Relatorio
Relatorio
Relatorio
Dados Básicos
Campos adicionais:
Campo Valor
NB 185.769.345-8
MOTIVO DA REVISÃO REVISÃO DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Deseja incluir documentos diferentes daqueles já apresentados? SIM
NB 185.769.345-8
Interessados
Instituidores
A tarefa não possui instituidores.
Anexos
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS/MG
Av. Arlindo Figueiredo, nº 128, Bairro São Francisco, Passos/MG – CEP: 37902-026
Fone/Fax: (35) 3211-1153 E-mail: 01vara-pss@trf1.jus.br
SENTENÇA
1
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Anexo ID: 30232669
0 0 0 1 5 9 4 2 5 2 0 1 7 4 0 1 3 8 0 4
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
SIM
Anexo do
PEDILEF
Ruído Decreto Comprovado ruído supe-
(83 dB) 53.831/64, rior a 80 dB.
00093022320 PPP
1 25/06/87 16/10/89 código 1.1.6
084036315i fl.56
Hidrocarbon Comprovada exposição
etos (superior a hidrocarbonetos
80 dB)
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Anexo ID: 30232669
0 0 0 1 5 9 4 2 5 2 0 1 7 4 0 1 3 8 0 4
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
código 1.1.6
Comprovada exposição
(superior a hidrocarbonetos
80 dB)
SIM
Anexo do
PEDILEF
Ruído Decreto Comprovado ruído supe-
(83 dB) 53.831/64, rior a 80 dB.
00093022320 PPP
3 26/10/94 05/03/97 código 1.1.6
084036315 fl.56
Hidrocarbon Comprovada exposição
etos (superior a hidrocarbonetos
80 dB)
Código
________________________________________________________________________________________________________________________
Documento assinado digitalmente pelo(a) JUIZ FEDERAL BRUNO AUGUSTO SANTOS OLIVEIRA em 12/12/2018, com base na Lei 11.419 de
19/12/2006.
A autenticidade deste poderá ser verificada em http://www.trf1.jus.br/autenticidade, mediante código 5789683804239.
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
1.0.19 do
Anexo IV do
Dec.
3.048/99
Código
1.2.11 do
Anexo do
Decreto nº
PEDILEF
53.831/196
50047370820
4 e 1.2.10
124047108
do Anexo I
do Decreto
PEDILEF
nº
5008381- SIM.
83.080/79
Hidrocarbon 59.2012.4.04. PPP Exposição a
4 11/12/98 29/09/02
etos 7204 fl.56 hidrocarbonetos.
Código
1.0.19 do
TRF1, AC
Anexo I do
0015704-
Decreto n°
17.2012.4.01.
2.172/97
3800
Código
1.0.19 do
Anexo IV do
Dec.
3.048/99
5 09/02/04 30/06/11 Ruído (89 PPP SIM.
dB) Decreto PEDILEF fl.59
4.882/03 00093022320 Ruído acima de 85 dB
Hidrocarbon (ruído 084036315 CNIS
etos superior a Exposição a
85 dB) PEDILEF hidrocarbonetos.
50047370820
Código 124047108
1.2.11 do
Anexo do PEDILEF
Decreto nº 5008381-
________________________________________________________________________________________________________________________
Documento assinado digitalmente pelo(a) JUIZ FEDERAL BRUNO AUGUSTO SANTOS OLIVEIRA em 12/12/2018, com base na Lei 11.419 de
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A autenticidade deste poderá ser verificada em http://www.trf1.jus.br/autenticidade, mediante código 5789683804239.
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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
53.831/196
4 e 1.2.10
do Anexo I
do Decreto
nº
83.080/79
59.2012.4.04.
7204
Código
1.0.19 do
TRF1, AC
Anexo I do
0015704-
Decreto n°
17.2012.4.01.
2.172/97
3800
Código
310513
1.0.19 do
Anexo IV do
Dec.
3.048/99
________________________________________________________________________________________________________________________
Documento assinado digitalmente pelo(a) JUIZ FEDERAL BRUNO AUGUSTO SANTOS OLIVEIRA em 12/12/2018, com base na Lei 11.419 de
19/12/2006.
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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
Código
1.0.19 do
Anexo I do
Decreto n°
2.172/97
Código
1.0.19 do
Anexo IV do
Dec.
3.048/99
________________________________________________________________________________________________________________________
Documento assinado digitalmente pelo(a) JUIZ FEDERAL BRUNO AUGUSTO SANTOS OLIVEIRA em 12/12/2018, com base na Lei 11.419 de
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ordem legal1.
1 25/06/87 16/10/89
2 17/10/89 25/10/94
3 26/10/94 05/03/97
06/03/97 10/12/98
4 11/12/98 29/09/02
5 09/02/04 30/06/11
6 01/12/11 12/07/16
1
“O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de
exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado” (Súmula 09, Turma Nacional
de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais).
________________________________________________________________________________________________________________________
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19/12/2006.
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0 0 0 1 5 9 4 2 5 2 0 1 7 4 0 1 3 8 0 4
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Condeno o réu a:
2
Resolução/ CJF n. 134, de 21 de dezembro de 2010, alterado pela Resolução/CJF n. 267, 02 de dezembro
de 2013.
________________________________________________________________________________________________________________________
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19/12/2006.
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Anexo ID: 30232669
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE PASSOS
13.
________________________________________________________________________________________________________________________
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19/12/2006.
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Anexo ID: 30232669
i
V O T O - E M E N T A EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. RECONHECIMENTO DE TEMPO ESPECIAL. CERCEAMENTO DE
DEFESA. PERÍODOS ANTERIORES À PROMULGAÇÃO DA LEI N.º 9.528/97. POSSIBILIDADE DE COMPROVAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS POR QUALQUER MEIO DE PROVA. INCIDENTE PARCIALMENTE PROVIDO
Até 28/04/95, para o reconhecimento das condições de trabalho como especiais, bastava ao
segurado comprovar o exercício de uma das atividades previstas no anexo do Decreto nº. 53.831/64 ou nos
anexos I e II do Decreto nº. 83.080/79, não sendo exigida a comprovação efetiva da exposição às condições
prejudiciais à saúde ou à integridade física. - A partir de 29/04/95, com a edição da Lei nº. 9.032/95, que
alterou a Lei nº. 8.213/91, o reconhecimento da insalubridade passou a exigir a efetiva exposição aos
agentes agressivos previstos no Anexo I do Decreto nº. 83.080/79 ou no código 1.0.0 do Anexo ao Decreto nº.
53.831/64, cuja comprovação se dava por meio de qualquer documento hábil. - Com o advento da Medida
Provisória nº. 1.523/96, posteriormente convertida na Lei nº. 9.528/97, a qual conferiu nova redação ao art. 58
da Lei nº. 8.213/91, passou-se a exigir a elaboração de laudo técnico assinado por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho. Não obstante, o STJ firmou posicionamento no sentido de que essa
exigência só é possível a partir da edição daquele diploma legal de 1997 e não da data da Medida
Provisória mencionada consolidado nesta Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência que a
exigibilidade de laudo técnico para comprovação de insalubridade apontada nos formulários DSS-8030
somente se impõe a partir da promulgação da Lei n.º 9.528, de 10/12/1997, que convalidou os atos
praticados com base na MP n.º 1.523, de 11/10/1996, alterando o §1º do art. 58 da Lei n.º 8.213/91. A
exigência é inaplicável à espécie, que se refere a período anterior.
- Para a caracterização de tempo de serviço especial devem ser observadas as normas vigentes ao
tempo da prestação do serviço, segundo o princípio tempus regit actum. Precedentes do Superior Tribunal
de Justiça. - Durante o período de vigência dos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, as atividades elencadas em
seus anexos são consideradas especiais por presunção legal, não havendo óbice em que outras também
sejam consideradas especiais, desde que comprovado que exercidas sob os agentes nocivos ali previstos. A
partir da edição da Lei nº 9.032, de 28.04.1995, extinguiu-se a presunção legal, passando-se a exigir-se
comprovação da presença efetiva do agente prejudicial à saúde. Com o advento do Decreto nº 2.172, de
05/03/97, que regulamentou a MP 1.523/96, surgiu a exigência de que, para demonstração das condições
especiais de trabalho, fosse elaborado laudo técnico por engenheiro de segurança do trabalho ou médico
do trabalho. Tratando-se, contudo, de exposição ao agente agressivo ruído, esta deve ser demonstrada por
laudo técnico elaborado por engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, qualquer que
seja o período da atividade desempenhada.
- A apresentação de perfil profissiográfico previdenciário, ainda que desacompanhado de laudo
técnico, é suficiente para comprovar a exposição a agentes nocivos à saúde, conforme entendimento
firmado pela TNU, desde que contenha todas as informações necessárias à configuração da especialidade
da atividade.
- O tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de
conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n. 53.831/64
(1.1.6); superior a 90 decibéis, a partir de 5 de março de 1997, na vigência do Decreto n. 2.172/97; superior a
85 decibéis, a partir da edição do Decreto n. 4.882, de 18 de novembro de 2003”.
ii
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO DE ATIVIDADE ESPECIAL.
AGENTES NOCIVOS. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS. RECONHECIMENTO. ANÁLISE QUALITATIVA. INCIDENTE
CONHECIDO E IMPROVIDO.
Os agentes químicos álcoois e hidrocarbonetos caracterizam a atividade como especial para fins
previdenciários, na forma dos quadros anexos aos Decretos nº 53.831/64 (código 1.2.11), nº 83.080/79 (código
1.2.10 do anexo I), nº 2.172/97 (código 1.0.19 do anexo IV) e nº 3.048/99 (código 1.0.19 do anexo IV).
- A TRU-4ª Região já entendeu não ser possível limitar a 05/03/1997 o reconhecimento da insalubridade do
ambiente de trabalho com base na análise qualitativa do risco causado pela exposição a hidrocarbonetos
aromáticos, em razão de tais agentes, previstos no Anexo 13 da NR-15, submeterem-se à análise qualitativa
de risco, independentemente da época de prestação da atividade. A análise quantitativa deve ser
observada quanto aos agentes referidos nos anexos 11 e 12 da referida norma regulamentadora. (PEDILEF nº
5011032-95.2011.404.7205, Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relator p/ Acórdão João Batista
Lazzari, juntado aos autos em 27/10/2014).
- Com efeito, a NR-15 considera atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima dos limites
de tolerância com relação aos agentes descritos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12, entendendo-se por "Limite de
Tolerância", a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de
exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
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Anexo ID: 30232669
- Para as atividades mencionadas nos Anexos 6, 13 e 14, não há indicação a respeito de limites de tolerância.
- No caso dos autos, a fundamentação do acórdão recorrido permite concluir que a parte autora, no
exercício de suas funções, estava exposta a hidrocarbonetos aromáticos (cloreto metileno, dimetilformamida
e polisocianatos), agentes químicos previstos no Anexo 13 da NR-15 e para os quais a constatação de
insalubridade decorre de inspeção realizada no local de trabalho, não se sujeitando a qualquer limite de
tolerância.
- Dessa forma, CONHEÇO e NEGO provimento ao incidente de uniformização interposto pelo INSS para firmar
a tese de que a análise da especialidade em decorrência da exposição a agentes químicos previstos no
Anexo 13 da Norma Regulamentadora 15, como é o caso dos hidrocarbonetos aromáticos, é qualitativa e
não se sujeita a limites de tolerância, independentemente do período em que prestada a atividade.
iii
PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. ATIVIDADE ESPECIAL. AVALIAÇÃO
QUANTITATIVA/QUALITATIVA. ÓLEOS, GRAXAS E DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS. MECÂNICO DE VEÍCULOS
AUTOMÓVEIS. INCIDENTE NÃO CONHECIDO. 1. A JURISPRUDÊNCIA DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO
FIRMOU O ENTENDIMENTO FAVORÁVEL À ESPECIALIDADE DAS ATIVIDADES QUE SUBMETAM O SEGURADO, DE
FORMA HABITUAL E PERMANENTE, À EXPOSIÇÃO A ÓLEOS, GRAXAS, DERIVADOS DE HIDROCARBONETOS E
OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO (POR EX.: A GASOLINA, ÁLCOOL E ÓLEO DIESEL) - AGENTES NOCIVOS
QUE SE ENQUADRAM NO CÓDIGO 1.2.11 DO ANEXO DO DECRETO N. 53.831/1964 E 1.2.10 DO ANEXO I DO
DECRETO N. 83.080/79 -, TAL COMO OCORRE NA HIPÓTESE DOS AUTOS. 2. O ART. 58, §1°, DA LEI N. 8.213/91,
COM A REDAÇÃO QUE LHE FOI DADA PELA LEI N. 9.732/98, DISPÕE QUE A AVALIAÇÃO DA EFETIVA EXPOSIÇÃO
DE SEGURADO AOS AGENTES DE RISCO SEGUIRÁ OS CRITÉRIOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. A NR-
15, DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, EXCLUI OS HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS (ANEXO 13) DE
UMA AFERIÇÃO QUANTITATIVA, RAZÃO POR QUE A AUSÊNCIA DE MEDIÇÃO DOS NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO A QUE
SE SUBMETIA A PARTE AUTORA NÃO AFASTA A CONTAGEM DIFERENCIADA DO SEU TEMPO DE TRABALHO.
PRECEDENTE DA TNU: PEDILEF 50088588220124047204 (REL. JUÍZA FEDERAL ÂNGELA CRISTINA MONTEIRO, DOU
13/09/2016). 3. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO (QUESTÃO DE ORDEM N. 13, DA TNU).A
Turma Nacional de Uniformização, por unanimidade, decidiu não conhecer o PEDILEF, de acordo com a
questão de ordem n. 13, da Turma Nacional de Uniformização.
iv
PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO ORDINÁRIA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE
SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO/APOSENTADORIA ESPECIAL. RECONHECIMENTO DE TEMPO ESPECIAL. RUÍDO.
HIDROCARBONETOS. APELAÇÃO DO INSS E REMESSA OFICIAL PARCIALMENTE PROVIDAS.
(AC 0015704-17.2012.4.01.3800, JUIZ FEDERAL GRIGÓRIO CARLOS DOS SANTOS, TRF1 - 2ª CÂMARA REGIONAL
PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-DJF1 DATA:11/10/2018 PAGINA:.)
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Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
Página 39 de 64
Anexo ID: 30232670
Página 40 de 64
Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
Página 43 de 64
Anexo ID: 30232670
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Anexo ID: 30232670
Página 45 de 64
Anexo ID: 30232670
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Despacho (28276105)
Enviado em 13/07/2019 14:35
Unidade: 11023070 - AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PASSOS
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
--
Despacho (33231901)
Enviado em 26/08/2019 22:43
Unidade: 11023 - GERÊNCIA EXECUTIVA DIVINÓPOLIS
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
Transferência de Tarefa para a Central de Análise de Benefício - Reconhecimento de Direito - SR II; conforme
RESOLUÇÃO Nº 694 /PRES/INSS; DE 8 DE AGOSTO DE 2019.
Página 48 de 64
Despacho (71717133)
Enviado em 15/05/2020 02:21
Unidade: 11001800 - AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CEAB RECONHECIMENTO DE DIREITO SRII
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
Despacho (94459314)
Enviado em 16/09/2020 18:12
Unidade: 01500103 - DIVISÃO DE REVISÃO DE DIREITOS
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
Despacho (230376096)
Enviado em 06/05/2022 21:46
Unidade: 23001240 - AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL UNIDADE DE PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
Requerimento preenche os requisitos para ser analisado na fila nacional do Programa Especial
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Anexo ID: 266229162
! 71 89 3 7 74
"#$#%&'"((
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
4 3 7 74
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
479 74 6 1 9 232 2222( ( 22 2((
4 77989 222226979 1 97 22269 43 7 8 )77
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
4 4
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
8 1 4 *79 8) 88 4 + 2 2 2((
8 1 1 2222287 9 4) 88 44 , 221478
87 87 222 47 7 928422((187226
232)22222222222 226827292222
7 897 222222 1744 222)222
292324222222222 4 7 2222 2)2221
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
4 979
666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666
8 1 979 24 , 22
7 897 222222 1744 222)222
2923242222222224 7 22222)222
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3 9 ! 89
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MPAS/INSS Sistema Unico de Beneficios DATAPREV 25/05/2022 09:43:28
INFBEN - Informacoes do Beneficio Página 62 de 64
Acao Anexo ID: 266229162
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Despacho (233697767)
Enviado em 25/05/2022 09:45
Unidade: 01500103 - DIVISÃO DE REVISÃO DE DIREITOS
1283711439 - Revisão (Tarefa principal)
NB: 185.769.345-8
Pelas regras vigentes da Previdência Social, o requerimento solicitado foi NEGADO conforme carta de
indeferimento de revisão juntada nesta tarefa.