Medição e Cálculos
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Administração Hospitalar
Ventilação Mecânica
Medição e Cálculos
Interpretação do
Hemograma/LABORATORIAL
Tipos de Receituários
Interpretação rápida de
APLICAÇÃO DE PROPORÇÕES ECG
FARMACOLOGIA EMERGÊNCIAS E
CUIDADOS
LEGISLAÇÃO/PORTARIAS
doenças em famosos/
SINDROMES
TERMINOLOGIA
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10.1 - ANTIBIOTICOS
10.2 - ANTICONVULSIVANTES
Fenilbarbital Gardenal;
Comital.
Possui acao depressiva sobre o sitema nervoso central, sendo
utilizado no tratamento do grande mal.
Dipirona Novalgina,
Comel.
Derivada da pirazolona, sendo usado por via VO ou parenteral.
Acetaminofeno Tylenol,
Dorico.
Possui acao antitermica e analgesica.
Aspirina A.A.S.,
Bayaspirina.
Possui acao antitermica, analgesica e antiinflamatoria.
Propoxifeno Algafan,
Doloxene.
E indicado pela acao analgesica. Nao deve ingerir bebida
alcoolica durante o tratamento.
Morfina
E medicamento analgesico, derivado do opio, sendo seu uso
parenteral. Produz dependencia fisica e psiquica.
Meperidina Dolantina,
Demeral.
Produz alivio da dor principalmente a viceral. Deve-se ter
cuidado na administracao pois pode induzir a depressao
respiratoria e produz dependencia psiquica e fisica.
10.4 - CORTICOIDE
10.6 - CARDIOTONICOS
10.7 - ANTIARRITMICOS
10.8 - ANTI-HIPERTENSIVOS
10.9 - VASODILATADORES
10.10 - VASOPRESSORES
Dopamina (Revivan)
Indicada no tratamento de choque, age apenas em quanto esta
sendo administrada. Melhora o debito cardiaco e o fluxo
sanguineo mesenterico e renal, restabelecendo a diurese.
Deve ser administrada sempre em infusao venosa continua,
lenta, atraves de microgotas, tendo cuidado de evitar seu
extravasamento, porque pode determinar lesao tecidual.
Epinefrina (Adrenalina)
Indicada principalmente no tratamento do broncoespasmo,
choque anafilatico, parada cardiorrespiratoria.
Anticoagulantes
Heparina (Liquemine).
Dicumarina.
Fenindiona.
Anticoagulantes Topicos Hirudoid,
Trombofob.
10.12 - DIURETICOS
Definicao Sao substancias que aumentam a producao de urina
devido a maior excrecao de agua do organismo. Geralmente e
acompanhada de perda de eletrolitos, principalmente, de sodio e
potassio. Os diureticos promovem maior eliminacao de urina
principalmente pelo aumento da filtracao glomerular e pela
diminuicao da reabsorcao tubular.
Derivados Tiazidicos Clotadidona ( Higroton),
Dihidroclorotiazida (Clorana).
Inibidores da Anidrase Carbonica
Diureticos Poupadores de Potassio Espironolactona (Aldactone).
Diureticos de Alca Furosemida (Lasix).
Diuretico Osmoticos Manitol 20%.
10.14 - BRONCODILATADORES
Epinefrina Adrenalina.
Isoproterenol Isuprel.
Teofilina Aminofilina.
Fenoterol Berotec.
Terbutalina Bricanyl.
Salbutamol Aerolin.
Efedrina Franol.
10.15 - ANTIEMETICOS
Metoclopramida Plasil,
Eucil.
Dimenidrinato Dramin,
Dramamine.
DRAGEA)
Definicao E o medicamento ingerido atraves da boca com agua,
leite, suco;
Material
Bandeja,
Recipiente para colocar a medicacao,
Leite ou agua,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito, quarto).
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao medica a data, horario, o nome e a
dosagem da medicacao, bem como, o nome do paciente, o no do
leito e quarto;
03 - Ler cuidadosamente, o rotulo da medicacao antes de
prepara-la e compara-la com a prescricao
medica;
04 - Colocar a medicacao no recipiente apropriado;
05 - Identificar o paciente pelo nome, leito, quarto e horario;
06 - Explicar o procedimento e informar o paciente sobre a
medicacao a ser administrada;
07 - Observar as condicoes de degluticao do paciente;
08 - Colocar o paciente em posicao favoravel a degluticao do
medicamento;
09 - Administrar a medicacao sem toca-la diretamente com as
maos, oferecendo agua ou leite no copo do paciente;
10 - Permanecer ao lado do paciente ate que a medicacao seja
deglutida;
11 - Lavar as maos;
12 - Checar a medicacao na prescricao e anotar quaisquer
anormalidades;
Material
Bandeja,
Recipiente para colocar a medicacao,
Leite ou agua,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito, quarto).
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao medica, horario, o nome e a
dosagem da medicacao, bem como, nome do paciente, leito e
quarto;
03 - Ler cuidadosamente, o rotulo da medicacao antes de
prepara-la e compara-lo com a prescricao
medica;
04 - Agitar o frasco antes do uso, caso haja precipitado;
05 - Colocar a medicacao no recipiente graduado (seringa) e
vazar o conteudo em recipiente proprio
para a medicacao;
06 - Evitar retorno de medicamento aos recipientes de origem;
07 - Identificar o paciente pelo nome, leito, quarto e horario;
08 - Explicar o procedimento e informar o paciente sobre a
medicacao a ser administrada;
09 - Observar as condicoes de degluticao do paciente;
10 - Colocar o paciente em posicao confortavel, favoravel a
degluticao da medicacao;
11 - Permanecer ao lado do paciente ate que a medicacao seja
deglutida;
12 - Lavar as maos;
13 - Checar a medicacao na prescricao e anotar quaisquer
anormalidades;
Material
Bandeja,
Frasco de medicamento com conta-gotas,
Gazes,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito, quarto),
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: data, horario, nome do
medicamento, dosagem da medicacao, bem
como, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Identificar o paciente;
04 - Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
05 - Abrir o frasco de medicacao e aspirar o medicamento;
06 - Segurar o conta-gotas pelo bulbo, evitando que a solucao
entre no bulbo da borracha;
07 - Colocar o paciente em decubito dorsal com a cabeca
inclinada para tras;
08 - Instalar diretamente no fundo da cavidade nasal, evitando
que o conta-gotas toque na mucosa nasal;
09 - Limpar o excesso de medicamento com a gaze;
10 - Solicitar ao paciente que permaneca alguns minutos em
decubito dorsal;
11 - Recolocar o conta-gotas no frasco, apos limpeza do mesmo
em agua corrente e sabao;
12 - Lavar as maos;
13 - Checar a medicacao na prescricao e anotar quaisquer
anormalidades;
Material
Bandeja,
Frasco de medicamento com conta-gotas,
Gazes,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito, quarto).
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: data, horario, nome do
medicamento, dosagem da medicacao, bem como, nome do
paciente, leito e quarto;
03 - Identificar o paciente;
04 - Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
05 - Abrir o frasco e aspirar a quantidade prescrita;
06 - Segurar o conta-gotas pelo bulbo de borracha, evitando que
a solucao suba ate ele (que a medicacao
fique restrita ao bulbo do vidro ou plastico);
07 - Colocar o paciente em decubito lateral (com o ouvido a ser
medicado para cima, em posicao
confortavel);
08 - Puxar, gentilmente, o lobo da orelha para cima e para tras;
09 - Instilar a medicacao, evitando que entre em contato com a
pele do paciente;
10 - Proteger o orificio com gaze ou algodao;
11 - Solicitar ao paciente que permaneca por alguns minutos
nesta posicao;
12 - Repetir o procedimento para o ouvido oposto;
13 - Fechar o frasco de medicacao;
14 - Limpar com gaze a regiao auricular externa, se necessario;
15 - Lavar as maos;
16 - Checar na prescricao medica a medicacao e anotar qualquer
anormalidade.
Material
Bandeja,
Frasco de medicamento prescrito,
Conta-gotas,
Gazes,
Fita adesiva para identificar (nome do paciente, leito, quarto).
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: data, horario, nome do
medicamento, dosagem da medicacao, bem como, nome do
paciente, leito e quarto;
03 - Identificar o paciente;
04 - Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
05 - Deitar ou sentar o paciente na cadeira, com a cabeca
mantida e apoiada para tras, em posicao
confortavel;
06 - Limpar as palpebras e os cilios com a gaze, se necessario;
07 - Segurar o conta-gotas pelo bulbo, evitando que a solucao
entre no bulbo de borracha;
08 - Expor a conjuntiva da palpebra inferior, colocando o
indicador proximo a margem da palpebra inferior, abaixando os
cilios e exercendo pressao para baixo;
09 - Segurar o conta-gotas proximo ao olho, evitando encosta-lo
nas palpebras e cilios;
10 - Pedir ao paciente para olhar para cima;
11 - Instilar as gotas prescritas na conjuntiva (parte deital);
12 - Solicitar ao paciente que feche as palpebras e mova os
olhos, permitindo o escoamento sobre as superficies conjuntivais
do globo ocular;
13 - Enxugar o excesso do medicamento com a gaze no sentido
de dentro para fora;
14 - Repetir o mesmo procedimento para o outro olho;
15 - Fechar o frasco do medicamento;
16 - Observar as reacoes do paciente;
17 - Colocar o paciente em posicao confortavel;
18 - Lavar as maos;
19 - Checar o horario da medicacao na prescricao medica e
anotar qualquer irregularidade.
Material
Bandeja,
Recipiente para colocar a medicacao,
Fita adesiva para identificar (nome, leito, quarto do paciente).
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao medica o medicamento, a data, o
horario, a dosagem, o nome do paciente, o leito e o quarto;
03 - Identificar o paciente: nome, leito e quarto;
04 - Explicar o procedimento ao paciente;
05 - Colocar o paciente em posicao confortavel;
06 - Colocar o comprimido na mao do paciente solicitando-o que
coloque-o sob a lingua;
07 - Orientar o paciente para que permaneca com o
medicamento sob a lingua, ate a diluicao do
mesmo;
08 - Observar as possiveis reacoes do paciente;
09 - Lavar as maos;
10 - Checar o horario do medicamento na prescricao e anotar
irregularidades.
Material
Bandeja,
Luvas de procedimento,
Recipiente para colocar o supositorio,
Biombos,
Fita adesiva para identificar (nome, leito, quarto do paciente),
Gazes.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao medica nome do medicamento,
data, horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Identificar o paciente: nome, leito e quarto;
04 - Explicar ao paciente o que sera feito;
05 - Isolar a cama com biombos;
06 - Coloca-lo em posicao SIMS;
07 - Calcar luvas;
08 - Pegar o supositorio, retirar o involucro e segurar na mao
direita, com gaze;
09 - Afastar as nadegas com a mao esquerda;
10 - Introduzir o supositorio delicadamente e pedir ao paciente
que o retenha, por alguns minutos,
para evitar que o supositorio seja expelido;
11 - Desprezar as luvas e as gazes no lixo do banheiro do quarto
do paciente;
12 - Lavar as maos;
13 - Checar na prescricao o horario da medicacao e anotar
qualquer irregularidade;
Material
Medicamento prescrito,
Luvas de procedimento,
Aplicado vaginal,
Biombo.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao medica nome do medicamento,
data, horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Identificar o paciente: nome, leito e quarto;
04 - Explicar ao paciente o que sera feito;
05 - Isolar a cama com biombos;
06 - Calcar luvas de procedimento;
07 - Colocar a paciente em posicao ginecologica, apos higiene
intima;
08 - Afastar os pequenos labios com os dedos indicador e
polegar e introduzir o aplicador;
09 - Injetar a pomada e retirar o aplicador;
10 - Retirar as luvas;
11 - Deixar a paciente em posicao confortavel
12 - Encaminhar o aplicador para o expurgo e lava-lo com agua e
sabao;
13 - Anotar no prontuario.
II - Subcutanea http://www.youtube.com/watch?
v=QiAf8Ntd_RA&feature=related
IV - Endovenosa http://www.youtube.com/watch?
v=m6VaTGkC68Q&feature=related
V - Venoclise http://www.youtube.com/watch?
v=_qJnfGMQxe8&feature=mfu_in_order&list=UL
Via Endovenosa EV
25x7 - 30x7 Solucao aquosas
25x8 - 30x8 (Depende do tipo de paciente)
Via Subctânea SC
20x6 - 20x7 Solucao aquosas
20x8 Solucao oleosas
10x5 I.D.
INSULINAS http://www.youtube.com/watch?
v=AHWaWTHzjQs&feature=related
I - INTRAMUSCULAR
Material
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: nome do medicamento, data,
horario, dosagem, nome do paciente, leito e
quarto;
03 - Dispor o material a ser usado, sobre o balcao da sala de
medicacao;
04 - Abrir o pacote da seringa;
05 - Conectar a agulha ao bico da seringa, mantendo os
principios de assepsia;
06 - Limpar com algodao embebido em alcool a 70%, quebrar a
ampola envolvida numa gaze seca, colocando-a entre os dedos
indicador e medio da mao esquerda;
07 - Pegar a seringa com a mao direita, introduzindo,
cuidadosamente, sem tocar nas bordas, a agulha na ampola,
com o bisel voltado para baixo;
08 - Aspirar todo o liquido, protegendo a agulha com a sua capa
protetora, retirando todo ar da seringa;
09 - Colocar a seringa na bandeja, identificada com fita adesiva
(nome do paciente, leito e quarto) e algodao com alcool;
10 - Identificar paciente (nome, leito e quarto);
11 - Explicar o procedimento ao paciente;
12 - Conversar com o paciente sobre sua preferencia pelo local a
ser aplicado;
13 - Certificar-se de que a regiao escolhida pelo paciente e a
mais indicada, deixando-o em posicao confortavel e adequada;
14 - Expor o local da aplicacao;
15 - Fazer a antissepsia da regiao com algodao, deixando-o
entre os dedos minimos e anular da mao
esquerda;
16 - Firmar o musculo com a mao esquerda e introduzir a agulha
no musculo, com um so movimento, formando com a mesma
pele, um angulo de 90;
17 - Aspirar a seringa com a mao esquerda para verificar se a
agulha nao atingiu vaso sanguineo;
18 - Firmar a agulha, segurando o corpo da seringa, com a mao
direita;
19 - Injetar o liquido;
20 - Retirar a agulha com movimento rapido e preciso,
comprimindo a pele com a bola de algodao;
21 - Recompor o paciente e coloca-lo em posicao confortavel;
22 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado em caixa de material cortante;
23 - Checar a medicacao na folha de prescricao e anotar
qualquer irregularidade.
Obs: - A medicacao IM Voltarem e Benzetacil, so
devera ser aplicada em regiao glutea, pois forma
abcesso em deltoide.
II - SUBCUTANEA
Material
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: nome do medicamento, data,
horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Dispor o material a ser usado, sobre o balcao da sala de
medicacao;
04 - Abrir o pacote da seringa;
05 - Conectar a agulha ao bico da seringa, mantendo os
principios de assepsia;
06 - Limpar com algodao embebido em alcool a 70%, quebrar a
ampola colocando-a entre os dedos indicador e medio da mao
esquerda;
07 - Pegar a seringa com a mao direita, introduzindo,
cuidadosamente, sem tocar nas bordas, a agulha na ampola,
com o bisel voltado para baixo;
08 - Aspirar todo o liquido, protegendo a agulha com a sua capa
protetora, retirando todo ar da seringa;
09 - Colocar a seringa na bandeja, identificada com fita adesiva
(nome do paciente, leito e quarto) e algodao com alcool;
10 - Identificar paciente (nome, leito e quarto);
11 - Explicar o procedimento ao paciente;
12 - Conversar com o paciente sobre sua preferencia pelo local a
ser aplicado;
13 - Certificar-se de que a regiao escolhida pelo paciente e a
mais indicada, deixando-o em posicao confortavel e adequada;
14 - Expor o local da aplicacao;
15 - Fazer a antissepsia da regiao com algodao, deixando-o
entre os dedos minimos e anular da mao
esquerda;
16 - Firmar o musculo com a mao esquerda e introduzir a agulha
no musculo, com um so movimento, formando com a mesma
pele, um angulo de 45 , tratando-se de agulha 25 x 7 ou um
angulo de 90 com agulha 13 x 4,5; fazendo a prega cutanea;
17 - Aspirar a seringa com a mao esquerda para verificar se a
agulha nao atingiu vaso sanguineo;
18 - Firmar a agulha, segurando o corpo da seringa, com a mao
direita;
19 - Injetar o liquido com a mao esquerda;
20 - Retirar a agulha com movimento rapido e preciso,
comprimindo a pele com a bola de algodao;
21 - Limpar a regiao levemente com algodao, sem massagear o
local;
22 - Recompor o paciente e coloca-lo em posicao confortavel;
23 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado em caixa de material cortante;
24 - Checar a medicacao na folha de prescricao e anotar
quaisquer irregularidades, se ocorrerem;
III - INTRADERMICA
Material
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: nome do medicamento, data,
horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Dispor o material a ser usado sobre o balcao da sala de
medicacao;
04 - Abrir o pacote da seringa;
05 - Conectar a agulha ao bico da seringa, mantendo os
principios de assepsia;
06 - Limpar com algodao embebido em alcool a 70%, quebrar a
ampola colocando-a entre os dedos indicador e medio da mao
esquerda;
07 - Pegar a seringa com a mao direita, introduzindo,
cuidadosamente, sem tocar nas bordas, a agulha na ampola,
com o bisel voltado para baixo;
08 - Aspirar todo o liquido, protegendo a agulha com a sua capa
protetora, retirando todo ar da seringa;
09 - Colocar a seringa na bandeja, identificada com fita adesiva
(nome do paciente, leito e quarto) e algodao com alcool;
10 - Identificar paciente (nome, leito e quarto);
11 - Explicar o procedimento ao paciente;
12 - Conversar com o paciente sobre sua preferencia pelo local a
ser aplicado;
13 - Certificar-se de que a regiao escolhida pelo paciente e a
mais indicada, deixando-o em posicao confortavel e adequada;
14 - Expor o local da aplicacao;
15 - Fazer a antissepsia da regiao com algodao, deixando-o
entre os dedos minimos e anular da mao
esquerda;
16 - Firmar o musculo com a mao esquerda e introduzir a agulha
no musculo, com um so movimento, formando com a mesma
pele, um angulo de 15 . Estando a agulha em posicao correta, o
bisel ficara visivel atraves da pele;
17 - Aspirar com a mao esquerda para verificar se a agulha nao
atingiu vaso sanguineo;
18 - Firmar a agulha, segurando o corpo da seringa, com a mao
direita;
19 - Injetar o medicamento vagarosamente, observando que
surgira uma papula no local da aplicacao;
20 - Retirar a agulha com movimento rapido e preciso,
comprimindo a pele com a bola de algodao;
21 - Nao friccionar o local;
22 - Recompor o paciente e coloca-lo em posicao confortavel;
23 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado em caixa de material cortante;
24 - Checar a medicacao na folha de prescricao e anotar
quaisquer irregularidades, se ocorrerem.
IV - ENDOVENOSA
Material
Bandeja,
Luvas para procedimento,
Seringa esterilizada,
Agulha esteril,
Recipiente com bolas de algodao embebidas em alcool a 70%,
Garrote.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: nome do medicamento, data,
horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Dispor o material a ser usado, sobre o balcao da sala de
medicacao;
04 - Abrir o pacote da seringa;
05 - Conectar a agulha ao bico da seringa, mantendo os
principios de assepsia;
06 - Limpar com algodao embebido em alcool a 70%, quebrar a
ampola colocando-a entre os dedos indicador e medio da mao
esquerda;
07 - Pegar a seringa com a mao direita, introduzindo,
cuidadosamente, sem tocar nas bordas, a agulha na ampola,
com o bisel voltado para baixo;
08 - Aspirar todo o liquido, protegendo a agulha com a sua capa
protetora, retirando todo ar da seringa;
09 - Colocar a seringa na bandeja, identificada com fita adesiva (
nome do paciente, leito e quarto) e algodao com alcool;
10 - Identificar paciente (nome, leito e quarto);
11 - Explicar o procedimento ao paciente;
12 - Conversar com o paciente sobre sua preferencia pelo local a
ser aplicado;
13 - Certificar-se de que a regiao escolhida pelo paciente e a
mais indicada, deixando-o em posicao confortavel e adequada;
14 - Calcar as luvas de procedimento;
15 - Expor o local da aplicacao, escolhendo a veia;
16 - Fixar o garrote acima do local escolhido, uns quatro dedos;
17 - Palpar novamente a veia e verificar se e mesmo a mais
indicada;
18 - Fazer a antissepsia do local com algodao, em sentido unico
do retorno venoso;
19 - Pedir ao paciente para fechar a mao;
20 - Pegar a seringa, certificando-se de que esta sem ar e
mantenha a escala numerica voltada para cima e o bisel da
agulha tambem;
21 - Segurar o braco do paciente com a mao esquerda, fixando a
veia abaixo do local onde foi feita a
antissepsia e com a mao direita introduzir a agulha na direcao da
veia, no local onde foi feita a
antissepsia;
22 - Aspirar a seringa com a mao esquerda, se aparecer sangue,
a veia esta pega;
23 - Soltar o garrote e pedir ao paciente para abrir a mao;
24 - Injetar lentamente o medicamento, observando as reacoes
do paciente, a cada 5 a 10 ml injetado;
25 - Aspirar sempre para certificar-se de que esta na veia;
26 - Colocar o algodao proximo da agulha assim que terminar a
aplicacao;
27 - Retirar a agulha sem movimentos bruscos;
28 - Comprimir o local com algodao;
29 - Deixar o paciente em posicao confortavel;
30 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado em caixa de material cortante;
31 - Checar a medicacao na folha de prescricao e anotar
quaisquer irregularidades, se ocorrerem.
Complicacoes
V - VENOLISE OU SOROTERAPIA
Locais de Aplicacao
Em quaisquer veias dos membros superiores evitando-se as
localizadas nas articulacoes.
Controlar o gotejamento conforme a prescricao e deixar o
paciente em posicao confortavel.
Calculo de Gotejamento
Obs: 1 ml = 20 gotas
1 h = 60 minutos
Material
Bandeja,
Frasco de soro com solucao prescrita,
Scalp ou Abbocath,
Cortador de soro descartavel,
Recipiente com bolas de algodao embebidas em alcool a 70%,
Suporte para frasco de soro
Tala ou atadura para imobilizacao (se necessario),
Seringa e agulha esterilizada,
Garrote,
Esparadrapo em tiras,
Equipo de soro,
Luvas para procedimento,
Identificacao do soro.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Verificar pela prescricao: nome do medicamento, data,
horario, dosagem, nome do paciente, leito e quarto;
03 - Dispor o material a ser usado, sobre o balcao da sala de
medicacao;
04 - Observar as caracteristicas da solucao contida no frasco;
05 - Abrir o frasco de solucao com cortador de soro descartavel;
06 - Acrescentar a medicacao prescrita, obedecendo os
principios de assepsia;
07 - Conectar o equipo de soro no frasco;
08 - Retirar o ar do equipo, escorrendo o soro ate a extremidade
livre do equipo;
09 - Proteger a extremidade livre do equipo;
10 - Fazer nivel no copinho (camara gotejadora);
11 - Clamp o equipo;
12 - Colocar a identificacao no frasco de soro
a) Nome do paciente, leito e quarto;
b) Nome e volume da solucao;
c) Nome e quantidade das medicacoes acrescidas;
d) Minimo de gotas por minuto;
e) Inicio e termino da soroterapia;
f) Data e horario;
g) Assinatura do funcionario que instalou.
13 - Colocar o frasco na bandeja, devidamente identificado;
14 - Completar a bandeja com o resto do material necessario;
15 - Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente;
16 - Pendurar o frasco no suporte de soro, junto ao leito do
paciente;
17 - Calcar luvas de procedimento;
18 - Puncionar a veia conforme tecnica de medicacao
endovenosa, que na soroterapia faz uso de scalp ou abbocath;
19 - Conectar o scalp ou abbocath ao equipo de soro, apos
puncionar veia;
20 - Fixar o cateter intravenoso ou scalp, com esparadrapo;
21 - Desclampear o equipo de soro;
22 - Graduar o numero de gotas prescritas;
23 - Certificar-se de que o soro esta correndo na veia;
24 - Deixar o paciente em posicao confortavel e o ambiente em
ordem;
25 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado em caixa de material cortante;
26 - Desprezar luvas de procedimento
27 - Lavar as maos;
28 - Checar a instalacao do soro, colocando a hora e anotando
quaisquer irregularidades, se houver;
Material
Bandeja,
Algodao com alcool a 70%,
Algodao com eter,
Luvas para procedimento.
Tecnica
01 - Lavar as maos;
02 - Calcar as luvas de procedimento;
03 - Explicar ao paciente o que sera feito;
04 - Clampear o equipo de soro;
05 - Retirar o esparadrapo que fixa o scalp ou cateter
intravenoso a pele do paciente, com algodao ou
gaze embebida em eter;
06 - Colocar o algodao com alcool proximo ao scalp ou cateter
intravenoso e retire-o aplicando leve
pressao;
07 - Observar se houve hemostasia;
08 - Observar se o local necessita de cuidados especiais;
09 - Colocar o material na bandeja e encaminha-lo para sala de
medicacao onde sera desprezado na caixa de material cortante;
10 - Desprezar luvas de procedimento;
11 - Checar na prescricao, o termino da soroterapia e anotar na
Observacao de Enfermagem;
12 - Anotar se ocorrerem irregularidades.
Tecnica
10 ml X ml
250
Exemplo 4: Se for prescrito 12 gotas de Dipirona de 6/6 horas,
quantos ml o paciente irá tomar em 24 horas?
Uma forma possível de proceder é calcular a quantidade total de
gotas administradas em 24h:
1º) de 6/6 horas, significa de 6 em 6 horas. Em 24 horas, significa
que o paciente receberá o medicamento 4 vezes ao dia 24
6
T = (VT) / (nºgts x 3)
ou
VT = T x nºgts x 3
ou
nºgts = (VT) / (T x 3)
Sendo que:
T= tempo em horas
VT= volume total em ml
nºgts= número de gotas por minuto
3= é uma constante
MICROGOTAS:
Usa-se a fórmula,
T = VT / nºgotas
CÁLCULO DE INSULINA:
As insulinas são encontradas na concentração de 100 UI/ml e as
seringas comercializadas no Brasil são destinadas ao uso da
insulina U-100,ou seja,seringas de 1 ml graduadas em até 100
UI,normalmente a mais utilizada no meio hospitalar.
TRANSFORMANDO O SORO:
ter na solução.
3. pela regra de três descobrimos quantos ml do frasco
1ª passo:
2ª passo:
1xX=2x3
3ª passo:
X = ( 2x3) : 1 = 6ml
resposta: em 3 ampolas há 6ml de dipirona.
2ª EXEMPLO
1ª passo:
2ª passo:
3º EXEMPLO
Pré passo
1ª passo
2ª passo
250 x X = 1 x 1000
3ª passo
3º EXEMPLO
250 x X = 500 x 1
X= 500/250
X= 2
resposta: serão administrado 2 comprimidos.
4º EXEMPLO
40mg ---------- X ml
80mg --------- 2 ml
80 x X = 40 x 2
X = 80/80
X=1
Resposta: sera administrado 1ml, ou seja, 1/2 ampola.
5º EXEMPLO
100 x X = 50 X 20
X= 1000/100
X= 10G
Transformação de Soro
Transformando soluções - parte 2
Aumentando a concentração de um soro.
No primeiro artigo relembramos como diminuir a concentração
de um soro, nesse é o contrário vamos aumentar a concentração
de um soro.
A técnica é semelhante a anterior, precisamos descobri de quanto
é a concentração do soro que temos, de quanto é a concentração
que foi prescrita e qual é a concentração da solução mais
concentrada que temos disponível para fazer a transformação.
Pode e vai complicar mais um pouco, existem duas variantes, se a
diferença entre o soro prescrito e e o que temos for igual ou
menor que 5% exemplo transformar um SG 5% para um SF a
10% a diferença é só 5%, outro caso é se a transformação
prescrita for superior a 5% por exemplo temos SG5% e foi
prescrito SG15% a diferença passa de 5% já é outro caso.
Relembrando
Mais importante que decorar uma fórmula é saber o
conceito, sempre tente entender porque da fórmula.
Quando vemos a apresentação de uma solução dizendo por
exemplo: tantos ml SG 5%, quer dizer que em cada 100ml desse
SG temos 5 gramas de glicose (os 100 são por causa do "por
cento" %)
esse conceito tem que estar muito vivo na mente de um
profissional que lida com medicamentos.
Assim um SG5% de 500ml tem em cada 100ml 5 gramas de
glicose então se fazemos uma regra de 3:
100ml de soro tem-------------5 gramas de glicose
500ml de soro tem-------------X grams de glicose
então 500 ml vezes 5 gramas dividido por 100ml são 25 gramas
ou seja:
o frasco de 500ml de SG5% tem no total 25 gramas de glicose.
Vamos a um exemplo:
Prescrição médica: soro glicosado 500ml 10%
Apresentação no setor: soro glicosado 500ml 5%
Vamos precisar acrescentar mais glicose a esta solução, vamos
procurar as ampolas ou pequemos frascos com a maior
concentração disponíveis na farmácia, encontramos:
ampola de glicose 20ml há 50%.
Neste tipo de cálculo devemos converter SG5% em SG10% com
auxilio da glicose a 50%.
Fique em tranqüilidade, os passos são simples, entenda bem cada
um deles antes de ir ao próximo:
No caso de precisarmos aumentar a concentração da solução,
vamos passar um soro glicosado de 500ml 5% para 10%, a
seqüência é essa:
1- descobrimos quantas gramas de soluto tem na solução que já
temos.
2- descobrimos quantas gramas de soluto precisamos ter na
solução prescrita.
3- descobrimos quantas gramas tem em cada ampola que vamos
usar para completar a solução.
4- colocamos o volume calculado das ampolas dentro do frasco e
está transformado, se for o caso vamos antes desprezar um pouco
do soro antes de completar para caber tudo.
Transformando soro com diferença menor que 5%
Como a transformação para uma maior concentração é mais
trabalhosa vamos seguir um exemplo bem detalhado, o sinal de
"/"(barra) quer dizer dividir:
1 PASSO:
Calcular quantas gramas de glicose existem no frasco de 500ml
de SG 10%.
10% = 10g --------- 100ml
PORTANTO
100ml -------- 10g
500ml -------- X então X = 500x10/100 então X = 50g,
logo 500ml de sg10% contém 50g glicose.
2PASSO
Calcular quantas g de glicose existe no frasco de 500ml de SG 5%.
5% = 5g -------- 100ml
PORTANTO
100ml -------5 g
500ml ------ X g
X = 500 x 5 / 100 então X = 25g , logo 500ml de SG 5% contém
25g de glicose
3 PASSO
Calcular quantas g de glicose existem na ampola de 20ml de
glicose 50%.
PORTANTO
50% = 50g em 100ml
100ml ------50g
20ml -------- x
X= 20 x 50 / 100 (regra de três)
X= 10g, logo uma ampola de 20ml de glicose há 50% contém 10g
de glicose.
4 PASSO
Calcular quantos gramas de glicose serão necessárias colocar no
SG 5% para se transformar em SG 10%.
SG10% = 50G
SG5% = 25G
Numa simples subtração das 50g menos 25g , FALTAM 25G
5 PASSO
Calcular quantos ml de glicose serão colocados no frasco de SG
5% para que se transforme em SG 10%
1 ampola de glicose 50% = 10g ----20ml
faltam 25g de glicose no frasco SG 5%
25g ------- X ml
10g------- 20ml
X = 20 x 25 / 10 (regra de três) então X = 500 / 10 então X =
50ml.
RESPOSTA
Serão aspirados 50ml de glicose a 50% (no caso das ampolas de
20ml serão duas e meia ampolas) e acrescentadas ao frasco de
soro.
Este raciocínio poderá ser usado em qualquer transformação
onde a diferença do que temos para o que queremos não passe de
5%.
QUANDO DIFERENÇA DA CONCENTRAÇÃO É
SUPERIOR 5%
Neste caso quando a diferença da concentração é superior 5%,
surge outro problema pois teremos que adicionar maior
quantidade de glicose hipertônica o que não é possível, pois
frasco não tem capacidade para tanto.
Teremos então que retirar certa quantidade ( geralmente 100ml)
antes de colocarmos a glicose hipertônica e,em seguida suprir
toda a falta incluindo parte que foi retirada.
Ou seja:
Vamos ter que colocar muita glicose hipertônica no frasco de
soro, para isso vamos ter que tirar muito soro de dentro do
frasco, só que junto com o soro vão também gramas de soluto, no
caso glicose, vamos precisar calcular quanto de glicose que está
sendo desprezada junto com o soro para repor junto com a
glicose hipertônica.
TEMOS 500ML DE SG5% E PRECISAMOS TRANSFORMÁ-LO
EM SORO A 15%.
1 PASSO:
100ML ------- 5G
500 ------- X
X= 500 x 5 / 100 (regra de três)
X= 25G
500ML DE SG5% CONTÊM 25G DE GLICOSE
2 PASSO:
100 ------- 15G
500 ------- X
X= 500 x 15 /100
X= 75G
500ML DE SG15% CONTÉM 75 G DE GLICOSE
A DIFERENÇA ENTÃO É DE 50G(75-25).
3 PASSO
TEMOS AMPOLA DE GLICOSE DE 20ML.
100 ------ 50
20 ------ X
X= 20 x 50 / 100
X= 10G
LOGO,CADA AMPOLA DE GLICOSE DE 20ML A 50% CONTÉM
10G DE GLICOSE.
SE UMA AMPOLA DE 20ML DE GLICOSE 50% contém 10g, em
quantos ml teremos 50g.
20 ml------10g
X --------- 50g
X = 20 x 50 / 10
X = 100ml
DEVERÍAMOS COLOCAR 100ML DE GLICOSE A 50% COMO
ISTO NÃO SERÁ POSSIVEL, TEREMOS QUE RETIRAR 100ML
DO SORO A 5%.
4 PASSO
500ML ( A 5%) - 100ML = 400ML = 20G GLICOSE.
PERDEMOS 5G DE GLICOSE COM RETIRADA DOS 100ML.
5 PASSO
PARA SUPRIR ESTA FALTA,COLOCAREMOS MAIS 1/2
AMPOLA DE 20ML DE GLICOSE A 50%,QUE FORNECERÁ 5
GRAMAS DE GLICOSE.
FICAREMOS, ENTÃO,COM:
400ML DE SOLUÇÃO GLICOSADA A 5% =20G DE GLICOSE
110 ML DE SOLUÇÃO GLICOSADA A 50% = 55G DE GLICOSE.
TOTAL: 510 ML E 75G DE GLICOSE.
TEREMOS ENTÃO, 510 ML DE SORO A 15%,CONFORME
PRESCRIÇÃO.
Pode parecer complicado e confuso mas, é apenas um pouco
trabalho, nada que um profissional de ótimo nível técnico como
você é não consiga fazer, só precisamos praticar um pouco,
invente vários exercícios e os faça sempre, nem que seja um por
dia.
O importante é criar o habito de praticar, não só a transformação
mas todo calculo que lhe seja incomum ou menos fácil, pratique
sempre e vai se manter o bom profissional que é.
Equivalência de peso
1 KG = 1.OOOg (um quilo é igual a mil gramas)
1 kg = 1.000.000MG (um quilo é igual a um milhão de
miligramas)
1G = 1000MG (um grama é igual a mil miligramas)
Equivalência de volumes:
1 LITRO = 1.000 ML (um litro é igual a mil mililitros (ml))
Exemplos:
A) 5g = 5.000 mg
B) 1,5L = 1.500 ml
c) 1.500mg = 1,5g
d) 200 ml = 0,2 l
E) 5.000 ml = 5 l
1ª passo:
2ª passo:
1xX=2x3
3ª passo:
X = ( 2x3) : 1 = 6ml
resposta: em 3 ampolas há 6ml de dipirona.
2ª EXEMPLO
Se 1ml contém 20 gotas,quantas gotas há em um frasco de sf
0,9% de 250ml?
1ª passo:
2ª passo:
3º EXEMPLO
Pré passo
1ª passo
2ª passo
250 x X = 1 x 1000
3ª passo
250 x X = 500 x 1
X= 500/250
X= 2
resposta: serão administrado 2 comprimidos.
4º EXEMPLO
40mg ---------- X ml
80mg --------- 2 ml
80 x X = 40 x 2
X = 80/80
X=1
Resposta: sera administrado 1ml, ou seja, 1/2 ampola.
5º EXEMPLO
Glicose 20g i.v. de 12/12h
Apresentação glicose 50%, ampola de20 ml.
Nesse exemplo vamos usar a mesma regra para chegar a
solução, mas precisamos lembrar antes que o % “por cento”
significa que existe tanto para cada 100 partes, ou seja 50% quer
dizer que em 100ml do solvente temos 50 gramas do soluto.
50% = 50g ------- 100 ml
100 x X = 50 X 20
X= 1000/100
X= 10G
HEPARINIZAÇÃO DO PACIENTE
1 ml. = 50 mg.
PROTOCOLO DE HEPARINIZAÇÃO
1. Dose inicial: 3 mg./Kg/ de peso.
2. Administrar heparina adicional a cada hora de perfusão, na
dose de 1/3 a 1/4 da dose inicial (1 mg/Kg).
Obs.: O tempo decorrido entre a dose inicial da heparina e o
início da perfusão é muito curto, na maioria dos casos. Como a
heparina é realmente consumida durante a perfusão, a dose de
"repique" é contada a cada hora de "perfusão". Se houver demora
para entrar em perfusão, contar o tempo à partir da dose inicial,
para reduzir os riscos de sub-heparinização.
3. Ao final da perfusão, somar toda a heparina administrada ao
paciente, incluindo a heparina adicionada ao perfusato, para o
cálculo da dose de protamina.
Os protocolos de heparinização costumam ser adequados para a
maioria dos pacientes. Entretanto, eles não levam em
consideração as características individuais (efeito
anticoagulante, sensibilidade do paciente à heparina, velocidade
de eliminação, maior ou menor grau de hipotermia, diurese,
etc...). Por essa razão, em determinados casos pode ocorrer sub-
heparinização.
Para o melhor controle da heparinização durante a C.E.C. usam-
se métodos laboratoriais rápidos e simples. Há diversos métodos
para esse controle. O único método disponível em nosso meio é o
Tempo de Coagulação Ativado pelo Celite (T.C.A.) que pode ser
manual ou semi-automatizado.
PROTOCOLO DE CONTROLE DA HEPARINIZAÇÃO
PELO T.C.A.
Obs.: Cada amostra do sangue para o T.C.A. deve conter
2 ml.
1. Colher o T.C.A. do Atrio Direito (AD), pelo cirurgião, antes de
administrar a heparina. É o TCA basal. O valor normal varia de
80 a 120 segundos. (Podem existir pequenas variações, de
acordo com o método utilizado ou com o aparelho utilizado para
a determinação do TCA com o celite).
2. Administrar a dose calculada de heparina, no átrio direito,
observando-se o protocolo de administrar 3 mg/Kg. (300 UI/Kg)
de peso. Esta heparina no AD é administrada pelo cirurgião.
3. Colher novo TCA 3 a 5 minutos após a administração da
heparina, para controle da resposta do paciente à dose inicial.
Esta amostra também deve ser colhida antes do início da
perfusão. O valor deve estar acima dos 400-480 segundos. O
valor adequado para o T.C.A. durante a C.E.C. se situa entre 480
e 600 segundos.
Se o T.C.A. estiver abaixo do valor desejado, administrar mais
heparina, na dose de 1 mg/Kg. (100 UI/Kg) de peso do paciente.
Checar o T.C.A. novamente 3 a 5 minutos após esta dose de
reforço.
4. Controlar o T.C.A. a cada 30 minutos de perfusão. Se os
valores estiverem abaixo de 400-480 segundos, mesmo que a
perfusão esteja próxima do seu final, administrar heparina
adicional. O objetivo é manter um T.C.A. seguro em todas as
fases da Perfusão. A dose de reforço é sempre de 1/3 a1/4 da
dose inicial.
5. Após a saída de Perfusão colher o T.C.A. do paciente, no AD.
Este valor é comparado ao T.C.A. obtido após a primeira dose de
heparina e pode fornecer uma idéia aproximada da quantidade
de heparina em circulação no paciente.
O TCA ideal está situado entre 400 e 600
segundos.
NEUTRALIZAÇÃO DA HEPARINA
Deve ser iniciada após a estabilização hemodinâmica e
hemostasia inicial e somente à pedido do cirurgião.
PROTAMINA
A neutralização é feita com o Sulfato de protamina ou com o
Cloridrato de protamina. Notar que quando se usa o cloridrato
pode ser necessário um pouco mais de protamina que o habitual,
para a adequada neutralização, porque há pequenas diferenças
entre os dois sais. O sulfato de protamina é o mais recomendado.
SULFATO DE PROTAMINA
SERINGA DE INSULINA
para a seringa de insulina de 100 U, cada ml = 100 unidades.
portanto 1 unidade = 0,01 ml
assim sendo 1 ml = 100 U
Geralmnte, a quantidde prescrita de insilina e sempre fracionada
uma seringa em ml estaria dificultando esse processo, embora
quando não temos a seringa em Unidade, temos qu usar a de 3 ml
pois e a que mais se aproxima.
para melhor visualizção
ou 1cc = 100U
0,1 cc = 10U
1U = 0,01 ml ou 0,001cc
Observe
As necessidades diárias de insulina variam de acordo com a idade,
rotina diária, padrão alimentar e sobretudo, a presença ou não de
alguma secreção residual de insulina pelas células ß pancreáticas.
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