Profecto Final
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Profecto Final
A Candidata:
Clementina da Victória Miguel Mussava
1.1. Introdução.................................................................................................................................3
1.2. Problematização........................................................................................................................5
1.3. Objectivos.................................................................................................................................5
1.3.1. Geral.......................................................................................................................................5
1.3.2. Específicos.............................................................................................................................5
1.4. Justificativa...............................................................................................................................5
2. 1.1. Programa...............................................................................................................................8
2. 1.2. Prevenção..............................................................................................................................8
2. 1.3. Controle................................................................................................................................9
2. 1.4. Paciente...............................................................................................................................10
2. 1.5. Hospital...............................................................................................................................10
2. 1.6. Infecção...............................................................................................................................11
3.8. Cronograma............................................................................................................................18
3.9. Orçamento...............................................................................................................................18
Referências bibliográficas..............................................................................................................19
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
As infecções relacionadas à saúde representam um problema mundial, por isso a construção de
um conhecimento bem sedimentado acerca das medidas, para a prevenção e o controlo dessas
infecções torna-se prioridade no processo de ensino-aprendizagem de cada funcionário dos
centros de saúde, sobretudo por estarem intimamente relacionadas à segurança do paciente.
Portanto, a prevenção e controle dos pacientes envolve controlo das infecções para o bem-estar
do paciente em todos os sentidos.
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1.2. Problematização
Os programas de prevenção e controlo da transmissão das infecções dos pacientes têm sido
umas das práticas com vista a sustentar as acções e as relações do profissional de saúde aos
pacientes no sistema de saúde. Portanto, a promoção de um ambiente seguro nos espaços de
saúde inclui acções de protecção anti-infecciosas, entre elas, as precauções-padrão, presença de
controlo frequente, que são medidas básicas de protecção utilizadas nos cuidados em saúde.
Nesta linha de ideia, a enfermaria de obstetrícia tem sido a enfermaria que recebe mulheres
após o parto sendo ela cesariana ou normal, portanto, devido o número de mães que se
encontram neste local demonstra claramente que necessita de um controle rigoroso em relação
a prevenção de infecções sendo elas expostas a doenças respiratórias, contagiosa e outras.
Assim sendo, a ausência de precaução e controlo em relação a infecção nesta enfermaria pode
aumentar riscos nas pacientes a obterem infecção que pode complicar a vida das mesmas.
Em função das abordagens acima apresentadas, levanta-se a seguinte inquietação: Será que
tem sido implementado o programa de prevenção, e controlo das infecções das pacientes
na Enfermaria de Obstetrícia no hospital central de Quelimane?
1.3. Objectivos
1.3.1. Geral
Analisar como tem sido implementado o programa de prevenção, controlo das
infecções das pacientes na enfermaria da enfermaria de obstetrícia do Hospital Central
de Quelimane.
1.3.2. Específicos
Identificar os procedimentos usados na enfermaria de obstetrícia para prevenção e
controlo das infecções das pacientes;
Verificar a existência de matérias para a prevenção e controlo de infecção em pacientes
da Enfermaria de Obstetrícia
Avaliar o nível de seguimentos dos padrões orientado pelo programa de prevenção do
hospital central de Quelimane na área da Enfermaria de Obstetrícia;
1.4. Justificativa
A escolha do tema baseou-se pelas autora pertencer ao ministério de saúde onde tem si dito que
o maior valor é a vida, sendo a autora vivenciar e observar os programas que subsidiam a
prevenção e segurança dos pacientes da enfermaria, e apesar da nossa vivência profissional ser
em enfermaria de obstetrícia, observa-se que os trabalhos que se realizam nessa área envolvem
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riscos de infecção aos pacientes que ocasionam eventos adversos culminando assim a
elaboração deste trabalho de modo a despertar atenção a respeito dos cuidados desses pacientes
que estão sujeito a infecções frequentes.
Portanto, outra motivação pela escolha do mesmo é pelo interesse pela qualidade em todos os
sectores demonstrou preocupação a autora em toda a área do hospital, principalmente na
Enfermaria de Obstetrícia, sendo que o sector está cada vez mais exigindo um serviço de
qualidade ocasionando assim um atributo prioritário da qualidade dos sistemas de saúde
satisfatório, apesar de todos os avanços no âmbito da segurança do paciente, o erro humano é
um dos factores que se destaca, e frequentemente os episódios de erro envolvendo profissionais
de saúde nas instituições hospitalares são noticiados através da imprensa e da mídia causando
grande comoção social e baixo estima dos funcionários da área.
A nível institucional, o estudo trata uma segurança nos pacientes assim com os profissionais da
área em estudo de modo a criarem estratégias de como minimizar os problemas relacionados as
infecções dos pacientes desta área em estudo e fortificar mas a prevenção, controlo das
infecções das pacientes na enfermaria de obstetrícia como forma de salvaguardar a saúdes
destes utentes.
Quanto a nível académico, sem dúvidas o estudo irá servir de base, no repertório documental e
científico da universidade, porque acredita-se que com este trabalho traremos algumas ideias
claramente alicerçadas as de vários autores conceituados nesta temática que abordam sobre o
mesmo em que poderá ajudar os futuros estudantes em caso de procurarem referências no que
diz respeito a temas semelhantes para os próximos tempos.
A nível social, o estudo será útil e fundamental a sociedade a partir do momento em que
durante a pesquisa procurou-se responder e indicar aos pormenores as medidas a serem
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traçadas ao nível da enfermaria e de modo a garantir uma estabilidade, prevenção, controlo das
infecções das pacientes na enfermaria obstetrícia de modo a responder a demanda dos
pacientes que necessitam de atendimento.
Temporal
O estudo será desenvolvido num período de um ano, sendo esta enfermaria susceptível a várias
infecções sendo anualmente observados variam situações. Portanto a escola deste ano,
demonstrará varias evidências em relação a ausência de um controlo rigoroso em função das
medidas de prevenção, controlo das infecções das pacientes na enfermaria da Enfermaria de
Obstetrícia.
Enquadramento temático
O estudo “Implementação do Programa de Prevenção e Controlo das Infecções nos Pacientes
da Enfermaria de Obstetrícia” sendo assim o tema enquadra-se na linha de pesquisa…………
ligadas as cadeiras curriculares como……………………………..
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CAPITULO II: REVISÃO BIBLIOGRAFIA
Neste capítulo será desenvolvida a revisão da literatura, com o objectivo de apresentar as
teorias de diversos autores em relação implementação do programa de prevenção, segurança e
controlo das infecções dos pacientes na enfermaria de obstetrícia. Assim analisados todos seus
aspectos para auferir o nível de prevenção e controlo dos paciente desta área.
Assim Miranda (2016) considera programa também é uma unidade temática que constitui uma
emissão de televisão ou de rádio, ou ainda o conjunto unitário de instruções que permite que o
computador execute funções diversas. A exemplo disso tem-se os programas de variedade,
programas de culinária, programas com temática infantil, entre outros. Esses programas podem
tanto ser apresentados por uma como por mais pessoas. Geralmente eles são transmitidos nos
dias úteis da semana, mas há casos em que um programa acaba sendo transmitido também às
finas de semana ou, mesmo, ele é transmitido apenas às finas de semana.
Num sentido geral, o termo programa se refere a algo que se planeja com a intenção de
executar mais tarde. Este vocábulo é utilizado em todas as actividades que exigem certa
organização anterior, como um plano de férias, de estudo, uma estratégia de negócio, uma
proposta política, um planeamento de treino físico, entre outros. Em geral, o programa é uma
síntese esclarecedora de algo.
2. 1.2. Prevenção
Normalmente, quando falamos de prevenção, na área da Segurança, Higiene e Saúde no
Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm em vista a prevenção de
acidentes e doenças profissionais.
Assim, podemos classificá-la de duas formas de acordo com Barreto e Col (2001). Prevenção
primária: cujo objectivo é a antecipação dos riscos, evitando a sua revelação, com vista à
tomada de medidas infra-estruturais que os eliminem. Podemos também chamar-lhes de
medidas de prevenção directas.
Prevenção secundária: cujo objectivo é a identificação e analise de riscos com vista à sua
eliminação ou limitação, de forma a diminuir drasticamente o seu potencial nocivo. Porque este
tipo de medidas não são tomadas na fase de projecto, mas já no decurso da actividade, também
lhe podemos chamar de medidas de prevenção indirectas.
Qualquer uma destas formas de prevenção assenta no combate ao risco na sua origem. Não se
trata de combater os efeitos do risco, mas de combater o factor que origina o próprio risco.
Assim, a prevenção é um processo sempre inacabado. É um caminho que se escolhe no sentido
de se atingir uma eficácia cada vez maior no combate ao risco.
2. 1.3. Controlo
Para Carvalho e Nascimento (2008), controle ou controlo é uma das funções que compõem o
processo administrativo. A função controlar consiste em averiguar as actividades efectivas, se
estão de acordo com as actividades e seus projectos originais, que foram planejadas.
Segundo a obra original de Fayol (ano?), é no controle que se resulta a função administrativa,
conhecida pela sigla "POCCC", onde é identificado no primeiro "C(da sigla)", ou seja, parte da
resultante desenvolvida a partir do terceiro "C(da sigla)". Onde sempre o administrador,
partindo do necessário planeamento e organização estabelecidos, tem a possibilidade de então,
identificar, analisar, avaliar e controlar a resultante de sua obra planejada.
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2. 1.4. Paciente
Segundo Silva (2003), um paciente é uma pessoa que está sendo cuidada por um médico,
enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, cirurgião-dentista ou outro profissional da área da saúde
De acordo com Fernandes, Ribeiro Filho e Barroso (2000), O paciente é uma pessoa que sofre
de dor e desconforto e, portanto, solicita assistência médica e é submetido a cuidados
profissionais para a melhoria de sua saúde. A palavra paciente é de origem latina " patiens ",
que significa " sofrimento" ou " sofrimento ".
Para Carrilho (2006), considera-se paciente (como é chamada a pessoa que recebe tratamento
nesse local) qualquer indivíduo que tem acesso a diferentes tratamentos e o diagnóstico dos
diferentes tipos de doenças pode ser de vários tipos, tais como laboratorial, clínico,
cinesiológico-funcional.
Sendo assim, o indivíduo para adquirir a indicação do paciente deve passar por uma série de
etapas, tais como: identificação de sintomas, diagnóstico, tratamento e resultado. Da mesma
forma, o paciente possui uma série de direitos, tais como: o direito de ser informado sobre sua
doença e possíveis tratamentos para sua cura, escolher o médico e toda a equipe, receber
assistência médica eficaz e tratamento digno dos médicos e auxiliares.
2. 1.5. Hospital
Teixeira et al. (2004) o termo “hospital” foi usado no século XVI por influência do termo em
francês “hôpital” do século XII, ambos derivados do latim. O surgimento dos hospitais, um
pouco diferentes do que temos hoje, se deu na idade média.
De acordo com Gonçalves et. al. (2012), o conceito de hospital tem as suas origens no
vocábulo hospes (“hóspede” ou “visita”) do qual resulta hospitalitas (“hospitalidade”). Com o
passar do tempo, a noção passou a dizer respeito à qualidade de acolher/hospedar alguém bem
e com satisfação.
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Dentro de um hospital, existe o sistema assistencial (para o atendimento directo do paciente por
parte de profissionais da equipa médica), o sistema administrativo e contabilístico (diz respeito
à admissão dos pacientes, às respectivas altas e baixas clínicas, à organização dos turnos e às
auditorias, entre outras tarefas), o sistema de gestão (que organiza ou dirige o funcionamento
global do hospital), etc.
Nos hospitais trabalham profissionais de várias áreas, dentre os quais podemos citar os
profissionais da limpeza, directoria, da área administrativa, recepção e, claro, os profissionais
da saúde, dentre eles: médicos, enfermeiros, farmacêuticos, entre outros.
2. 1.6. Infecção
De acordo com Okane e Matsubara (2010),infecçãoou infecção é a invasão de tecidos corporais
de um organismo hospedeiro por parte de organismos capazes de provocar doenças; a
multiplicação destes organismos; e a reacção dos tecidos do hospedeiro a estes organismos e às
toxinas por eles produzidas.
Sendo assim, a infecçõessão causadas por agentes externos. O organismo reage a entrada de
micro-organismos como vírus e bactérias, parasitas ou fungos. Nesse processo, as células de
defesa tentam combater os micro-organismos, o que normalmente dá origem ao aparecimento
de pus.
Do mesmo modo, Martins e Benito (2016) consideram a infecçãohospitalar como toda infecção
adquirida durante a internação hospitalar, desde que sem indícios de estar presente no momento
da admissão no hospital ou também relacionada a algum procedimento hospitalar como
cirurgias. Estima-se que 5 a 15% de todos os pacientes hospitalizados adquirem algum tipo de
infecção hospitalar.
Sendo assim, Gomes et al., (2020) afirmou que essas infecções são resultado de uma interacção
de factores, que incluem os microrganismos no ambiente hospitalar, o estado de
comprometimento do paciente e a cadeia de transmissão do hospital. Em geral, a presença
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isolada desses factores não resulta na infecção, apenas quando estão interagidos. Entre os
factores de risco para aquisição de uma infecção hospitalar está, obviamente, a necessidade de
um indivíduo ser submetido a uma internação ou a um procedimento de saúde.
Um outro estudo desenvolvido porSusana Maria Filipe Gonçalves (2012) faz menção a
enfermagem na Prevenção e controle de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde. Portanto
o estudo foi realizado por meio de uma Revisão Integrativa da literatura, examinando artigos
científicos publicados entre os anos de 2015 e 2019, colectados na plataforma
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ScientificElectronicLibrary Online, resultando em 14 artigos incluídos. Resultados: Foram
obtidos cuidados de enfermagem na prevenção de Infecções da Corrente Sanguínea, Infecções
do Trato Urinário, Infecções do Trato Respiratório, Infecções do Sítio Cirúrgico, na prevenção
da transmissão de infecções microbianas multirresistentes, e atribuições do Serviço de Controle
de Infecções Hospitalares.
Noutro estudo, desenvolvido por EduardVicente (2007) faz menção sobre infecção e em
especial o cuidado de enfermagem para sua prevenção. Tem como objectivo evidenciar o
entendimento dos enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva em relação às medidas de
prevenção e controle de infecção hospitalar. A amostra constituiu-se de dezesseis (16)
enfermeiros da unidade de terapia intensiva. Utilizou-se para colecta de dados, um
questionário. A partir da análise dos dados foram constatados deficits de conhecimento entre os
profissionais de enfermagem. Conclui-se no estudo que, para a promoção da saúde, para a
redução de danos ao paciente internado e para a segurança do profissional e do usuário, há
necessidade de se fazer uma reflexão profunda das acções de prevenção e controle das
infecções hospitalares no quotidiano dessa instituição.
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CAPITULO III: METODOLÓGIA
A escolha da metodologia está relacionada com os objectivos definidos para este estudo, uma
vez que todo procedimento metodológico tem como objectivo delinear o caminho a ser
percorrido pelo pesquisador na tentativa de relacionar a teoria com a prática.
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Objectivos da pesquisa
Do ponto de vista dos objectivos será usada a pesquisa descritiva, pois segundo Gil (1999), as
pesquisas descritivas têm como finalidade principal a descrição das características de
determinada população ou fenómeno, ou o estabelecimento de relações entre variáveis. São
inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas características
mais significativas aparece na utilização de técnicas padronizadas de colecta de dados.
Portanto, será utilizada esta pesquisa a medida em que o estudo procurara entender por meio de
várias fontes “orais e escritas” sobre a questão em análise, procurando colher percepções dos
funcionários e pacientes da área daenfermaria de obstetrícia dia de modo a perceber se tem sido
implementado o programa de prevenção e controlo das infecções dos pacientes na Enfermaria
de Obstetrícia ou não de modo a se criar mecanismos de minimizar a situação adversa de
infecções.
Amostra
A amostra é um conjunto de dados colectados e/ou seleccionados de uma população estatística
por um procedimento definido. Os elementos de uma amostra são conhecidos como pontos
amostrais, unidades amostrais ou observações. Portanto, quanto a amostra, o trabalho contou
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com um número de 15 participantes dentre eles: 3 enfermeiros, 7 agentes de serviços, e 5
pacientes da enfermaria de obstetrícia.
Tipo de Amostragem
Observação
De acordo com Alcarão (2008, p.93), observação é o conjunto de actividades reservado a
conseguir dados e informações sobre o que se passa no processo de análise em causa, com
finalidade mais tarde proceder a tomada das decisões dos mesmos. Nisso, será efectuado uma
observação acerca do local em estudo, com vista a familiarizar a autora com que pretende
desenvolver as reais causas que estão por detrás desta problemática levantada no estudo como
forma de adquirir dados concretos.
Entrevista semi-estruturada
Segundo Rizziniet al (1999), a entrevista semi-estruturada é uma técnica que permite ao
pesquisador preparar uma lista padronizada de perguntas, mas vai acrescentando, em cada
entrevista que conduzir, perguntas adicionais que permitam maior alcance dos objectivos, de
acordo com os comentários e respostas do entrevistado, dando maior liberdade e flexibilidade
para o entrevistador, que poderá buscar junto do entrevistado ou sondar suas respostas
Sendo assim, este instrumento tem como objectivo a elaboração perguntas que servira de
sustento para a realização da pesquisa procurando perceber dos funcionário, e pacientes do
hospital da área em destaque, a partir deste instrumento serão elaborados leques de perguntas
para se averiguar as estratégias que poderão ser usadas para minimizar as infecções que os
pacientes estão sujeitos na área em estudo de modo a se reverter este cenário.
Consulta bibliográfica
Segundo Vergara (2000), a consulta bibliográfica é desenvolvida a partir de material já
elaborado, constituído, principalmente, de livros e artigos científicos e é importante para o
levantamento de informações básicas sobre os aspectosdirecta e indirectamente ligados à nossa
temática.
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A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de fornecer ao investigador um
instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si
mesma. Portanto, o uso deste instrumento consistira em conhecer as diferentes contribuições
dos autores que sustentaram o tema em pesquisa baseando em várias abordagens sobre o
assunto em estudo quer dentre monografia, teses, artigos científicos e outras materiais de
consultas.
Análise documental
Segundo Alves (2012), a pesquisa documental, o investigador centra a sua investigação em
determinados dados obtidos nos próprios documentos e registos, que estão em arquivos. Estes
documentos registaram factos sobre um determinado assunto ou de uma determinada época.
Deste modo, a materialização desta técnica a pesquisadora solicitara manuais de saúde que
fazem menção ao tema em destaque.
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3.7. Resultados Esperados
Com a presente pesquisa espera-se que sejam alcançados os objectivos da pesquisa e que exista
uma colaboração dos entrevistados no levantamento de dados de modo que se obtenha dados
confiáveis de modo que se possa compilar melhor para obter informações mais precisas.
Espera-se também que o estudo sirva de base de consulta para pesquisas posteriores no âmbito
de investigação para impulsionar novos conhecimentos.
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IV.APRESENTAÇÃO, ANALISE E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
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Referências bibliográficas
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