Geomorfologia de Angola
Geomorfologia de Angola
Geomorfologia de Angola
DEDICATÓRIA........................................................................................................2
AGRADECIMENTO.................................................................................................3
EPÍGRAFE..............................................................................................................4
RESUMO................................................................................................................5
ABSTRACT.............................................................................................................6
I. INTRODUÇÃO........................................................................................7
II. OBJETIVOS E IMPORTÂNCIA..............................................................8
II.1. OBJECTIVO GERAL.......................................................................................8
II.2. OBJECTIVO ESPECÍFICO-............................................................................8
II.3. IMPORTÂNCIA...............................................................................................8
VII. CONCLUSÃO…………………………………………………………….21
VIII. BIBLIOGRÁFIA…………………………………………………………..22
DEDICATÓRIA
“Dedicamos esse trabalho aos professores. Essa conquista não seria possível se não fosse
pela paciência e dedicação de cada docente em especial ao professor Manassés”
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AGRADECIMENTO
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EPÍGRAFE
"O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá
sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado"
Domingos Tunga
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RESUMO
Este trabalho foi organizado com o nível de pesquisa médio por falta de muitas
informações concernentes os temas.
Desta feita foi espelhada de uma forma especifica através de cortes e redução de
cada tema e subtema e organizado de uma forma simples e não baralhada
facilitando então a compreensão de cada leitor.
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ABSTRACT
This work was organized with the average research level due to the lack of much
information concerning the themes.
This time it was mirrored in a specific way through cuts and reduction of each
theme and subtheme and organized in a simple and unscrambled way facilitating
the understanding of each reader.
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I. INTRODUÇÃO
7
II. OBJETIVOS
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III. GEOMORFOLOGIA DE ANGOLA
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cadeias chamadas de cordilheiras, a exemplo da Cordilheira dos Andes, na
América do Sul, e da Cordilheira do Himalaia, na Ásia.
Os planaltos são definidos como áreas mais ou menos planas que apresentam
médias altitudes, delimitações bem nítidas, geralmente compostas por declive, e
são cercadas por regiões mais baixas. Neles, predomina o processo de erosão,
que fornece sedimentos para outras áreas.
As planícies são áreas planas e com baixas altitudes, normalmente muito
próximas ao nível do mar. Encontram-se, em sua maioria, próximas a planaltos,
formando alguns vales fluviais ou constituindo áreas litorâneas. Caracterizam-se
pelo predomínio do processo de acumulação e sedimentação, uma vez que
recebem a maior parte dos sedimentos provenientes do desgaste dos demais
tipos de relevo.
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IV. O RELEVO DO MACIÇO CONTINENTAL EM ANGOLA.
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continuando a sua formação nas Eras Terciárias e Quaternárias. Qual a origem
das rochas sedimentares da orla litoral?
Mas nem todas as rochas sedimentares que formam a orla litoral resultam da
acção erosiva das forças externas. Já sabes que se podem formar rochas
sedimentares através da precipitação de sais solúveis na água ou da aglomeração
de restos de animais ou plantas, cimentadas por substâncias resultantes da sua
decomposição.
Na orla litoral podemos encontrar uma grande variedade de rochas
sedimentares, como areias, conglomerados, calcário, margas, grés etc. Os
calcários, por exemplo, encontram se na região do Sumbe, dando aí origem a uma
bela paisagem. Relacionados com as rochas sedimentares na orla litoral,
podemos encontrar alguns dos mais importantes recursos minerais do nosso país,
como petróleo, o fosfato, etc.
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V. VARIAÇÃO DO RELEVO DA DEPRESSÃO OCEÂNICA LITORAL.
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Quadro 1 – Sintese cronológica do desenvolvimento dos ciclos orogénicos em
Angola
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Constitui uma larga faixa paralela ao OceanoAtlântico desde o interior de Cabinda,
S. Salvador, Uige, N´Dalatando, oeste de Lubango, até ao rio Cunene. Representa
vários patamares de uma só aplanação possível ou, então, aplanações
maismodernas. Pode ter havido grande influência das oscilações climáticas;
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estável relativamente recente. Distingue-seapenas uma subunidade:
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Fig. 1 – Mapa geomorfológico de Angola segundo MARQUES (1977). I, Planalto Antigo; II, Cadeia Marginal de Montanhas;
III,Zona de Transição; IV, Orla Meridional da Bacia do Congo – a, Depressão de Cassange; b, Depressão de Cuanza-
Luando; c,Depressão do Cassai; V, Orla Setentrional da Bacia do Calaári – a, Depressão endorreica do Cuvelai-Lueque; b,
Bacia doCubango; c, Depressão do Cunene; VI, Bacia do Zambeze – a, Maciço do Alto Zambeze; VII, Orla Litoral – a,
Deserto deMoçâmedes.
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O comportamento das rochas a erosão depende das propriedades físicas e
químicas das rochas sob diferentes condições climáticas, relevo e presença de
organismos.
Propriedades das rochas influem no escoamento superficial e no intemperismo
Coesão –importante nas rochas sedimentares (cimentação e presença de
argila).
O grau de coesão é proporcional a velocidade de incisão linear.
A natureza do cimento influencia de acordo com o grau de solubilidade –
cimento calcário mais atacado do que silicosos.
No caso das rochas cristalinas a coesão depende da porosidade e do
tamanho dos grãos.
Permeabilidade –depende da interconexão dos poros da rocha.
Arenitos, basaltos e calcários são permeáveis.
Rochas permeáveis menor escoamento superficial x rochas impermeáveis
maior escoamento superficial.
Planos de descontinuidade (juntas, diáclases) também compõem os poros
da rocha.
Plasticidade –relacionado às rochas sedimentares argilosas.
A plasticidade dificulta a infiltração e facilita o surgimento de ravinas
(incisão linear).
Rochas sujeitas a escorregamento.
Massividade
Ausência de planos de descontinuidade (Sedimentação, xistosidade,
clivagem, juntas de alívio, entre outras).
Planos de descontinuidade favorecem o intemperismo.
Tamanho dos grãos.
Solubilidade.
Heterogeneidade –determina a velocidade do ataque químico.
Pode-se distinguir três categorias de rochas:
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As que oferecem resistência, salvo certas condições climáticas, a
desagregação p or escoamento superficial –rochas ígneas, gnaisses, quartzitos e
arenitos silicificados.
As que são sujeitas ao escoamento superficial – argilitos, xistos e filitos.
Sujeitas à decomposição química –calcárias.
Temperatura influencia nas reações de intemperismo
Pluviosidade alta favorece o intemperismo químico
Regime da chuva influencia na forma de relevo
Granítica
Ricas em sílica –menos sensíveis a decomposição química
Cristais solúveis –favorecem intemperismo químico.
Matriz afanítica x fanerítica
Rochas maciças sofrem pouco intemperismo físico
Quartzito
Resistente pela homogeneidade
Fraturamento -reduz escoamento superficial
Composição –rocha menos solúvel
Forma cristas e arestas elevadas no meio de regiões graníticas e calcárias
Arenitos
planalto e vales encaixados de paredes íngremes.
Densidade fraca da drenagem, rios longos e retilíneos –blocos soltos.
Silicificado – comportamento de quartzito.
Fraturado –altamente permeável, erosão mecânica
Argilas, Margas e xisto
Composição química homogênea
Pouco solúveis
Grande plasticidade –pouco resistente à erosão (ausência de cimentação)
Sujeita a elevado escoamento superficial e associado a escorregamentos
sob climas úmidos e formação de ravinas em clima seco
Calcário
Ausência de redes de drenagem e de erosão superficial.
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Presença de rios subterrâneos e alógenos
As grandes unidades estruturais antigas são
Cráton –núcleo da crosta continental estável, formada por rochas pré-
cambrianas (rochas metamórficas de alto grau e granitos diverso).
Comportam-se como blocos rígidos que se tornam envolvidos pelas faixas
móveis
Escudo –cráton aflorante
Plataforma –cráton recoberto por formações não deformadas
Faixas móveis
Bacia sedimentary
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VII. CONCLUSÃO
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VIII. BIBLIOGRÁFIA
https://core.ac.uk/download/pdf/70660747.pdf
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/a-geomorfologia.htm
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