LGPD CRECI SP
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Lei nº 13.709/2018
Lei Geral de Proteção de Dados
CARTILHA INTERATIVA
SUMÁRIO
1. PALAVRA DO PRESIDENTE ....................................... 03
2. INTRODUÇÃO ............................................................. 04
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2. INTRODUÇÃO
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3. TERMOS RELEVANTES
I DADO PESSOAL
IV BANCO DE DADOS
V TITULAR
Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.
VI AGENTES DE TRATAMENTO
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VII ENCARREGADO
VIII TRATAMENTO
IX ANONIMIZAÇÃO
X PSEUDONIMIZAÇÃO
XI CONSENTIMENTO
XII BLOQUEIO
XIII ELIMINAÇÃO
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XIV TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL
4. PRINCÍPIOS NORTEADORES
. LIVRE ACESSO: deve ser garantido o livre acesso ao titular dos próprios
dados de forma gratuita e simplificada.
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. SEGURANÇA: utilização de medidas técnicas e administrativas para
proteger os dados de acessos não autorizados e de situações acidentais,
ou ilícitas, de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão.
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5. OS DADOS E AS POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO
DADOS PESSOAIS
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Quando necessário para atender aos interesses legítimos do
5 controlador ou de terceiros, exceto no caso de prevalecerem
direitos e liberdades fundamentais do titular que exijam a
proteção dos dados pessoais
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específica, sem ser genérica, sob pena de ser considerada nula e poder
incidir eventual sanção.
Existem algumas hipóteses de tratamentos de dados pessoais sensíveis,
em que não é preciso o consentimento, entretanto, o tratamento tem que ser
indispensável sob pena de ser ilegal.
Há três hipóteses apenas em que se vislumbra que a pessoa jurídica
de direito privado no ramo imobiliário poderá exercer o tratamento de
dados sensíveis sem o consentimento, resguardada necessidade de se dar
informação do intuito do tratamento.
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6. DIREITOS DO TITULAR
A LGPD traz em seu bojo os direitos dos titulares muito bem definidos e,
portanto, devem ser respeitado pelos controladores. Toda pessoa física tem
assegurada a titularidade de seus dados pessoais e a elas são garantidas a
liberdade, intimidade e privacidade.
Nesse raciocínio, o titular tem o direito de exigir do controlador, de
dados por este tratados, a qualquer momento e mediante requisição:
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A confirmação de existência de tratamento ou o acesso a dados
pessoais serão providenciados, mediante requisição do titular, em formato
simplificado, em tempo hábil. Ou por meio de declaração clara e completa,
que indique a origem dos dados, a inexistência de registro se o caso, os
critérios utilizados e a finalidade do tratamento, observados os segredos
comerciais, fornecida no prazo de até 15 (quinze) dias, contado da data do
requerimento do titular.
O meio pelo qual as informações e os dados serão fornecidos ficará a
critério do titular, seja de modo eletrônico ou sob a forma impressa.
7. RESPONSABILIDADES E SANÇÕES
Oscontroladoresouoperadorespodemsofrersançõescíveiseadministrativas
em decorrência do descumprimento das normas da LGPD, para facilitar o
entendimento, discorrerá sobre ambas as hipóteses e suas peculiaridades:
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SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
III - multa diária, observado o limite total a que se refere o inciso II;
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8. SEGURANÇA, SIGILO DE DADOS
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9. TÉRMINO DE TRATAMENTO DOS DADOS
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10. CASOS EXEMPLIFICATIVOS
I - A captação pode se dar por iniciativa do titular dos dados, que pode ocorrer
por presencialmente, e-mail, telefone ou eventual sistema online de comunicação.
O corretor ou pessoa jurídica do ramo imobiliário, em um primeiro
momento, deve analisar quais dados serão necessários coletar. Não obstante,
precisa verificar como tais dados serão armazenados, se de forma física
ou digital. Além disso, após a elaboração de uma política de privacidade, a
forma com que o cliente irá recebe-la e subscrever os seus termos.
No contato telefônico e presencial, o atendente precisa deixar clara
intenção de coletar dados, apontando a finalidade deles, como, por exemplo,
a necessidade de contato posterior, pedindo o telefone ou e-mail. Poderá
informar sobre a possibilidade de se ter acesso à política de privacidade.
É comum a emissão de formulários para preenchimentos, seja
presencialmente, por e-mail ou até mesmo em formulários do próprio site. É
imprescindível que tais formulários coletem apenas os dados estritamente
necessários, deixando evidente a finalidade de cada um deles.
Exemplo: telefone e e-mail para contato posterior.
No caso de necessidade de transmissão dos dados a terceiros, importante
tem em mente quais dados serão compartilhados, garantir que terceiro não
vazará tais informações, com um acordo de confidencialidade, por exemplo
e verificar a possibilidade técnica de anonimizar ou pseudonimizar os dados.
Deixar a possibilidade de compartilhamento clara no formulário ou
por e-mail, mencionando o porquê os dados serão repassados, bem como
pedindo o consentimento do titular.
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Lembrando que a LGPD não proíbe a prática de utilização de dados
para a captação de clientela, tendo em vista que se trata de legítimo
interesse por parte do controlador. Contudo, algumas precauções devem
ser seguidas.
Bom destacar que ao se utilizar de dados de titulares para a captação
de clientela, necessário que tais dados venham de uma fonte confiável, que
respeite a LGPD e seja transparente para com o titular.
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11. GOVERNANÇA DE DADOS
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12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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13. REFERÊNCIAS
www.gov.br/governodigital/pt-br/governanca-de-dados/OficinaPGP.pdf
www.serpro.gov.br/lgpd/menu/a-lgpd/glossario-lgpd
página 22 INÍCIO