Cintura Escapular
Cintura Escapular
Cintura Escapular
COMPLEXO DO OMBRO
(CINTURA ESCAPULAR)
A mobilidade do MS:
• Cíngulo do membro
superior
• Articulação glenoumeral
• A fixação indireta entre os lados D e E é através do
manúbio do esterno
• São estruturas separadas mas funcionalmente
inseparáveis.
COMPLEXO DO OMBRO
• PARTES ÓSSEAS:
ESTERNO
CLAVÍCULAS CÍNGULO DO MS
ESCÁPULAS
Esternoclavicular
clavícula com
manubio do esterno
e 1ª costela
Glenoumeral (escapuloumeral):
cabeça do úmero na cavidade
glenóide.
Articulação acromioclavicular:
• Elevação e depressão
• Protusão e Retração
➢AÇÃO
➢ORIGEM
➢INSERÇÃO
ABDUÇÃO ESCAPULAR E ROTAÇÃO P/ CIMA
Serrátil Anterior
Origem:
Costelas 1-8
Aponeurose dos intercostais
Inserção:
Escápula (ângulo superior)
Escápula (borda vertebral; ângulo inferior)
ABDUÇÃO ESCAPULAR
E ROTAÇÃO P/CIMA –
BASCULA LATERAL
SERRÁTIL
ANTERIOR
ELEVAÇÃO ESCAPULAR
Trapézio Levantador da
(fibras superiores) Escápula
Origem: Origem:
Occipúcio Vértebras C1-C4
Ligamento da nuca (processos transversos)
Inserção: Inserção:
Clavícula (terço lateral Escápula (borda
do acrômio) vertebral)
PROCESSO
TRANSVERSO
PROCESSO
ESPINHOSO
Trapézio
Levantador da Escapula
(fibras superiores)
ADUÇÃO ESCAPULAR
Origem:
Ligamento da nuca
Vértebras T1-T6
Rombóide Maior (processos espinhosos)
Origem: Inserção:
Vértebras T2-T5 Escápula (acrômio e
(processos espinhosos) espinha)
Inserção:
Escápula (borda medial)
Trapézio (fibras médias)
Rombóide Maior
DEPRESSÃO E ADUÇÃO ESCAPULARES
Origem:
Vértebras T7-T12 (processos espinhosos)
Inserção:
Escápula (espinha)
ADUÇÃO ESCAPULAR E ROTAÇÃO P/ BAIXO
Rombóide Menor
Origem: Origem:
Vértebras T2-T5 Vértebras C7-T1
(processos espinhosos) (processos espinhosos)
Inserção:
Inserção:
Escápula (entre a raiz Escápula (raiz da
da espinha e o ângulo espinha)
inferior)
Rombóide Maior
ADUÇÃO ESCAPULAR E ROTAÇÃO P/ BAIXO
Rombóide Maior Rombóide Menor
Origem: Origem:
Vértebras T2-T5 (processos Vértebras C7-T1
espinhosos) (processos espinhosos)
PRECAUÇÕES ESPECIAIS:
1- Osteoporose
2- Subluxação
3- Hipermobilidade articular
4- Doença cardiovascular.
CRITÉRIOS PARA
ATRIBUIR GRAU DE
PROVA MUSCULAR
GRAU 5 (Normal) – o paciente vence a resistência
máxima aplicada pelo terapeuta e atinge a amplitude de
movimento máxima para aquela articulação.
GRAU 4 (Bom) – o paciente consegue completar a
amplitude do movimento mas cede no final de sua
amplitude com resistência máxima.
GRAU 3 (Regular) – consegue completar a amplitude
plena de movimento contra apenas a resistência da
gravidade.
GRAU 2 (Precário) - consegue completar a amplitude
plena de movimento em posição que minimiza a força da
gravidade.
GRAU 1 (Traço) – examinador consegue detectar
visualmente ou por palpação contração do músculo.
GRAU 0 (Zero) – contração muscular não visível ou não
sentida à palpação