Iacm - CGDF
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Fev/2019
Controladoria-Geral
do Distrito Federal
Sumário
- Definição
- Apresentação do modelo
- Considerações
- próximos passos
IA-CM - Internal Audit Capability Model
- IIARF + Banco Mundial (elaboração - 2006 a 2009);
• Outros...
IA-CM - Internal Audit Capability Model
- modelo de capacidade - serve p/ quê? nível de maturidade – pontos fortes e
fracos
-
Matriz do IA-CM
Serviços e Gerenciamento de Práticas Gerenciamento do Cultura e Estruturas de
Papel da AI Pessoas Profissionais Desempenho e Relacionamento Governança
prestação de contas Organizacional
Nível 5 AI reconhecido Liderança no Aperfeiçoamento Relatório Público sobre Relações efetivas e Independência, poder e
Otimização como agente- envolvimento com contínuo sua efetividade permanentes autoridade da AI
chave de órgãos profissionais
mudança
Nível 4 Asseguração da AI contribui para o Estratégia de Integração de medidas de CAE assessora e influencia a Supervisão independente das
Gerenciado governança, desenvolvimento da Auditoria alavanca a desempenhos qualitativas alta gestão atividades de AI
gestão de riscos e gestão gestão de risco da e quantitativas CAE reporta-se à autoridade
controles AI apoia órgãos organização principal
profissionais
Planejamento da mão-
de-obra
Nível 3 Serviços de Construção de equipes e Arcabouço de Medidas de Desempenho Coordenação com outros Supervisão gerencial da
Integrado assessoramento competências Gestão da Relatórios de gestão grupos de revisão atividade da AI
Auditorias de Staff profissionalmente Qualidade Informação sobre custos Componente integral da Mecanismos de financiamento
desempenho qualificado Planos de Auditoria equipe de gestão
Coordenação da Mão de Baseados em Riscos
obra
Nível 2 Auditoria de Desenvolvimento Arcabouço de Orçamento operacional Gerenciamento dentro da Acesso total às informações,
Infraestrutur conformidade profissional individual práticas Plano de negócios atividade de AI ativos e pessoas da
a Pessoas preparadas são profissionais e organização
identificadas e processos Fluxo de relatórios de
recrutadas Plano de auditoria auditoria estabelecido
baseado nas
prioridades da
gestão e dos
stakeholders
Nível 1 Ad hoc não estruturada; auditorias isoladas ou revisão de documentos e transações com finalidade de aferir conformidade; produtos dependem de habilidades específicas
Inicial de indivíduos que estão nos cargos; ausência de práticas profissionais estabelecidas; falta de estrutura; falta de capacidade; inexistência de KPAs
Composição do KPA - Key Process Area
MACROPROCESSO (KPA)
PROPÓSITO
ATIVIDADES
PRODUTOS E
RESULTADOS
DOMÍNIO
Institucionalização do KPA
Compromisso
com o
Desempenho (1)
Atividades
Mensuração (4)
Desempenhadas(3)
https://na.theiia.org/iiarf/Public%20Documents/
Internal%20Audit%20Capability%20Model%20IA-
CM%20for%20the%20Public%20Sector%20O
verview.pdf
• Atualização – Dez/2017
Considerações...
• Há projetos?
Fonte:http://www.cg.df.gov.br/noticias/item/2674-controladoria-geral-adota-modelo-de-auditoria-do-
banco-mundial-para-fiscalizar-gest%C3%A3o-p%C3%BAblica.html
Diagnóstico – nov 2015 a set/2016
• IA-CM tools
• auto avaliação
Exemplos:
- Macroprocesso - Orçamento
subentregas: Levantamento de custos CGDF; custos de uma
consultoria de gestão de riscos; custos setorial saúde; custo IA-CM nível
2; custo da gestão de risco; custo PAD CGDF
• disseminação do projeto
Matriz SWOT - 2017
Pontos Fortes Pontos Fracos
credibilidade - retorno complexidade de temas e práticas
parceria/proximidade c/gestão necessária base normativa
comunicação interna e externa alto investimento - capacitar partes interessadas
maturidade institucional necessária alta integração
institucionalização de processos dependência de terceiros conforme avanço
Matriz Swot
qualidade e referência nacional internacional
fundamentação conceitual (IPPF - IIA e PIFC)
...
...
Oportunidades Ameaças
obtenção de recursos externos falta de patrocínio da alta gestão
benchmarking e rede insuficiência de recursos (financeiros humanos e
avaliação e auto avaliação tecnológicos)
disseminar boas práticas descontinuidade das atividades
referência nacional e internacional ...
roteiro para melhoria ordenada
...
Gestão de risco IA-CM CGDF - 2017
Causa Risco Consequência Ação de controle
Mudança no corpo Descontinuidade de modelos desperdício de recursos investidos; Institucionalizar o nível 3 na atual
diretivo, falta de adotados falta de credibilidade na adoção de gestão;
recursos financeiros, novos modelo mandato para o controlador-geral;
tecnológicos, humanos investir em mecanismos de
financiamento
Falta de integração, Rejeição cultural a mudanças dificuldade de institucionalização das Intensificar a divulgação interna e
capacitação, propostas práticas, desgaste com o corpo externa, sensibilização e capacitação,
sensibilização e funcional aumentar o envolvimento das unidades
treinamento
Não institucionalização Baixo ganho em efetividade desperdício de recursos humanos, Alcançar o nível 3 do modelo IA-CM.
dos processos e rotinas materiais, baixa eficiência Avaliar os resultados obtidos com a
implantação do modelo
Falta de pessoal, Incapacidade de dificuldade de institucionalização de Reuniões periódicas com os chefes de
dificuldade de acompanhamento das ações práticas e processos unidades para acompanhar
delegação e em implantação formalmente as ações de implantação
coordenação de
atividades
Falta de recursos e Avaliação inconsistente da prejuízo às entregas da CGDF, corpo Planejamento, análise e gestão
estrutura inadequada, capacidade de absorção e funcional sobrecarregado, integrada para o modelo IA-CM
execução de novas atividades diminuição da eficiência
Insumos IA-CM nível 2 CGDF – 2016 e 2017
CARGO QTDE APROX. HORAS % DEDICAÇÃO NO PROJETO Sistema de auditoria - SAEWEB
DEDICADAS AO PROJETO
e coordenação para Conhecimentos especializados: gestão de
projetos, jurídicos, contábeis, comunicação,
AUDITORES 5.863 51,1 % pessoal, gestão de riscos, tecnologia,
desenvolvimento de sistemas.
GESTORES 4621 40,3% Capacitação 120 auditores (gestão de risco
ISO 31000 e COSO) R$ 270.000,00-nov/2015
ASSESSORES 927,5 8,1%
Custos projeto gestão de riscos
assessor 140 16 %
Apenas servidores da AHC tiveram dedicação exclusiva (1 assessor/auditor e 5 gestores) .
Horas foram computadas na operacionalização do plano de ação nível 2 CGDF controlador 20 30 %
Levantamento exemplificativo: cada CG tem uma estrutura administrativa, quadro de pessoal,
carreira, processos e práticas em desenvolvimento... Total horas 296 100
Consultoria gestão de riscos = 124 dias 900
horas de auditor e 96 horas de controlador
Nível 3 – estratégia
• análise, planejamento e execução de KPAs de forma integrada
• Relatórios gerenciais
• Auditorias de desempenho
Nível 3 - Benchmarking
Outras ações – 2017 e 2018
• revisão de metas – projeto nacional/estadual – ambiente de
governo; pilares GR, CI e AI; 3 linhas de defesa
• Medidas de desempenho;
• Mecanismos de financiamento
• Tecnologia da Informação
• Tecnologia da Informação
Desafios - 2019
• Transição – Continuidade - Nova estrutura da CGDF/SUBCI
Liane Angoti
Controladora-Geral Adjunta
liane.angoti@cg.df.gov.br
Obrigada pela atenção!
Controladoria-Geral
do Distrito Federal