Guia Sobre A Lei Geral de Protecao de Dados
Guia Sobre A Lei Geral de Protecao de Dados
Guia Sobre A Lei Geral de Protecao de Dados
Lei Geral de
Proteção de Dados
Um guia breve e simples produzido pela Defensoria Pública do
Estado do Rio Grande do Sul sobre a Lei nº 13.709/2018
Comissão
sobre a LGPD Abril 2021
COMISSÃO SOBRE A LGPD
HISTÓRICO DE VERSÕES
17 A TRANSPARÊNCI A
Entendendo a LGPD 04
Com base nos dados coletados, as empresas podem traçar nossas preferências e perfis de
consumo – inclusive podem fazer previsões sobre o nosso comportamento – ou mesmo
identificar melhores locais para investir. Além dos proveitos para o setor privado, os dados
também geram significativos ganhos sociais e econômicos para o setor público. Os dados
permitem reconhecer, filtrar e extrair valor de informações sobre políticas públicas para
tomar melhores decisões. Fornecem ainda novas percepções em tempo real e previsões
sobre onde agir para lidar com riscos e identificar novas oportunidades.
Os grandes conjuntos de dados – pessoais e não pessoais – formam uma cadeia de valor e
estão se tornando um ativo fundamental na economia, estimulando novos setores,
processos e produtos e criando significativas vantagens competitivas.
Um Exemplo Prático
A Lei Geral de
Proteção de Dados
A Proteção de Dados na
Defensoria Pública do Estado do
Rio Grande do Sul
A Defensoria Pública do Estado do Rio Grande
CRIAÇÃO DA COMISSÃO
do Sul entende necessário estabelecer uma
SOBRE A LGPD
relação de confiança, de proteção e de
privacidade com relação aos dados dos cidadãos Portaria n° 697/2020
– tanto daqueles que usam seus serviços quanto
daqueles que trabalham para a instituição.
ELABORAÇÃO
Por isso, a Defensoria Pública assume o
DO PLANO DE AÇÃO
compromisso de adotar processos e políticas
internas que assegurem o cumprimento, de Definição de metas e
forma abrangente, de normas e boas práticas objetivos para adequação
relativas à proteção de dados pessoais. Também
PRIMEIRAS AÇÕES
se compromete a desenvolver ações voltadas à PARA CAPACITAÇÃO
governança de dados e a assegurar a resposta
adequada aos riscos, ameaças e desafios Curso on-line promovido
relacionados. em parceria com o ITS Rio
Principais Conceitos
ARTIGO 5° DA LGPD
Toda informação relacionada a Os dados pessoais sensíveis têm Toda informação que não pode ser
uma pessoa que a identifique ou a proteção ainda maior, porque são associada a uma pessoa específica.
torne identificável. Ou seja, que diretamente relacionados aos
permite saber quem é a pessoa. aspectos mais íntimos da vida de Informação relacionada a uma
uma pessoa. Assim, se forem mal pessoa jurídica (por exemplo, uma
Também podem ser considerados utilizados, podem gerar empresa ou uma instituição) não é
dados pessoais aqueles usados discriminação. dado pessoal.
para formar um perfil de
comportamento de determinada EXEMPLOS dados que revelam Dado anonimizado também não é
pessoa, se identificada. origem racial ou étnica • dados dado pessoal. Para entender, um
que revelam convicção religiosa ou dado anonimizado é um dado que
EXEMPLOS nome • número de opiniões políticas • dados que passa por uma técnica que torna
inscrição no Registro Geral (RG) ou revelam filiação a sindicato ou inviável identificar a pessoa a
no Cadastro de Pessoas Físicas organização de caráter religioso, quem se refere. Não é possível
(CPF) • endereço residencial • data filosófico ou político • dados descobrir de quem é o dado.
de nascimento • foto de genéticos ou biométricos • dados
identificação 3x4 • placa numérica relativos à saúde • dados relativos
do carro • endereço de IP • fatores à vida sexual ou orientação sexual
específicos sobre sua aparência • de uma pessoa.
aspectos específicos de sua QUEM SÃO OS
personalidade • histórico de TITULARES?
compras • localização geográfica •
ou preferências de consumo. Titular é a pessoa natural a quem
se referem os dados pessoais que
QUEM SÃO AGENTES
são objeto do tratamento. Pela lei,
DE TRATAMENTO?
você é o titular dos seus dados
pessoais.
Os agentes de tratamento são o
controlador e o operador. Eles
O QUE É
devem manter registro de todas
TRATAMENTO?
operações de tratamento de dados
pessoais que realizam. QUEM É O
Tratamento de dados pessoais é ENCARREGADO?
toda e qualquer ação realizada CONTROLADOR é a pessoa,
com os dados pessoais. natural ou jurídica, que toma as É a pessoa indicada, pelo
decisões referentes ao tratamento controlador ou pelo operador,
EXEMPLOS coleta • produção • de dados pessoais. Determina as para atuar como canal de
recepção • classificação • finalidades e os meios de comunicação entre o controlador,
utilização • acesso • reprodução • tratamento. os titulares dos dados e a
transmissão • distribuição • Autoridade Nacional de Proteção
processamento • arquivamento • OPERADOR é uma outra pessoa, de Dados (ANPD). Sua função
armazenamento • eliminação • natural ou jurídica, que realiza o envolve receber reclamações dos
avaliação ou controle da tratamento de dados pessoais em titulares, prestar esclarecimentos,
informação • modificação • nome do controlador. Obedece a adotar providências e orientar os
comunicação • transferência • lei e as ordens do controlador. funcionários da instituição sobre a
difusão • extração dos dados. proteção de dados pessoais.
09
Fundamentos da Lei
ARTIGO 2° DA LGPD
Aplicação da Lei
ARTIGO 3° DA LGPD
A lei se aplica a toda e qualquer atividade de tratamento de dados realizada, por pessoa natural
(exemplo: Fulano de Souza) ou por pessoa jurídica de direito público (exemplo: INSS) ou privado
(exemplo: Farmácia Y), independentemente do meio ou da forma, do país de sua sede ou do país
onde estejam localizados os dados. Pode ser em formato físico ou digital, em texto, figuras, gráficos,
fotografia, vídeo, áudio ou qualquer outro meio possível.
O tratamento também precisa preencher um dos seguintes critérios: (1) deve ser realizado no Brasil;
(2) deve ter por objetivo oferecer ou fornecer bens ou serviços ou o tratamento de dados de pessoas
localizadas no Brasil; ou (3) deve envolver dados pessoais coletados no Brasil, ou seja, dados
pessoais de titulares - brasileiros ou não - que estejam no Brasil no momento da coleta.
A lei não se aplica ao tratamento de dados pessoais realizado exclusivamente (1) por uma pessoa
para fins particulares e sem interesse econômico, (2) para fins jornalísticos, artísticos ou acadêmicos
ou (3) para segurança pública, defesa nacional, segurança do estado ou investigações e repressão de
crimes. Também não se aplica (4) a dados que vêm de fora do país e que não sejam comunicados ou
compartilhados com empresas brasileiras ou então objeto de transferência internacional.
11
Princípios
ARTIGO 6° DA LGPD
Bases Legais
ARTIGO 7° DA LGPD
O tratamento de dados pessoais somente pode ser realizado nas seguintes hipóteses:
atenção para a
dica 08 da página 22
Bases Legais
ARTIGO 7° DA LGPD
O QUE É O CONSENTIMENTO?
A base legal do legítimo interesse do controlador Para saber se a finalidade é legítima, pode ser
somente pode fundamentar o tratamento de feito um teste de proporcionalidade de 4 etapas,
dados pessoais para finalidades que sejam analisando: a legitimidade, a necessidade, o
legítimas, consideradas a partir de situações balanceamento e as salvaguardas.
concretas.
Na sua escolha, o controlador deve sempre
Por exemplo, para o apoio e promoção de respeitar as legítimas expectativas do titular e
atividades do controlador. Ou para a proteção, seus direitos e liberdades fundamentais. Além do
em relação ao titular, do exercício regular de mais, deve haver transparência e somente os
seus direitos ou para a prestação de serviços que dados pessoais estritamente necessários para a
o beneficiem. finalidade pretendida poderão ser tratados.
Entendendo a LGPD 14
Bases Legais e a
Defensoria Pública do Estado
do Rio Grande do Sul
ARTIGOS 7° E 23 DA LGPD
O tratamento de dados pessoais pelas pessoas jurídicas de direito público deve ser realizado
para o atendimento de sua finalidade pública, na persecução do interesse público, com o
objetivo de executar as competências legais ou cumprir as atribuições legais do serviço
público.
Para tanto, devem ser informadas as hipóteses em que, no exercício de suas competências,
realizam o tratamento de dados pessoais. Ou seja, devem ser fornecidas informações claras,
acessíveis e atualizadas sobre a previsão legal, a finalidade, os procedimentos e as práticas
utilizadas para a execução dessas atividades.
O mesmo vale para a Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul. As regras
estabelecidas pela LGPD e pela Política de Proteção de Dados Pessoais devem ser observadas
durante todo o ciclo de vida do tratamento de dados pessoais pela instituição, especialmente
os princípios gerais e a garantia dos direitos dos titulares.
Dados Sensíveis
ARTIGO 11 DA LGPD
O tratamento de dados pessoais sensíveis somente pode acontecer (1) quando o titular ou seu
responsável legal der consentimento, de forma específica e destacada, para finalidades específicas ou
(2) sem o consentimento do titular, nas hipóteses em que for indispensável para:
Dados de Crianças e
Adolescentes
ARTIGO 14 DA LGPD
Criança é a pessoa com até 12 anos de idade incompletos, e adolescente é aquela entre 12 e 18
anos, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O tratamento de dados pessoais de
crianças e de adolescentes deve ser realizado em seu melhor interesse.
Com relação às crianças, o tratamento de dados pessoais deve ser realizado com o consentimento
específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou pelo responsável legal. Esse
consentimento é dispensado, no entanto, quando a coleta dos dados for necessária para contatar os
pais ou o responsável legal ou para proteger a criança, inclusive mediante o exercício de direitos.
Entendendo a LGPD 16
confirmar que o
acessar os dados
tratamento existe
anonimizar, bloquear ou
eliminar dados
corrigir os dados desnecessários ou
tratados irregularmente
mais informações
na página 21
Art. 20. [TITULARES E DIREITOS] Toda pessoa natural titular de dados pessoais que sejam tratados pela
ARTIGO 20
DA PPDP Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul poderá exercer os direitos elencados pelo artigo 18 da Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a qualquer momento e mediante requerimento expresso próprio
ou de representante legalmente constituído, por meio de canal de comunicação a ser disponibilizado.
Transparência
ARTIGO 9° DA LGPD
O titular tem o direito de acessar e conhecer as informações sobre o tratamento de seus dados
pessoais. Tais informações devem ser disponibilizadas de forma clara pelo controlador, incluindo:
Fim do Tratamento
ARTIGOS 15 E 16 DA LGPD
Boas Práticas
ARTIGO 50 DA LGPD
Além disso, as boas práticas adotadas serão divulgadas por campanhas informativas com apoio da
Assessoria de Comunicação Social e por meio de conteúdos em linguagem simples e acessível,
para promover uma cultura protetiva, com conscientização e sensibilização sobre as questões
relacionadas à proteção de dados.
Privacidade por
Design e por Padrão
ARTIGO 46, § 2°, DA LGPD + ARTIGO 21, PARÁGRAFO ÚNICO, DA PDPP
A privacidade deve ser protegida desde a fase inicial de criação do produto ou do serviço até a
sua execução. Também deve ser protegida por padrão, ou seja, as configurações já garantem
a privacidade total, sem que você precise realizar configurações extras para isso.
Segurança
ARTIGOS 46 A 49 DA LGPD
Nesse contexto, toda e qualquer atividade de tratamento de dados pessoais realizada pela
Defensoria Pública deve estar em conformidade com essas medidas e ser realizada também em
harmonia com a Política de Segurança da Informação e das Comunicações.
É por isso que a ocorrência de qualquer incidente de segurança envolvendo dados pessoais deve
ser comunicada imediatamente à equipe responsável e ao encarregado. Em seguida, o controlador
deve analisar a situação e, se for o caso, acionar o plano de resposta a incidentes de segurança. O
plano contém medidas adequadas - proativas e reativas - capazes de reverter ou mitigar os efeitos
do incidente, bem como de tornar os dados pessoais afetados ininteligíveis, no âmbito e nos
limites técnicos de seus serviços, para terceiros não autorizados a acessá-los. Se for verificado que
o incidente pode, no caso concreto, causar risco ou dano relevante aos titulares dos dados, devem
ser comunicados os titulares e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Entendendo a LGPD 20
Responsabilidades Penalidades
ARTIGOS 42 E 44 DA LGPD ARTIGO 52 DA LGPD
Autoridade Nacional de
Proteção de Dados
ARTIGOS 55-A A 55-L DA LGPD
Conforme visto, o titular de dados pessoais possui uma série de direitos, que devem ser atendidos
pelo controlador. Em um primeiro momento, os pedidos relacionados aos direitos devem ser
realizados diretamente à organização responsável pelo tratamento dos dados. Se o pedido não for
atendido, o titular de dados pode então apresentar uma reclamação à ANPD, com a comprovação
de que a reclamação não foi solucionada pelo controlador.
• Fiscalizar e aplicar penalidades quando verificar que o tratamento de dados foi realizado em
descumprimento à LGPD, através de um processo administrativo que assegure o contraditório, a
ampla defesa e o direito de recurso
• Avaliar os pedidos dos titulares contra os controladores, após o titular comprovar que sua
reclamação não foi solucionada pelo controlador no prazo estabelecido
• Promover na população o conhecimento das normas e das políticas públicas sobre proteção de
dados pessoais e das medidas de segurança
• Pedir às entidades do poder público que realizem operações de tratamento de dados pessoais, a
qualquer momento, que informem o âmbito, a natureza dos dados e os demais detalhes do
tratamento, com a possibilidade de emitir parecer técnico complementar para garantir o
cumprimento da lei
02
Entendendo a LGPD 22
Dicas de Segurança
NO DIA A DIA
01 02 03
Cuidado com suas Tenha critério com o Busque se informar.
senhas. dado que você fornece. Procure se informar sobre como seus
dados serão utilizados e com quem
Escolha suas senhas Evite divulgar dados pessoais que não
serão compartilhados. É o caso, por
cuidadosamente. Faça senhas tenham relação nenhuma com o
exemplo, da informação do número
fortes, que não sejam fáceis de ser acesso, a contratação ou o ato que
do CPF na farmácia.
desvendadas por terceiros. Não você está realizando.
deixe suas senhas anotadas por aí
e não repasse a outras pessoas.
04 05 06
Não forneça dados Atenção redobrada ao Pense antes de fornecer
sensíveis a qualquer um. preencher cadastros. sua impressão digital.
Não forneça informações sobre sua Tenha cuidado ao preencher Não permita que coletem sua
saúde, religião, convicções políticas, cadastros na internet para realização impressão digital sem real
de joguinhos, testes de necessidade. É um dado biométrico e
orientação sexual e outras
personalidade, mapa astral, sensível. Isso só pode ser feito pelos
informações de foro íntimo para a
aplicativos de envelhecimento, filtros órgãos oficiais de identificação ou
realização de qualquer cadastro de
de imagens e outras “brincadeiras” em situações muito restritas.
loja ou empresa. Seja criterioso e
aparentemente inofensivas.
questione a necessidade do dado.
07 08 09
Faça perguntas caso se Leia os termos de uso e Mantenha controle de
sinta discriminado. as pequenas letras. seus aparelhos e logins.
Questione a empresa se perceber Leia os termos de uso e as políticas Não deixe seu celular, notebook ou
que você está sofrendo algum tipo de privacidade das redes sociais e computador ser acessado por
de discriminação no mercado de dos aplicativos que você usa. Veja o pessoas estranhas. Encerre a sessão
consumo. Procure saber por que o que vão fazer com seus dados e só sempre que sair do e-mail, de redes
preço de um produto ou serviço dê o consentimento se de fato sociais ou de qualquer aplicativo que
apresentado a você está mais caro concordar. Se não concordar, exija login.
do que o apresentado para outros conteste.
consumidores.
Dicas de Segurança
NO LOCAL DE TRABALHO
01 02 03
Leia a PPDP e coloque o Cuidado onde você Garanta a
texto em prática. clica. confidencialidade.
Leia com atenção a Política de Não acesse sites desconhecidos e Proteja a informação própria da
Proteção de Dados Pessoais. não abra qualquer link de e-mail. Defensoria Pública e da que lhe é
Coloque em prática o texto e Suspeite e, em caso de dúvida, confiada. Respeite a finalidade e não
mantenha uma conduta escolha um site mais confiável ou permita a sua divulgação, em
compatível com as normas de entre em contato com o remetente especial de dados sigilosos ou
proteção de dados. do e-mail. pessoais.
04 05 06
Mantenha sua mesa e Respeite as senhas e as Evite conectar
sua tela limpas. restrições de acesso. pendrives e celulares.
Organize sua mesa e bloqueie sua As informações da Defensoria Ao conectar um pendrive ou até
tela quando não estiver em uso. Pública devem ser acessados mesmo um telefone no computador
apenas pelas pessoas autorizadas da Defensoria Pública, você oferece
Garanta que nenhuma informação
para tal. Por isso, não forneça sua risco elevado devido à facilidade
confidencial ou dados de terceiros
senha ou sua chave a quem não com que vírus e outros programas
serão deixados à vista, seja em
deve. Também não aceite usar a maliciosos podem se propagar por
papel ou em meio eletrônico.
senha ou a chave de outra pessoa. esses dispositivos.
07 08 09
Comunique o incidente Proteja os espaços As regras continuam
de segurança na hora. físicos. valendo no trabalho
Faça comunicação imediata à Os espaços físicos - armários, salas remoto.
equipe responsável e ao ou outros - que contenham Todos os cuidados de segurança
encarregado quando verificar um informação reservada ou dados devem ser observados no trabalho
incidente de segurança envolvendo pessoais deverão estar fechados e remoto. Mantenha sempre sob sua
os dados pessoais tratados pela protegidos nos períodos de ausência vigilância dispositivos móveis ou
Defensoria Pública. Isso pode dos responsáveis por seu cuidado. documentos da Defensoria Pública
permitir a adoção de medidas que estejam em sua guarda.
capazes de reverter ou diminuir os
efeitos do incidente.
Entendendo a LGPD 24
Leis Relacionadas
Lei n° 8.078/1990 Lei n° 9.507/1997 Lei n° 12.414/2011
Código de Defesa do Consumidor Lei do Habeas Data Lei do Cadastro Positivo
CURSO EV.G - LGPD NO SETOR PÚBLICO GOVERNO FEDERAL - GUIA DE BOAS PRÁTICAS
Curso gratuito elaborado pela Escola Nacional de Administração Guia do Governo Federal sobre boas práticas da LGPD.
Pública (Enap) e pelo Ministério da Economia. https://www.gov.br/governodigital/pt-br/governanca-de-
https://www.escolavirtual.gov.br/curso/290 dados/guia-de-boas-praticas-lei-geral-de-protecao-de-dados-
lgpd
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