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SECRETARIADO EXECUTIVO
APOSTILA
De acordo com os requisitos pré-definidos pela empresa e seu bom senso, ele
fará a entrega (ou não) de informações recebidas, como por exemplo, correios,
e-mails, telefonemas, dentre outros.
Um boa relação e comunicação, sendo ela verbal ou não, é crucial para esse
profissional, posto que ele é a ponte entre superior e seus subordinados.
Além das funções já mencionadas executadas por esse profissional, ele poderá
se especializar em tradução, diplomacia, cultura organizacional ou gestão.
Tem ainda a possibilidade de prestar assistência em diversas áreas da gestão
administrativa, isso tudo de maneira ampla.
Há oportunidades de emprego na iniciativa privada (multinacionais e empresas
brasileiras de grande porte) e setor público (comércio exterior ou relações
internacionais), bem como consultor externo (diversas empresas ou
exclusivamente a uma delas).
O consultor é aquele agente que será responsável por auxiliar o gestor a tomar
suas decisões, apresentando os prós e contras e propondo soluções
inovadoras para os problemas cotidianos.
Tudo indica que essas habilidades sejam cada vez mais requisitadas para
aqueles que trabalham com secretariado executivo.
No Brasil, a profissão foi regulamentada apenas no final dos anos 70, surgindo,
assim, a Lei 6.556/78. Na mesma década, surgiu o primeiro curso superior de
bacharelado em Secretariado Executivo da Universidade Federal da Bahia
(UFBA).
De acordo com a Catho, Love Mondays e Salário, a média salarial para o cargo
de secretário executivo no Brasil é de R$ 3.834.