29 03 Bry-Air Folder Manual Boas Praticas Congelados
29 03 Bry-Air Folder Manual Boas Praticas Congelados
29 03 Bry-Air Folder Manual Boas Praticas Congelados
de armazenamento da
indústria de
congelados
sumário
Introdução 2
1. BPF – Manual de Boas Práticas de Fabricação 3
• Como implementar o seu manual de 4
Boas Práticas de Produção
2. Câmara Fria de Resfriados vs Câmara Fria 5
de Congelados
3. Câmara frias sem controle de umidade: 6
principais consequências
• Principais fontes de umidade em câmaras frias 7
4. Expedição da mercadoria sem controle de 8
umidade
• Entendendo a diferença da umidade absoluta 9
em cada ambiente
• Como solucionar o problema de excesso de 10
umidade nas docas e câmaras de frias?
• Como funciona um desumidificador 11
dessecante?
5. Outros bons métodos de estocagem de 12
alimentos em câmaras frias
• Considerações finais: o bom funcionamento 13
da cadeia produtiva
2
Algumas normas:
• Portaria SVS/MS 326/1997
• Resolução RDC 275/2002
• Portaria 1.428/1993
super dica
Há uma série Siga a roteiro: “Lista de Verificação das Boas
Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/ Um documento obrigatório que
Evitar a contaminação
microbiológica, física e química em
Industrializadores de Alimentos” para agilizar a regularização descreve e regula as medidas
sanitárias de toda a cadeia produtiva
alimentos. Abrangem, também,
as características construtivas das
e monitoramento da qualidade de produção da sua empresa. da indústria de alimentos.
edificações, equipamentos e conduta
de regulamentos relacionados à elaboração do BPF. Procure a operacional dos operadores.
Portaria e/ou Resolução que melhor atende ao seu segmento
na indústria. Com o manual de boas práticas de fabricação contextualizado,
podemos partir para as características específicas da indústria
Link do PDF de congelados:
5
Analise a comparação:
Tipos de armazenagem
• Armazenagem Passiva • Armazenagem Ativa
- Usada para armazenamento de perecíveis à médio e/ou - Movimentação diária de produtos
longo prazo - Armazéns refrigerados requerem aplicação de sistema
- Normalmente utilizada para armazenamento de sementes dinâmico
e maturação de queijo - Normalmente utilizada para armazenamento de sorvetes,
carnes, comida congelada, etc.
6
4. Expedição da mercadoria
sem controle de umidade
Confira no modelo abaixo a estrutura de um armazém. Neste
cenário a mercadoria congelada está pronta para expedição.
• Zona Azul: Doca
• Zona verde: Antecâmara
• Zona Cinza: Câmara de refrigeração
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Entendendo a diferença da umidade
absoluta em cada ambiente
Observe os dois cenários abaixo:
cenário 2
Antecâmara com temperatura de +10ºC e *U.R de 100%. Para
que o ar não atinja altos níveis de saturação de umidade o
ideal é que a quantidade de umidade interna não ultrapasse
8,44g/kg.
cenário 1
O ar externo com uma temperatura de 24,2°C e U.R de 82,33%,
possui 17,34 gramas de água para cada quilograma de ar seco.
*U.R: umidade relativa do ar
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Como solucionar o problema de excesso
de umidade nas docas e câmaras de frias?
O ideal é a instalação de desumidificadores dessecantes para
maior controle do trânsito de umidade entre os ambientes. Da produção à expedição:
Na imagem abaixo você pode observar que ao utilizar o
desumidificador na área de docas o equipamento consegue Vantagens dos desumidificadores para garantia da qualidade
reter grande parte da umidade externa e, posteriormente, da cadeia produtiva
distribui o ar para a área de doca, antecâmara e câmaras • Reduz riscos de acidentes
refrigeradas sem comprometer a qualidade dos alimentos. • Remove gelo e neve
• Reduz falhas mecânicas
• Menor curso de manutenção
• Redução drástica de degelo
• Aumento da eficiência de evaporadores
• Economia de energia
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Como funciona um
desumidificador dessecante?
O funcionamento tem como base dois fluxos, o primeiro
relacionado ao PROCESSO de adsorção e tratamento da
umidade e o segundo focado na REATIVAÇÃO para evitar a
saturação do rotor dessecante.
fluxos resumidos
PROCESSO -> Tratamento da umidade
REATIVAÇÃO -> Devolve a capacidade de desumidificação