Proj Peda 2012-2015 Epe (1) - Unifesp
Proj Peda 2012-2015 Epe (1) - Unifesp
Proj Peda 2012-2015 Epe (1) - Unifesp
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Reitor
Prof. Dr. Walter Manna Albertoni
Vice-Reitor
Prof. Dr. Ricardo Luis Smith
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Dr. Miguel Roberto Jorge
Participantes Convidados
Consultores
Profa Dra Rita Maria Lino Tarcia
Pedagoga Solange M. F. Magalhães
SUMÁRIO
2.5. Número de Vagas atual: 80(oitenta) vagas pelo sistema universal e 8 (oito) vagas
pelo sistema de cotas.
Livre Docente 07 07 - -
Doutorado 47 47 - -
Mestrado 01 01 - -
Técnico Administrativo em
25 - 21 4
Educação
Fonte: Departamento de Recursos Humanos – Unifesp
Titular 01 02 01 00 04
Associado 03 02 03 03 11
Adjunto 11 05 08 08 32
Afiliado 00 00 02 00 02
Assistente 00 00 00 01 01
Livre Docente 03 02 02 00 07
Doutorado 15 09 12 11 47
Mestrado 00 00 00 01 01
Total Docentes DE 15 09 12 12 48
Técnico Administrativo em Educação 30 05
02 02 01 00
hs
Técnico Administrativo em Educação 40 20
09 01 06 04
hrs
Fonte: Departamento de Recursos Humanos – Unifesp
Congressos
Nacionais e
Internacionais
Artigos completos 24 23 33 33 12 1
apresentados em
Congressos
Nacionais e
Internacionais
Total 245 258 277 297 212 89
*1º semestre – 2011 Fonte: Consolidado do Sistema CNPq – Plataforma Lattes
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
- Proporcionar subsídios teóricos do campo das ciências humanas e sociais para que o
estudante possa pensar sobre si, o outro e a sociedade e desta forma exercer sua
profissão de forma integral e crítica;
27
CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO:
- A aprovação do estudante em uma determinada UC deverá ocorrer seguindo os
critérios que levam em conta: frequência mínima que será contabilizada em relação ao
total do número de horas da UC em questão e seu aproveitamento escolar, por meio de
uma nota final.
- A avaliação do aproveitamento escolar dar-se-á por meio de notas atribuídas de zero
(0,0) a dez (10,0) computadas até a primeira casa decimal. As UC do tipo
“Complementares” e alguns estágios (tipo E2 – esquematizado no Quadro 2) não serão
avaliados por nota, sendo registrados no histórico escolar apenas como aprovado ou
reprovado.
- As formas de verificação da aprendizagem (provas, exercícios, relatórios,
monografias, projetos ou outros) são estabelecidas pelo coordenador da UC, com a
aprovação da Comissão de Curso, devendo ser divulgadas, no início de cada termo
letivo, juntamente com o programa calendário.
- Os critérios para aprovação nas UC são definidos de acordo com a categoria e
modalidade (disciplina ou estágio), podendo ser utilizados modelos padrão pré-
estabelecidos pelo Conselho de Graduação:
- Para as UCs fixas e eletivas classificadas dentro da modalidade “Disciplina” os
critérios de promoção são definidos no Quadro 1.
- Para as UCs fixas e eletivas classificadas dentro da modalidade “Estágio” a Comissão
do Curso poderá optar pelos modelos tipo E1 (esquematizado no Quadro 2) ou tipo E2
(esquematizado no Quadro 3).
- As UCs credenciadas na categoria “Complementar” terão critérios de avaliação,
freqüência mínima e equivalência atividade/crédito, determinados e disponibilizados
pela Comissão do Curso. O estudante será Aprovado ou Reprovado (sem nota ou
conceito) em cada uma das UCs que compõem essa categoria.
QUADRO 1 - Critério para aprovação nas Unidades Curriculares das categorias fixas e
eletivas modalidade Disciplina.
30
QUADRO 2- Critério para aprovação nas Unidades Curriculares das categorias fixas e
eletivas modalidade. Estágio tipo E1
31
QUADRO 3- Critério para aprovação nas Unidades Curriculares das categorias fixas e
eletivas modalidade Estágio tipo E2.
CATEGORIA MODALIDADE CH CH
PRÁTI TOT
F- Fixa D- Disciplina CH
CA AL
TERMO NOME DA UNIDADE CURRICULAR TEÓRI
E- Eletiva E- estágio CA
C-
Componente
1º Série
EIXO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
1 BIOQUÍMICA F D 72 - 72
3 BIOFÍSICA F D 54 - 54
4 FISIOLOGIA F D 144 - 144
5 HISTOLOGIA F D 36 - 36
MICROBIOLOGIA/MICOLOGIA/IMUNOLOGIA/
6 F D 72 - 72
PARASITOLOGIA
7 GENÉTICA F D 54 - 54
8 BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO F D 54 - 54
9 EPIDEMIOLOGIA F D 36 - 36
12 FILOSOFIA F D 54 - 54
FUNDAMENTOS DO CUIDADO EM
13 F D 72 108 180
ENFERMAGEM I
2º Série
3 VIGILÂNCIA EM SAÚDE F D 18 36 54
4 ANTROPOLOGIA F D 36 - 36
5 PSICOLOGIA F D 72 - 72
6 METODOLOGIA DA PESQUISA I F D 54 - 54
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE
8 F D 54 - 54
SAÚDE E ENFERMAGEM I
FUNDAMENTOS DO CUIDADO EM
9 F D 90 126 216
ENFERMAGEM II
13 ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA F D 36 - 36
3º Série
SISTEMAS E TECNOLOGIAS DA
1 F D 36 - 36
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
3
INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA À
F D 36 36 72
SAÚDE
4 METODOLOGIA DA PESQUISA II F D 36 - 36
5 SOCIOLOGIA E POLÍTICA F D 36 - 36
6 LEGISLAÇÃO E ÉTICA F D 54 - 54
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE
7 F D 54 90 144
SAÚDE E ENFERMAGEM II
9
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER E
F D 36 72 108
REPRODUTIVA I
4º Série
1 BIOÉTICA F D 36 - 36
ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
2 F D 36 - 36
CONCLUSÃO DE CURSO
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE
5 F D 36 72 108
SAÚDE E ENFERMAGEM III
TOTAL 4652
CAPÍTULO I
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, SEUS OBJETIVOS E ESTRUTURA
Art. 1º – Por Trabalho de Conclusão do Curso, doravante denominado TCC, entende-
se uma monografia que demonstre capacidade de definir um problema de pesquisa, na
área da enfermagem e saúde, ou a elas relacionadas, com revisão da literatura, coleta
de dados e análise dos dados obtidos, que demonstre capacidade de reflexão e
síntese, atendendo a metodologia científica.
Art. 2º – O TCC representa um instrumento fundamental na formação do profissional
Enfermeiro, como atividade complementar, de caráter obrigatório, estando
regulamentado através da Resolução CNE/CES Nº 3 de 7 de novembro de 2001, do
Conselho Nacional de Educação, no artigo 12.
37
CAPÍTULO II
DA ORIENTAÇÃO
Art. 10º – O Professor Orientador deverá ser professor ou enfermeiro da Instituição,
com titulação mínima de mestre denominado de agora em diante de Professor
Orientador/TCC.
Art.11º - A critério do orientador poderá ser solicitada a participação de um co-
orientador especialista na área.
Art.12º – O número de orientandos para cada Professor Orientador/TCC será
estabelecido pelo próprio orientador não devendo ultrapassar o limite de cinco (05).
Parágrafo Único - todos os docentes e enfermeiros com título mínimo de mestre
lotados na EPE deverão ter pelo menos um orientando salvo quando a Comissão do
Curso deliberar o contrário, após justificativa do Professor Orientador/TCC.
Art. 13º – Caberá ao Professor Orientador entregar devidamente preenchido o relatório
de atendimento de seus orientandos ao responsável do TCC.
Art. 14º – Caberá ao Professor Orientador autorizar ou não o acadêmico a entregar seu
TCC ao responsável da UC Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO III
DO ORIENTANDO
Art. 15º - Estará habilitado a concluir o TCC o acadêmico que estiver regularmente
matriculado na 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem.
Art. 16º - São atribuições do orientando:
I – Tomar conhecimento do regulamento do TCC e sua sistemática por meio da página
eletrônica da Escola Paulista de Enfermagem.
II – Propor um Orientador segundo o tema escolhido de acordo com a disponibilidade e
temática, conforme dados disponibilizados pelo responsável da Unidade Curricular
Trabalho de Conclusão de Curso Enfermagem da Unifesp.
III – Cumprir o cronograma estabelecido no projeto.
IV– Apresentar, ao responsável da Unidade Curricular Trabalho de Conclusão de
Curso, três cópias do TCC, o formulário de acompanhamento e autorização de
publicação na data pactuada.
39
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 17º – Não será encaminhado à banca examinadora o TCC que contenha as
seguintes restrições:
a) Não tiver autorização do Professor Orientador para apresentação;
b) Entregar o TCC fora do prazo marcado pelo responsável da Unidade Curricular
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 18º - O acadêmico será avaliado por uma Banca Examinadora, composta por dois
membros indicados pelo Orientador, conhecedores do tema abordado vinculados ou
não à Instituição.
Art. 19º – Será critério da Banca Examinadora para avaliação do Trabalho de
Conclusão:
a) apresentação escrita (forma e conteúdo), conforme instrumento proposto pela
Coordenação do TCC.
§ 1° - O acadêmico que obtiver nota menor que 7, porém maior ou igual 5, terá
oportunidade de reapresentar o trabalho escrito em até 30 dias.
§ 2º - A formalização da aprovação ou reprovação do acadêmico dar-se-á mediante
entrega dos pareceres da banca examinadora, que deverá conferir uma nota de 0 a 10,
sendo executada média aritmética para o computo final da nota do TCC.
§ 3º - O acadêmico que se sentir prejudicado pela avaliação do TCC poderá, no prazo
de 48 horas após a divulgação do parecer, requerer nova avaliação junto à
Coordenação do Curso, que deverá convocar o professor Orientador, bem como outros
40
dois professores que não fizeram parte da primeira banca examinadora e, em conjunto,
apreciar o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com cópia ao acadêmico.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20º – Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Curso de graduação
em Enfermagem, ouvidas as partes envolvidas.
Art. 21º – As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas pelaa
Comissão do Curso de Graduação em Enfermagem.
5. EMENTAS
1ª Série
Biofísica:
Química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e
apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das
membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e Excitabilidade celular. Acoplamento
excitação contração. Contração muscular. Fundamentos do eletrocardiograma.
Transporte dos gases respiratórios no sangue. Tamponamento dos sistemas
biológicos. Avaliação do equilíbrio ácido-base.
Bibliografia:
Alberts B, Bray D, Lewis J, Raff M, Roberts K, Watson JD. Biologia Molecular da célula.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Duran JER. Biofísica Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Heneine IF. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
Mountcastle VB. Fisiologia Médica. Volume 1. 13ª ed. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 1982.
Lacaz-Vieira F, Malnic G. Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
Fisiologia:
Construção do senso comum ao conhecimento científico, aos saberes biológicos
próprios da fisiologia humana e das ciências da saúde necessários à compreensão do
processo saúde-doença-cuidado.
Bibliografia:
Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. Guanabara Koogan, 2002.
Aires. Fisiologia, Editora Guanabara Koogan, 1999.
Berne, Levy, Koeppen, Staton. Fisiologia. Elsevier, 2004.
Silverthorn . Fisiologia Humana - Uma abordagem integrada. Artmed, 2010
Histologia:
Estrutura da célula, tecidos - epitelial, conjuntivo (cartilaginoso, ósseo e sangue),
nervoso e muscular. Histologia dos sistemas: circulatório, digestório (tubo e glândulas
anexas), urinário, reprodutor masculino e feminino, órgãos linfoides, glândulas
endócrinase pele.
Bibliografia:
47
Microbiologia/Micologia/Imunologia/Parasitologia:
Introdução à microbiologia. Tipos de Microrganismos; Bioquímica Essencial para
Microbiologia; Fisiologia Microbiana; Controle do Crescimento Microbiano; Interações
Homem/Micróbio; Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana; Prevenção da
Disseminação das Doenças Transmissíveis; Principais Doenças Infecciosas Humanas.
Introdução a Imunologia, Sistema Linfoide; Imunologia Humoral; Imunidade Celular;
Hipersensibilidade e Avaliação da Resposta Imune; Imunodeficiência; Imunoprofilaxia;
Imunologia dos Transplantes. Introdução à Micologia Médica; Micoses Superficiais;
Micoses Subcutâneas e Profundas; Micoses Oportunistas. Introdução a Parasitologia,
Amebíase, Giardíase; Ascaridíase, Oxiurose, Tricocefalose; Teníases, Cisticercose,
Himenolepíase; Ancilostomose, Estrongiloidose, Larva migrans cutânea; Doença de
Chagas; Leishmaniose cutânea e visceral; Malária e Filariose; Esquistossomose;
Toxoplasmose, Hidatidose, Larva migrans visceral; Tricomonose, Pediculose, Ftiríase,
Escabiose; Miíases, Tungíase, Carrapatos.
Bibliografia:
Tórtura GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. Livraria Polytécnica Ltda. 6. ed. 2000.
Trabulsi LR. Microbiologia. Livraria Atheneu, 2.ed. 1989.
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. . Imunologia Básica. 2a ed. Editora Revinter, 2007.
336pp.
REY, L. Parasitologia. 4o edição. Guanabara Koogan, 2008. 930p
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11o edição. Atheneu, 2005. 494 p
Genética:
Quadros sindrômicos em decorrência de alterações cromossômicas; conhecimento das
bases genéticas envolvidas nas principais doenças monogênicas; compreensão das
bases moleculares envolvidas nas doenças multifatoriais e na genética do câncer, e
interpretação dos resultados oriundos de uma análise citogenética e da análise da
genética molecular
48
Bibliografia:
Thompson & Thompson (2008). Genética Médica. 7ª Edição. 525p.
Jorde et al. (2004). Genética Médica. 3ª Edição. 415p.
Adkison e Brown (2008). Genética. 1ª Edição. 281p.
Biologia do desenvolvimento:
Estudo dos eventos morfológicos e dos processos genético-moleculares principais
observados durante a gametogênese, na fertilização e na formação e no
desenvolvimento dos sistemas e aparelhos orgânicos do embrião humano normal.
Bibliografia:
Moore, K. L.;Persaud, T. V. N. Embriologia Clínica, 8ª edição. Editora Elsevier,
2008
Langman, Embriologia Médica 11ª Edição. Guanabara Koogan, 2010
Epidemiologia:
Compreensão da Epidemiologia como eixo da Saúde Pública, analisando as bases
conceituais para identificação dos indicadores, distribuição da morbimortalidade e perfil
de saúde da população brasileira visando contribuir para a promoção, prevenção e
recuperação da saúde, considerando fatores ambientais, socioeconômicos e clínicos e
o impacto das intervenções em saúde.
Bibliografia:
Pereira MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Ed. Guanabara Koogan 3ª ed .
Reimpressão, Rio de Janeiro, 2000.
Almeida Filho N, Rouquayrol M.Z. Introdução à epidemiologia moderna. 2.ed.Belo
Horizonte, Abrasco, 1992.
Barreto ML. A epidemiologia sua história e crises: notas para pensar o futuro. In:
Costa DC Epidemiologia:- Teoria e Objeto. São Paulo, Hucitec-Abrasco, 1990.
Beaglehole R, Bonita R, Kejellström T. Epidemiologia básica. São Paulo, Santos ed.
2001.
Bibliografia:
PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo: Ática; 2003;
PILETTI, N. Didática geral. São Paulo: Ática; 2003;
Filosofia:
Reflexão filosófica como base para o conhecimento do ser humano numa abordagem
sistêmica e integrativa na diversidade de contextos na qual está presente; tendo em
consideração o cuidado de si, do outro e do trabalho em equipe profissional que atua
na assistência a saúde, inseridos numa sociedade.
Bibliografia:
ORTEGA Y GASSET, J. A Missão da Universidade. Rio de Janeiro, Ed. UERJ, 1999.;
COELHO, Teixeira: “A cultura como experiência” in RIBEIRO, Renato Janine (org.)
Humanidades: um novo curso na USP. São Paulo, EDUSP, 2001. pp. 65-102
PLATÃO, Apologia de Sócrates. Porto Alegre, Martin Claret, 2000.
SAAVEDRA, Miguel de Cervantes. Dom Quixote. Ed. Circulo do Livro, São Paulo,1980.
SHELLEY, Mary. Frankenstein. Ed. Martin Claret, São Paulo.
SHAKESPEARE, William, Hamlet. Trad. Millor Fernandes, Porto Alegre, L&PM Pocket,
1997.
2ª Série
Farmacologia:
Formas farmacêuticas e vias de administração. Farmacocinética (absorção,
distribuição, metabolização e eliminação). Interações medicamentosas e fatores que
influem os efeitos dos fármacos. Mecanismo de ação de fármacos e receptores
farmacológicos. Farmacologia dos sistemas fisiológicos específicos e principais
fármacos utilizados com discussão sobre os possíveis efeitos colaterais e toxicidade
sistêmica.
Bibliografia:
Goodman and Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição, Laurence
L. Brunton, John S. Lazo, Keith L. Parker, Ed.: Mcgraw-Hill, 2007.
Goodman & Gilman’s, Hardman, Limbird, Gilman: The Pharmacological Basis of
Therapeutics, 10th edition, 2001.
Dale, MM, Ritter JM, Rang HP, Flower RJ., Farmacologia. 6a edição, Ed. Elsevier,
2007.
Penildon Silva: Farmacologia – 8ª edição – Ed. Guanabara Koogan – 2010.
Brody, Larner Minneman, Neu: Farmacologia Humana, da Molecular à Clínica – 4ª
edição – Ed. Guanabara-Kogan, 2006.
Katsung BG.: Farmacologia Básica e Clínica, Ed. McGraw-Hill, 2007.
52
Graig, CR, Stitzel RE: Farmacologia moderna com aplicações clínicas. Ed. Guanabara
Koogan, 6ªedição, 2005.
Kalant-Roschlau: Princípios de Farmacologia Médica, 5ª edição – Ed. Guanabara
Koogan – 1991.
Vigilância em Saúde:
Conceito de vigilância em saúde com ênfase nas vigilâncias: epidemiológica,
ambiental-sanitária e ocupacional, analisando-as segundo os princípios
epidemiológicos da avaliação dos serviços de saúde, apresentando de forma a
garantir a compreensão do método envolvido no planejamento, condução e execução
de intervenção de problemas/agravos para a prática em saúde.
Bibliografia:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 6. ed. –
Brasília :Ministério da Saúde, 2005.816 p.
Tertuliano GC. Rede de Vigilância em Saúde. Ed Vist 1ª Ed 2011.
Papini S. Vigilância e Saúde Ambiental. Ed Atheneu 2ª Ed. 2012
Malik AM. Gestão em Saúde. Ed Guanabara 1ª Ed.2011.
Hartz ZME. Avaliação em Saúde. Ed Fiocruz 3ª Ed. 2010.
53
Leão ER, Rodrigues Silva CP, Alvarenga DC, Mendonça SHF. Qualidade em saúde e
indicadores como Ferramenta de Gestão. Ed Yendis 1ª Ed. 2008
Antropologia:
Cconstrução social das concepções de saúde e de doença e as práticas a ela
associada, introdução sobre o que constitui o fenômeno social e cultural, buscando dar
elementos aos discentes para que, em sua pratica profissional, considerem como os
sujeitos (profissionais e pacientes) elaboram diferentemente estas noções,
respondendo a diferenciações sociais e a especificidades culturais. Temas relevantes
para as práticas do cuidado à saúde: a dimensão cultural da dor e da doença; o
preconceito; a noção de normalidade e o estigma dos “diferentes”; as noções de
compaixão e solidariedade, como valores presentes no cuidado. Finalmente, aborda as
práticas de saúde, a partir da relação dos diferentes profissionais de saúde entre si e
destes com os pacientes.
Bibliografia:
DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes;
1981.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Zahar; 1980 [1963] (Coleção Antropologia Social)
SONTAG, S. A doença como metáfora. Rio de Janeiro: Graal; 1984 (Coleção
Tendências, 6)
CAPONI, S. Da compaixão piedosa à solidariedade. Revista do Conselho Federal de
Medicina 1999 (abril); p. 8-9.
Leal OF, organizadora. Corpo e significado: ensaios de antropologia social. Porto
Alegre: Editora da Universidade/UFRGS; 1995. p. 89-104.
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP; 1974a [1936].
Técnicas corporais. p. 209-233. Volume 2.
SONTAG, S. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras; 2003.
Psicologia:
54
Metodologia da Pesquisa I:
Oferecer subsídios teórico-práticos sobre a elaboração de projetos de pesquisa, a fim
de habilitá-los a desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso. Serão tomados como
base os conhecimentos teóricos e práticos sobre metodologia do trabalho científico
obtidos pelos graduandos, nas disciplinas dos anos procedentes e/ou na atividade de
iniciação científica.
Bibliografia:
Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas; 2010.
LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e
utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Polit DF, Beck CHT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de
evidências para a prática de enfermagem. 7 ed. Porto Alegre: Artmed; 2011
Sampieri RH, Collado CF, Lucio PB. Metodologia da Pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Mc
Grau Hill, 2006.
Hulley SB et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008
55
Enfermagem Clínica:
Reflexão sobre as práticas de saúde na perspectiva da implementação de cuidados
preventivos, terapêuticos e de reabilitação a pessoas adultas e idosas que apresentam
problemas de saúde atuais ou potenciais, decorrentes de afecções clínicas.
Bibliografia
Alfaro-Lefevre R Aplicação do processo de Enfermagem - um guia passo a passo.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
Barros ALBL e cols. Anamense e Exame Físico - Avaliação diagnóstica de
Enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bates B Propedêutica médica, 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
Black JM, Jacobs EM Enfermagem médico-cirúrgica: uma abordagem psicofisiológica,
4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996.
57
Enfermagem Cirúrgica:
Cconhecimento científico e técnicas em enfermagem durante os períodos pré, trans e
pós-operatório, centro cirúrgico, recuperação anestésica e central de material e
esterilização. O enfoque fundamenta-se em aspectos cirúrgicos gerais, especialidades
em cirurgias e assistência de enfermagem perioperatória, organizacionais, de
infraestrutura, recursos humanos, materiais e equipamentos.
Bibliografia:
ROTHROCK,J.C. – Alexander/Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 13º ed.,
Rio de Janeiro, 2008. l249 p.
SOBECC. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica e Centro de Material e Esterilizado. – Práticas Recomendadas da
SOBECC, 301p./ 5a. Ed. 2009.
ALFARO-LEFREVE, R.- Aplicação do Processo de Enfermagem: Um guia passo a
passo.
Atualização Terapêutica: Manual Prático de Diagnóstico e Tratamento/ por um grupo de
Colaboradores especializados. São Paulo: Liv. Ed. Artes Médicas, 2001.
Barros ALBL e cols. Anamense e Exame Físico - Avaliação diagnóstica de
Enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002
Bates B ropedêutica médica, 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: definições e classificação-2008-2009/
organizado por North American Association; Porto alegre: Artes Médicas Sul: 2008
Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - Definições e Classificação 2009 - -2011,
Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler AC Planos de Cuidados de Enfermagem. 5 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Fakih FT Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Rio de
Janeiro, Reichamann & Affonso Ed., 2000.
Fischbach F Manual de Enfermagem Exames laboratoriais e diagnóstico, 7ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Smeltzer SC, Bare,BG, Brunner LS , Suddarth DS Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. Rio de Janeiro, 10 ed. Editora Guanabara Koogan, 2006.
Swearingen PL, Howard CA Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem.
59
Enfermagem Gerontológica:
Oferecer subsídios teóricos para a análise crítica da assistência à saúde ao(à) idoso(a)
institucionalizado(a) ou não, à seus familiares e comunidade. A disciplina pretende
estabelecer o diálogo entre as áreas da Saúde e da Gerontologia, resgatando
pensadores clássicos e refletindo sobre a produção do conhecimento gerontológico
contemporâneo.
60
Bibliografia:
Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica – Envelhecimento e Saúde.
no 19. -Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília (DF). 2006.
Beauvoir S. A velhice: o mais importante ensaio contemporâneo sobre as condições de
vida dos idosos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1990.
Debert GG. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do
envelhecimento. São Paulo: EDUSP/ FAPESP, 1999.
Elias N. A solidão dos moribundos: seguido de Envelhecer e morrer. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor; 2001.
3ª Série
Sociologia e Política:
63
Ética e Legislação:
Comportamento ético profissional do cuidado tendo em consideração uma abordagem
sistêmica e integrativa do ser humano nos diferentes contextos de assistência; a
importância e a função das entidades de classe; os aspectos legais do Sistema Único
de Saúde; conferências nacionais de saúde; Lei do Exercício Profissional; Resolução
COFEN; e vivência de instauração e julgamento de processo ético/legal.
Bibliografia:
Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde; Taka Oguisso e Elma Zoboli
(orgs), Ed. Manole, 2006
Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas; William Malagutti, Ed.
Rubio, 2007.
64
Brêtas JRS, Silva MGB, Silva, CV. A aplicação do teste de Triagem de Denver pelo(a)
enfermeiro(a) pediatra: relato de caso. Acta Paul Enf v.8, 1995:
Coriat L ; Jeruzalinsky AN. Desenvolvimento e Maturação. Porto Alegre: Escritos da
Criança, Centro Lydia Coriat. n.1p.65-71,1987.
_________________. Definição de estimulação precoce. Porto Alegre: Escritos da
Criança, Centro Lydia Coriat. n.1p.72-75,1987.
Fujimori E, Ohara CVS. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Barueri:
Manole, 2009.
Gesell A. A Criança de 0 a 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Gesell A. A Criança de 5 a 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Le Boulch J. O desenvolvimento psicomotor o nascimento até 6 anos. 7ª ed. Trad. Por
Ana -Guardiola Brizolara. Porto Alegre, Artes Médicas, 1982.
Lima.E.S. Conhecendo a criança pequena. USA, Alba Book Company, 1997.
Marcondes E. et al. Pediatria Básica: tomo I, Pediatria Geral e neonatal. 9º edição. São
Paulo: Sarvier, 2002.
__________et al. Pediatria Básica: tomo II, Pediatria Clínica geral. São Paulo: Sarvier,
2003.
Santos LES.- Creche e Pré-escola: uma abordagem de saúde. Artes Médicas.São
Paulo, 2004.
Ricco RG. Puericultura: princípios e práticas, atenção integral à saúde da criança. São
Paulo (SP): Editora atheneu, 2000.
Santos LES. Crche e pré-escola; uma abordagem de saúde. São Paulo: Artes
Médicas, 2004. 227p.
Santos LES. Manual de saúde em creche: atividades diárias. Cultura Médica. Rio de
Janeiro, 2004. 130p.
Trindade A. Gestos de cuidado, gestos de amor: orientação sobre o desenvolvimento
do bebê. São Paulo: Summus , 2007.
Hockenberry MJ. Traduzido por Danielle Corbett. Wong, Fundamentos de enfermagem
pediátrica. 8º ed (Elsevier). Rio de Janeiro: Elsevier; 2011.
Bibliografia:
MARCONDES, E; VAZ, FAC; RAMOS JLR; OKAY. Pediatra básica. Pediatria geral e
neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. Tomo I. 919p.
CARVALHO, M.R. & TAMES, R.N. Amamentação: bases científicas para a prática
profissional. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2003
HOCKENBERRY MJ ed. Wong, Fundamento de Enfermagem pediátrica. 7.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 1303p
4ª Série
Bioética:
Reflexão acerca do cuidado em saúde, utilizando os paradigmas da bioética, com
destaque para o principialismo da bioética, modelos bioéticos que auxiliam no
exercício profissional e na vida em sociedade.
Bibliografia:
Pessini, l.; Barchifontaine, C.P. Problemas atuais de Bioética. 4ª ed. São Paulo - SP:
Edições Loyola, 1997. 583 p.
Costa SIF.; Oselka, G.; Garrafa, V. (Coord.). Iniciação à Bioética. Brasília - DF:
Conselho Federal de Medicina, 1998. p. 81-98.
Braga KS. Bibliografia bioética brasileira: 1990-2002. Brasília: Letras Livres; 2002.
Fortes, P A C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de
decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 1998.
Beaucham P, T L.; Childress, James F. Princípios de ética biomédica. São Paulo:
Edições Loyola, 2002.
Segre, M.; Cohen, C. Bioética. São Paulo, EDUSP, 2002.
Diniz, D. Conflitos morais e bioética. Brasília. Editora Letras Livres. 2001.
Bibliografia:
More DS. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011
Matheus MCC, Fustinoni SM. Pesquisa qualitativa em Enfermagem. 1ªedição. São
Paulo: LMP editora, 2006.
Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady DG, Newman TB Delineando a
pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2008.
Polit DF, Beck CT Fundamentos da pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências
para a prática de enfermagem. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Rother ET, Braga MER Como elaborar sua tese: estrutura e referências. 2 ed. São
Paulo, 2005.
Enfermagem em Emergência:
Proporcionar aos discentes oportunidades de vivenciar experiências práticas de
aprendizagem para a aquisição de competências técnicas de maior complexidade,
necessárias para o atendimento de qualidade no contexto da urgência/emergência.
Bibliografia:
AMERICAN HEART ASSOCIATION, Circulation; 122;s665-s861, 2010.
TASHIRO, M.T.O; MURAYAMA, S.P.G.. Assistência de enfermagem em ortopedia e
traumatologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 2001.
MARTINS, H.S.; BRNDÃO NETO, R.A.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I.T.
Emergências Clínicas – abordagem prática. São Paulo, Manole, 2006.
MARTINS, H.S.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I.T. Emergências clínicas
baseada em evidências. São Paulo, Atheneu, 2005.
BATES, B.; Propedêutica médica 2.ª edição. Rio de Janeiro, Interamericana, 1992.
BARROS, A.L.B. et al Anamnese e exame físico. Porto Alegre, 2.ª edição Artmed,
2010.
DICCINI, S. KOIZUMI, M.S. Enfermagem em Neurociência – Fundamentos para a
prática clínica. São Paulo, Atheneu, 2006.
OMAN, K.S.: MCLAIN, J; SCHEETZ, L.J. Segredos em enfermagem em emergência.
Porto Alegre, Artmed editora, 2003.
71
Bibliografia:
Lowman J. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas; 2004)
Moreira MA, Masini EFS. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São
Paulo: Centauro; 2001, pág 14
Ramos MN.A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação. São Paulo:
Cortez; 2001.p.297
Perrenoud P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes
Médicas; 1999.
Perrenoud P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul;
2000.
Perrenoud P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2001.
Zabala A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed; 1998
Coll C, Juan IP, Sarabia B, Valls E. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem
de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.
Coll C,Martín E, Mauri T, Miras M, Onrubia J, Solé I, Zabala A. O construtivismo na sala
de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática; 1999. p. 79-121.
Shores E; Grace C. manual do portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto
Alegre: Artmed; 2001.
Seiffert OMLB. Portfólio de avaliação do discente: como desenvolvê-lo. Olho Mágico,
v.8, n.1; 2001.
Bodernave JD, Pereira AM. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Rio de
Janeiro: Editora Vozes; 1997
Lunney M. Pensamento crítico e diagnóstico de enfermagem. Porto Alegre: Artmed;
2004, pág: 348-357
Benner P, Tanner CA, Chesta CA. Expertise in nursing practice: caring, clinical
judgment and ethics. New York : Springer; 1996.
Benner P, Tanner CA, Chesta CA. Expertise in nursing practice: caring, clinical
judgment and ethics. New York : Springer; 1996.
Oliveira MK. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio histórico.
São Paulo: Scipione, 2001.
Vygotsky LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1991.
73
12. Anexos –
1ª SÉRIE - 2012
BIOQUÍMICA
Professor Responsável: Profa. Dra. Maria da Graça Naffah Mazzacoratti
Série: 1ª série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 72 horas
Carga Horária p/ prática: - Carga Horária p/ teoria: 72 horas
Objetivos
O objetivo geral é dar ao discente a ferramenta necessária para que ele possa
compreender de que maneira os alimentos e a própria reciclagem de componentes
celulares são utilizados para a produção de energia e consequente manutenção da
vida.
Ementa
O curso de Bioquímica ministrado aos discentes de Enfermagem da Unifesp-EPM
enfoca principalmente o metabolismo intermediário do ser humano. Os nutrientes
são apresentados como componentes dos diferentes alimentos, e o seu
78
Ementa
Generalidades sobre anatomia humana. Aparelho locomotor. Sistema nervoso.
Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema urinário.
Sistema genital masculino. Sistema genital feminino. Sistema endócrino. Sistema
tegumentar.
Conteúdo Programático
- Apresentação da Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica: docentes, conduta
em sala de aula e laboratório (“respeito ao cadáver”), conteúdo programático,
referências bibliográficas, métodos de estudo e sistema de avaliação.
- Generalidades sobre Anatomia: Conceito e divisão. Posição anatômica. Planos e
eixos. Termos de posição e direção. Princípios gerais de construção do corpo
humano. Normal e variação. Fatores gerais de variação. Constituição geral do corpo
humano. Desenvolvimento, crescimento e diferenciação. Terminologia anatômica.
Aparelho locomotor:
Sistema ósseo – Funções e classificação dos ossos. Constituição e tipos de tecido
ósseo. Periósteo e endósteo. Divisão do esqueleto.
Estudo prático: Ossos do esqueleto axial: crânio, coluna vertebral costelas e esterno.
Ossos do esqueleto apendicular: membros superior e inferior.
80
Critérios de Avaliação
O desempenho dos discentes é avaliado através de 04 (quatro) avaliações. Cada
avaliação é dividida em partes teórica e prática.
A avaliação teórica pode ter questões dissertativas, testes de múltipla escolha e
outros.
A avaliação prática é realizada no laboratório de anatomia, onde serão apontadas de
20 a 40 estruturas anatômicas que deverão ser identificadas.
Bibliografia:
Básica:
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.
ROHEN, J.W. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4.ed. São Paulo:
Manole, 1998.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo:Manole, 1999.
TORTORA, G.F. Princípios de anatomia humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Complementar:
DÂNGELO, J.G & FATTINI, C.A.Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
KÖPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIOFÍSICA
82
Professor Responsável:
Profa. Dra. Teresa Feres de Oliveira
Série: 1ª Série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 54 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teoria: 54 horas
Objetivos
Gerais:
Proporcionar aos discentes conhecimentos fundamentais de Biofísica, para que eles
compreendam alguns princípios da física que controlam importantes funções das
células e de diversos sistemas do corpo humano.
Propiciar aos discentes conhecimentos prévios indispensáveis para a integração com
outras disciplinas básicas (anatomia, fisiologia, histologia, biologia do
desenvolvimento, bioquímica, biologia molecular, farmacologia) e profissionais
(semiologia), que o capacitarão a conhecer a fisiologia de um indivíduo saudável.
Reforçar no discente o compromisso com o aprender, para que ele adquira domínio de
conhecimentos básicos, que contribuirão para a tomada de atitudes e de postura
crítica do futuro profissional, no seu cotidiano.
Incentivar a execução de trabalhos em equipe para desenvolver atitudes de
relacionamento, compromisso, responsabilidade e cooperação, que contribuam na
formação e postura do futuro profissional.
Específicos:
Ao concluir a disciplina de Biofísica o discente deverá:
- Compreender que vida de qualquer ser vivo depende da sua capacidade de
interação com o meio em que vive e, a troca de informações e substâncias a nível
celular se dá através da membrana.
- Utilizar com propriedade o vocabulário da termodinâmica.
- Saber identificar processos endergônicos e exergônicos.
- Ser capaz de analisar as membranas biológicas do ponto de vista químico e também
bioenergético.
- Ser capaz de reconhecer os fenômenos físico-químicos envolvidos nos principais
tipos de transporte através das membranas.
- Ser capaz de analisar as condições para a gênese e manutenção de uma diferença
de potencial elétrico através de uma membrana: equações de Nernst e de Goldman,
Hodgkin e Katz.
- Entender o potencial de repouso de uma célula.
- Ser capaz de descrever as propriedades da membrana de uma célula excitável em
repouso e em atividade.
- Compreender o comportamento dos canais voltagem dependentes nas membranas
de células excitáveis.
- Interpretar as propriedades do potencial de ação em termos de canais iônicos.
83
Ementa
Química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e
apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das
membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e Excitabilidade celular. Acoplamento
excitação contração. Contração muscular. Fundamentos do eletrocardiograma.
Transporte dos gases respiratórios no sangue. Tamponamento dos sistemas
biológicos. Avaliação do equilíbrio ácido-base.
Conteúdo Programático:
1. BIOFÍSICA CELULAR
Bioenergética:
I. Introdução
II. Definições:
1. Energia, calor e trabalho
2. Sistema, fronteira e arredores
3. Primeiro Princípio da Termodinâmica
4. Segundo Princípio da Termodinâmica
5. Entropia
6. Energia Interna
7. Entalpia
8. Estado de Equilíbrio e Estado Estacionário (“Steady State”)
9. Estado Padrão
10. Energia Livre e acoplamento de reações químicas
11. Trocas energéticas e a vida
Membrana celular:
Membrana Plasmática - Estrutura e transporte
84
Introdução
1. Bases energéticas para a estruturação de unidades funcionais
2. Bases químicas da Fisiologia
3. Composição e estruturação de membranas celulares: Modelo do mosaico fluido
4. Transporte através de membranas
Bioeletrogênese:
1. Introdução
2. Condições necessárias
3. Forças que atuam no transporte dos íons (Força química e Força elétrica)
4. Eletrofisiologia das membranas celulares: Potencial de Repouso
Modelo difusional
Modelo elétrico
Excitabilidade Celular:
1. Introdução: Qual é a linguagem do sistema nervoso?
Excitabilidade elétrica: Potencial eletrotônico e Potencial de ação.
Importância dos canais iônicos no controle do Potencial de membrana (Vm).
Fundamentos do Eletrocardiograma
1. Teoria do Dipolo
2. Eletrocardiograma
3. Principais derivações do registro eletrocardiográfico
4. Eixo elétrico cardíaco
2. BIOFÍSICA DE SISTEMAS
1. Transporte de O2 e de CO2 no sangue
2.Tamponamento dos sistemas biológicos/ pHmetria
3. Avaliação do equilíbrio ácido-base; Desvios do equilíbrio ácido base e principais
mecanismo cocompensatórios
85
-Alberts B., Bray D., Lewis J., Raff M., Roberts K., Watson J.D. Biologia Molecular da
célula - Artmed.
-Nelson P. Física Biológica . Energia, Informação, Vida. Guanabara-Koogan.
FISIOLOGIA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Maria do Carmo Pinho Franco
Série: 1ª série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 144 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica: 144 Horas
Objetivos
Gerais:
Propiciar o conhecimento dos aspectos fundamentais dos sistemas fisiológicos e de
suas interações na regulação da homeostase corporal.
Específicos:
Propiciar condições para a aquisição das seguintes aptidões:
– Conhecimento dos mecanismos fisiológicos básicos
– Entendimento das interações entre os sistemas fisiológicos no controle das
diferentes funções corporais, e sua importância na regulação homeostática
– Capacidade de aplicar o raciocínio fisiológico na compreensão de
fisiopatologias
– Capacidade de buscar e compreender novos conteúdos em fisiologia, quando
necessário para a boa prática profissional
Ementa
Construção do senso comum ao conhecimento científico, aos saberes biológico
próprio da fisiologia humana e das ciências da saúde necessário à compreensão do
processo saúde-doença-cuidado.
Conteúdo Programático
-Neurofisiologia - Sistema Nervoso: Mente e cérebro, visão geral e desenvolvimento
do sistema nervoso, transmissão sináptica, sensibilidade, dor, sistemas motores,
reflexo medular, contração muscular, sistema nervoso autônomo, homeostasia e
hipotálamo, memória e aprendizagem, funções nervosas superiores, linguagem,
distúrbios do humor, sistema sensorial: visão e audição.
-Sistema Cardiovascular: Fisiologia do coração, ciclo cardíaco, hemodinâmica,
circulação periférica, débito cardíaco, desempenho ventricular, dinâmica capilar,
controle neural e humoral da pressão arterial, circulações regionais, regulação cardio-
vascular.
87
- Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica, Editora Guanabara Koogan, 2002.
- Aires. Fisiologia, Editora Guanabara Koogan, 1999.
- Berne, Levy, Koeppen, Staton. Fisiologia, Editora Elsevier, 2004.
- Silverthorn . Fisiologia Humana - Uma abordagem integrada, Editora ArtMed, 2010
Complementar:
- Montague, Watson, Hebert . Physiology for Nursing Practice, Editora Elsevier, 2010
HISTOLOGIA
Professor Responsável:
Prof. Dr. Manuel de Jesus Simões
Série: 1ª Série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: - Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
Gerais:
88
Complementar:
Gartner LP, Hiatt JL. Atlas de Histologia. 3a ed. Guanabara Koogan, 2002.
Microbiologia:
- Introdução a Microbiologia
- Tipos de Microrganismos
- Bioquímica Essencial para Microbiologia
- Fisiologia Microbiana
- Controle do Crescimento Microbiano
- Interações Homem/Micróbio
- Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana
- Prevenção da Disseminação das Doenças Transmissíveis
- Principais Doenças Infecciosas Humanas
Imunologia:
- Sistema Linfóide
- Imunologia Humoral
- Imunidade Celular
- Hipersensibilidade e Avaliação da Resposta Imune
- Imunodeficiência/Imunoprofilaxia
- Imunologia dos Transplantes
Micologia:
- Introdução à Micologia Médica
- Micoses Superficiais
- Micoses Subcutâneas e Profundas
- Micoses Oportunistas
Parasitologia:
- Introdução, Amebíase, Giardíase;
- Ascaridíase, Oxiurose, Tricocefalose;
- Teníases, Cisticercose, Himenolepíase;
- Ancilostomose, Estrongiloidose, Larva migrans cutânea;
- Doença de Chagas;
- Leishmaniose cutânea e visceral;
- Malária e Filariose;
- Esquistossomose;
- Toxoplasmose, Hidatidose, Larva migrans visceral;
- Tricomonose, Pediculose, Ftiríase, Escabiose;
- Miíases, Tungíase, Carrapatos.
Avaliação
Oferecidas três provas, compreendendo os seguintes assuntos:
- Bacteriologia e Virologia
- Imunologia
- Micologia
Prova Substitutiva é feita pelo discente que falta em uma das três provas previstas.
Neste caso, a prova abrange toda a matéria de Bacteriologia e Virologia, Micologia ou
Imunologia, dependendo da prova perdida.
A nota final é a média aritmética das três provas.
Bibliografia:
Básica:
-Tórtura GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. Livraria Polytécnica Ltda. 6. ed. 2000.
-Trabulsi LR. Microbiologia. Livraria Atheneu, 2.ed. 1989.
- ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. . Imunologia Básica. 2a ed. Editora Revinter, 2007.
336pp.
- REY, L. Parasitologia. 4o edição. Guanabara Koogan, 2008. 930p
- NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11o edição. Atheneu, 2005. 494 p
GENÉTICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Gianna Maria Griz Carvalheira
Série: 1ª Série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 54horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica 54 horas
Objetivos
Geral
Compreender os mecanismos básicos da Genética Humana e Médica
Específicos
Conhecimento das novas metodologias utilizadas no estudo das doenças genéticas,
seu diagnóstico, prognóstico e prevenção, os quais atualmente se encontram em
plena expansão.
Ementa
Reconhecimento de quadros sindrômicos em decorrência de alterações
cromossômicas; conhecimento das bases genéticas envolvidas nas principais
doenças monogênicas; compreensão das bases moleculares envolvidas nas doenças
multifatoriais e na genética do câncer, e interpretação dos resultados oriundos de uma
análise citogenética e da análise da genética molecular.
92
Conteúdo Programático
-Bases cromossômicas da hereditariedade
-Estrutura e função dos cromossomos
-Doenças genéticas decorrentes de alterações cromossômicas
-Base genética da determinação e diferenciação do sexo
-Doenças genéticas monogênicas ou mendelianas
-Padrões de herança
-Base molecular das doenças genéticas
-Doenças multifatoriais
-Bases genéticas do câncer
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, discussões de casos e aula prática.
Critérios de Avaliação
Prova e Discussão em sala de aula
Bibliografia
Básica:
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Professor Responsável:
Profa. Dra. Marisa Giovanoni
Série: 1ª série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 54 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teoria: 54 horas
Objetivos
Gerais: Fornecer conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento normal humano,
nas fases embrionária e fetal, abordando os mecanismos morfofuncionais e genético-
moleculares que participam na formação dos sistemas e aparelhos que compõem o
93
organismo.
Específicos: Capacitar o estudante a relacionar o conhecimento do desenvolvimento
humano normal, embrionário e fetal, com mecanismos patológicos que participam do
estabelecimento das anomalias congênitas.
Ementa
A Biologia do Desenvolvimento envolve o estudo dos eventos morfológicos e dos
processos genético-moleculares principais observados durante a gametogênese, na
fertilização e na formação e no desenvolvimento dos sistemas e aparelhos orgânicos
do embrião humano normal.
Conteúdo Programático
Gametogênese masculina; gametogênese feminina; fecundação e segmentação da
célula-ovo ou zigoto; implantação do embrião e formação do disco embrionário
bidérmico; formação do disco embrionário tridérmico; dobramento do disco
embrionário e mudanças de forma externa e interna do corpo; anexos embrionários
(placenta, cordão umbilical, âmnios, saco vitelino e alantóide); aparelho faríngeo e
desenvolvimento da face; desenvolvimento do sistema nervoso; desenvolvimento do
sistema circulatório; desenvolvimento do sistema digestório; desenvolvimento do
sistema respiratório; desenvolvimento do sistema urinário; desenvolvimento do
sistemas genitais masculino e feminino.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor de Imagens (Data show)
Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas individuais, estudo dirigido e avaliações em grupo
Bibliografia
Básica:
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8ª Ed., 2008. Elsevier.
LANGMAN. Embriologia Médica. 11ª Ed., 2010. Guanabara Koogan.
EPIDEMIOLOGIA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Mônica Antar Gamba
Série 1ª série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
Gerais:
• Conhecer a aplicação da epidemiologia no contexto da atenção à saúde
Específicos:
94
Básica:
-Minayo MCS, Miranda AC.(orgs). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de
janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002.
97
Complementar:
-Barata RR, Barreto ML, Filho NA, Veras RP. Eqüidade e saúde: contribuições da
epidemiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ABRASCO, 1997.
-Berlinguer, G. A doença. São Paulo: CEBES-HUCITEC, 1988.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988
Periódicos:
Serão disponibilizados artigos publicados em periódicos e em cadernos técnicos no decorrer
da disciplina.
Links recomendados:
http://portal.saude.gov.br/saude (Ministério da Saúde-Brasil)
http:://www.saúde.sp.gov.br/portal/ (Secretaria Estadual da Saúde- São Paulo).
http:://www.prefeitura.sp.gov.br/secretaria/saúde (Séc. Municipal de Saúde – São Paulo)
http://conselho.saude.gov.br (Conselho Nacional de Saúde – Brasil)
http://www.abrasco.org.br (Associação Brasileira de Saúde Coletiva)
http:// www.apsp.org.br (Associação Paulista de Saúde Pública)
em Saúde;
Operacionalização do método de projeto:
- Os discentes são esclarecidos quanto ao plano de Disciplina e quanto à construção
do Projeto Educativo na área da Saúde, sendo estimulados a formação de grupos (até
7 integrantes) e escolha de um tema justificável na área da saúde, buscando os
indicadores epidemiológicos, as evidências científicas ou sócio-político-culturais;
- As aulas, semanais, das 14 às 17 horas, são divididas em duas partes: 1h30m de
aula expositiva, 1h30m de orientações para construção dos projetos;
- As aulas expositivas semanais são preparadas com a intenção de oferecer aos
discentes uma “primeira e sintética explicação acerca de um novo campo de
conhecimento” (Moreira, p.78), além de motivá-los para uma busca autônoma dos
conteúdos envolvidos com a construção do projeto educativo;
- As aulas expositivas são complementadas por um estudo-dirigido e leituras
complementares de capítulos de livros e artigos científicos dos conteúdos da
disciplina. Nessas ocasiões, é solicitado que cada grupo eleja um relator para a
preparação de um único documento por grupo com o resumo, as impressões e
dúvidas dos seus integrantes. Após a leitura das docentes, as análises contidas nos
relatórios são expostas e discutidas no início da próxima aula, para que haja a
conclusão (ou fechamento) dos conteúdos apreendidos.
Recursos Instrucionais Necessários:
Datashow
Notebook/Microcomputador
Avaliação:
-Participação nas atividades de leitura programada com a entrega do Estudo Dirigido
(nota de apresentação e do trabalho escrito);
-Construção de um Programa Educativo em Saúde;
-Avaliação Dirigida (impresso próprio) do trabalho de outro grupo da sala de aula pos
cada um dos integrantes do grupo sorteado;
-Composição da nota final: Média das notas das docentes + média da nota do grupo
avaliador, resultado dividido por 2.
Bibliografia:
Básica:
PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo: Ática; 2003;
PILETTI, N. Didática geral. São Paulo: Ática; 2003;
Complementar:
DENVAL, J. Aprender e aprender. Campinas: Papirus; 1997;
PICONEZ, S.C.B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus; 2002.
Cap. 1 e 2;
100
ZABALA, A.A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap 1 e
2;
JONAERT, P.; BORGHT, C.V. Criar condições para aprender. Porto Alegre: Artmed;
2002;
MOREIRA, D.A. Didática do ensino superior: técnicas e tendências: São Paulo:
Pioneira; 1997;
AMÂNCIO FILHO, A.; MOREIRA, M.C.G.B. Saúde, trabalho e formação profissional.
Rio de Janeiro: Fiocruz; 1997.
FILOSOFIA
Professor Responsável:
Prof Dr Dante Marcello Claramonte Gallian
Série: 1ª série Ano Letivo: 2012
Carga horária total: 54 hs
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teórica: 54 horas
Objetivos
Gerais:
Promover a reflexão dos estudantes sobre os temas que envolvam a formação, o
desenvolvimento e a atuação do profissional de enfermagem, levando em
consideração os conceitos humanísticos filosóficos que favoreçam uma atuação
profissional ética.
Específicos:
1. Apreciar diferentes conceitos e enfoques utilizados para uma reflexão filosófica
voltada para o conhecimento pessoal e sua conscientização para um desenvolvimento
profissional na enfermagem
2. Valorizar a competência de reflexão sobre a conceituação filosófica e sua
participação indissociável na atuação profissional quer no aprimoramento técnico,
quer no relacionamento ético interpessoal envolvendo pacientes e colegas de trabalho
3. Verificar a atuação do cuidado enquanto decorrente de uma reflexão consciente de
princípios filosóficos que fundamentam uma atuação humanística
4. Incentivar a reflexão pessoal mediante os conceitos filosóficos que sustentem as
necessidades pertinentes ao cuidado pessoal de um profissional de enfermagem
Ementa
Esta disciplina pretende oferecer aos estudantes: a importância da reflexão filosófica
como base para o conhecimento do ser humano numa abordagem sistêmica e
integrativa na diversidade de contextos na qual está presente; tendo em consideração
o cuidado de si, do outro e do trabalho em equipe profissional que atua na assistência
101
- Relacionamento enfermeiro/cliente
- Comunicação e Processo de Enfermagem – Histórico de Enfermagem
- Comunicação escrita - Registro Documentação
Biossegurança
- Precauções Padrão
- Papel do profissional de saúde no controle das infecções: ocupacional e
relacionada à exposição do cliente
Controle da infecção:
- Segurança do Paciente
- Controle de Sinais Vitais e Dor
- Punção Venosa para Coleta de Sangue
- Controle de Glicemia Capilar
- Injeções Parenterais – Vias: Intramuscular e Subcutânea
Metodologia de Ensino Utilizada
-Aulas Expositivas e Dialogadas
-Leitura de artigos científicos e preparo de relatórios dirigidos
-Ensino em grupo: preparo e apresentação de temas selecionados
-Atividades Práticas em Laboratório e campo da prática hospitalar
Recursos Instrucionais Necessários
-Áudio visual – Data show
-Acesso a rede Internet
-Material específico para desenvolvimentos das práticas em laboratório: Lavagem das
mãos, Sinais Vitais, Punção Venosa, Glicemia capilar, IM e SC
Critérios de Avaliação
-Relatórios
-Apresentação de Trabalhos
-Provas Teoria e Prática
Bibliografia
Básica:
Barros, A. L. B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem
no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2006.
George JB, organizadora. Teorias de enfermagem: fundamentos para a prática
profissional. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 2000.
Johnson, M. et al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações
entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, 2005
Paixão W. História da enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro(RJ): Júlio C. Reis Liv; 1979.
Potter, P. A.; Perry, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Springhouse, C. Administração de medicamentos. Série incrivelmente fácil. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Swearingen, P. L.; Howard, C. A. Atlas fotográfico de Enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
104
12.2 - 2ª Série
FARMACOLOGIA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Claudia Bincoletto Trindade
Série: 2ª série Ano Letivo: 2013
Carga horária total: 108 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teoria: 108 horas
Objetivos:
Gerais: Introduzir os conceitos básicos de Farmacologia Geral visando à capacitação do
discente para o entendimento da terapêutica medicamentosa como um todo, incluindo o
estudo das diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, farmacocinética,
mecanismo de ação e de eliminação de fármacos, interações medicamentosas e fatores
que influem o efeito terapêutico dos fármacos, com ênfase em seu efeitos colaterais e
toxicidade sistêmica.
Ementa:
O conteúdo programático abrange temas como formas farmacêuticas e vias de
administração, farmacocinética (absorção, distribuição, metabolização e eliminação).
Interações medicamentosas e fatores que influem os efeitos dos fármacos. Mecanismo
de ação de fármacos e receptores farmacológicos. Farmacologia dos sistemas
fisiológicos específicos e principais fármacos utilizados com discussão sobre os
possíveis efeitos colaterais e toxicidade sistêmica.
Conteúdo Programático:
- Introdução à Farmacologia.
105
Complementar:
-Trounce JR: Farmacologia para Enfermagem, 7ª. Edição, Editora Guanabara Koogan,
1997.
-Hahn AB, Oestreich and Barkin RL.: Pharmacology in Nursing. The Mosby Company,
1986.
Avaliação
108
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Professor Responsável:
Profa. Dra. Elisabeth Niglio de Figueiredo
Série: 2ª série Ano Letivo:2013
Carga horária total: 54 horas
Carga Horária p/ prática: 36 horas Carga Horária p/ teoria: 18 horas
Objetivos Gerais:
prática em saúde.
Conteúdo Programático
-Sistema de informação em saúde: SINAN, SIM, SINASC, SIAB, SIGA, AIH.
-Vigilância em saúde: programas de vigilância epidemiológica das doenças de
notificação compulsória e das infecções hospitalares, ambiental/sanitária, ocupacional
e monitorização das doenças crônicas não transmissíveis.
-A pesquisa epidemiológica como ferramenta para a avaliação dos serviços de saúde e
assistência de enfermagem por meio do reconhecimento do método epidemiológico.
-Critérios para classificação dos métodos empregados em Epidemiologia e a análise de
resultados
Metodologia de Ensino Utilizada
Aquisição pela Biblioteca da Unifesp - Campus São Paulo dos livros indicados como
referência básica, em número adequado à utilização pelos estudantes
- Lousa, data show
Critérios de Avaliação
ANTROPOLOGIA
Professor Responsável:
Prof. Dr. Pedro Paulo Pereira
Série: 2ª série Ano Letivo: 2013
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: Carga Horária p/ teoria: 36 horas
Objetivos:
Fornecer as bases do instrumental teórico e metodológico da Antropologia para pensar o
corpo humano como uma realidade ao mesmo tempo biológica, social e psíquica. A partir
dessa referência, busca relativizar as noções de saúde, de doença e de cuidado à saúde,
discutindo-as como processos sócio-culturais que, como tais, comportam diversidade,
mesmo na sociedade contemporânea, na qual prevalece a visão e a prática médiocientíficas.
Ementa:
O curso pretende focalizar a construção social das concepções de saúde e de doença e as
práticas a ela associada, fazendo uma breve introdução sobre o que constitui o fenômeno
social e cultural, buscando dar elementos aos discentes para que, em sua pratica
profissional, considerem como os sujeitos (profissionais e pacientes) elaboram
diferentemente estas noções, respondendo a diferenciações sociais e a especificidades
culturais.
Discute alguns temas relevantes para as práticas do cuidado à saúde: a dimensão cultural da
dor e da doença; o preconceito; a noção de normalidade e o estigma dos “diferentes”; as
noções de compaixão e solidariedade, como valores presentes no cuidado. Finalmente,
aborda as práticas de saúde, a partir da relação dos diferentes profissionais de saúde entre si
e destes com os pacientes.
111
Conteúdo Programático:
Introdução:
PSICOLOGIA
Professor Responsável:
Prof. Dr. José Roberto da Silva Brêtas
Série: 2a série Ano Letivo: 2013
Carga horária total: 72 horas/ aula
Carga Horária p/ prática: - Carga Horária p/ teórica: 72 horas/ aula
Objetivos
1. Contribuir para formação da identidade profissional do estudante;
2. Proporcionar subsídios sobre Corporalidade, para que o discente possa
pensar sobre si e o outro, e exercer sua profissão de forma integral;
3. Apresentar o ser humano como ser uno (unidade Psicossomática), produto
de partes indivisíveis: psique + soma, nas muitas situações vividas pelo
indivíduo;
4. Conhecer aspectos maturacionais, psíquicos, afetivos e cognitivos que
norteiam o desenvolvimento humano, por meio de discussão sobre a formação
do psiquismo e dos psicodinamismos que ocorrem nas faixas etárias a serem
estudadas, para melhor compreensão do ser humano e para um planejamento
mais adequado da assistência de enfermagem;
5. Informar estudantes de enfermagem sobre aspectos básicos da sexualidade
humana;
6. Proporcionar reflexão sobre a importância da sexualidade para vida saudável
do ser humano
Ementa
Apresentar ao estudante de graduação em enfermagem a Psicologia aplicada à
saúde, seu objeto e objetivos, proporcionando conhecimento de alguns
elementos básicos de psicologia, para subsidiar o discente em sua relação com
o indivíduo, família e comunidade, auxiliando-o na assistência de enfermagem.
A estratégia geral de ação para efetivação dos objetivos constituir-se-á de:
aulas expositivas, painéis, leituras e discussões de textos, projeção de filmes.
Conteúdo Programático
1. Representações do corpo na história humana; A descoberta dos sexos; o
corpo território da arte e da cultura; os dispositivos de controle e adestramento
do corpo e da sexualidade; as técnicas corporais. Os tipos de corpo; anatomia
emocional; gênese da psique no soma; o corpo e a comunicação; o corpo
aniquilado (sofrido/encouraçado).
- Prova escrita;
- Desempenho, frequência e interesse nas atividades em sala de aula e grupos
de estudo.
- Apresentação de conteúdo dos painéis.
- Produção de trabalhos solicitados pelo professor.
Bibliografia
Aberastury A, Knobel M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas,
1981.
Béziers MM, Hunsinger Y. O bebê e a coordenação motora: os gestos
apropriados para lidar com a criança. São Paulo: Summus editorial, 1994.
Brazelton TB, Cramer B, Kreisler L, Schappi R, Soule M. A Dinâmica do bebê.
Porto Alegre: Artes Médicas; 1987.
Brenner C. Noções básicas de psicanálise: introdução à Psicologia
Psicanalítica. São Paulo: Imago; 1975.
Brêtas JRS (Org.) Sexualidades. São Paulo: Editora All Print; 2011.
Brêtas JRS, Lima RC, Yamaguti L. O corpo que cuidamos. In: Brêtas ACP,
Gamba MA. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Manole. 2006.
Brêtas JRS; Muroya RL; Goellner MB. Mudanças Corporais na Adolescência.
In: Borges ALV; Fujimori E. (org.) Enfermagem e a saúde do adolescente na
atenção básica. Barueri (SP): Manole; 2009. p.82-115.
Brêtas JRS. (org.) Cuidados com o desenvolvimento psicomotor e emocional
da criança: do nascimento a três anos de idade. São Paulo: IÁTRIA, 2006.
Brêtas JRS. A mudança corporal na adolescência: a grande metamorfose.
Temas Sobre Desenvolvimento, São Paulo, v.12, n.72, p.29-38, 2004.
Brêtas JRS, Santos FQ. Aspectos da Teoria Piagetiana: da biologia a cognição. Rev.
ACTA Paulista de Enfermagem, São Paulo, v.15, n.3, p. 87-96, 2002.
Ceccarelli PR. Transexualismo. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2008.
Cohen D. A linguagem do corpo. Petrópolis (RJ): Vozes; 2009.
Cornwall A, Jolly S. (orgs.) Questões de sexualidade: ensaios transculturais. Rio de
Janeiro (RJ): ABIA; 2008.
Fonseca V. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
Fonseca V. Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
Foucault M. Os corpos dóceis/ Os recursos para o bom adestramento. In:
Foucault M. Vigiar e punir. Petrópolis (RJ): Vozes; 1987. p.125-172.
Foucault M. Sobre a história da sexualidade. In: Foucault M. Microfísica do
poder. Rio de Janeiro: Edições Graal; 1979. p.243-276.
França CP. Disfunções sexuais. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2005.
Freud S. (1905) Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. In: Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad.
sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.7.
p.162-216.
117
METODOLOGIA DA PESQUISA I
Professor Responsável:
Profa. Dra. Maria Gaby Rivero de Gutiérrez
119
Bibliografia:
-Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas; 2010.
-LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação
crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
- Polit DF, Beck CHT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de
evidências para a prática de enfermagem. 7 ed. Porto Alegre: Artmed; 2011
-Sampieri RH, Collado CF, Lucio PB. Metodologia da Pesquisa. 3ª ed. São Paulo:
Mc Grau Hill, 2006
-Hulley SB et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica.
3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
empreendedorismo e marketing.
Conteúdo Programático
-Administração geral;
-Teoria Geral da Administração;
-Princípios Gerais de Economia
-Financiamento em Saúde;
-Empreendedorismo
-Marketing
Critérios de Avaliação
Apresentação de trabalhos – seminários;
Relatórios de visita;
Exercícios em sala
Bibliografia
Básica:
Ementa
Proporciona o conhecimento dos instrumentos, métodos e habilidades para o
gerenciamento dos processos de trabalho do serviço, da equipe e da assistência de
enfermagem.
Conteúdo Programático
Processos de trabalho do enfermeiro;
Organização de serviços de enfermagem e saúde;
Trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar;
Segurança e qualidade em saúde
Critérios de Avaliação
• Apresentação de trabalhos – seminários;
• Relatórios de visita;
• Análise critica de artigos
• Exercícios em sala e/ou no Moodle
Bibliografia
Básica:
Específicos:
-Realizar a Anamnese de Enfermagem (Coleta de dados: entrevista e exame físico)
utilizando os conhecimentos científicos da propedêutica, unindo os achados aos
conhecimentos fisiopatológicos e psicossocioculturais do indivíduo atendido.
-Demonstrar conhecimentos, habilidades e atitudes que lhe permitam realizar a
avaliação clínica/psicossocial e cultural do indivíduo doente.
-Desenvolver o raciocínio clínico, relacionando os conteúdos das diferentes disciplinas
humanas e biológicas na priorização de ações durante a avaliação do indivíduo
(Histórico de Enfermagem).
Ementa
Processo de hospitalização. Sistematização da Assistência de Enfermagem e
Classificação de Pacientes. Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas, Relacionais e
Psicomotoras no Atendimento às Necessidades Humanas Básicas do paciente/cliente.
Conteúdo Programático
Processo de hospitalização
a. Ambiente e Segurança em Saúde
b. Admissão, Prontuário, Alta, Transferência/Óbito
Sistematização da Assistência de Enfermagem e Classificação de pacientes
c. Semiologia de Enfermagem:
Coleta de Dados - Revisão de Entrevista
Exame físico geral e tegumentar
Exame físico cabeça e pescoço e neurológico
Exame físico sistema respiratório
Exame físico sistema cardiovascular
Exame físico sistema digestório
Exame físico sistema genito-urinário
Exame físico sistema locomotor
Diagnóstico de Enfermagem
Plano de cuidados e Intervenções
Evolução de enfermagem e anotação de enfermagem
Atendimento de Enfermagem nas Necessidades Humanas Básicas
d. Necessidades Psicoespirituais – Crenças e valores, Morte e Luto
e. Necessidades Psicossociais – Relacionamento terapêutico, condições
emocionais, auto-percepção: auto-imagem, auto-estima, auto-realização,
gregária, amor.
f. Necessidades Psicobiológicas – Promoção de respostas fisiológicas de saúde
• Oxigenação
• Terapêutica Medicamentosa
125
• Sono e Repouso
• Equilíbrio Hidro-Eletrolítico
• Regulação Vascular, Hormonal, Térmica
• Percepção Sensorial
• Hidratação
• Eliminações – Intestinais e Urinárias
• Integridade Cutâneo-Mucosa – Cuidado com Feridas
• Higiene e Conforto
• Nutrição
• Atividade Física e Mobilidade
• Sexualidade
• Segurança e Ambiente
• Cuidados com Sondas, Drenos e Cateteres
• Coleta de material para exames laboratoriais
Metodologia de Ensino
• Aulas expositivas e dialogadas
• Estudo dirigido em grupo
• Discussão de estudos de caso
• Seminário para apresentação de temas selecionados
• Aulas práticas em laboratório
• Prática em Campo de Estágio – Hospitalar/Ambulatorial
Critérios de Avaliação
Bibliografia
Básica:
Alfaro-lefèvre, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Carpenito, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnóstico de
enfermagem e problemas colaborativos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
North American Nursing Diagnosis Associaton. Diagnósticos de enfermagem da
NANDA: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2006
Dealey, C. Cuidando de feridas; um guia para as enfermeiras. São Paulo: Atheneu
Editora, 1996. 256 p.
Carpenito-moyet, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 11ª Ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Timby, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
Potter, P. A.; Perry, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
Swearingen, P. L.; Howard, C. A. Atlas fotográfico de Enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
Porto, CC. Semiologia Médica. Rio de Janeiro. 4ed: Guanabara Koogan, 2001.
Taylor, C, Lillis, C, leMone, P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do
cuidado de enfermagem. Porto Alegre: Artmed. 2007
Bicckley, LS. Bates: propedêutica médica. Rio de Janeiro. 10ed. Guanabara
Koogan2010.
Springhouse. As melhores prática de Enfermagem: procedimentos baseados em
evidencias. .(tradução Regina Machado Garcez). Porto Alegre: 2ed Artmed. 2010.
Cravewn, RF, Hirnle, CJ Fundamentos de Enfermagem: saúde e função humanas. Rio
de Janeiro. 4ed: Guanabara Koogan, 2006.
ENFERMAGEM CLÍNICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Angélica Gonçalves Silva Belasco
Série: 2a série Ano Letivo: 2013
Carga horária total: 126 horas
Carga Horária p/ prática: 90 horas Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
GERAL – O discente deverá ser capaz de:
ESPECÍFICOS
-Desenvolver habilidades conceituais, procedimentais e atitudinais que lhe permitam
prestar cuidados de enfermagem sistematizados a pacientes adultos e idosos com
afecção clinica.
-Relacionar as demandas epidemiológicas regionais às necessidades de
desenvolvimento de competências do enfermeiro na prestação de cuidados ao adulto e
idoso com afecção clinica.
-Aplicar as etapas do Processo de Enfermagem em diferentes contextos de prática.
Avaliar e diagnosticar as necessidades de cuidado de pacientes adultos e idosos
hospitalizados.
-Planejar e implementar os cuidados de enfermagem, de forma integral, individualizada
e baseada em evidências científicas.
-Desenvolver habilidades relacionais com o cliente/família e com os membros da
equipe multiprofissional
-Aplicar os conhecimentos de educação em saúde nos contextos assistenciais.
-Desenvolver habilidades e atitudes para prevenir e controlar as infecções relacionadas
à assistência a saúde.
Ementa
Enfermagem clinica propõe uma reflexão sobre as práticas de saúde na perspectiva da
implementação de cuidados preventivos, terapêuticos e de reabilitação a pessoas
adultas e idosas que apresentam problemas de saúde atuais ou potenciais,
decorrentes de afecções clínicas.
Conteúdo Programático
Unidade 1: Os Processos de Adoecimento do Adulto e no Idoso
Critérios de Avaliação
Bloco Teórico:
Bibliografia
-Alfaro-Lefevre R Aplicação do processo de Enfermagem - um guia passo a passo.
Porto Alegre: Artmed, 2002
-Barros ALBL e cols. Anamense e Exame Físico - Avaliação diagnóstica de
Enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2010
-Bates B Propedêutica médica, 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
-Black JM, Jacobs EM Enfermagem médico-cirúrgica: uma abordagem psicofisiológica,
4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996.
-Carpenito-Moyet LJ Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à prática clínica. Porto
alegre: Artes Médicas, 2005.
-Craven RF, Hirnle CJ Fundamentos de Enfermagem – Saúde e Função Humanas. 4
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
-Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: definições e classificação-2008-2009/
organizado por North American Association; Porto alegre: Artes Médicas Sul: 2011
-Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler AC Planos de Cuidados de Enfermagem. 5 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
-Fakih FT Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Rio de
Janeiro, Reichamann & Affonso Ed., 2000.
-Fischbach F Manual de Enfermagem Exames laboratoriais e diagnóstico, 7ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
-Fonseca S. et al. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. São Paulo: Reichmann e
Affonso Editores 2000
-Smeltzer SC, Bare,BG, Brunner LS , Suddarth DS Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. Rio de Janeiro, 10 ed. Editora Guanabara Koogan, 2006.
-Swearingen PL, Howard CA Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001.
-Temple S, Johnson J , Yong J Guia para procedimentos de Enfermagem. 3.ed., Porto
Alegre, Artes Médicas, 2000.
-Timby BK Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6
ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
-Fernandes MOV, Filho Ribeiro, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da
130
ENFERMAGEM CIRÚRGICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Solange Diccini
SÉRIE: 2ª série Ano Letivo: 2013
Carga horária total: 126 horas
Carga Horária p/ prática: 90 horas Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivo Geral:
O discente deverá ser capaz de:
-Compreender e exercer o cuidar como prática inerente ao enfermeiro, sendo capaz de
avaliar o adulto/idoso e tomar decisões mediante uma visão crítica das condições
atuais e pré-existentes nos contextos da enfermagem cirúrgica.
Objetivos Específicos:
-Desenvolver habilidades conceituais, procedimentais e atitudinais que lhe permitam
prestar cuidados de enfermagem sistematizados a pacientes cirúrgicos.
-Desenvolver habilidades relacionais com o cliente/família e com os membros da
equipe multiprofissional.
-Aplicar as etapas do Processo de Enfermagem (SAEP) em diferentes contextos de
prática nas unidades cirúrgicas.
-Planejar e implementar os cuidados de enfermagem, de forma integral, individualizada
e baseada em evidências científicas.
-Conhecer as particularidades de preparos e procedimentos cirúrgicos em condições
epidemiológicas de maiores incidências.
-Saber diferenciar e atuar em condições de risco no pre- trans e pos cirúrgico.
-Conhecer e saber ministrar o esquema medicamentoso e as técnicas não invasivas no
pós operatório imediato e mediato.
-Conhecer e aplicar cuidados de enfermagem específicos em procedimentos cirúrgicos
131
Ementa
Conteúdo Programático
Cuidados Cirúrgicos Gerais:
• Cuidados específicos no pré-operatório
-Identificação de riscos clínicos e cirúrgicos
-Processos cirúrgicos seguros (lateralidade, identificação)
• Cuidados específicos no pós-operatório:
-Drenos e cateteres
-Feridas cirúrgicas
• Cuidado de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos:
-Neurológico
-Torácico
-Abdominal
-Urológico
-Ginecológico
-Ortopédico
Perioperatório:
• Classificações perioperatórias
• Assistência de enfermagem no pré-operatório, no trans e no pós-operatório
(SAEP)
• Ambiente cirúrgico e Recomendações da SOBECC
• Procedimentos específicos no Centro Cirúrgico
• Tipos de cirurgias
• Tipos de tratamento cirúrgico
• Terminologia cirúrgica: prefixos e sufixos
• Potencial de contaminação cirúrgica
• Tempos cirúrgicos
• Porte Cirúrgico
• Transplantes
• Anestesia
-Tipos de Anestesias
Geral: inalatória / endovenosa
132
Peridural
Raquidiana
Bloqueios
Anestesias para cirurgias de âmbito hospitalar e ambulatorial
exames sob narcose
Intubação orotraqueal / nasotraqueal
Máscara laríngea
Recuperação Anestésica:
-Histórico da RA
-Recomendações da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico,
-Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização - SOBECC
Planta física
Recursos Humanos / leito
Passagem de plantão: Perioperatótio → POI (RA)
Escala de Aldrete e Kroulik
Assistência de Enfermagem no pós-operatório imediato na RA
Alta do paciente da RA
Setores hospitalares (andares, UTIs)
Domicílio
Centro de Material e Esterilização:
• Definições / recomendações da SOBECC
• Classificação de Spaulding
• Biosegurança durante o processo e manipulação dos artigos /
• Limpeza dos artigos médico-hospitalares
• Desinfecção
• Esterilização
• Embalagens cirúgicas
Critérios de Avaliação
Bibliografia
Básica:
ROTHROCK,J.C. – Alexander/Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 13º ed.,
Rio de Janeiro, 2008. l249 p.
SOBECC. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica e Centro de Material e Esterilizado. – Práticas Recomendadas da
SOBECC, 301p./ 5a. Ed. 2009.
Complementar:
AORN - Association of Operation Roon Nurses Standarts, Recommendecl Pratices,
Guidetines. 1995.
GHELLERE,T. ANTONIO, M.C. & SOUZA, M. de – Centro cirúrgico aspectos
fundamentais para a enfermagem. Florianópolis, URSC,1993,182 p.
RODRIGUES,E.A.C.R. et al - Infecção Hospitalar.
SILVA, M. D’A. A.; RODRIGUES, A . L.; CESARETTI, I. U. R. - Enfermagem na
unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo, Editora EPU, 2 ª edição, 1997, 249 p.
REZENDE, F. – Biblioteca Brasileira de Oftalmologia. Controvérsias & Complicações
em Cirurgia Ocular. Rio de Janeiro. Editora Cultura Médica, 1996, 360 p.
PARRA, M. O.; SAAD, W. A. – Instrumentação Cirúrgica. Rio de Janeiro, Editora
Atheneu, 2 ª edição, 131 p.
REVISTA SOBECC - Vários volumes, de 1996-2004.
LOPES, A.C.; NASSIF, A . C. N. – Controvérsias Médicas. Condutas em Clínica
Médica. São Paulo, Sarvier Editora, 1998, 103 p.
AULER JUNIOR, J. O.C.; MIYOSHI, E.; LEITÃO, F. B. P.; BELLO, C. N. - Manual
Teórico de Anestesiologia para o Discente de Graduação. São Paulo, Editora Atheneu,
2001. 266p.
NISCHIMURA, L. Y. PONTEZA, M. M.; CESARETTI, I. U. R. – Enfermagem nas
Unidades de Diagnóstico por Imagem – Aspectos Fundamentais. São Paulo, Editora
Atheneu, 1999, 174 p.
134
Ementa
A disciplina Enfermagem em Saúde Mental tem por objetivo oferecer subsídios
teóricos e práticos ao discente de graduação para a identificação das necessidades do
paciente em
sofrimento psíquico, visando implementar a sistematização da assistência de
Enfermagem em Saúde Mental. Por meio do seu desempenho prático pretende-se que
o discente torne-se capaz de identificar e exercer a competência para o
desenvolvimento de terapias somáticas e psicossociais, bem como para o
estabelecimento da relação interpessoal com o indivíduo nas diferentes manifestações
de sofrimento psíquico.
Conteúdo Programático
- Evolução Histórica da assistência em saúde mental;
- Bases Paradigmáticas da Política de Saúde Mental;
- Níveis de atenção em Saúde Mental;
- Papel Terapêutico do enfermeiro junto ao indivíduo em sofrimento psíquico;
- Sistematização da assistência em enfermagem em Saúde Mental;
- Relacionamento interpessoal e técnicas de comunicação terapêutica;
136
- Comportamento suicida;
- Transtorno esquizofrênico e delirante;
-Transtornos relacionados ao abuso e dependência de álcool e outras drogas;
- Terapias somáticas: psicofármacos;
- Emergências psiquiátricas;
Critérios de Avaliação
Observação global do discente;
Relatórios: filmes, visitas e do ensino teórico-prático;
Avaliação do desempenho no ensino teórico-prático;
Estudo de caso: apresentação oral e escrita.
Bibliografia
Básica:
-KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,
2009.
-STUART, G.W.; LARAIA, M.T. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. 6ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
Complementar:
-BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em Saúde Mental. 1990-2004. 5ª ed. ampl. -
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
-DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
-RODRIGUES, A.R.F. – Enfermagem Psiquiátrica: saúde mental. Prevenção e
137
ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Ana Cristina Passarella Brêtas
Série: 2a série Ano Letivo: 2013
Específicos:
• Identificar as mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais decorrentes do
processo de envelhecimento humano.
• Compreender a abordagem da assistência ao idoso e reconhecer as
intervenções de enfermagem.
• Conhecer o contexto e as políticas públicas destinadas ao segmento idoso.
Ementa
A temática central desta disciplina tem por finalidade oferecer subsídios teóricos para a
análise crítica da assistência à saúde ao(à) idoso(a) institucionalizado(a) ou não, à
seus familiares e comunidade. A disciplina pretende estabelecer o diálogo entre as
áreas da Saúde e da Gerontologia, resgatando pensadores clássicos e refletindo sobre
a produção do conhecimento gerontológico contemporâneo.
Conteúdo Programático
Gerontologia e Saúde
Processo de envelhecimento biológico, psicológico e social.
Capacidade funcional.
Sistematização da Assistência de Enfermagem e Avaliação Global do Idoso (SAE e
AGA).
Políticas públicas para idosos.
Fragilidade e cuidador.
Quedas.
Imobilidade.
138
Incontinência urinária.
Interação medicamentosa.
Insuficiência neurológica.
Modalidades de atendimento.
Cuidados paliativos.
Finitude e morte.
Bibliografia
Básica:
Ementa
A disciplina Nutrição II tem por objetivo oferecer subsídios teóricos e práticos ao
discente de graduação da enfermagem, para que ele possa atuar como enfermeiro na
equipe multiprofissonal de saúde, considerando a nutrição em sua dimensão preventiva
e/ou terapêutica na população adulta.
Conteúdo Programático
Perfil de nutrição e saúde da população adulta Brasileira; Alimentação normal e
equilibrada; Avaliação nutricional do adulto: inquérito de consumo alimentar e
antropometria; Modificações da dieta normal e dietas de rotina hospitalar; Terapia
Nutricional Enteral; Intervenções nutricionais na obesidade e desnutrição; Intervenções
nutricionais na hipertensão arterial e dislipidemia; Intervenções nutricionais no diabetes
melito e na doença renal crônica.
Critérios de Avaliação
A avaliação dar-se-á por meio da análise do trabalho prático final, apresentação dos
exercícios e prova final.
Bibliografia
Básica:
Cuppari L. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar – UNIFESP / Escola Paulista
de Medicina - Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª. ed. Barueri, SP: Manole,
2005.
SHILS, M.E; OLSON,J.A . & SHIKE, M. – Nutrição Moderna na Saúde e na
Doença.Philadelphia, Lea & Febiger, 9o ed, 2010.
WAITZBERG, D. L. (org.) . Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São
Paulo, Ed. Atheneu, 3ª edição, 2000.
140
12.3 – 3ª Série
Ementa
Como disciplina científica, a informática em enfermagem, auxiliará o discente na
formação competente, oferecendo recursos para uso e manuseio da informação em
enfermagem e em saúde. Assim, a disciplina será desenvolvida de acordo com os
fundamentos da linha de pesquisa, onde informática em enfermagem integra a
ciência da Computação, a ciência da informação e a ciência da enfermagem na
identificação, coleta, processamento e gerenciamento de dados e informação e
tecnologia da comunicação para apoiar a prática de enfermagem na assistência, na
administração e na pesquisa.
Conteúdo Programático
• Informática em Enfermagem: Histórico, conceitos, aplicações gerais e temas
de discussão dos novos encontros e da modalidade de apresentação dos
temas.
• A busca literária e recursos da tecnologia
• Registro de Informação em Saúde, Sistemas de Informação em Enfermagem
e o Prontuário eletrônico do paciente
• Sistemas de Apoio à Decisão
• Telessaúde e redes sociais
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas, teórico-práticas, discussão em sala de artigos selecionados nos
temas apresentados, demonstração de sistemas de informação computadorizados e
aulas à distância pela plataforma Moodle.
141
Critérios de Avaliação
Participação na discussão dos artigos em sala de aula, participação nos fóruns e
realização de tarefas na plataforma Moodle, avaliação final escrita (descritiva e
teste).
Bibliografia
Básica:
Complementar:
Gerais:
Conteúdo Programático
• A construção e efetivação do Sistema Único de Saúde (SUS).
• SUS: princípios operacionais, pressupostos teóricos e organizacionais.
• Sistema de referência e contra referência.
• Legislação, LOAS, NOB, Pacto pela Saúde, Pacto pela Vida.
• A relação entre o público e privado. Privatização. Organização Social de Saúde (OSS).
• Estrutura organizacional dos programas de saúde: da criança, mulher, homem, idoso,
hipertensão, diabetes.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas dialogadas, contando com a utilização de recursos audiovisuais. Serão
disponibilizados textos básicos referentes aos temas programados, com a sugestão de que
seja realizada a leitura antes da aula agendada. Recorrer-se-á ao relacionamento constante
entre o conteúdo desenvolvido e as experiências e vivências já acumuladas pelo(a) próprio(a)
graduando(a).
Aquisição pela Biblioteca da Unifesp/ Campus São Paulo do livro indicado como referência
básica em número adequado à utilização pelos estudantes.
Critérios de Avaliação
Constará da elaboração de um texto utilizando como apoio reflexivo o conteúdo ministrado na discipli
avaliação ao final do curso
Bibliografia
Básica:
Complementar:
COHN A, ELIAS PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3a edição revisada e
143
MERHY EE. Saúde: cartografia do trabalho vivo. 3o ed. São Paulo: HUCITEC, 2007.
PAIM JS, ALMEIDA FILHO N de. A crise da Saúde Pública e a utopia da saúde coletiva.
Salvador (BA): Casa da Qualidade Editora, 2000.
SOUZA RR de, MENDES JDV, BARROS S. (orgs). 20 anos do SUS São Paulo. São Paulo
(SP): Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2008.
Sites Relacionados:
Professor Responsável:
Gerais:
Conteúdo Programático
Estudos de casos de pessoas e famílias com agravos: transmissíveis, não transmissíveis,
causas externas, risco ocupacionais necessidades especiais e prevenção de defeitos
congênitos.
Metodologia de Ensino Utilizada
Serão disponibilizados casos complexos para que o graduando possa analisar e resolver os
problemas detectados na rede de serviços de saúde utilizando os conceitos da clínica
compartilhada, da integralidade e da ação multiprofissional, baseando-se em evidências
científicas e no agir solidário e integrado.
Aquisição pela Biblioteca da Unifesp/ Campus São Paulo do livro indicado como referência
básica em número adequado à utilização pelos estudantes
Critérios de Avaliação
Constará da elaboração da resolução de casos complexos e de auto avaliação ao final do curso.
Bibliografia
Básica:
METODOLOGIA DA PESQUISA II
Professor Responsável:
Profa. Dra. Profa. Dra. Sonia Maria Oliveira de Barros
Conteúdo Programático
• Apuração ou organização de dados de pesquisa: processos manuais,
mecânicos ou eletrônicos.
• Apresentação de dados: tipos de tabelas e representações gráficas. Suas
indicações e aplicações.
• Análise dos resultados apresentados: a discussão.
• Elaboração e apresentação dos relatórios de pesquisa.
• Divulgação dos resultados da pesquisa: artigos para publicação,
monografias e trabalhos apresentados em eventos científicos.
Metodologia de Ensino Utilizada
• Aula dialogada e exercícios
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia
Computador com acesso à Internet
Critérios de Avaliação
• Participação nas discussões em sala de aula
• Frequência nas atividades de orientação
• Entrega do Relatório do Trabalho de Conclusão do Curso
• Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso
• Qualidade do relatório do Trabalho de Conclusão do Curso avaliada por
comissão julgadora.
Bibliografia
Básica:
-More DS. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011
-Matheus MCC, Fustinoni SM. Pesquisa qualitativa em Enfermagem. 1ªedição.
São Paulo: LMP editora, 2006.
-Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady DG, Newman TB Delineando a
pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.
2008.
-Polit DF, Beck CT Fundamentos da pesquisa em enfermagem: avaliação de
evidências para a prática de enfermagem. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
-Rother ET, Braga MER Como elaborar sua tese: estrutura e referências. 2
ed.São Paulo, 2005.
SOCIOLOGIA E POLÍTICA
Professor Responsável:
146
Conteúdo Programático
Contribuições para a área da Saúde/ Enfermagem e para a formação do
enfermeiro(a).
Critérios de Avaliação
Constará da elaboração de um texto utilizando como apoio reflexivo o
conteúdo ministrado na disciplina e de uma auto avaliação ao final do curso.
Bibliografia
Básica:
BARATA, RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à Saúde.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
FOUCAULT M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 12ª ed.
Petrópolis- RJ: Vozes. 1995.
Complementar:
CARVALHO JM. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 11a ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.
KOWARICK L. Viver em risco: sobre a vulnerabilidade socioeconômica e civil.
São Paulo: Editora 34, 2009. p. 67-102.
MINAYO MC de S. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Regina Issuzu Hirooka de Borba
148
Específicos:
- Sistematizar conceitos e modelos que auxiliem o exercício humanista e eticamente
orientado da profissão de enfermagem.
- Apreciar diferentes conceitos e enfoques utilizados para a justificação ética em
enfermagem.
- Valorizar a competência de reflexão e ação ética como indissociável da
competência técnica e interpessoal na profissão de enfermagem.
- Discutir as leis que regulamentam o ensino e o exercício profissional da
enfermagem e os principais mecanismos legais (leis, normas, portarias) que
regulamentam a atenção à saúde no Brasil.
- Desenvolver senso crítico nos discentes para despertar discussão a cerca da ética
profissional e legislação da enfermagem com aplicação na prática profissional.
Ementa
Esta disciplina pretende oferecer aos discentes: a importância do comportamento
ético profissional do cuidado tendo em consideração uma abordagem sistêmica e
integrativa do ser humano nos diferentes contextos de assistência; a importância e a
função das entidades de classe; os aspectos legais do SUS; conferências nacionais
de saúde; Lei do Exercício Profissional; Resolução COFEN; e vivência de
instauração e julgamento de processo ético/legal.
Conteúdo Programático
- Ética e Qualidade de Vida, do paciente e do profissional.
- Ética no início da vida.
- Ética no fim da vida: Eutanásia. Cuidados Paliativos. Distanásia. Ortotanásia.
Doação de órgãos.
- Relacionamento Ético no trabalho em Equipe.
- Ética e políticas de saúde.
- Entidades de classe: ABEn nacional e regional; COFEN e COREN; Federação e
Sindicato de Enfermeiro.
- Aspectos legais do Sistema Único de Saúde: conferências nacionais de saúde e
Lei 8080.
- Lei do Exercício Profissional nº 7.498/86 e 94.406/87.
- Responsabilidade ética e penal do enfermeiro. Principais Resoluções do COFEN.
Metodologia de Ensino Utilizada
149
Critérios de Avaliação
Será o resultado de uma avaliação com questões discursivas, do desempenho dos
graduandos nos tribunais de júri e a entrega do relatório do mesmo,
assim como a participação e frequência nas aulas.
Bibliografia
Básica:
- Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde; Taka Oguisso e Elma
Zoboli (orgs), Ed. Manole, 2006.
- Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas; William Malagutti, Ed.
Rubio, 2007.
- Problemas atuais de Bioética; Leo Pissini e Christian de Paul de Barchifontaine, Ed.
Loyola, 7ª ed. 2005.
- Buscar Sentido e Plenitude de Vida, Bioética, Saúde e Espiritualidade; Leo Pissini e
Christian de Paul de Barchifontaine (org.), Ed Paulinas, 2008.
- Oguisso T, Schmidt MJ. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal.
2ª Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
- Publicações do COREN: Principais legislações para o exercício da enfermagem.
Complementar:
- Malagutti W, Mirand SMC. Os caminhos da enfermagem: de Florence à
globalização. São Paulo: Phorte;2010.
- Publicações do COREN NR-32; Anotações de enfermagem; Projeto competências.
- Sítios dos Ministérios da Saúde, da Educação e do Trabalho, além dos sítios dos
Conselhos Federais de Enfermagem e também os do Senado e da Câmara Federal.
Específicos:
• Expressar os conhecimentos relacionados a gestão de recursos físicos, materiais,
humanos, financeiros e a avaliação e controle, no gerenciamento dos serviços e da
assistência de enfermagem.
• Correlacionar os conhecimentos, por meio de discussões com análise crítica e
exemplos práticos, vivenciando a prática nas organizações de saúde.
• Proporcionar conhecimentos dos recursos legais e administrativos relacionados
a área de saúde e de enfermagem.
Ementa
Possibilita ao discente a utilização dos conhecimentos em relação à gestão dos
serviços de saúde e de enfermagem com foco na administração de recursos materiais,
humanos, físicos e financeiros para a qualidade da assistência de enfermagem em
diferentes cenários.
Conteúdo Programático
• Legislações em saúde;
• Taxonomia;
• Organização dos Serviços de Saúde;
• Interfaces de trabalho;
• Indicadores de saúde;
• Estrutura organizacional dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde;
• Gestão de Recursos Físicos;
• Gestão de Recursos Humanos;
• Gestão de Recursos Materiais;
• Gestão de Recursos Financeiros;
• Gestão de Recursos Tecnológicos;
• Gestão da Qualidade;
• Gestão de Riscos e Segurança do Paciente;
• Organização dos Serviços de Enfermagem;
Ferramentas organizacionais;
151
Modelos Gerenciais
Critérios de Avaliação
• Apresentação de trabalhos – seminários;
• Relatórios de visita;
• Análise critica de artigos
• Exercícios em sala e/ou no Moodle
• Prova escrita
• Participação em discussões e propostas de intervenção.
Bibliografia
Básica:
-D’Innocenzo M. (Org.) Indicadores, Auditorias, Certificações. Ferramentas de
qualidade para gestão em saúde. São Paulo, Ed. Martinari, 2010.
-Kurcgant, P. Administração em Enfermagem. S. Paulo: EPU, 1991
-Vecina Neto G, Malik AM. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
-Tajra, SF. Gestão estratégica na Saúde. São Paulo: Iátria, 2006.
Complementar:
-Feldman LB. Gestão de risco e Segurança Hospitalar. Martinari, 2008
-Kurcgant P. Gerenciamento em Enfermagem. Guanabara Koogan, 2005
SITES RELACIONADOS
http://www.anvisa.gov.br
http://www.portal.saude.gov.br
http://www.corensp.com.br
http://www.conama.gov.br
152
http://www.ona.org.br
http://www.mte.gov.br
Ementa
O eixo temático desta disciplina se baseia nos pressupostos do Sistema Único de Saúde e,
estabelecido pelos Programas de Saúde Pública, organizados por indicadores epidemiológicos
e situações de risco. Os eixos norteadores para consecução de tais ações estão pautados
desde a promoção até a recuperação da saúde de indivíduos e coletividade, durante o ciclo
vital. A organização para o desenvolvimento das ações na Atenção Primária em Saúde (APS)
ocorre por meio da Estratégia de Saúde da Família (ESF), por meio do qual as atribuições do
enfermeiro na equipe de saúde envolvem as áreas de: vigilâncias à saúde e epidemiológica,
imunização, atenção às doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis.
Conteúdo Programático:
- Programa Nacional de Imunização (imunobiológicos, conservação de vacinas e calendário
vacinal)
153
Critérios de Avaliação:
-Avaliações teóricas
-Estudos de casos
-Auto avaliação do(a) discente(a)
Bibliografia:
Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE; PLANO NACIONAL DE SAÚDE, 2005 DOC
www.saude.org.br
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da tuberculose. Brasília, www. saude.org.br
portal da saúde; programas, 2007
BRASIL, Ministério da Saúde, Manual de controle da hanseníase. Brasília, Ministério da Saúde,
2007
BRASIL, Ministério da Saúde, Manual de Vigilância Epidemiológica. Brasília, Ministério da
Saúde,2007, in www.saude.org.br .
BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação geral de desenvolvimento de recursos humanos
para o SUS - capacitação de enfermeiros em saúde púbica para o sistema único de
saúde. Controle da Saúde do Adulto. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. 118p.
BRASIL, Sociedade brasileira de Ddiabetes, Manual do controle do Diabetes no Brasil, in
www.sbd.br ] 2008
Complementar:
BREILH, J., Epidemiologia, política e saúde. São Paulo, HUCITEC/ABRASCO, 1990.
BRÊTAS, ACP E GAMBA, MA. Enfermagem e Saúde do adulto, Barueri, SP. Manole, 2006.
Série Enfermagem, 299p.
CZERESNIA, de Freitas, CM de Promoção da Saúde, 2003, 174 p
EGRY, E. Y. Saúde Coletiva: construindo um novo método em enfermagem. São Paulo, Ícone,
1996. 144p.
PAIM, Jairnilson Silva, Desafios para a saúde coletiva no século XXI, Ed UFBA; 153 p
SANTOS ADAS e MIRANDA, SMRC in Cianciarullo, T A enfermagem na gestão em atenção
154
Específicos:
• Compreender e aplicar o processo da assistência sistematizada de enfermagem à
gestante de baixo risco obstétrico, identificar o risco gestacional e intercorrências
clínicas e obstétricas prevalentes.
• Desenvolver atividades assistenciais e educativas de enfermagem à mulher na saúde
sexual e reprodutiva, no que se refere à concepção e contracepção.
• Identificar e correlacionar os fatores de risco para o câncer ginecológico e os principais
sinais e sintomas de intercorrências ginecológicas na população assistida.
• Reconhecer e desenvolver atividades assistenciais e educacionais de enfermagem, na
abordagem à mulher, durante ações de prevenção e detecção precoce do câncer
ginecológico, incluindo o exame ginecológico e mamas.
• Construir e aplicar programa educativo voltado à saúde da mulher segundo as
necessidades dos campos de prática.
Ementa
Cuidado de Enfermagem à saúde da mulher no processo saúde-doença nas diferentes fases
da vida com ações na atenção pré-natal: diagnóstico de gravidez, propedêutica obstétrica,
avaliação de risco reprodutivo. Identificação e realização de ações frente às principais
intercorrências clínicas e obstétricas. Atenção à saúde sexual e reprodutiva: propedêutica
ginecológica, ações de promoção à saúde e prevenção do câncer ginecológico. Atenção à
concepção e contracepção. Atenção à saúde no climatério e menopausa. Humanização do
cuidado à saúde da mulher na atenção básica.
Conteúdo Programático
Atenção Pré-natal:
155
• Diagnóstico de gravidez
• Modificações gerais e locais do organismo materno
• Propedêutica obstétrica
• Avaliação clínica e laboratorial
• Avaliação de risco reprodutivo
• Intercorrências clínicas e obstétricas prevalentes na gestação: Síndromes Hipertensivas;
Diabetes Gestacional; Anemia e infecção do trato urinário.
• Sistematização da Assistência de Enfermagem
Atenção à Saúde Sexual e Reprodutiva:
• Propedêutica Ginecológica
• Ações de Promoção e Prevenção do câncer ginecológico
• Assistência à concepção e contracepção
• Atenção à saúde no climatério e menopausa
Metodologia de Ensino Utilizada
• Aulas expositivas com recursos multimídia e discussão coletiva de casos clínicos.
• Atividade assistencial com desenvolvimento da sistematização da consulta de
enfermagem estimulando a capacitação do discente na prevenção dos agravos e
promoção da saúde da mulher
• Utilização do ambiente moodle.
• Dinâmica de grupo, debate e relações interpessoais.
• Resolução de situações-problemas
• Pesquisa de campo
• Anotação diária das atividades desenvolvidas no campo de prática
• Construção e aplicação de programa educativo durante a atividade prática
Critérios de Avaliação
Contínua e sistêmica com ênfase nas competências e habilidades promotoras da saúde
integral da mulher desenvolvidas nas:
Bibliografia
Básica:
-Barros SMO. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2a ed.
156
Complementar:
Sites Relacionados :
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/index.php
http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_joomlabook&Itemid=259&task=display&id=241
157
http://www.inca.gov.br/
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040802
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0403
Específicos
- Debater e analisar o processo saúde-doença na saúde da mulher tendo como
foco a promoção, prevenção e educação.
- Realizar o processo da assistência sistematizada de enfermagem à mulher com
intercorrências ginecológicas.
- Realizar o processo da assistência sistematizada de enfermagem e à parturiente
e à puérpera.
- Prestar assistência sistemática de enfermagem à mulher com intercorrência
clínica e ou obstétrica.
- Realizar o processo da assistência sistematizada de enfermagem à mulher no
processo de amamentação.
- Prestar assistência sistemática de enfermagem à mulher com intercorrências na
amamentação.
Ementa
Busca a reflexão e o estabelecimento de relação entre o conhecimento teórico e
prático, pautado em evidências científicas, acerca da assistência de enfermagem no
atendimento à mulher com afecção ginecológica, trabalho de parto, parto, pós-parto e
processo de amamentação, bem como às intercorrências clínicas e ou obstétricas de
maior prevalência por meio de ações de educação, proteção, prevenção, recuperação
e promoção em saúde.
Conteúdo Programático
Assistência de Enfermagem à mulher com afecção ginecológica.
158
• Mecanismos do parto,
• Aspectos psicoemocionais.
• Processo de amamentação,
• Práticas de amamentação,
• Avaliação de mamada.
Metodologia de Ensino
Aulas expositivas com recursos multimídia.
Discussão coletiva de casos clínicos.
Atividade assistencial com desenvolvimento da sistematização da assistência de
enfermagem estimulando a capacitação do discente na promoção e prevenção da
saúde da mulher.
Utilização do ambiente moodle. Acesso:
http://ead.Unifesp.br/graduacao/course/view.php?id=1035
Resolução de situações-problemas.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos multimídia, cartazes, folders, filmes e imagens didáticas.
Critérios de Avaliação
Contínua e sistêmica com ênfase nas competências e habilidades promotoras da
saúde integral da mulher desenvolvidas por meio da:
Avaliação das habilidades cognitivas, afetivas e aspectos gerais do discente,
Auto-avaliação,
Prova escrita: questões objetivas e dissertativas,
Frequência obrigatória e interação no processo (Estatuto da Universidade – PPP).
Bibliografia
COMPLEMENTAR
160
- Bortoletti FF, Moron AF, Bortoletti Filho J, Nakamura UM, Santana RM, Mattar R.
Psicologia na prática obstétrica: abordagem interdisciplinar. Barueri ( SP):2007.
- Basile ALO et al. Centro de parto normal: implantação e treinamento. JICA,
2004.
- Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem
para o controle do câncer. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:
http://www.inca.gov.br
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica, Departamento de
Ações Estratégicas. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da
violência sexual contra mulheres e adolescente. Manual técnico. Brasília (DF).
2004.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica, Departamento de
Ações Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher:
princípios e diretrizes. Manual técnico. Brasília (DF). 2004.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos:
uma prioridade do governo. Normas e Manuais Técnicos. Brasília (DF). 2005.
- Leveno KJ. Manual de Obstetrícia de Williams. Complicações na gestação.
22ed. Porto alegre. Artmed. 2010.
- Santos Junior LA. A mama no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Editora
Atheneu, 2000.
- Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Barueri (SP): Manole, 2008.
SITES RELACIONADOS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/index.php
http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_joomlabook&Itemid=259&task=display&
id=241
http://www.inca.gov.br/
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040802
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0403
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/album_seriado_aleitamento_materno.pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/
Geral:
- Proporcionar ao estudante o conhecimento dos princípios, estratégias e práticas de
puericultura propostas pelas políticas e programas que norteiam o cuidado de
enfermagem à saúde da criança, do adolescente e de sua família, em serviços de
atenção básica à saúde e de educação, tendo como foco o desenvolvimento
biopsicossocial do ser humano em evolução.
Específicos:
- Compreender o processo de crescimento e desenvolvimento da criança, os
determinantes sociais, emocionais e biológicos que o influenciam.
- Conhecer as políticas públicas e os programas de atenção à saúde da criança e do
adolescente.
- Conhecer o perfil epidemiológico das patologias prevalentes na infância.
- Compreender os aspectos éticos do cuidar e legais de proteção à criança e ao
adolescente no Brasil.
- Reconhecer as características da criança sadia por faixa etária no contexto
individual/coletivo/institucional da educação infantil.
- Monitorar o crescimento e desenvolvimento infantil, atendendo a criança em suas
necessidades básicas implementando intervenções de cuidado e educação.
- Realizar a consulta de enfermagem em serviço ambulatorial de puericultura, utilizando
os passos da sistematização da assistência de enfermagem.
- Conhecer as formas de comunicação com a criança e sua família e utilizá-las em
situações de assistência, procedimentos
diagnósticos e terapêuticos.
- Conhecer os fatores de risco e os principais agravos de saúde na infância, a fim de
discutir, planejar e prestar assistência de enfermagem preconizada na atenção
básica.
- Desenvolver o espírito crítico quanto à organização da assistência prestada à criança
e à família a dos serviços de enfermagem nos equipamentos de saúde e educacionais
da comunidade.
- Reconhecer a importância da articulação da pesquisa com o ensino,
assistência/extensão, nas práticas de cuidado na promoção da saúde infantil.
Ementa
Cuidado da criança, do adolescente e sua família nos diferentes cenários de saúde e
equipamentos educacionais. Contextualização do crescimento e desenvolvimento.
Humanização do cuidado à criança e adolescente na atenção básica. Promoção e
prevenção dos agravos à saúde dessa população. Vivências de atuação em equipe
interdisciplinar.
Conteúdo Programático
1-Situação de Saúde da Criança e do Adolescente no Brasil
Evolução histórica da assistência à criança; aspectos sócio-culturais que influenciam a
162
Nos cenários da prática busca-se utilizar uma metodologia dialética organizada em três
momentos: mobilização, construção e elaboração da síntese do conhecimento, partindo
da visão inicial ou sincrética, da efetivação, da análise e da busca de uma interpretação
qualitativa. Com isso, o estudante, ao apreender um conteúdo, apreende também
diferentes formas de pensar e de elaborar esse conteúdo, atribuindo sentido ao
vivenciado.
Critérios de Avaliação
- Prova escrita;
- Relatórios reflexivos sobre as atividades teórico-práticas vivenciadas;
- Desempenho, frequência, pontualidade e interesse nas atividades práticas, e
capacidade de relacioná-las ao conteúdo teórico.
- Discussão do Estudo de caso.
- Auto avaliação.
Bibliografia
Algranati OS. Efeito do estágio do desenvolvimento na abordagem ao exame físico. In:
Pomeranz AJ. Clínicas pediátricas da américa do norte. Rio de Janeiro: Interlivros.
Avaliação física, v.1, 1998, p.1-22.
Alves RLA, Viana MRA. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes.
Coopmed, editora médica, 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. (2007) Assessoria de Comunicação. Cartilha: Entendendo
o SUS. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/área.cfm?id_area=136
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde da Criança: Acompanhamento do Crescimento e
Desenvolvimento Infantil. Ministério da Saúde, Brasília: Cadernos de Atenção Básica N.
11, 2002- Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf
Brasil, Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas.
164
Específicos:
• Desenvolver habilidades para realizar os procedimentos técnicos de enfermagem
em pediatria;
• Identificar as necessidades da criança e da família frente à doença e
hospitalização;
• Planejar, em conjunto com a criança e família as ações de enfermagem a serem
realizadas, com base nas prioridades identificadas;
• Implementar de forma sistematizada intervenções de enfermagem à criança e sua
família, fundamentadas em conhecimento científico para prevenção de agravos e
promoção, recuperação e reabilitação da saúde da criança;
• Avaliar o cuidado implementado à criança e família considerando as ações
planejadas;
Ementa
Cuidado à criança doente e hospitalizada e sua família fundamentado na filosofia do
166
Conteúdo Programático
• Fundamentação teórica do Cuidado Centrado na Família . Conceitos, definições,
marcos teóricos, técnicas específicas para o cuidado de enfermagem à criança e
família.
• Fisiopatologia e tratamento dos agravos clínicos e cirúrgicos mais comuns à
saúde da criança (respiratórios, cardiovasculares, renais, infecto contagiosos,
oncológico, ortopédicos, condições crônicas de saúde). Conceitos, definições,
prognósticos, cuidados de enfermagem específicos;
• Intervenções de enfermagem a crianças hospitalizadas visando à promoção,
prevenção e reabilitação da saúde;
• Perspectivas de atenção à saúde da criança e família e a inserção do enfermeiro
no cuidado a essa clientela.
Critérios de Avaliação
Teórica: provas, estudos de casos, análise de textos.
Prática: auto-avaliação e avaliação de competências e habilidades pelo professor
Bibliografia
Básica:
Ashwill W, Droske SC.-Nursing care of children: principles and practices.
Philadelphia, Ed. WB Saunders, 2001. 486-513
Chaud MN, Peterlini MAS, Harada MJCS, Pereira SR. O cotidiano da prática de
enfermagem pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1999. 224p.
Hockenberry MJ ed. Wong, Fundamento de Enfermagem pediátrica. 7ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006. 1303p
Jorge AS, Dantas SRPE. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São
Paulo: Atheneu, 2002. 378p.
Martins JL, Cury EK, Pinus J. Temas de cirurgia pediátrica. São Paulo: Atheneu,
1999. 228p.
Marcondes E (coord.) Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo:Sarvier,2002. Vol I e II.
Peterlini MAS, Chaud MN, Pedreira, MLG. Órfãos de terapia medicamentosa.
Administração de medicamentos por via intravenosa em crianças hospitalizadas.
Rev. Latino-americana enferm 2003; 11(1): 88-95
Phillips LD. Manual de Terapia Intravenosa. São Paulo, Artmed 2001. 551p.
Smith-Temple J, Johnson JY. Nurses guide to clinical procedures. 4 ed.
167
Específicos
Ao término da disciplina, o discente deverá estar capacitado para:
• Desenvolver habilidades cognitivas, técnicas e interpessoais que permita ao
discente prestar cuidados de enfermagem sistematizados ao recém-nascido de
médio risco e sua família.
• Planejar e implementar, utilizando o processo de enfermagem, ações de
promoção, recuperação e reabilitação da saúde do recém-nascido.
• Avaliar os cuidados de enfermagem prestados ao recém nascido e família
Ementa
Organização da assistência neonatal. Reanimação neonatal. Características anatomo
fisiológicas do recém-nascido a termo e prematuro. Cuidados de enfermagem ao
prematuro e família. Método mãe-canguru. Alimentação do prematuro e recém-nascido
de baixo peso. Cuidados de enfermagem ao RN com Hiperbilirrubinemia, distúrbios
metabólicos, infecções congênitas e adquiridas, cardiopatia congênita e problemas
respiratórios. Cuidados de enfermagem ao recém-nascido com distúrbios respiratórios
168
Conteúdo Programático
• Organização da assistência neonatal e Programa Método Mãe Canguru
• Cuidados de enfermagem ao recém nascido de risco: prematuro, pequeno para
idade gestacional e pós-termo.
• Cuidados de Enfermagem na nutrição do recém-nascido de médio risco.
• Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido com hiperbilirrubinemia e sua
família
• Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido com distúrbios respiratórios e sua
família - Oxigenoterapia e Monitorização Respiratória.
• Cuidados de Enfermagem ao recém-nascido com distúrbios metabólicos e sua
família
• Cuidados ao recém-nascido com infecções congênitas e adquiridas e sua
família.
• Cuidados de enfermagem ao recém-nascido com cardiopatia congênita
• Procedimentos de enfermagem em neonatologia
Critérios de Avaliação
Teórica: serão realizadas provas para avaliação de conhecimento teórico e teórico-
prático. (2)
Prática: Desenvolvida na unidade de cuidados intermediários em hospitais do
complexo UNIFESP;
Desempenho no campo de estágio;
Estudo dirigido.
Bibliografia
Básica:
MARCONDES, E; VAZ, FAC; RAMOS JLR; OKAY. Pediatra básica. Pediatria geral e
neonatal. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. Tomo I. 919p.
CARVALHO, M.R. & TAMES, R.N. Amamentação: bases científicas para a prática
profissional. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2003
HOCKENBERRY MJ ed. Wong, Fundamento de Enfermagem pediátrica. 7.ed. Rio de
169
12.4. 4ª série
BIOÉTICA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Janine Schirmer
Série: 4ª série Ano Letivo: 2015
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: - Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
Geral: Conhecer princípios fundamentais da bioética
Específicos:
• Conhecer a interface entre ética e direitos humanos nos domínios da bioética
• Discutir os dilemas e controvérsias que a ciência e a tecnologia suscitam para a
humanidade e para o meio ambiente
• Proporcionar diálogo multidisciplinar e pluralista sobre as questões da bioética
• Refletir sobre o cuidado em saúde, a luz dos referenciais teóricos abordados.
Ementa
Reflexão acerca do cuidado em saúde, utilizando os paradigmas da bioética, com destaque
para o principialismo da bioética, modelos bioéticos que auxiliam no exercício profissional e na
vida em sociedade.
Conteúdo Programático
• História e gênese da bioética (conceito: ética, moral e direito)
• Definição da bioética (Poter, Hans-Jonas, Engelhardt, )
• Paradigmas fundamentais da bioética (principialismo, libertário, casuístico,
responsabilidade, solidariedade)
• Bioética e direitos humanos (respeito pela dignidade da pessoa humana e o respeito
universal e efetivo dos direitos humanos e das liberdades fundamentais)
170
Critérios de Avaliação
Bibliografia
Básica:
Pessini, l.; Barchifontaine, C.P. Problemas atuais de Bioética. 4ª ed. São Paulo - SP: Edições
Loyola, 1997. 583 p.
_____. Bioética: do Principialismo à busca de uma perspectiva Latino-americana. In:COSTA,
S.I.F.; Oselka, G.; Garrafa, V. (Coord.). Iniciação à Bioética. Brasília - DF: Conselho Federal
de Medicina, 1998. p. 81-98.
Braga KS. Bibliografia bioética brasileira: 1990-2002. Brasília: Letras Livres; 2002.
Campbel AV. Bioética Global: sonho ou pesadelo ? O Mundo da Saúde 1998;22(6):366-369.
Fortes, P A C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões,
autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 1998.
Beaucham P, T L.; Childress, James F. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Edições
Loyola, 2002.
Complementar:
Goldim JR. Bioética e Complexidade. In: Martins-Costa J, Möller LL. Bioética e
Responsabilidade. São Paulo: Forense, 2009: 55-72.
Garrafa, V. Pessini, L. Bioética: Poder e Justiça. Centro Universitário São Camilo. Editora
Loyola. 2003.
Segre, M.; Cohen, C. Bioética. São Paulo, EDUSP, 2002.
Diniz, D. Conflitos morais e bioética. Brasília. Editora Letras Livres. 2001.
______. O caso Tuskegee: quando a ciência se torna eticamente inadequada. Boletim da
Rede de Informação sobre Bioética , Belo Horizonte, n.17, 1999.
Guimarães, M. C. S.; Novaes, S. C. Vulneráveis. Textos. Rio Grande do Sul, Núcleo
Interinstitucional de Bioética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Revista bioética,
vol. 4 (2), 2004.
Declaração universal sobre bioética e direitos humanos, 2005
Garrafa, V. Radiografia bioética de um país - Brasil. Organización Panamericana de la Salud.
171
Sites Relacionados:
http://www.sibi.org
http://www.sbbioetica.org.br
http://www.bioetica.org.br/
Conteúdo Programático
• Organização de dados de pesquisa e sua apresentação no capítulo de resultados.
• Análise dos resultados apresentados: desenvolvimento da discussão.
• Elaboração e apresentação dos relatórios de pesquisa (estilo de redação,
conteúdo)
• Referencias bibliográfica e citações no texto.
• Divulgação dos resultados da pesquisa: artigos para publicação, monografias e
trabalhos apresentados em eventos científicos.
Metodologia de Ensino Utilizada
• Aula dialogada e exercícios
Recursos Instrucionais Necessários
Projetor multimídia
Computador com acesso à Internet
Critérios de Avaliação
• Participação nas discussões em sala de aula
• Frequência nas atividades de orientação
172
Bibliografia
Básica:
• More DS. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011
• Matheus MCC, Fustinoni SM. Pesquisa qualitativa em Enfermagem. 1ªedição.
São Paulo: LMP editora, 2006.
• Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady DG, Newman TB Delineando a
pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.
2008.
• Polit DF, Beck CT Fundamentos da pesquisa em enfermagem: avaliação de
evidências para a prática de enfermagem. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Rother ET, Braga MER Como elaborar sua tese: estrutura e referências. 2 ed.
São Paulo, 2005.
174
ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA
Professor Responsável:
Profa. Dra. Iveth Y Whitaker
Série: 4ª Série Ano Letivo: 2015
Carga horária total: 108 horas
Carga Horária p/ prática: 72 horas Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
Geral:
• Prestar assistência de enfermagem fundamentada no atendimento
sistematizado de acordo com as prioridades do paciente adulto em situação de
urgência e emergência.
Específicos:
• Identificar os sinais e sintomas que caracterizam a condição de
urgência/emergência do paciente no processo saúde-doença.
• Relacionar os sinais e sintomas e a terapêutica utilizada no atendimento ao
paciente em situação de urgência/emergência
• Identificar os diagnósticos de enfermagem do paciente em situação de
urgência/emergência.
• Estabelecer prioridades de ações de enfermagem frente ao paciente em
situação de urgência/emergência
• Desenvolver habilidades necessárias para o atendimento do paciente em
situação de urgência/emergência
• Compreender as características e a dinâmica que envolve o atendimento do
paciente na sala de emergência
• Integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso na avaliação e
determinação de prioridades do paciente na sala de emergência.
• Prestar assistência ao paciente em situação de urgência/emergência aplicando
princípios do atendimento sistematizado, fundamentado em prioridades.
• Discutir a assistência prestada ao paciente em situação de
urgência/emergência
• Compreender o paciente em situação de urgência/emergência como
consequência dos múltiplos fatores que interferem no processo saúde-doença.
• Relacionar-se com a equipe multiprofissional no atendimento ao paciente em
situação de urgência/emergência
• Reconhecer o paciente em situação de urgência/emergência como cidadão
com direito à assistência de enfermagem com qualidade,
• Demostrar atitude crítica frente a sua atuação com membro da equipe de
175
Ementa:
A disciplina de Enfermagem em Emergência visa proporcionar aos discentes
oportunidades de vivenciar experiências práticas de aprendizagem para a aquisição
de competências técnicas de maior complexidade, necessárias para o atendimento
de qualidade no contexto da urgência/emergência.
Conteúdo Programático
Teoria:
• Considerações gerais sobre os serviços de atendimento de emergências
e características do paciente grave no contexto do Sistema de Saúde. O papel
do enfermeiro no atendimento do paciente em situação de emergência.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
respiratória: insuficiência respiratória aguda, síndrome do desconforto
respiratório agudo, trauma de tórax. Cuidados de enfermagem ao paciente com
via aérea difícil. Cuidado de enfermagem ao paciente em ventilação mecânica.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
neurológica: avaliação neurológica do paciente grave, trauma crânio-
encefálico, trauma raquimedular, crises convulsivas, acidente vascular
cerebral.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
cardiocirculatória: estados de choque, síndrome coronariana aguda, arritmias
cardíacas.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
metabólica: distúrbios ácido-básico, distúrbio hidroeletrolítico, distúrbios
metabólicos da glicose.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
gastrointestinal: hemorragia digestiva alta e encefalopatia hepática, trauma
abdominal e abdome agudo. Aspectos nutricionais do paciente crítico.
• Atendimento sistematizado ao paciente de trauma da Sala de
Emergência.
• O papel do enfermeiro na triagem de pacientes em Pronto Socorro.
• Assistência de enfermagem ao paciente com intoxicação exógena.
Teórico - prático:
• Atendimento inicial ao politraumatizado
• Atendimento inicial ao paciente com suspeita de TCE
• Manobras de ressuscitação cardiopulmonar (SBV E SAV)
• Avaliação e cuidados com as vias aéreas.
Atividade Prática:
176
Critérios de Avaliação
• Teórica: exercícios aplicados durante aula teórica.
• Prova de múltipla escolha ao término das aulas práticas.
• Prova dissertativa ao término do estágio.
• Estágio prático: a avaliação está relacionada aos objetivos, previamente
discutidos no primeiro dia de estágio. A avaliação de caráter contínuo é
realizada durante todo o período, culminando em um momento formal ao término
do estágio, tendo como base um roteiro fundamentado nos objetivos da
disciplina e de conhecimento prévio dos discentes. Utiliza-se a avaliação do
discente e do professor, confrontando-as.
Bibliografia:
-MARTINS, H.S.; BRNDÃO NETO, R.A.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I.T.
Emergências Clínicas – abordagem prática. São Paulo, Manole, 2006.
-MARTINS, H.S.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I.T. Emergências clínicas
baseada em evidências. São Paulo, Atheneu, 2005.
-BATES, B.; Propedêutica médica 2.ª edição. Rio de Janeiro, Interamericana, 1992.
-BARROS, A.L.B. et al Anamnese e exame físico. Porto Alegre, 2.ª edição Artmed,
2010.
-DICCINI, S. KOIZUMI, M.S. Enfermagem em Neurociência – Fundamentos para a
prática clínica. São Paulo, Atheneu, 2006.
-OMAN, K.S.: MCLAIN, J; SCHEETZ, L.J. Segredos em enfermagem em emergência.
Porto Alegre, Artmed editora, 2003.
Ementa:
A disciplina de Enfermagem em Cuidados Intensivos visa proporcionar aos
discentes oportunidades de vivenciar experiências práticas de aprendizagem para
a aquisição de competências técnicas de maior complexidade, que os
instrumentalizem para o cuidado sistematizado a pacientes graves. Pretende-se
que os discentes apreendam que a essência da assistência de enfermagem em
cuidados intensivos não se restringe somente ambiente ou ao equipamento
especial, mas sim envolve o processo de tomada de decisão frente ao paciente
grave que exige conhecimentos, habilidades e atitudes específicas.
Conteúdo Programático
Teoria:
• Considerações gerais sobre UTI e características do paciente em situação de
emergência e risco de morte.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função respiratória:
insuficiência respiratória aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo,
trauma de tórax. Cuidados de enfermagem ao paciente com via aérea difícil.
Cuidado de enfermagem ao paciente em ventilação mecânica.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função neurológica:
avaliação neurológica do paciente grave, trauma crânio-encefálico, trauma
raquimedular, crises convulsivas, acidente vascular cerebral.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
cardiocirculatória: estados de choque, síndrome coronariana aguda, arritmias
cardíacas.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função renal: lesão
renal aguda, métodos dialíticos.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função metabólica:
distúrbios ácido-básico, distúrbio hidroeletrolítico, distúrbios metabólicos da
glicose.
• Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função
gastrointestinal: hemorragia digestiva alta e encefalopatia hepática. Aspectos
nutricionais do paciente crítico.
• Sepse.
• Monitorização do paciente grave na UTI.
• Transporte intra-hospitalar do paciente grave.
179
Teórico - prático:
• Manuseio do ventilador pulmonar mecânico
• Monitorização do paciente grave
• Uso da ECGI para avaliação do paciente com TCE
• Manobras de ressuscitação cardiopulmonar (SBV E SAV)
• Avaliação e cuidados com as vias aéreas.
Atividade Prática:
• Estrutura organizacional do UTI.
• Assistência de enfermagem ao paciente grave na UTI.
• Funcionamento e cuidados na utilização dos equipamentos utilizados em UTI.
• Aspectos ético-legais envolvidos na assistência ao paciente grave.
• Abordagem da morte em UTI.
• Humanização na UTI.
Critérios de Avaliação
• Teórica: exercícios aplicados durante aula teórica.
• Prova de múltipla escolha ao término das aulas práticas.
• Prova dissertativa ao término do estágio.
• Estágio prático: a avaliação está relacionada aos objetivos, previamente
discutidos no primeiro dia de estágio. A avaliação de caráter contínuo é
realizada durante todo o período, culminando em um momento formal ao
término do estágio, tendo como base um roteiro fundamentado nos objetivos
da disciplina e de conhecimento prévio dos discentes. Utiliza-se a avaliação
do discente e do professor, confrontando-as.
Bibliografia
Básica:
180
Professor Responsável:
Profª Drª Elena Bohomol
Série: 4a série Ano Letivo: 2015
Carga horária total: 108 horas/ aula
Carga Horária p/ prática: 72 horas Carga Horária p/ teórica: 36 horas
Objetivos
Gerais
Propiciar ao educando, condições para o desenvolvimento das competências
necessárias para a prática da gestão de enfermagem nos serviços de saúde,
desenvolvendo o raciocínio crítico sobre sua atuação profissional no contexto social,
político e ético, nas esferas individual e multidisciplinar.
Específicos:
181
Ementa
Apresentar, discutir e vivenciar estratégias e ferramentas de gerenciamento aplicadas
às unidades de assistência à saúde, focando as competências gerenciais necessárias
para o resultado da assistência com qualidade, segurança e sustentabilidade.
Conteúdo Programático
• Planejamento;
• Tomada de Decisão;
• Supervisão;
• Auditoria;
• Competências gerenciais (liderança);
Indicadores de enfermagem;
Qualidade de vida
Metodologia de Ensino Utilizada
Critérios de Avaliação
• Apresentação de trabalhos – seminários;
• Relatórios de visita;
• Análise critica de artigos
• Exercícios em sala e/ou no Moodle
• Prova escrita
• Participação em discussões e propostas de intervenção.
Bibliografia
182
Básica:
• Balsanelli AP, Feldman LB, Ruthes RM, Cunha ICKO. Competências gerenciais.
Desafio para o Enfermeiro. Martinari, 2008
• Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
• Marquis BL. Administração e Liderança em Enfermagem – teoria e aplicação.
Artmed 3ª edição, 2005
Complementar:
Ementa
Esta disciplina constitui um momento de construção e aprimoramento de
conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais ao exercício profissional da
Enfermagem, que tem como função integrar teoria e prática. Trata-se de uma
experiência de caráter educativo, que proporciona ao estudante a participação em
situações reais de vida e trabalho, oportunizando a vivência do seu projeto de ser
profissional articulado com as possibilidades inerentes à conformação dos cenários da
prática, de maneira ética e co-responsável pelo desenvolvimento e melhoria da
qualidade da assistência à saúde dos usuários dos serviços de saúde.
Conteúdo Programático
183
Na dimensão assistencial:
Na dimensão educativa:
Na dimensão gerencial:
Na dimensão investigativa:
O estágio é realizado nas unidades dos hospitais de ensino da UNIFESP (Hospital São
Paulo, Hospital da Vila Maria e Hospital Estadual de Diadema), e ou hospitais parceiros
(Hospital do Rim; GRAAC – Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer)
nas quais os discentes desenvolverão as quatro dimensões de competências
necessárias para a sua futura atuação como enfermeiros, independentemente da área
de especialidade da unidade em que estiverem estagiando. A supervisão deste bloco
de estágio será realizada em parceria entre os docentes dos Departamentos de
Enfermagem Clinica e Cirúrgica, Enfermagem na Saúde da Mulher e Enfermagem
Pediátrica, buscando assim oferecer aos discentes o suporte necessário tanto na área
administrativa como na área clínica específica da unidade.
Portfólio:
Manual do ECS:
A avaliação do discente:
Bibliografia
-Barato JN. Educação profissional: saberes do ócio ou saberes do trabalho? São
Paulo: Senac; 2004, pág 158.
- Moreira MA, Masini EFS. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São
Paulo: Centauro;2001, pág 14
- Perrenoud P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul;
2000.
- Moreira DA. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Pioneira, 1997./ 9. Santos SR.
Aprendizado baseado em problemas. R. Bras.Educ. Med. Rio de Janeiro, 18 (3): 121-
24.
- Mauri T. O que faz com que o discente e a aluna aprendam os conteúdos escolares?
In: Coll C, Martín E, Mauri T, Miras M, Onrubia J, Solé I, Zabala A. O construtivismo na
sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática; 1999. p. 79-121.
- Benner P, Tanner CA, Chesta CA. Expertise in nursing practice: caring, clinical
- Gordon D, Benner P. (1980) In: Benner P, Tanner CA, Chesta CA. Expertise in
189
nursing practice: caring, clinical judgment and ethics. New York : Springer; 1996.
- Vygotsky LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991).
13 . ANEXOS