, mas, sim
compreender as necessidades dos discentes em relação aos objetivos apresentados neste PPC.
A avaliação do processo de ensino/aprendizagem é definida de acordo com os planos
de curso. Quanto às formas de avaliação dos conteúdos curriculares do curso, estas poderão
variar, de acordo com a natureza de cada disciplina ou atividade, a saber: provas, textos
acadêmicos, seminários, aulas, experimentos cênicos, demonstração técnica, improvisações,
performances, portfólios, protocolos, projetos, relatórios de atividades, diários de atividade,
dentre outros.
Caberá ao(a) professor(a0 (ou ao conjunto de professores) responsável por cada
disciplina ou atividade a devida interpretação e a aplicação dos princípios didáticos
norteadores e dos dispositivos legais de avaliação do ensino e da aprendizagem aqui
nomeados, respeitando-se as características próprias de cada componente curricular e suas
circunstâncias particulares de oferta, no que diz respeito à disponibilidade de pessoal e de
equipamentos ou às necessidades de cada turma
Nessa prática avaliativa, a mediação do(a) professor(a) dar-se-á a partir da sua
intervenção, durante o processo, com base em questões do tipo: quais são as finalidades do
processo de ensino-aprendizagem? Como avaliar? Como o(a) aluno(a) aprende? Quais são os
limites da educação? As respostas a essas perguntas virão em forma de alternativas
metodológicas, possibilitando a continuidade do processo de ensino-aprendizagem. Nesse
sentido, os(as) professores(rãs) tornam-se responsáveis por uma busca constante que objetiva
46
dar conta da complexidade do processo, pois a “[...] avaliação por competências não pode ser
senão complexa, personalizada e imbricada no trabalho de formação propriamente dito”
(PERRENOUD, 1999, p.78).
Os diferentes métodos e instrumentos de avaliação devem garantir a reflexão e o
redimensionamento do processo de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento e a
flexibilização do currículo, o aproveitamento de competências e estudos anteriores, a correção
de rumos e a sólida formação do licenciado em Teatro, observando os princípios de inovação
e coerência em consonância com os princípios da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e a
natureza do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), de modo a contribuir para a formação de
seres humanos com sólida formação artística e pedagógica. Assim, nortearão as ações
avaliativas do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), as ações abaixo propostas.
47
sistema, assim como a composição da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e a avaliação
interna por ela realizada, que complementará o processo avaliativo realizado e auxiliará no
incentivo à vivência de práticas inovadoras e criativas para avaliar a aprendizagem dos
alunos(as), tomando por base o desenvolvimento de competências e habilidades básicas para a
sua formação.
6. INFRAESTRUTURA DO CURSO
48
livre dos(as) alunos(as) a softwares e equipamentos em todos os turnos de funcionamento da
UFS.
Também na Cidade Universitária (Campus São Cristóvão) existe a Biblioteca Central
(BICEN), em cujo acervo se encontra a maioria das referências bibliográficas básicas dos
conteúdos curriculares do Curso de Teatro, considerando também que muitas dessas
referências se encontram atualmente disponíveis on line. O horário de funcionamento da
BICEN é de segunda a sexta-feira das 07h às 22h e aos sábados das 07h às 13h.
Atualmente, a Sala de Dança do CULTART (Centro de Cultura e Arte da
Universidade Federal de Sergipe) está sendo utilizada apenas para a oferta de oficinas de
extensão, vinculadas ao Departamento de Teatro. Mas há previsão de que algumas disciplinas
optativas e obrigatórias também sejam ofertadas no CULTART; no caso das obrigatórias
mediante viabilização de transporte pela UFS.
Cabe ressaltar, a importância da utilização do Teatro Juca Barreto, situado no espaço
destinado à extensão da Universidade Federal de Sergipe (UFS), O CULTART. Este teatro
está em reforma e sendo equipado de todo o aparato necessário ao seu funcionamento e deve
ser, assim que possível, utilizado como um local de partilha dos trabalhos de experimentos
cênicos e montagens do curso de Teatro da UFS, concretizando, assim, as funções que a
Universidade exige de todos os que fazem parte dela: o Ensino, ao contribuir com a formação
dos futuros professores de Teatro de Sergipe; a Pesquisa, ao poder ser utilizado para os
estudos que a natureza do curso exige e, por fim, a Extensão, ao contribuir com a formação
dos espectadores sergipanos e cumprir com sua finalidade: ser um espaço de extensão e
divulgar as produções realizadas através das pesquisas e do ensino oferecidos pelo Curso de
Licenciatura em Teatro.
7. REFERÊNCIAS
49
COPAC. Painel Acadêmico de Avaliação do Rendimento Escolar, 2014, p. 3. Disponível
em: <http://cogeplan.ufs.br/pagina/copac-coordena-planejamento-avalia-acad-mica-
1320.html>. Números de 2014 e 2015 atualizados em 3/02/2016.
IBGE. Perfil dos Estados e dos Municípios Brasileiros - Cultura. 2014. Disponível em:
https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/cultura_2014/default.
shtm. Acessado em 01/12/2018.
INEP/MEC. Instrumento de avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância.
Brasília, agosto, 2015. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instru
mentos/2015/instrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf>. Acesso
em: 20/04/2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições.
São Paulo: Cortez, 2013.
PARECER CNE/CES nº 776/97. Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de
graduação.
PARECER CNE/CES nº 146/2002, aprovado em 3 de abril de 2002. Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas, Dança, Design, Direito, Hotelaria, Música,
Secretariado Executivo, Teatro e Turismo.
PARECER CNE/CES nº 195/2003, aprovado em 5 de agosto de 2003. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música, Dança, Teatro e Design.
PERRENAUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999.
Portaria MEC n.º 40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2011,
que institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições;
RESOLUÇÃO CNE/CES nº 4, de 8 de março de 2004. Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Teatro e dá outras providências.
50
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 02, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
RESOLUÇÃO CNE/CP nº 07, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a
Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da
Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação-PNE 2014-2024 e dá
outras providências.
RESOLUÇÃO nº 84/2009/CONEPE. Inclui a disciplina Língua Brasileira de Sinais-
LIBRAS como disciplina obrigatória no currículo dos cursos de Licenciatura e de
Fonoaudiologia e como disciplina optativa nos demais cursos da UFS.
RESOLUÇÃO nº 14/2015/CONEPE. Aprova alterações nas Normas do Sistema
Acadêmico de Graduação da Universidade Federal de Sergipe.
RESOLUÇÃO nº 38/2018/CONEPE. Estabelece as condições e os procedimentos
específicos para oferta de componentes curriculares na modalidade a distância nos
cursos de graduação presenciais.
RESOLUÇÃO nº10/2018/CONEPE. Regulamenta estágios curriculares obrigatório e não
obrigatório de graduação e estágios para egressos/trainee no âmbito da Universidade
Federal de Sergipe.
RESOLUÇÃO nº24/2016/CONEPE. Inclui nos Currículos Complementares dos cursos de
graduação da Universidade Federal de Sergipe as Atividades Complementares, de
caráter optativo.
RESOLUÇÕES CONEPE. Disponível
em:https://www.sigrh.ufs.br/sigrh/downloadArquivo?idArquivo=32996&key=c480d
ece59638a39d14f537f8d71b97.
51
RESOLUÇÃO nº 01/79/CONSU. Aprova Regimento Geral da Universidade Federal de
Sergipe e suas alterações.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Plano de Desenvolvimento Institucional
2016- 2020. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe, 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Relatório Institucional de Indicadores
Selecionados - RADAR n5, Ano IV, Pró-Reitoria de Planejamento. São Cristóvão:
Universidade Federal de Sergipe, setembro de 2017.
52
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
SOCIA0003 - Antropologia I
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Visão panorâmica da Antropologia em termos de fundamentos. O processo de
formação e os principais conceitos, sobretudo o conceito de cultura: a importância do trabalho
de campo na definição dos rumos da antropologia.
Referências
CUCHE, Dennys. Noções de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 1997.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989:
LAPLANTINE, Françoise. Aprender Antropologia. Petrópolis: Vozes.
LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. São Paulo: USP, 1976.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril, 1984.
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. Cosac & Naify, 2005.
POUTIGNAT, Phillipe e FREYNART. Teorias da Etnicidade. São Paulo: UNESP, 1998.
SCHWARCZ, L e GOMES, N. O espetáculo das raças. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
TRAJANO FILHO, Wilson. Lugares, pessoas e grupos: as lógicas do pertencimento em
perspectiva internacional. Brasília: Athalaia, 2010.
WAGNER, Roy. A Invenção da Cultura. São Paulo: CosacNaify, 2010.
53
Ementa: A política educacional brasileira. Principais reformas educacionais do século XX.
Organização e funcionamento da educação básica. A Lei de Diretrizes e Bases – Lei nº
9.394/96. Plano Nacional de Educação. Educação Básica em Sergipe.
Referências:
ALVES, Nilda. VILLARD, Raquel. Multiplas leituras da nova LDB. Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96). Rio de Janeiro: Qualitymark Dunya, 1997.
BRZEZINKI, Iria. (org) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez,1997.
CURY,Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Jneiro: DPEA,2000.
FAVERO, Osmar(org). A Educação nas Constituintes Brasileiras 1823-1988. Campinas:
Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. 2.ed. Campinas: Papirus,1997.
DORNAS, Roberto G.P. Diretrizes e Bases da Educação Nacional: comentários e
anotações. Belo Horizonte: Modelo Editorial, 1997.
FERRETTI, Celso J. As mudanças no mundo do trabalho e a qualidade da educação. In:
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VIEIRA, SOFIA Lerche. Politica educacional em tempos de transição. Brasília: Plano,
2000.
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EDU0106 - Política e Gestão Educacional I
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: EDU0108(PRO)
Ementa: Fundamentos da política e da gestão educacional numa perspectiva histórica.
Contexto internacional e políticas públicas em educação. Política e financiamento da
educação no Brasil. Planejamento Educacional: Planos, programas e projetos.
56
______. Sobre a pedagogia. Tradução Francisco Cock Tontanella. Piracicaba: EdUNIMEP,
1996.
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teoria crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
PUCCI, B.; OLIVEIRA, N.R.; ZUIN, A.A.S. Adorno: O poder educativo do pensamento
crítico. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
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Edições 70, 2000.
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Altas Habilidades/Superdotação: o caso do Paraná. IN: Revista Brasileira de Educação
Especial. Universidade Estadual Paulista. V.15, n 3, 2009. Marilia: ABPEE, 2009.
POCINHO, M. Superdotação: conceitos e modelos de diagnóstico e intervenção
Psicoeducativa. IN: Revista Brasileira de Educação Especial. Universidade Estadual
Paulista. V.15, n 1,2009. Marilia: ABPEE, 2009.
SA, E. D; CAMPOS, I.M. de; SILVA, M. B. Deficiência visual. São Paulo; MEC/SEESP,
2007.
SCHIRMER, C. Deficiência física. São Paulo: MEC/SEEP, 2007
SOUZA, V. R. M; PRADO, R.B.S. Vendo a UFS com outros olhos. Aracaju: Editora UFS,
2008.
STAINBACK,S & STAIMBAVK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artes Medicas, 1999.
FILO0018 – Introdução à Filosofia
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: O mundo filosófico de pensar. As características que separam a filosofia do mito, da
religião, da ciência e da arte. Análise de temas ou problemas filosóficos à luz dos grandes
sistemas.
Referências:
ARISTOTELES. Metafisica. Trad. Rosario B. Augier & Juan F.T. Samso. Bar-celona, Obras
Mestras, 1984.
BREHIER, E. La Philosophie et son Passe. Paris, Alcan, 1940.
DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Qu'est-ce que la Pilosophie? Paris, Editions de Minuit,
1991.
DILTHEY, W. Essência da Filosofia. Trad. de Manuel Frazao. Lisboa, Presença, 1984.
GOLDSCHIMDT, V. La Religion de Platon. Paris, PUF, 1949.
GOUHIER, H. La Philosophie et son Histoire. Paris, Vrin, 1984.
GUEROULT, M. La Philosophie de L'Histoire de la Philosophie. Paris,Vrin, 1956.
HEGEL, G.W.F. Vorlessungen uber die Geschichte der Philosophie. In: WERKE (Vol. XX).
Frankfurt am Main, Suhrkamp Verlag, 1986.
HEIDEGGER, M. Was ist das - die Philosophie? Pfullingen, Gunther Neske, 1960.
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HESIODO. Os Trabalhos e os Dias. Trad. de Mary de Camargo N. Lafer, São Paulo,
Iluminuras, 1990. ( Edição Bilingue )
KANT, I. Logik. In: Werkeausgabe. (Vol. 1), Frankfurt am Main, Suhrkamp Verlag, 1991.
MERLEAU - PONTY. Eloge de la Philosophie. Paris, Galimard, 1953.
SCHELER, Max. Philosophischer Weltanschaunng. Berna, A. Francke Verlag, 1954.
VERNANT, Jean-Pierre. Mythe et Pensee chez les Grecs. Paris, La Decou- te, 1988.
Referências:
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Maria Del Pilar
Baptista. Metodologia da Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa -ação. 18. ed. São Paulo: Cortez Editora,
2011.
LIPOVETSKY, Gilles. Metamorfoses da cultura liberal: ética, mídia, empresa. Porto Alegre:
Sulina, 2011.
LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Referência complementar:
CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Thesaurus, 2010
59
POBLACIÓN, Dinah A; WITTER, Geraldina Porto; SILVA, José Fernando Modesto da.
Comunicação & produção científica: contexto, indicadores e avaliação. São Paulo, SP:
Angellara, 2006. 426 p
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
60
Ementa: Conceituação e metodologia científica aplicada à psicologia do desenvolvimento.
Princípios e teorias gerais do desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual e social.
Principais áreas de pesquisa em psicologia do desenvolvimento.
Referências:
BEE,H. O ciclo Vital. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.
BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. SP: Harbra,1977
BIAGGIO, A. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1998.
BOCK, A.M.B; FURTADO, O & TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo
da psicologia. 13° ed. SP: Saraiva, 2005.
MUSSEN; CONGER, J.J; KAGAN, J. & HUSTON, A. C. Desenvolvimento e
Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2006.
Teles, M. L.S. O que é Psicologia. SP: Brasiliense, 1996.
61
Organização e funcionamento de órgãos de representação colegiada na escola. Prática da
gestão de instituições de ensino.
SOCIA0025 – Sociologia
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Abordagem da Sociologia em suas bases históricas, objeto de estudo e conceitos
fundamentais a partir das concepções de Durkheim, Weber e Marx.
Referências:
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins Fontes, 1993.
BERGER, P. Perspectivas sociológicas. SP: Círculo do livro, 1976.
BERGER, P ; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis : Vozes, 1973.
BOTTOMORE, T. ; NISBET, R. A. (orgs). História da análise sociológica. RJ : Zahar,
1980.
BOTTOMORE, T. Introdução à sociologia. RJ : Ed. Guanabara, 1987.
BOUDON, R. Tratado de sociologia. RJ: Jorge Zahar, 1996.
BOURDIEU, P. Questões de sociologia. RJ: Marco Zero, 1983.
COHN, G. Sociologia: para ler os clássicos. RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1977.
COHN, G. Weber. Grandes cientistas sociais. SP: Ática, 1999.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. SP: Martins Fontes, 2007.
DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social. SP: Martins Fontes, 1999.
DURKHEIM, E. O Suicídio. SP: Martins Fontes, 1973
FERNANDES, F. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. SP: Cia Ed.
Nacional, 1972.
FERNANDES, F. Marx-Engels. SP: Ática, Grandes cientistas sociais, 1989.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. RJ: Forense-Universitária, 1987.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
GERTH, H. H.;WRIGHT Mills C. W. (org.). Ensaios de sociologia. Max Weber. RJ: Zahar,
1979.
IANNI, O. Karl Marx: Sociologia. SP: Ática, 1987.
MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. RJ : Paz e Terra, 1982.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. SP: Global, 1984.
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MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. SP: Ática, 1983.
NISBET, R. Os filósofos sociais. Brasília: UnB, 1982.
QUINTANEIRO, T. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
ROCHER, G. Sociologia geral. Lisboa: Presença, 1971.
RODRIGUES, J. A. Durkheim. SP: Ática, Grandes cientistas sociais, 1999.
WEBER, M. Conceitos básicos de sociologia. SP: Moraes, 1987
WEBER, M. Ética protestante e espírito do capitalismo. SP: Pioneira, 1985.
WEBER, M. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1991
REVISTAS DISPONIVEIS NO SITE WWW.SCIELO.BR:
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Sociologia e Política – Sociologias - Tempo social
63
DANTO, Arthur Coleman. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história.
São Paulo: EDUSP, 2006.
FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
Referências Complementares
BISHOP, Claire. A virada social: colaboração e seus descontentamentos. In: Artforum
International, vol. 44, no. 6. February, 2006. p. 178 – 183.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras,
1999.
FREITAS, Verlaine. Adorno: a arte contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
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GARCIA, Maria Cecília. Reflexões sobre a crítica teatral nos jornais: Décio de Almeida
Prado e o problema da apreciação da obra artística no jornalismo cultural.
GUINSBURG, J (Coordenador). Dicionário do teatro brasileiro: temas, formas e conceitos.
São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. Trad. para a língua portuguesa sob a direção de
J.Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. São Paulo: Perspectiva, 1999.
ROLIM, Michele Becca. O que pensam os curadores de artes cênicas. 1. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Cobogó, 2017.
65
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Noções entre estética e ética no campo específico do fazer teatral e suas
contribuições para o processo formativo do professor-artista de teatro. Ética do professor
artista implicada na estética de suas criações nos contextos educativos. Ética e Estética no
campo da diversidade cultural: questões étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa
geracional.
Referências básicas:
BORIE, M., ROUGEMONT, M. de, SCHERER, J. Estética teatral: textos de Platão a
Brecht. Trad. Helena Barbas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
MIRANDA, D. S. (Org.) Ética e Cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
Revista ASPAS v. 7 n. 1 (2017): O afro-contemporâneo nas artes cênicas: reflexões
metodológicas de pesquisa e criação no contexto pós-colonial. issn.2238-3999.8i1 p. 1-6.
Referências complementares:
ALEXANDRE, Marcos Antônio. O teatro negro em perspectiva: dramaturgia e cena negra
no Brasil e em Cuba. Rio de Janeiro: Malê, 2017.
ASLAN, Odette. O ator no século XX: a evolução da técnica/Problema da ética. São Paulo:
Perspectiva, 2005.
ARISTÓTELES. Poética. Tradução e notas de Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural,
1987. (Coleção Os Pensadores)
BECKER, Lidia. Surdez e teatro: a encenação está em jogo : estudo transdisciplinar sobre o
jogo teatral no cenário da surdez. São Paulo: Hucitec, 2015. 299 p.
CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2010.
LEHMANN, H-T. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
MAGELA, André L.L. UEINZZ: Resistência na atuação Cênica. In: BALTAZAR, Márcia
(org.). Teatro na Margem. São Paulo: Hucitec, 2015.
BENJAMIN, F.; COSMO, M. Gênero e sexualidade em foco: identidade, diferença e classe.
Revista ASPAS v. 8 n. 1 (2018): issn.2238-3999. v 8i 1 p. 1-6.
SONTAG, Susan. Happenings: uma arte de justaposição radical. In: Contra a
interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.
66
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Conceitos básicos da Estética e Filosofia da Arte, apreensão do fenômeno artístico
tendo em vista a relação entre o teatro e outras artes. Os primórdios das manifestações
artísticas antes da Grécia até Roma e Europa Medieval. O pensamento estético medieval e a
cristandade.
Referências Básicas
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins
Fontes, 2014.
ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de janeiro: Record, 2010.
GOMBRICH. E. H. A História da Arte. Rio de janeiro, RJ: Editora Guanabara, 1993.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1992.
Referências complementares
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1989.
PANOFSKI, Erwin. Idea: contribuição à história do conceito da antiga teoria da arte. São
Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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PANOFSKI, Erwin. Idea: contribuição à história do conceito da antiga teoria da arte. São
Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. – São Paulo: Martins Fontes, 2000.
68
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Estudo dos procedimentos estéticos e históricos característicos do teatro brasileiro,
desde suas origens até os dias atuais. O teatro jesuítico. O teatro colonial. O teatro romântico.
O teatro realista. O teatro cômico e musicado. O teatro de revista. O teatro naturalista. O
teatro filodramático, operário e anarquista. O processo de modernização do teatro brasileiro.
O teatro amador e estudantil. O teatro político e militante. A noção de encenação colaborativa.
O teatro contemporâneo brasileiro.
Referências básicas:
COSTA, José da. Teatro contemporâneo no Brasil: criações partilhadas e presença diferida.
Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.
FARIA, João Roberto. História do Teatro Brasileiro - Volume I. São Paulo: Perspectiva,
2012.
FARIA, João Roberto. História do Teatro Brasileiro - Volume II. São Paulo: Perspectiva,
2013.
Referências complementares:
ALEXANDRE, Marcos Antônio. O teatro negro em perspectiva: dramaturgia e cena negra
no Brasil e em Cuba. Rio de Janeiro: Malê, 2017.
ANTUNES, Delson. Fora do sério: um panorama do teatro de revista no Brasil. Rio de
Janeiro: Funarte, 2004.
GUINSBURG, J. História do teatro brasileiro. São Paulo, SP: Perspectiva, 2012-2013. 2 v.
GUINSBURG, J; FARIA, João Roberto; LIMA, Mariângela Alves de (Coord.). Dicionário
do teatro brasileiro: temas, formas e conceitos. 2. ed., rev. e ampl. - São Paulo, SP:
Perspectiva, 2009.
MAGALDI, Sábato. MAGALDI, Laliato. Panorama do teatro brasileiro. 6. ed. São Paulo:
Global, 2004.
PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro: 1570-1908. São Paulo,
SP: EDUSP, 1999.
PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo, SP: Perspectiva,
2007.
MICHALSKI, Yan; PEIXOTO, Fernando (Org.). Reflexões sobre o teatro brasileiro no
século XX. Rio de Janeiro, RJ: Funarte, 2004.
69
TEATR0157 - História do Teatro em Sergipe
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 60 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: A história do teatro em Sergipe. Estudo das práticas e dos procedimentos estéticos e
históricos característicos do teatro produzido em Sergipe. O teatro como formação cultural.
Referências básicas
ALMEIDA, Luciana Carla. O teatro de bonecos: um estudo sobre o grupo Mamulengo do
Cheiroso e uma análise da recriação popular como agente de comunicação. São Cristóvão:
Faculdade de Comunicação, 2006.
AZEVEDO, Sônia C. Santos de. Regime Militar e o Festival de Arte de SãoCristovão
(1972-1985): muito além dos palcos e holofotes. Editora da UFS, 2012.
BENEVIDES, Lourdisnete Silva. A Cidade em Mim. Aracaju: EDISE, 2017.
Referências complementares
ALBUQUERQUE, Júnior, Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e outras Artes.
Recife: Fundação Joaquim Nabuco e Massagana, São Paulo: Cortez, 1999
BRITO, Valfran de. A origem das manifestações à arte dramática aracajuana. Aracaju:
Secretaria de Cultura do Município de Aracaju. 1986.
RISÉRIO, Antonio. Uma História do Povo de Sergipe. Aracaju, SE: SEPLAN, 2010.
CARVALHO, Sueli. O Teatro Sergipano. 1º ATO. Aracaju Magazine. Cultura. Aracaju,
Ano 2, número 35. Maio de 1999.
FILHO, José Araújo. João Costa, o professor. In: Cumbuca. Ano II. Nº 5. Março. Aracaju:
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70
ARISTÓTELES, Poética. Tradução, introdução e notas Paulo Pinheiro. São Paulo: Editora
34, 2015.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. 3.ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
ORTEGA Y GASSET, José. A ideia do teatro. Tradução J. Guinsburg. São Paulo:
Perspectiva, 2014.
Referências complementares:
ARAUJO, Nelson de. História do Teatro. Salvador, BA: Fundação Cultural do Estado da
Bahia, 1978.
LESKI, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1971.
GASSNER, John. Mestres do Teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1974.
GASSNER, John. Mestres do Teatro II. São Paulo: Perspectiva, 1980.
GRIMAL, Pierre. Mitologia grega. Porto Alegre: L&PM, 2008.
KUSANO, Darci Yasuco. Os teatros Bunraku e Kabuki: uma visada barroca. São Paulo:
Perspectiva, 1993.
MURAKAMI GIROUX, Sakaé. Zeami: cena e pensamento nô. São Paulo: Perspectiva, 2012.
NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento de culturas. São Paulo: Perspectiva, 2008.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Tradução André Telles.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
71
DIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramática. Tradução, organização, apresentação
e notas L. F. Franklin de Matos. São Paulo: Cosac&Naify, 2005.
Referências complementares:
ARAUJO, Nelson de. História do teatro. Salvador, BA: Fundação Cultural do Estado da
Bahia, 1978.
GASSNER, John. Mestres do Teatro I. São Paulo: Perspectiva, 1974.
GASSNER, John. Mestres do Teatro II. São Paulo: Perspectiva, 1980.
HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime. Tradução do Prefácio de Cromwell. Tradução e
notas Célia Berrettini. São Paulo: Perspectiva, 2010.
ROSENFIELD, Anatol. Teatro Moderno. São Paulo: Perspectiva, 1997.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Tradução André Telles.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
PORTICH, Ana. A arte do ator entre os séculos XVI e XVII: da commedia dell’arte ao
paradoxo sobre o comediante. São Paulo: Perspectiva, 2008.
SZONDI, Peter. Teoria do drama burguês. Século XVIII. Tradução Luiz Sérgio Repa. São
Paulo: CosacNaify, 2004.
72
ASLAN, Odette. O ator no século XX: a evolução da técnica/Problema da ética. São Paulo:
Perspectiva, 2005.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
GASSNER, John. Mestres do teatro II. São Paulo: Perspectiva, 1980.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1992.
PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento de culturas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2008.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Tradução André Telles.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo, SP: Martins
Fontes,1998.
SARRAZAC, Jean-Pierre (Org.). Léxico do drama moderno e contemporâneo. Tradução
São Paulo: Cosac&Naify, 2012. (Coleção Cinema teatro e Modernidade).
. Poética do drama moderno. De Ibsen a Koltès. São Paulo: Perspectiva, Tradução Newton
Cunha, J. Guinsburg e Sonia Azevedo.
73
WILLIAMS, Raymond. Drama em cena. São Paulo, SP: CosacNaify, 2010.
74
HALL, S. A arte como um sistema cultural: O saber local. Petrópolis: Vozes, 2003.
TEATR0041 – Seminário
CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: a fixar
75
TEATR0178 - Seminário Multidisciplinar em Humanidades
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: 30 Pré-
requisito: -
Ementa: Abordagem multidisciplinar temática envolvendo ao menos mais de uma das áreas
do conhecimento relativas às Ciências Humanas.
Referências básicas:
MELO, Dilma de (Org.). Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade no estudo e
pesquisa da arte e cultura. São Paulo, SP: Terceira Margem, 2010. 346 p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora: Cortez,
Brasília, DF: UNESCO, 2001.
SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinariedade: o currículo integrado.
Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998. 275 p
Referências complementares:
Observação: A bibliografia específica referente a cada área do conhecimento envolvida na
disciplina será de acordo com o tema aglutinador escolhido.
76
FÉRAL, Josette. Além dos limites: teoria e prática do teatro. São Paulo, Perspectiva, 2015.
GUINSBURG, J; FERNANDES, Silvia (Org.). O pós-dramático: um conceito operativo? .
São Paulo, SP: Perspectiva, 2009.
GUINSBURG, J (Coordenador). Dicionário do teatro brasileiro: temas, formas e
conceitos. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. Tradução: Pedro Süssekind. São Paulo:
Cosac Naify, 2007.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. 2. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2005.
77
BRIONES, Hector; POVOAS, Cacilda. (orgs.). Trânsitos na cena latino-americana
contemporânea. Salvador: EDUFBA, 2008.
DUBATTI, Jorge. Cien años de teatro argentino: desde 1910 a nuestros días. Buenos Aires:
Biblos-Fundación OSDE, 2012.
TAHAN, Halima (org.). Escenas latino-americanas. Buenos Aires: Artes del Sur, 2006.
ROMANO, Olívia Camboim. Escola de Espectadores de Buenos Aires: uma pesquisa
participante sobre mediação teatral no cenário portenho. 2018. Tese (Doutorado em Artes
Cênicas) - Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, Escola de Teatro, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2018.
78
ROSENFELD. Anatol. Prismas do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2008.
79
ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. 3. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo, SP: Martins
Fontes,1998.
BRECHT, Bertolt. Teatro completo. 12 volumes. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1987
Referências complementares:
ASLAN, Odette. O ator no século XX: a evolução da técnica/Problema da ética. São Paulo:
Perspectiva, 2005.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.
GASSNER, John. Mestres do teatro II. São Paulo: Perspectiva, 1980.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1992.
PAVIS, Patrice. O teatro no cruzamento de culturas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2008.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Tradução André Telles.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
SARRAZAC, Jean-Pierre (Org.). Léxico do drama moderno e contemporâneo. Tradução
São Paulo: Cosac&Naify, 2012. (Coleção Cinema teatro e Modernidade).
____. Poética do drama moderno. De Ibsen a Koltès. São Paulo: Perspectiva, Tradução
Newton Cunha, J. Guinsburg e Sonia Azevedo.
80
As referências serão indicadas de acordo com cada projeto de pesquisa.
81
CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 15 Pré-
requisito: TEATR0146(PRR)
Ementa: Noções básicas sobre gestão e produção cultural. Reconhecimento de legislação,
instituições e políticas de incentivo à cultura e que fundamentam o exercício profissional em
Teatro. Desenvolvimento de esboço de um projeto de financiamento ou de gestão cultural em
teatro.
Referências básicas:
AVELAR, Rômulo. O Avesso da Cena: Notas sobre Produção e Gestão Cultural. Belo
Horizonte: Duo Editorial, 2013.
COSTA, Iná Camargo & CARVALHO, Dorberto. A luta dos grupos teatrais de São Paulo
por políticas públicas para a cultura: os cinco primeiros anos da Lei de Fomento ao Teatro.
São Paulo: Cooperativa Paulista de Teatro, 2008.
LEAL, Dodi. Pedagogia e estética do teatro do oprimido: marcas da arte teatral na gestão
pública. São Paulo: Hucitec, 2015
LEPIQUE, Maysa;DESGRANGES, Flávio. (Orgs.) Teatro e Vida pública: O Fomento e os
Coletivos Teatrais de São Paulo. São Paulo:HUCITEC, 2012. P.152-173.
Referências complementares:
AZEVEDO, Luciane Dias de. Estatísticas culturais no Nordeste: cultura popular e políticas
públicas de desenvolvimento. São Cristóvão, SE, 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em
Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais) - Núcleo de Pós-
Graduação e Pesquisa em Economia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2010
CABRAL, Michelle Nascimento. Teatro e anarquismo: tensões e contradições no âmbito do
lazer. São Luís, MA: Edufma, 2013.
CARREIRA, André Luiz Antunes Netto. Práticas de produção teatral em Santa Catarina:
sobrevivência e busca de identidade. Florianópolis: UDESC, 2002.
CUNHA, Maria Helena. Gestão cultural: desafios de um novo campo profissional.
REVISTA OBSERVATÓRIO ITAÚ CULTURAL, São Paulo, p. 72 - 79.
DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.
SCHRAIER, Gustavo. Laboratorio de Producción Teatral I: técnicas de gestión y
producción aplicadas a proyectos alternativos. Buenos Aires: Atuel, 2008.
SILVA, ErotildeHonório.O fazer teatral: forma de resistência. Fortaleza: Edições UFC,
1992.
82
VIGANÓ, Suzana Schmidt. As regras do jogo: ação sociocultural em teatro e o ideal
democrático. São Paulo, SP: Hucitec, 2006.
YEOMAN, Ian. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e
cultura. São Paulo, SP: Roca, 2006.
83
PRIORE, Mary Del. Festas e utopias no Brasil colonial. São Paulo: Editora Brasiliense,
2000.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zohar, 2001.
HALL, S. A arte como um sistema cultural: O saber local. Petrópolis: Vozes, 2003.
84
Observação: A bibliografia específica corresponderá à proposta de encenação do
componente Prática de Montagem Cênica
85
Ementa: Fundamentos da cenografia e da iluminação teatral. Aspectos históricos da
cenografia. Tipos de espaços cênicos e sua operacionalidade em situações educacionais. Tipos
de cenários. Observação e estudo de efeitos luminosos e levantamento de possibilidades de
realização cênica. Promoção da educação ambiental por meio da reutilização e adaptação de
materiais, do uso consciente de materiais, preferencialmente, oriundos de fontes sustentáveis.
Criação de projeto cenográfico.
Referências básicas:
CAMARGO, Roberto G. Luz e Cena: processos de comunicação co-evolutivos. 181 f.
Doutorado (Tese) – Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica, da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, 2006.
MANTOVANI, Ana São Paulo. Cenografia. São Paulo: Ática, 1987.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo: Ed.
do SENAC, 1999.
Referências complementares:
CAMARGO, Roberto Gill. Função Estética da Luz. Sorocaba: Editora TCM -Comunicação,
2000.
DULTRA, Pedro. Em Cena O Iluminador. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia,
2012.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1992.
HOWARD, Pamela. O que é cenografia? São Paulo: Sesc São Paulo, 2015.
NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da
cenografia. São Paulo: Edições SESC SP, 2009.
ROMANO, Olívia Camboim. Uma arena no museu: reflexões sobre a primeira montagem
de Brecht em Santa Catarina. Blumenau, Edifurb, 2010.
SERRONI, José Carlos. Cenografia brasileira: notas de um cenógrafo. São Paulo: Sesc SP,
2013.
SURGERS, Anne. Escenografías del teatro occidental. Buenos Aires: Artes del Sur, 2005.
URSSI, Nelson José. A linguagem cenográfica. 2006. Dissertação de Mestrado – Programa
de Pós-Graduação Área de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
TUDELLA, Eduardo Augusto da Silva. Práxis cênica com articulação de visualidade: a luz
na gênese do espetáculo. Salvador, BA. PPGAC – UFBA, 2014.
86
TEATR0206 – Cenografia Teatral
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: 30 Pré-
requisito: TEATR0138(PRO), TEATR0168(PRO).
Ementa: Estudo aprofundado da cenografia em diferentes espaços, como, por exemplo, o
espaço processional, o experimental, o simultâneo, entre outros. Estudo da caixa cênica
italiana e as funções de cada uma de suas partes. Elaboração e desenvolvimento de projeto
cenográfico teatral integrado de cenários, objetos cênicos, luz cênica e caracterização visual
dos intérpretes.
Referências básicas:
CAMARGO, Roberto G. Luz e Cena: processos de comunicação co-evolutivos. 181 f.
Doutorado (Tese) – Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica, da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, 2006.
RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo: Ed.
do SENAC, 1999.
VIANA, Fausto. O figurino teatral e as renovações do século XX. São Paulo, SP: Estação
das letras e cores, FAPESP, 2010.
Referências complementares:
CAMARGO, Roberto Gill. Função Estética da Luz. Sorocaba: Editora TCM -Comunicação,
2000.
HOWARD, Pamela. O que é cenografia? São Paulo: Sesc São Paulo, 2015.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro, RJ: SENAC, 2004.
NERO, Cyro del. Máquina para os deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da
cenografia. São Paulo: Edições SESC SP, 2009.
SERRONI, José Carlos. Cenografia brasileira: notas de um cenógrafo. São Paulo: Sesc SP,
2013.
SURGERS, Anne. Escenografías del teatro occidental. Buenos Aires: Artes del Sur, 2005.
87
Ementa: Estudo sobre o trabalho do diretor teatral. Teoria e prática da encenação teatral a
partir das concepções, dos procedimentos artísticos e perspectivas dos principais pedagogos
do teatro. Prática de direção teatral a partir da elaboração de um projeto artístico-pedagógico
de montagem cênica. Sistematização da prática de direção teatral (Mise-en-scène; análise de
texto; definição dos elementos visuais: luz, figurino, cenário; os elementos sonoros;
cronograma; produção e aula-ensaio). A função estudante/professor-diretor.
Referências básicas
MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo: experimento de aprendizagem e criação
do teatro. São Paulo, SP: Hucitec, 2004.
PAVIS, Patrice; FERNANDES, Nanci (Trad.). A encenação contemporânea: origens,
tendências, perspectivas. São Paulo, SP: Perspectiva, 2010.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral- 1880-1980. Rio de Janeiro:
Zahar,1982.
WEKWERTH, Manfred; MESTRINEL, Reinaldo (Trad.); PEIXOTO, Fernando (Apresent.).
Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. 3. ed. São Paulo, SP: Hucitec,
1997.
Referências complementares:
BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator: um dicionário de
antropologia teatral. São Paulo: É Realizações, 2012. 335 p.
BOGART, Anne. A preparação do diretor: sete ensaios sobre arte e teatro. São Paulo:
Martins Fontes, 2011.
BORNHEIM, Gerd. Brecht: a estética do teatro. Rio de Janeiro: GRAAL, 1992.
GROTOWSKI, J. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Basileira,197l.
KNEBEL, Maria. Análise-Ação. Práticas das Ideias Teatrais de Stanislavski. São Paulo:
Ed. 34, 2016.
MEYERHOLD, Vsevolod. Do Teatro. São Paulo: Iluminuras, 2012.
88
cinesiologia. Práticas criativas para o estímulo da consciência corporal. Estudo de técnicas de
consciência e expressão corporal.
Referências básicas
HAAS, Aline Nogueira; GARCIA, Ângela. Expressão corporal: aspectos gerais. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 5.ed. Edição organizada por Lisa Ullmann
[tradução: Anna Maria Barros De Vecchi e Maria Sílvia Mourão Netto]. São Paulo: Summus,
1978.
MILLER, Jussara. A escuta do corpo: sistematização da técnica Klauss Vianna. 3. ed. São
Paulo, SP: Summus, 2016. 126 p.
Referências complementares
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. 2. ed. São Paulo, SP:
Perspectiva, 2008. 326
BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação: elaboração, codificação
e sistematização de técnicas corpóreas e vocais de representação para o ator. Campinas, SP:
UNICAMP, 2001.
GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. 2. ed. São Paulo, SP:
Annablume, 2006.
LOBO, Lenora; NAVAS, Cássia. Arte da composição: teatro do movimento. Brasília, DF:
L.G.E., 2008. 201p.
VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio ((colab.)). A dança. São Paulo: Summus,
2005. 154 p.
89
LOBO, Lenora; NAVAS, Cássia. Arte da composição: teatro do movimento. Brasília, DF:
L.G.E., 2008. 201p.
ROMANO, Lúcia. O teatro do corpo manifesto: teatro físico. São Paulo, SP: Perspectiva,
2008
Referências complementares:
BAIOCCHI, Maura; PANNEK, Wolfgang. Taanteatro: teatro coreográfico de tensões. Rio
de Janeiro, RJ: 2007.
FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o sistema Laban/Bartenieff na formação e
pesquisa em artes ciências. 2.ed. São Paulo, SP: Annablume, 2006.
GELB, Michael. O aprendizado do corpo: introdução à técnica de Alexander. São Paulo:
Martins Fontes, 1987.
MILLER, Jussara. A escuta do corpo: sistematização da técnica Klauss Vianna. 3. ed. São
Paulo, SP: Summus, 2016. 126 p.
VIANNA, Klauss; CARVALHO, Marco Antonio ((colab.)). A dança. São Paulo: Summus,
2005. 154 p.
90
DAVINI, Silvia Adriana. Novas vocalidades em performance. VIS: Revista do Programa de
Pós-graduação em Arte, Brasília, DF , v.5, n.2 , p. 93 - 110, jul./dez. 2006.
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene vocal: cuidado da voz. 3. ed., ampl. e atual. Rio
de Janeiro, RJ: Revinter, 2001. 59 p.
LEAL, Patrícia. Respiração e expressividade: práticas corporais fundamentadas em Graham
e Labam. São Paulo, SP: Annablume, FAPESP, 2006.
PICCOLOTTO, Léslie; COSTA, Henrique Olival. Voz ativa: falando sobre o profissional da
voz. São Paulo, SP: Roca, 2000. 227 p.
91
TEATR0154 - Fundamentos das Artes Visuais para o Teatro
CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Abordagem teórico prática de elementos das artes visuais (estudos de cores, texturas
e formas) articulados ao estudo das visualidades da cena: cenografia, figurino, maquiagem,
máscaras, iluminação cênica do espetáculo teatral.
Referências básicas:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10ª edição. São Paulo, SP: Ed. Senac, 2010
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição a análise dos elementos da
pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
OSTROWER, Faiga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro. Cia. das Letras,
1988.
Referências complementares:
ARHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 5ª Edição. São Paulo: Livraria Pioneira, 1974.
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac São Paulo,
2007.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. São Paulo: Perspectiva, 1976
92
Referências básicas:
CAMARGO, Roberto G. Luz e Cena: processos de comunicação co-evolutivos. 181 f.
Doutorado (Tese) – Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica, da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, 2006.
SARAIVA, Hamilton; SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO (BRASIL). Eletricidade
básica para teatro. Brasília: SNT, Departamento de Documentação e Divulgação, 1977.
TUDELLA, Eduardo Augusto da Silva. Práxis cênica com articulação de visualidade: a luz
na gênese do espetáculo. Salvador, BA. PPGAC – UFBA, 2014.
Referências complementares:
CAMARGO, Roberto Gill. Função estética da luz. Sorocaba: TCM Comunicação, 2000.
CARVALHO, Jorginho de; FUNARTE. Oficina iluminação cênica : Taller iluminación
escenica. 3. ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.
DULTRA, Pedro. Em Cena O Iluminador. Rio de Janeiro: Editora Música e Tecnologia,
2012.
SARAIVA, Hamilton. Iluminação Teatral – A evolução técnica das fontes emissoras de
luz no teatro. São Paulo: ART & TEC. 1995
SILVA, Robson Jorge. 100 Termos básicos da Cenotécnia. Rio de Janeiro: IBAC 1992.
SIRLIN, Eli. La luz en el teatro: manual de iluminación. 2. ed. - Buenos Aires: Instituto
Nacional del Teatro, 2006.
93
comunicação com plateia. Os diferentes estímulos na improvisação. A improvisação como
processo criativo e como recurso da cena ao vivo. Investigação de possibilidades de inserção
no contexto escolar
Referências básicas:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. 12. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ:
Civilização Brasileira, 2008.
CHACRA, Sandra. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. 2ª. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2010.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
Referências complementares:
JOHNSTONE, Keith. Improvisacion y el teatro. Santiago de Chile: CuatroVientos, 1990.
MONTENEGRO, Fernanda. Viagem ao outro: sobre a arte do ator. Rio de Janeiro, RJ:
FUNDACEN, 1988.
RAULINO, Berenice (Trad.). O teatro laboratório de JerzyGrotowski: 1959 - 1969. [2.
ed.]. São Paulo, SP: Perspectiva, Edições SESC SP; Pontedera: FondazionePontedera Teatro,
2010.
ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2002.
94
VIANNA, Fausto; MUNIZ, Rosane. Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo:
Estação das Letras, 2012.
KÖHLER, Karl. História do vestuário. 3. ed - São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BOUCHER, François. História do vestuário no Ocidente: das origens aos nossos dias. São
Paulo: CosacNaify, 2010.
TEATR0164 – Interpretação I
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 45 Pré-
requisito: -
Ementa: Fundamentos teóricos e práticos do Sistema de Constantin Stanislavski: gênese,
procedimentos artísticos e perspectivas. Suas contribuições para o processo formativo do
professor-artista de teatro.
Referências básicas:
STANISLAVSKI, Constantin. O trabalho do ator: diário de um aluno. São Paulo: Martins,
2017.
STANISLAVSKI, Konstantin; LEWIS, Robert (Pref.); LIMA, Pontes de Paula (Trad.). A
criação de um papel. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2010. 319 p.
VÁSSINA, Elena; LABAKI, Aimar. Stanislávski: vida, obra e sistema. Rio de Janeiro:
Funarte, 2016.
Referências complementares:
GUINSBURG, Jacó. Stanislávski e o Teatro de Moscou. São Paulo: Perspectiva, 2010.
KNEBEL, Maria. Análise-Ação: Práticas das Ideias Teatrais de Stanislavski. São Paulo: Ed.
34, 2016.
KUSNET, Eugênio. Ator e método. São Paulo: Hucitec, 2003.
PIACENTINI, Ney; FAVARI, Paulo (Org.) Stanislávski – revivido. São Paulo: Giositri,
2014.
STANISLAVSKI, Constantin. Minha vida na arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1989.
STANISLAVSKI, Konstantin; LIMA, Pontes de Paula ((trad.)); LOGAN, Joshua ((Intr.)). A
construção da personagem. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2009. 396 p.
TAKEDA, C. L. O. O cotidiano de uma lenda: cartas do Teatro de Arte de Moscou. São
Paulo: Perspectiva, 2003.
TOPORKOV, Vassili. Stanislávski: ensaio e memória. São Paulo: E-Realizações, 2016.
95
TEATR0055 - Interpretação II
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: - C.H. Prática: 60 Pré-
requisito: TEATR0164(PRR)
Ementa: Aprofundamento dos estudos sobre a preparação do ator/atriz. Os elementos da
caracterização. Análise da personagem. O ator, seu corpo e sua voz. Exercício prático dirigido
à percepção e consciência corporal do atuante e à criação cênica. Criação/composição de
cenas a partir de fragmentos de textos dramáticos.
Referências básicas:
FO, Dario; RAME, Franca (Org.). Manual mínimo do ator. 4. ed. São Paulo, SP: SENAC
2004.
STANISLAVSKI, Constantin. A criação de um papel. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Civilização Brasileira, 2010.
STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Civilização Brasileira, 2009.
Referências complementares:
BONFITTO, Matteo. O ator-compositor: as ações físicas como eixo: de Stanislavski a
Barba. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação. Campinas, SP:
UNICAMP, 2001.
RAULINO, Berenice (Trad.). O teatro laboratório de Jerzy Grotowski: 1959 - 1969. 2. ed.
São Paulo, SP: Perspectiva, Edições SESCSP;Pontedera: Fondazione Pontedera Teatro, 2010.
96
WEKWERTH, Manfred; MESTRINEL, Reinaldo (Trad.); PEIXOTO, Fernando (Apr.).
Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. 3. ed. São Paulo, SP: Hucitec,
1997.
Referências complementares:
MURAKAMI GIROUX, Sakaé. Zeami: cena e pensamento nô. São Paulo, SP: Perspectiva,
2012. 376 p. (Estudos ; 122). ISBN 9788527300438.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis:Vozes, 1993.
STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira; 1986.
WILLIAMS, Raymond; BETTONI, Rogério (Trad.).Drama em cena. São Paulo:
CosacNaify, 2010. 260 p. ISBN 9788575039151.
97
BROE, Bert. Theatrical makeup. London: Pelham Books; New York: Beaufort Books:
Distributed by Kampmann, c.1984.
CORSON, Richard; GLAVAN, James. Stage makeup. 9th ed. Boston, MA: Allyn and
Bacon, 2001.
GUINSBURG, J. Stanislávski e o teatro de arte de Moscou: do realismo externo ao
tchekhovismo. 2. ed. rev. São Paulo: Perspectiva, 2001.
LANGER, Arnold. Kryolan: Manual de Maquillaje (Kryolan Makeup Manual). 4. ed.-
Berlin: Kryolan GmbH, c.2003.
MOLINOS, Duda. Maquiagem. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2004.
SCHANKER, Harry H; OMMANNEY, Katharine Anne. The stage and the school. 8th ed.
New York: Glencoe, McGraw-Hill, c.1999.
VIVAS, Jesus Fernando de Souza. A maquiagem na construção da personagem.
(Dissertação de mestrado) Salvador: UFBA, 2004.
98
CORSON, Richard; GLAVAN, James. Stage makeup. 9th ed. Boston, MA: Allyn and
Bacon, 2001.
LANGER, Arnold. Kryolan: Manual de Maquillaje (Kryolan Makeup Manual). 4. ed.-
Berlin: Kryolan GmbH, c.2003.
TEATR0171 – Performance
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: 30 Pré-
requisito: -
Ementa: Apresentação de conceitos a acerca da arte da performance, apresentando
fundamentos que a diferenciam enquanto linguagem das demais áreas artísticas. Noção geral
sobre a amplitude conceitual do termo. Exposição de trabalhos artísticos historicamente
referenciados e experimentações práticas a partir de dinâmicas fronteiriças.
Referências básicas:
CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de
experimentação. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
GOLDBERG, Rose Lee. A arte da performance – do futurismo ao presente. São Paulo:
Martins Fontes, 2006.
Referências complementares:
FISCHER-LICHTE, Erika. Performance e cultura Performativa: o teatro como modelo
cultural.In: Dramas: Revista de Comunicação e Linguagens, v. 24, 1998. p. 143-169
GUINSBURG, J; FERNANDES, Silvia (Org.). O pós-dramático: um conceito operativo? .
São Paulo, SP: Perspectiva, 2009.
MEDEIROS, Maria Beatriz; MONTEIRO, Marianna F. M. (Org.). Espaço e performance.
Brasília, DF: Pós-Graduação em Arte, 2007.
MEDEIROS, Maria Beatriz de; MONTEIRO, Marianna F. M.; MATSUMOTO, Roberta K.
(Org.). Tempo e performance. Brasília, DF: Ed. UnB, 2007
99
Referências básicas:
BONFITTO, Matteo. O ator-compositor: as ações físicas como eixo : de Stanislavski a
Barba. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.
BROOK, Peter. A porta aberta. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2010.
ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro, RJ: Zahar,
1998.
Referências complementares:
DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro: provocação e dialogismo. 3. Ed. São Paulo,
SP: Hucitec, 2011.
MARTINS, Marcos Bulhões. Encenação em jogo: experimento de aprendizagem e criação
do teatro. São Paulo, SP: Hucitec, 2004.
WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação: um manual de direção teatral. 3. ed.
São Paulo, SP: Hucitec, 1997.
100
ASLAN, Odette. O ator no século XX: a evolução da técnica/Problema da ética. São Paulo:
Perspectiva, 2005.
AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. 2. Ed São Paulo:
Perspectiva, 2008.
BARBA, Eugenio; SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator: um dicionário de
antropologia teatral. São Paulo: É Realizações, 2012. 335 p.
FERNANDES. Silvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança teatro, cinema. 2.
Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1982.
TEATR0179 – Sonoplastia I
CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 15 Pré-
requisito: -
Ementa: Os sons no teatro. O universo sonoro circundante. A sonoplastia como técnica e
processo de criação. A sonoplastia ao vivo e a sonoplastia gravada. A relação do som com os
vários elementos do espetáculo. A trilha sonora. Elementos musicais. Criação musical.
Referências básicas:
MALETTA, Ernani. Estratégias para a criação musical nos espetáculos do Grupo Galpão e
suas relações com a formação do ator para uma atuação polifônica.. Sala Preta, v. 9, p. 399-
407, 2009. Disponível em <https://www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/57421/60403>.
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<http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/2311/1651>. Acesso
em 10/03/2019.
OLIVEIRA, Jacyan Castilho de. O ritmo musical da cena teatral: a dinâmica do espetáculo
de teatro. Tese. Salvador: UFBA, 2008. Disponível
em:<https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9610> . Acesso em 10/03/2019.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: Perspectiva, 1999.
TEATR0180 – Sonoplastia II
CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 15 Pré-
requisito: -
Ementa: Elementos de acústica. Equipamentos para gravação e difusão de áudio. Softwares
para gravação e edição de áudio. Noções básicas de eletricidade.
Referências básicas:
AUDACITY. Audacity 2.3.0 Manual. Disponível emhttps://manual.audacityteam.org/.
Acesso em 08/03/2019.
CAZELOTO, Kenydei; DE MELO TAMANINI, Carlos Augusto. Acústica para teatros.
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GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo: Pearson, 2005. 639 p. ISBN 8534606129
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo: E. Blucher, 1977.
Referências complementares:
CAMARGO, Roberto Gill. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: INACEN, 1986.
CAMARGO, Roberto Gill. Som e cena. Sorocaba: TCM Comunicação, 2001.
TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: Perspectiva, 1999
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
102
Ementa: As máscaras e práticas pedagógicas para o ensino do teatro. História da máscara no
teatro. Uso da máscara neutra para formação do ator. Máscaras abstratas, larvárias e
expressivas. Confecção e uso a parir de processos metodológicos de criação de
figuras/personagens. Adaptação e/ou reaproveitamento de materiais de uso sustentável para
confecção, com ênfase em aspectos de educação ambiental. Máscaras e cultura popular.
Referências básicas:
AMARAL, Ana Maria. Teatro de animação: da teoria à prática - 3. ed. São Paulo, SP: Ateliê
Editorial, 2007.
AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas: máscaras, bonecos, objetos. 3. ed. São
Paulo, SP: Ed. da USP, 1996. 317 p.
PEREIRA, Abel Lopes; BRAGA, Ana Socorro Ramos; BORRALHO, Tácito Freire. Teatro
de animação para sala de aula e ação cultural. São Luís, MA: EDUFMA, 2015.
Referências complementares:
AMARAL, Ana Maria. . O Ator e seus Duplos - Máscaras, Bonecos e Objetos. S. Paulo:
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BARBOSA, Juliana Jardim. O ator transparente: o treinamento com as máscaras do palhaço
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ECA-USP, 2001.
FO, Dario; RAME, Franca (Org.). Manual mínimo do ator. 4. ed. São Paulo, SP: SENAC
2004.
LECOQ, Jacques. O Corpo Poético: uma pedagogia da criação teatral. São Paulo: Senac;
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LODY, R. Cazumbá: Máscara e Drama no Boi do Maranhão. Rio de Janeiro:
FUNARTE/CNFCP, 1999.
PAVIA, Margherita. Mascaras teatrales: materiales y tecnicas de construccion. México, DF:
Gaceta, 1994.
103
teatro de sombras e de objetos em contextos educacionais. Noções de confecção e
manipulação de bonecos.
Referências básicas:
AMARAL, Ana Maria. Teatro de animação: da teoria à prática - 3. ed. São Paulo, SP: Ateliê
Editorial, 2007.
AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas: máscaras, bonecos, objetos. 3. ed. São
Paulo, SP: Ed. da USP, 1996.
VARGAS, Sandra. O teatro de objetos: história, ideias, visões e reflexões a partir de
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Referências complementares:
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Buenos Aires: Inteatro, 2015.
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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e
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AMARAL, Ana Maria. O Ator e seus Duplos - Máscaras, Bonecos e Objetos. S. Paulo:
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BELTRAME, Valmor. Animar o Inanimado: a formação profissional no teatro de
bonecos. 2001. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2001.
CURCI, Rafael. Dialéctica del titiritero en escena: una propuesta metodológica para la
actuación con títeres. Buenos Aires: Colihue, 2007.
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Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e
Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. Florianópolis, 2011.
SOUZA, Marco. O Kuruma Ningyo e o corpo no teatro de animação japonês. São Paulo,
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Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, v.2 n.1, pp. 81-89, 2011. Disponível em:
<http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/article/view/9986/5466>
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Referências básicas:
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KRISHNAMURTI, Jiddu. A Educação e o significado da vida. 3. ed. São Paulo: Cultrix,
1983.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. 10. ed. São Paulo:
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GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
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____. Texto e Jogo: uma didática brechtiana. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 1996.
PUPO, M. L. S. B. Para alimentar o desejo de teatro. São Paulo: Ed. Hucitec, 2015.
111
Atividade C.H. Total: 100 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 85 Pré-
requisito: EDU0108 (PRO)
Ementa: Estrutura do ensino brasileiro. Observação dos desdobramentos concernentes à
prática educativa e suas relações com o contexto social, econômico, político e social. O
estudo, o planejamento e a vivência pedagógica sob forma de observação sistemática e
dirigida no ambiente escolar, baseado nos conteúdos do componente curricular Estrutura e
Funcionamento do Ensino. Compreensão da organização e vivência do trabalho
administrativo e pedagógico da escola.
Referências:
BARROS, Samuel Rocha - "Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1o e 2o Graus".
BREJON, Moises -"Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1o e 2o Graus"
Constituição Estadual de 1989.
CUNHA, Luis Antonio - "Educação e Desenvolvimento Social no Brasil".
Diretrizes e bases da Educação Nacional - MEC.
Educação e Sociedade - Revista do Numero 1 ao 6.
Equipe do professor da PUC - RS e EFRGS - "O ensino de 1o e 2o Graus".
escola para o Povo".
FREITAG, Barbara - "Educação, Estado e Sociedade". São Paulo, 1986.10 - NILDECOF,
Maria T. - 2 Uma
GADOTTI, Moacir - "Introdução a uma Pedagogia do Conflito". 16 - Constituição Federal de
1988.
GARCIA, Walter - "Ed. Brasileira Contemporânea - Organização e Funcionamento".
Lei Federal 5692/71
Pareceres do CFE 853, 349, 339.
Plano Decenal.
RENAN, Iale e Fernandes, Ricamar - "Sistema Educacional Brasileiro Legislação e
Estrutura".
Resolução n.08 anexo ao parecer 853.
ROMANELLI, Otaiza Oliveira - "História da Educação no Brasil", 4a ed. Vozes, Petrópolis,
1983.
WEREBE, Maria José Garcia - "Grandezas e Misérias do Ensino no Bra-sil" Ática, Sâo
Paulo, 1994.
112
TEATR0225 – Estágio Supervisionado II
Atividade C.H. Total: 100 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 85 Pré-
requisito: TEATR0224(PRO), TEATR0140(PRO), TEATR0143(PRO)
Ementa: Atividade de observação e regência, no âmbito da sala de aula, realizada em
instituições de ensino fundamental. As atividades de regência serão consideradas carga
horária de prática de extensão.
Referências:
De acordo com cada projeto de estágio.
113
como elemento fundamental para refletir a prática teatral no ensino de Teatro. Teorias dos
jogos e prática teatral. O processo formativo do professor de Teatro a partir das pedagogias do
teatro: concepções, legislação e perspectivas.
Referências básicas:
COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro e Pensamento: As bases intelectuais do Teatro na
Educação. Tradução Karen Astrid Müler e Silvana Garcia. São Paulo: Perspectiva, 2010.
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Referências complementares:
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DUARTE JR., João-Francisco. O sentido dos sentidos. A educação (do) sensível. Curitiba:
Criar Edições Ltda., 2003.
_______. Por que Arte-Educação?Campinas, SP: Papirus, 1991. (Coleção Ágere).
FUNDAMENTAL, Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Rio
de Janeiro: DP&A, 2000
KOUDELA, Ingrid. D.; JÚNIOR, José Simão. Léxico de pedagogia do teatro. São Paulo:
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PUPO, Maria Lúcia. S. Barros. Para alimentar o desejo de teatro. São Paulo: Ed. Hucitec,
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2000.
RUSSEL, Bertrand. Sobre a Educação. Tradução Renato Prelorentzou. São Paulo: Editora
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SELBACH, Simone (Org.). Arte e Didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. (Coleção Como
bem ensinar).
SANTANA, Arão Paranaguá. Teatro e Formação de professor. São Luís: EDUFMA, 2000.
114
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 15 C.H. Prática: 45 Pré-requisito:
TEATR0143 (PRR)
Ementa: Plano de ensino e execução de uma prática artístico pedagógica transdisciplinar.
Referências básicas:
CABRAL, Beatriz Vieira. Drama como Método de Ensino. São Paulo: Editora Hucitec e
Edições Mandacaru, 2006.
CHACRA, SANDRA. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva,
2010.
PUPO, Maria Lúcia. S. Barros. Para alimentar o desejo de teatro. São Paulo: Ed. Hucitec,
2015.
Referências complementares:
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____. A Estética do Oprimido. Editora Garamond: Rio de Janeiro, 2009. Disponível em:
http://biblioteca.emad.edu.uy/pmb/opac_css/doc_num.php?explnum_id=782. Acessado em 16
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DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do teatro: provocação e dialogismo. São Paulo:
Hucitec, 2006
O’NEILL, Cecily. Drama Worlds: a framework for process drama. Portsmouth,
Heinemann, 1995.
O’TOOLE. John. The Process of Drama: negotiating art and meaning.Londres: Routledge,
1992
PUPO, Maria Lúcia S. B. Entre o Mediterrâneo e o Atlântico: uma aventura teatral. São
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nacionais. 2° ed. Brasília, 2000.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: arte.
Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: arte. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CANDAU, Vera Maria. Magistério: construção cotidiana. 4 ed., Petrópolis: Vozes, 2001.
CARVALHO, Maria Helena da Costa (org.). Avaliar com os pés no chão da escola:
reconstruindo a prática pedagógica no ensino fundamental. Recife: Ed. Universitária da
UFPE, 2000.
HAIDT, Regina Celia C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARQUES, I. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.
116
TEATR0223 – Processos de Criação na Cena Inclusiva
CR: 04 C.H. Total: 60 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: 30 Pré-
requisito: EDU0104(PRO), LETRL0034(PRO)
Ementa: Estudo e prática de procedimentos na criação cênica voltada a pessoas com
deficiência, numa perspectiva de educação inclusiva.
Referências básicas:
BECKER, Lidia. Surdez e teatro: a encenação está em jogo : estudo transdisciplinar sobre o
jogo teatral no cenário da surdez. São Paulo: Hucitec, 2015. 299 p.
MAGELA, André L.L. UEINZZ: Resistência na atuação Cênica. In: BALTAZAR, Márcia
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TONEZZI, José. O Teatro das Disfunções ou a Cena Contaminada. Tese (Doutorado em
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Janeiro, 2008. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp061293.pdf>.
Referências complementares:
BECKER, Lídia. Surdez e Teatro: a encenação está em jogo. Moringa: artes do espetáculo,
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CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
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SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão, construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro: WVA, 1997.
SONTAG, Susan. "Happenings: uma arte de justaposição radical". In: Contra a
interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.
TONEZZI, José. Cena e Contágio: O Caso da Companhia de Arte Intrusa. O percevejo (on
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UNICAMP, 2003.
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legitimidade e criação artística.
Referências básicas:
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RESOLUÇÃO Nº 09/2016/CONEPE/UFS. Define normas para responsabilização pela prática
de plágio acadêmico no âmbito da Universidade Federal de Sergipe.
Referências complementares:
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Referências complementares:
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Papirus, 2005.
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do Estado do Rio de Janeiro, 2006.
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CR: 02 C.H. Total: 30 C.H. Teórica: 30 C.H. Prática: - Pré-
requisito: -
Ementa: Compreensão da trajetória do teatro para crianças no Brasil. Estudo das
especificidades do teatro para crianças em relação ao teatro adulto: dramaturgia, encenação,
formação de plateia. Técnicas e temas do teatro para crianças e o ensino de Teatro.
Referências básicas:
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LOMARDO, Fernando. O que é teatro infantil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
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anos setenta. São Paulo, SP: Perspectiva: FAPESP, 1991.
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KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 5. ed. Campinas, SP:
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MONTEIRO, Gabriela Lírio Gurgel. Teatro e cinema: uma perspectiva histórica. Disponível
em: < http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/15121>.
OLIVEIRA, Fernanda Areias de. Pedagogia do Teatro Contemporâneo: Apropriações da
Cena Intermedial na Formação de Docentes de Teatro. Tese - Programa de Pós-Graduação
Informática em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2016. Disponível em:
<https://lume.ufrgs.br/handle/10183/151263>.
PAVIS, Patrice. As mídias no palco. In: A encenação contemporânea. São Paulo:
Perspectiva, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Corpo e comunicação: sintoma da cultura. 3. ed. São Paulo, SP:
Paulus, 2008. 161 p.
SILVA, Marineide Câmara. As relações entre teatro, tecnologia e educação no pró-
licenciatura em teatro da UFMA e UNB. Dissertação - Programa de Pós-Graduação Cultura
e Sociedade Mestrado Interdisciplinar – PGCULT, Universidade Federal do Maranhão, 2012.
Disponível em: <https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/36>.
123
EMENTA: A definir.
124
Atividade C.H. Total: 60 C.H. Teórica: - C.H. Prática: 60 Pré-
requisito: -
Ementa: A definir.
TEATR0221 – Ufs-Comunidade I
Atividade C.H. Total: 30 C.H. Teórica: - C.H. Prática: 30 Pré-
requisito: -
Ementa: Atividades de extensão que permitam reconstruir metodologias de ensino de
disciplinas tradicionais pela inclusão de um conjunto de mecanismos formativos de produção
de conhecimento, vinculado à sociedade e as reais necessidades de cada campus, facilitando a
articulação, integração e comunicação inter e intracampus, tendo como foco o diálogo com a
sociedade.
TEATR0222 – Ufs-Comunidade I
Atividade C.H. Total: 60 C.H. Teórica: - C.H. Prática: 60 Pré-
requisito: -
Ementa: Atividades de extensão que permitam reconstruir metodologias de ensino de disciplinas
tradicionais pela inclusão de um conjunto de mecanismos formativos de produção de conhecimento,
vinculado à sociedade e as reais necessidades de cada campus, facilitando a articulação, integração e
comunicação inter e intracampus, tendo como foco o diálogo com a sociedade.
125
9. ANEXOS
9.1. Normas
9.1.1. NORMAS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO
OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO-
LICENCIATURA
CAPÍTULO I
Da Definição e dos Objetivos
Art. 1º Estágio é o ato educativo supervisionado que visa à preparação para o trabalho
de estudantes e que possui um conjunto de horas no qual o(a) aluno(a) matriculado(a) no
ensino regular da Universidade Federal de Sergipe executa atividades de aprendizagem
profissional e sociocultural, em situações reais de vida e de trabalho, na comunidade em geral
ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação
desta instituição.
§2º A carga horária total definida para o estágio obrigatório é de 400 horas.
Art. 2º O Estágio Curricular deve atender aos seguintes objetivos, além dos já
mencionados no artigo anterior:
I. oferecer, à aluna e ao aluno, a oportunidade de desenvolver atividades típicas
de sua futura profissão na realidade social do campo de trabalho;
II. contribuir para a formação de uma consciência crítica, na aluna e no aluno, em
relação à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural;
III. representar a oportunidade de integração de conhecimentos, visando à
aquisição de competência técnico-científica comprometida com a realidade
social;
IV. participar, quando possível ou pertinente, da execução de projetos, estudos,
extensão ou pesquisas;
V. permitir a adequação dos componentes curriculares e dos cursos ensejando as
mudanças que se fizerem necessárias na formação dos profissionais, em
consonância com a realidade encontrada nos campos de estágio; e,
VI. contribuir para o desenvolvimento da cidadania, integrando a universidade à
comunidade e contribuindo para uma formação estética e ética.
126
profissional, podendo ou não gerar carga horária para a integralização do
currículo pleno.
Art. 7o Esta Resolução considera o Estágio Curricular Não Obrigatório para fins de
integralização curricular, como componente optativo ou atividade complementar, desde que
aprovadas previamente pelo Colegiado do Departamento de Teatro.
CAPÍTULO II
Da Regulamentação dos Estágios Curriculares
127
Art. 8º Para a realização do estágio curricular, obrigatório ou não obrigatório, deverá
ser celebrado Termo de Compromisso, por meio do SIGAA, entre o(a) aluno(a), a unidade
concedente do estágio curricular, a agencia de integração, quando houver, e a UFS.
Paragrafo único. O plano de atividades do(a) aluno(a) deve ser apresentado e constar
nas clausulas do Termo de Compromisso.
CAPÍTULO III
Do Termo de Compromisso dos Estágios Curriculares
Art. 10.O Termo de Compromisso deverá ser compatível ao horário acadêmico do(a)
discente.
Paragrafo único. Em razão do estágio, no Curso de Teatro, ser atividade, fica
desvinculado do período acadêmico para que o(a) aluno(a) conclua o estágio; entretanto, não
pode ultrapassar 1/3 do período seguinte, pois nestes casos, o(a) aluno(a) deve efetuar nova
matricula na atividade, seguindo o calendário de matrícula estipulado pelo Colegiado do
Curso de Teatro.
Art. 12. O Termo de Compromisso poderá́ ser rescindido por meio de termo de
rescisão cadastrado no SIGAA.
CAPÍTULO IV
Das Condições de Realização do Estágio Curricular
Art. 14. O estágio curricular pode ser realizado na própria UFS ou junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado ou profissionais liberais de nível superior, devidamente
128
registrados(as) em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, sob a
responsabilidade e coordenação de professores(as) da UFS e dos(as) supervisores(as)
técnicos(as) que estão lotados(as) nos campos de estágios.
Art. 15. O Estágio Curricular somente pode ocorrer em unidades que tenham
condições de:
I. proporcionar experiências práticas na área de formação da estagiária ou do
estagiário, e,
II. dispor de um profissional da área de formação em artes ou ciências humanas,
que dialogue na perspectiva interdisciplinar, e possa assumir a supervisão das
atividades da estagiária ou do estagiário.
CAPÍTULO V
Da Sistemática de Funcionamento dos Estágios Curriculares Obrigatório e Não
Obrigatório
§ 1º. A matrícula nas atividades de Estágio Curricular Obrigatório deve ser feita no
Departamento do Curso de Teatro, dentro do prazo estabelecido pelo calendário elaborado
pela Comissão de Estágio e aprovado em Colegiado do Curso, sendo este o procedimento
através do qual a aluna ou o aluno se vincula ao Estágio Curricular Obrigatório.
Art. 17. Para a matrícula no Estágio I o(a) aluno(a) deverá ter concluído com
aprovação as disciplinas Estrutura e Funcionamento da Educação Básica e Didática no Ensino
de Teatro. Para a matrícula no Estágio II, o(a) aluno(a) deverá ter concluído com aprovação a
atividade Estágio I, além de ter cursado uma das disciplinas Ensino do Teatro I ou Ensino do
Teatro II ou ensino do Teatro III. Para a matrícula no Estágio III, o(a) aluno(a) deverá ter
129
cursado a atividade de Estágio II. Para a matrícula no Estágio IV, o(a) aluno(a) deverá ter
concluído com aprovação as disciplinas Estrutura e Funcionamento da Educação Básica,
Didática no Ensino de Teatro e todas as disciplinas Ensino do Teatro.
Art. 18. O Estágio Curricular Não Obrigatório visa ampliar a experiência acadêmica e
profissional do(a) aluno(a), por meio do desenvolvimento de atividades compatíveis com a
profissão na qual está sendo formado(a).
§1º O Estágio Curricular Não Obrigatório poderá ser realizado pelos(as) alunos(as),
desde que não prejudique a integralização de seus currículos plenos dentro dos prazos legais.
§2º O(A) aluno(a) matriculado(a) no curso poderá realizar Estágio Curricular Não
Obrigatório por, no máximo, um período de 2 anos.
Art. 19. São condições para a realização do Estágio Curricular Não Obrigatório:
I. termo de compromisso constando as devidas condições de estágio, bem como
as assinaturas da entidade concedente do estágio, supervisor(a) técnico(a),
aluno(a) estagiário(a) e PROEX;
II. entrega, pelo(a) estagiário(a), à Central de Estágios, do termo de compromisso
aprovado pelo coordenador de estágio não obrigatório, assim como pela
unidade concedente;
III. garantia de seguro contra acidentes pessoais a favor do(a) estagiário(a), pela
unidade concedente;
IV. orientação do(a) estagiário(a) por um(a) supervisor(a) técnico(a) de estágio;
V. entrega ao coordenador de estágio não obrigatório do curso e à Central de
Estágios, pelo(a) estagiário(a), de relatórios semestrais de atividades
desenvolvidas no estágio.
Parágrafo Único: A aluna ou o aluno que tiver seu estágio suspenso antes do prazo de
finalização do termo de compromisso deverá apresentar relatório parcial das atividades.
CAPÍTULO VI
Da Estrutura Administrativa
CAPÍTULO VII
Do Colegiado do Curso
130
Art. 21. É da competência do Colegiado do Curso:
I. Definir a política de estágio do curso;
II. definir a composição da Comissão de Estágio;
III. eleger o(a) coordenador(a) de estágio obrigatório e o(a) coordenador(a) de
estágio não obrigatório;
IV. homologar as diretrizes definidas na Comissão de Estágio;
V. delimitar o campo de estágio obrigatório em cada uma das quatro atividades de
estágio ofertadas;
VI. aprovar as Orientações para a realização do Estágio Curricular propostas pela
Comissão de Estágio;
VII. homologar os pareceres da Comissão de Estágio referentes aos processos de
convalidação de Estágio Curricular Não Obrigatório em Atividades
Complementares ou Componente Optativo ou Estágio Curricular Obrigatório;
VIII. avaliar os casos omissos a esta Resolução.
CAPÍTULO VIII
Das Comissões de Estágio
131
Parágrafo Único: A Comissão de Estágio do Curso será presidida pelo(a)
professor(a) eleito(a) coordenador(a) de estágio obrigatório.
CAPÍTULO IX
Da Coordenação de Estágio Obrigatório
Art. 26. O mandato do coordenador de estágio obrigatório deverá ser de dois anos,
podendo ser reconduzido, apenas mais uma vez, a um período de dois anos.
CAPÍTULO X
Da Coordenação de Estágio Não Obrigatório
132
Art. 28. Compete ao (à) coordenador (a) de estágio não obrigatório:
I. analisar os planos de estágio não obrigatório, a partir de seu recebimento,
encaminhando-os à Coordenação Geral de Estágios/PROEX;
II. acompanhar e gerenciar periodicamente os processos de contratação e de
rescisão de alunos(as) relativos aos estágios não obrigatórios no Siga a;
III. avaliar e aprovar, quando pertinente, os aditamentos ao Termo de
Compromisso de estágio inicial no SIGAA;
IV. avaliar e validar os relatórios de estágio não obrigatório apresentados pelo(a)
estagiário(a) e pelo(a) supervisor(a) da entidade concedente do estágio.
CAPÍTULO XI
Do(a) Professor(a) Orientador(a) de Estágio Curricular
133
possa ser utilizado como fonte de pesquisas futuras para os alunos do curso,
estudantes de outros cursos e de pós-graduação, professores e pesquisadores
em geral;
XII. homologar as solicitações de cancelamento do estágio obrigatório no SIGAA,
e,
CAPÍTULO XII
Do(a) Supervisor(a) Técnico(a) do Estágio
CAPÍTULO XIII
Do(a) Estagiário(a)
134
IX. cumprir a jornada de atividade de estágio, que deve ter no máximo trinta horas
semanais, não ultrapassando, por dia, a carga horária de seis horas, e definida
em comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o(a)
aluno(a) estagiário(a) ou seu(sua) representante legal;
X. apresentar relatório final de Estágio Curricular Obrigatório e Estágio Não
Obrigatório, seguindo o modelo definido pelo Colegiado do Curso, que se
encontra nas Orientações para a realização do Estágio Curricular, documento
disponibilizado, aos estagiários, no início de cada semestre;
XI. apresentar conduta estética, ética e pedagógica.
CAPÍTULO XIV
Do Campo e da Carga Horária de cada Estágio
Art. 33. Campo de estágio é definido como a unidade ou o contexto espacial que tenha
condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do(a) estagiário(a),
vinculado às atividades com supervisão técnica pedagógica pelo
departamento/empresa/instituição concedente do estágio.
Art. 36. Cada atividade de Estágio terá carga horária e campo de estágio específico, a
saber:
I - O Estágio Supervisionado I deverá ser realizado em escolas e contará com a carga
horária de 100 horas, sendo 15 horas de orientação, 55 horas de observação dirigida e
vivência na escola e 30 horas para confecção do relatório;
II - O Estágio Supervisionado II deverá ser realizado em instituições de ensino
fundamental e terá 100 horas, com 15 horas de orientação, 55 horas de observação e atividade
pedagógica supervisionada de regência e vivência na escola, sendo 15 horas de observação
em sala de aula e 40 horas de atividade pedagógica supervisionada de regência e de extensão
universitária e 30 horas para confecção do relatório.
III- O Estágio Supervisionado III deverá ser realizado em instituição de ensino médio,
com carga horária de 100 horas e mesma distribuição de horas que Estágio II.
135
IV - O Estágio Supervisionado IV deverá ser realizado em campo de estágio a escolher
pelo(a) estagiário(a) e o(a) professor(a) orientador(a), no qual o estagiário realizará um
projeto autoral de ensino de teatro e terá 100 horas, com 15 horas de orientação, 55 horas de
estudos e atividade pedagógica supervisionada de regência e extensão universitária e 30 horas
para confecção do relatório
CAPÍTULO XV
Da Avaliação
§ 2º Ao final dos Estágios Supervisionados II, III e/ou IV, quando o(a) estagiário(a) e
o(a) orientador(a) entenderem necessário (visto ter feito parte do plano de trabalho do(a)
estagiário(a)), pode-se apresentar montagem didático pedagógica com as alunas e os alunos de
seu campo de estágio. Entende-se por montagem didático pedagógica a realização e
apresentação de um espetáculo cênico de caráter artístico, exibido publicamente. As
informações quanto à preparação e à apresentação desta montagem (assim como possíveis
registros visuais e/ou audiovisuais) devem constar no relatório final de Estágio.
CAPÍTULO XVI
Das Disposições Finais
Art. 38. Casos omissos a esta Resolução serão avaliados pelos(as) coordenadores(as)
de estágio, juntamente com a Comissão de Estágio e o Colegiado do Curso.
136
Art. 39. Esta Resolução entra em vigor nesta data e revoga as disposições em
contrário.
137
9.1.2. NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE
GRADUAÇÃO EM TEATRO - LICENCIATURA
§ 4º Para cursar atividade Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), o(a) aluno(a)
deverá ter sido aprovado(a) na disciplina Projeto de Pesquisa em Teatro.
§ 5º Para cursar a atividade Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), o(a) aluno(a)
necessariamente deverá ter sido aprovado(a) na atividade Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCC I).
138
Art. 4º. O(A) coordenador(a) de Trabalho de Conclusão de Curso será eleito(a) pelo
Colegiado do Curso, dentre os(as) professores(as) do curso com título mínimo de doutor, para
mandato de dois anos podendo ser prorrogado por igual tempo.
Parágrafo Único: Haverá carga horária de, no máximo, uma hora semanal
administrativa atribuída ao(à) coordenador(a) de TCC,
Art. 7º. Cabe ao(a) aluno(a) escolher o(a) professor(a) orientador(a) no ato de sua
matrícula no componente curricular denominado Trabalho de Conclusão de Curso I, devendo,
para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos neste
regulamento e ciente da necessidade de anuência do(a) possível orientador(a).
Art. 8º. Na escolha do(a) professor(a) orientador(a), o(a) aluno(a) e o(a) professor(a)
deverão levar em consideração, sempre que possível, a distribuição das quotas de orientandos
entre os(as) professores(as) e as áreas de interesse e atuação dos(as) mesmos(as).
Parágrafo Único: O(A) orientador(a) será definido(a) a partir de apresentação de
interesse mútuo, através de carta de anuência ou preenchimento de formulário padrão, entre
orientando(a) e orientador(a), com posterior homologação em reunião de colegiado do
Departamento de Teatro.
139
Art. 9º. Cada professor(a) poderá orientar, no máximo, 6 (seis) TCCs por semestre.
Art. 11. O(A) professor(a) orientador(a) tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo(a) coordenador(a) de TCC;
II. disponibilizar atendimento semanal presencial ou à distância a seus/suas
alunos(as) orientandos(as), em horário previamente acordado;
III. analisar e avaliar os trabalhos parciais que lhes forem entregues pelos(as)
orientandos(as);
IV. preencher e assinar, juntamente com os demais membros das bancas
examinadoras, as atas finais das sessões de defesa;
V. requerer ao(a) coordenador(a) de TCC a inclusão dos Trabalhos de Conclusão
de Curso de seus(suas) orientandos(as) na pauta semestral de defesas;
VI. participar como debatedor(a) nos seminários de qualificação de TCC II;
VII. decidir, juntamente com seu(sua) orientando(a), a composição da banca
examinadora do TCC, indicando, inclusive, suplente em caso de ausência de
algum dos membros;
VIII. efetuar o convite aos membros da banca examinadora (especificando data e
horário da apresentação);
IX. orientar a banca examinadora quanto à avaliação nos termos do Anexo I deste
regimento;
X. participar da defesa do TCC de seu(sua) orientando(a) presencialmente;
XI. cumprir e fazer cumprir a Resolução nº 09/2016/CONEPE que define normas
para responsabilização pela prática de plágio acadêmico no âmbito da
Universidade Federal de Sergipe, ou outras resoluções que venham a alterá-la.
XII. cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 13. O(A) aluno(a) em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I. frequentar as reuniões convocadas pelo(a) coordenador(a) do TCC ou pelo(a)
seu(sua) orientador(a);
II. manter contatos, no mínimo, semanais com o(a) professor(a) orientador(a) para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
140
III. cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para apresentação
do trabalho de conclusão de curso;
IV. elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com o presente regulamento e as
instruções de seu(sua) orientador(a) e do(a) coordenador(a) de TCC;
V. entregar à banca examinadora as cópias de seu TCC para avaliação, juntamente
com a anuência assinada pelo(a) seu(a) orientador(a) e resguardado os prazos
aqui estipulados;
VI. comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o
TCC, e;
VII. garantir os direitos autorais de outros(as) autores(as) seguindo Leis Federais
promulgadas para resguardar esses mesmos direitos;
VIII. cumprir a Resolução nº 09/2016/CONEPE que define normas para
responsabilização pela prática de plágio acadêmico no âmbito da Universidade
Federal de Sergipe, ou outras resoluções que venham a alterá-la.
IX. cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 14. O não cumprimento do disposto nos incisos do capítulo anterior autoriza o(a)
professor(a) a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao(a)
coordenador(a) de TCC.
Parágrafo Único: Nesses casos, o(a) coordenador(a) de TCC convocará reunião ou
pauta em reunião de Colegiado para definição de novo(a) orientador(a) ou o cancelamento de
matrícula do(a) aluno(a) em TCC.
Art. 15. O(A) aluno(a) deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este
regulamento e com as recomendações do(a) seu(sua) professor(a) orientador(a).
Parágrafo Único: A estrutura formal para a escrita do projeto deve seguir os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT.
141
Parágrafo Único: Pequenas mudanças, que não comprometam as linhas básicas do
projeto, são permitidas a qualquer tempo, desde que sejam feitas com a autorização do(a)
professor(a) orientador(a).
Art. 21. Quanto à estrutura, o memorial segue o mesmo padrão dos elementos pré e
pós-textuais da monografia, sendo que os elementos textuais deverão seguir o seguinte
padrão:
I. Fundamentação teórica: quais as ideias, qual movimento histórico, qual
corrente filosófica este memorial segue. Em que especificidade desta
corrente/teoria o trabalho se insere; ou, qual a fundamentação ética, estética,
política, pedagógica que serve de fundamentação para a obra descrita no
memorial.
II. Poética. Descrição detalhada da construção/confecção da obra apresentada esta
descrição vai desde o uso dos materiais, como/ por quê esse material faz parte
da obra, até a apresentação de cada parte da produção; descrição das partes de
exceção da obra até a sua realização.
III. Registro do processo de confecção da obra, assim como de sua execução (no
caso da execução, assim como o discente precisa entregar a versão final da
monografia com as sugestões da banca, no caso do memorial, como haverá a
defesa do memorial e a apresentação da obra, essa apresentação para a
obtenção do diploma de Licenciatura em teatro precisa ser registrada para que
conste no memorial).
142
Art. 23. A monografia ou o memorial é defendido pelo(a) aluno(a) perante banca
examinadora composta pelo(a) professor(a) orientador(a), que a preside, e por outros 2 (dois)
membros com qualificação adequada (título de mestre e/ou doutor) para o julgamento do
trabalho, sendo que pelo menos um(a) deles(as) deve integrar o corpo docente do
Departamento de Teatro da UFS.
§ 1º Poderá compor a banca um(a) profissional que tenha título mínimo de graduação,
mas cuja capacidade artística e/ou acadêmica seja reconhecida pelo(a) orientador(a), com
aprovação do(a) coordenador(a) do TCC e com anuência do Colegiado do Curso.
§ 2º Apenas um(a) dos(as) professores(as) avaliadores(as) da banca poderá participar
através de videoconferência, caso não possa estar presente na apresentação pública.
Art. 24. Os TCC, após aprovados por seus respectivos(as) orientadores(as), deverão
ser entregues pelo(a) orientando(a) à banca com um prazo mínimo de 15 (quinze) dias de
antecedência com relação à data da apresentação pública.
Art. 26. As sessões de apresentação dos trabalhos de conclusão de curso são públicas.
Parágrafo Único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem
públicos os conteúdos dos TCC antes da defesa dos mesmos.
Art. 27. Na defesa pública da monografia, o(a) aluno(a) terá entre 15 (quinze) e 20
(vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora terá
igual tempo para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de 15 (quinze) para responder
a todas as questões.
Art. 28. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, em
reunião restrita à banca examinadora.
§ 1º Cada examinador(a) atribuirá uma nota individual ao Trabalho de Conclusão de
Curso do(a) aluno(a), segundo os critérios de avaliação elencados no anexo I deste regimento,
no caso de monografia, levando em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa
em arguição à banca examinadora.
§ 2º A nota final do(a) aluno(a) é o resultado da média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da banca examinadora.
§ 3° Para aprovação o(a) aluno(a) deve obter nota igual ou superior a 5 (cinco) na
média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art. 30. O(A) aluno(a) que não entregar a monografia ou o memorial, ou que não se
apresentar para a sua exposição e defesa pública, sem motivo justificado na forma da
legislação em vigor, está automaticamente reprovado(a).
143
Art. 31. A avaliação final, assinada pelos(as) membros da banca examinadora, deve
ser registrada em ata ao final da sessão de apresentação pública.
Parágrafo Único: Se reprovado(a), o(a) aluno(a) poderá entrar com recurso
solicitando reavaliação de sua nota, competindo ao Colegiado do Curso analisar os recursos
das avaliações.
Art. 32. A versão definitiva do TCC, após apresentação pública e aprovação final
pelo(a) orientador(a), deve ser encaminhada pelo(a) aluno(a) à secretaria do Departamento de
Teatro, em até 20 (vinte) dias corridos contados a partir da data de apresentação pública, em
meio digital.
Art. 34. Casos omissos a este regulamento serão avaliados pelo(a) coordenador(a) do
TCC, Comissão de TCC e Colegiado do Curso.
144
ANEXO: BAREMA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA
DEFESA
Nome do Discente:
Título do TCC:
Orientador:
Avaliador:
Data:
_______________________________________
Assinatura avaliador
145
9.1.3. NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM TEATRO, LICENCIATURA
Art. 4º Uma mesma atividade não poderá gerar carga horária de Atividades
Complementares em duas modalidades diferentes, bem como não poderá ser utilizada para
outros fins curriculares, como, por exemplo, estágios obrigatórios.
Art. 5º Só são elegíveis para avaliação, atividades realizadas a partir do ingresso do(a)
aluno(a) no curso.
146
receber carga horária de Atividades Complementares, mediante análise da Comissão de
Avaliação de Atividades Complementares, sendo que cada ponto recebido corresponde a 01
(um) crédito acadêmico.
Parágrafo Único: A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares será
composta por pelo menos 03 (três) professores(as) do Departamento de Teatro, definidos(as)
em reunião do Colegiado do Curso.
Pontuação Pontuação
Atividade Comprovação para cada máxima
atividade do item
I Apreciação Cópia do canhoto do ingresso e relatório 15 horas (por 45 horas
artística de escrito de 1 (uma) lauda contendo a atividade)
eventos apreciação da atividade artística assistida
culturais * em caso de atividades em áreas externas, sem
controle de acesso, o(a) aluno(a) deverá anexar
imagens e/ou programa do evento.
147
II Participação Declaração institucional ou do(a) 15 horas (por 90 horas
em projetos de professor(a) orientador(a), com cada 15h de
extensão quantidade de horas de participação participação)
III Participação Certificado de participação, com duração 15 horas (por 75 horas
em oficinas, da atividade e programa do evento, cada 15h de
cursos, mini quando houver participação)
cursos e
eventos de
extensão
Requisito
mínimo
IV Participação e Declaração da produção do espetáculo Até 30 horas 90 horas de 150
apresentação de confirmando a participação do(a) (por horas
montagens aluno(a) e matérias de jornais que conste temporada)
teatrais o nome do
Aluno(a) e/ou folder do espetáculo
V Realização de Certificado como ministrante, com 15 horas (por 75 horas
oficinas, cursos duração da atividade e programa do cada 15h de
e mini cursos evento, quando houver participação)
VI Apresentação Certificado, individual ou em grupo, 15 horas (por 75 horas
de trabalhos Programa do evento e, em caso de evento)
artísticos em grupo, declaração do(a) dirigente.
festivais
VII Estágios não Declaração da instituição responsável, 15 horas (por 90 horas
obrigatórios com quantidade de horas de participação cada 15h de
participação)
VIII Participação Declaração institucional ou do(a) 15 horas (por 90 horas
em projetos de professor(a) orientador(a), com cada 15h de
pesquisa quantidade de horas de participação participação)
IX Participação Certificado de participação, com duração 15 horas (por 90 horas
como ouvinte da atividade. cada 15h de
em encontros, participação)
congressos,
conferências,
palestras,
seminários e
eventos
similares
X Apresentação Certificado de participação e artigo ou 15 horas sem 90 horas
de trabalhos em resumo selecionado, acompanhado de comissão
congressos, Programa do evento científica)
seminários e Requisito
30 horas
eventos mínimo
(com
similares de 60
comissão
científica) horas
148
XI Participação Certificado e Programa do evento 15 horas 75 horas
como (sem
palestrante ou comissão
membro científica)
debatedor em 30 horas
mesa redonda (com
comissão
científica)
XII Publicação de Cópia do artigo com ficha catalográfica Até 45 horas 135 horas
trabalhos e ou declaração do editor da publicação (por
artigos publicação)
científicos,
como
autor ou
coautor
XIII Premiação Declaração comprobatória Até 30 horas 60 horas
recebida na (por
área teatral ou premiação)
afim
XIV Publicação de Cópia do livro com ficha catalográfica. 15 horas 120 horas
livro como (sem
autor ou conselho
coautor editorial)
60 horas
(com
conselho
editorial)
XV Representação Declaração institucional com quantidade horas 40 horas
discente em de horas de representação. declaradas
órgãos
colegiados
Art. 10. Os casos omissos, de natureza formal ou administrativa, serão resolvidos, no que
couber, pelo Colegiado do Curso; aos demais aplicar-se-ão, supletivamente, o disposto nas
Normas do Sistema Acadêmico, no Regimento Geral e demais normas internas da instituição.
Art. 11. Esta norma entra em vigor a partir da data de sua publicação.
149
FICHA DE SOLICITAÇÃO DE CONTAGEM DE HORAS DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Eu, abaixo assinado, venho por meio deste requerer ao Departamento de Teatro a contagem
de minhas horas de atividades complementares. Ainda, declaro ter lido e cumprir os requisitos
descritos nas Normas de Atividades Complementares do Curso.
Atenciosamente,
__________________________________________________
Assinatura do requerente
150
IV Participação e Até 30 horas 90 horas
I apresentação de (por
montagens temporada)
teatrais
V Realização de 15 horas (por 75 horas
oficinas, cursos cada 15h de
e mini cursos participação)
VI Apresentação de 15 horas (por 75 horas
trabalhos evento)
artísticos em
festivais;
VII Estágios não 15 horas (por 90 horas
obrigatórios cada 15h de
participação)
151
autor ou coautor
TOTAL DE HORAS
* Observação: É necessário obter no mínimo 150 horas referentes ao bloco de atividades I e 60 horas
referentes ao bloco de atividades II.
152
9.2.Tabela de Equivalência de Adaptação Curricular
153
TEATR0008 Expressão Vocal I TEATR0152 Expressão Vocal I
TEATR0007 Fundamentos das Artes Visuais TEATR0154 Fundamentos das Artes Visuais
para o Teatro
154
TEATR0028 Maquiagem Teatral TEATR0168 Maquiagem e Caracterização
Teatral
155
TEATR0064 Caracterização I TEATR0205 Caracterização para Prática de
Montagem Cênica
156