Regulamento Alphaville
Regulamento Alphaville
Regulamento Alphaville
REGULAMENTO DO CONDOMÍNIO
ALPHAVILLE PELOTAS FASE 1 E FASE 2
ÍNDICE
I. Definições ....................................................................................................................................................... 3
II. DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................ 5
III. PROJETOS .................................................................................................................................................... 6
III.1. APROVAÇÃO DE PROJETOSEFISCALIZAÇÃO ........................................................................................................... 6
III.2. PROJETO DE REMEMBRAMENTO EI OU DESMEMBRAMENTODEU.A.s .................................................................. 6
III.2.1 Restriçõesgerais ..............................................................................................................................................7
U.A.s contíguas pordivisalateral ....................................................................................................................................... 7
U.A.s contíguas por divisadefundo................................................................................................................................... 7
III.3. PROJETO ARQUITETÔNICODASEDIFICAÇÕES .......................................................................................................... 7
III.3.1 Restrições específicas – ÁREA RESIDENCIALUNIFAMILIAR ........................................................................................ 7
Usos ................................................................................................................................................................................. 7
Edificaçõesmonobloco ..................................................................................................................................................... 7
Taxadeocupação .............................................................................................................................................................. 8
Coeficientedeaproveitamento ........................................................................................................................................... 8
Taxadepermeabilidade ..................................................................................................................................................... 8
Recuos ............................................................................................................................................................................. 8
Nível dopavimentotérreo .................................................................................................................................................. 9
Número máximodepavimentos ......................................................................................................................................... 9
Altura máximadaedificação .............................................................................................................................................. 9
Área totalconstruídamínima ............................................................................................................................................. 9
Vagasdeveículos .............................................................................................................................................................. 10
Edícula ............................................................................................................................................................................. 10
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................... 10
Acesso àÁreaResidencial ................................................................................................................................................ 11
Comunicaçãovisual .......................................................................................................................................................... 11
III.3.2 Restrições específicas –ÁREACOMERCIAL ........................................................................................................ ...11
Usos ............................................................................................................................................................................... 11
Edificaçõesmonobloco ................................................................................................................................................... 12
Taxadeocupação ........................................................................................................................................................... 12
Taxadepermeabilidade .................................................................................................................................................. 12
Coeficientedeaproveitamento ......................................................................................................................................... 12
Recuos ........................................................................................................................................................................... 12
Nível dopavimentotérreo ................................................................................................................................................ 13
Número máximodepavimentos ....................................................................................................................................... 13
Altura máximadaedificação ............................................................................................................................................ 13
Área totalconstruídamínima ........................................................................................................................................... 13
Vagasdeveículos ............................................................................................................................................................ 13
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................. 13
Comunicaçãovisual ........................................................................................................................................................ 13
III.3.3 Restriçõesgerais ........................................................................................................................................... 14
Taludes .......................................................................................................................................................................... 14
Escalonamentodeníveis ................................................................................................................................................. 14
Recuos ........................................................................................................................................................................... 14
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................. 14
Piscinas .......................................................................................................................................................................... 14
Passeio ........................................................................................................................................................................... 15
1
Áreasverdes ...................................................................................................................................................................15
Comunicaçãovisual ........................................................................................................................................................16
IV. OBRIGAÇÕESGERAIS................................................................................................................................ 16
IV.1. MANUTENÇÃO DAS U.A.sNÃOEDIFICADOS ..............................................................................................................16
IV.2. LEVANTAMENTOS PLANIALTIMÉTRICOSESONDAGENS ........................................................................................ 16
IV.3. RESERVATÓRIODEÁGUA ........................................................................................................................................... 16
IV.4. ÁGUAS PLUVIAISEESGOTO ....................................................................................................................................... 16
IV.5. POÇOSARTESIANOS ................................................................................................................................................... 17
IV.6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICASESIMILARES ........................................................................................ 17
IV.7. EDIFICAÇÕESPRÉ-FABRICADAS ............................................................................................................................... 17
IV.8. HELICÓPTEROS ........................................................................................................................................................... 17
V. ANIMAISDEESTIMAÇÃO .............................................................................................................................................. 18
VI. OBRAS ......................................................................................................................................................... 18
VI.1. PESSOALDEOBRA ....................................................................................................................................................... 18
VI.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTODAOBRA ................................................................................................................ 18
VI.3. ALOJAMENTODOSEMPREGADOSEBARRACÃOPARAGUARDADEMATERIAL ...................................................... 18
VI.4. U.A.DEAPOIO ................................................................................................................................................................ 18
VI.5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USONASOBRAS............................................................................................ 19
VI.6. INÍCIODAOBRA ............................................................................................................................................................. 19
VI.7. TAPUME ........................................................................................................................................................................ 20
VI.8. LIGAÇÕES DE ÁGUAEENERGIA ................................................................................................................................. 21
VI.9. TERRAPLENAGENS, ESTAQUEAMENTOS, FUNDAÇÕES E USODEEXPLOSIVOS ............................................... 21
VI.10. INSPEÇÃODEOBRAS ................................................................................................................................................... 21
VI.11. INTERRUPÇÃODAOBRA .............................................................................................................................................. 22
VI.12. FIM DE OBRA, “HABITE-SE” E OCUPAÇÃO DAEDIFICAÇÃO ................................................................................... 22
VII. INFRAÇÕES ................................................................................................................................................ 23
VII.1. APLICAÇÕES DA MULTATIPOA .................................................................................................................................. 24
VII.2. APLICAÇÕES DA MULTATIPOB .................................................................................................................................. 24
VII.3. APLICAÇÕES DA MULTATIPOC .................................................................................................................................. 24
VII.4. APLICAÇÕES DA MULTATIPOD .................................................................................................................................. 24
VIII. DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 24
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I. DEFINIÇÕES
Para os fins deste Regulamento do Condomínio Alphaville Pelotas fase 1 e fase 2, os termos abaixo têm os
seguintes significados:
AFASTAMENTO: idem RECUO.
ALINHAMENTO: linha divisória entre a U.A. e o SISTEMA VIÁRIO.
ALPHAVILLE: ALPHAVILLE PELOTAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., com sede na Av.
Nações Unidas, 8.501, 9º. Andar, parte, Pinheiros, Capital do Estado de São Paulo, CEP 05425-070,
inscrita no CNPJ/MF n.º 15.315.412/0001-98
ALPHAVILLE PELOTAS CLUBE: vide ÁREAS DE USO COMUM.
ALTURA DA EDIFICAÇÃO: distância em linha perpendicular, compreendida entre a TOPOGRAFIA
ORIGINAL e o ponto mais alto da edificação. Excluem-se dessa altura os volumes de caixas d’água e de
casas de máquinas com área máxima de 5,00m² (cinco metros quadrados) e altura máxima de 2,80m (dois
metros e oitenta centímetros) contada do ponto mais alto da edificação e desde que tais volumes estejam
recuados das bordas externas da edificação, em no mínimo 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
ALVARÁ: ato administrativo por meio do qual o Poder Público concede autorização para a execução de
projeto de construção, de reforma ou de outro serviço, sujeitas à fiscalização do Município.
ÁREA COMERCIAL: parte do CONDOMÍNIO destinada a edificações comerciais e de serviços, composta
pela quadra CO1 (U.A. 01 a 10).
ÁREAS DE USO COMUM: área onde serão implantados e mantidos pelo CONDOMÍNIO, edificações e
equipamentos esportivos destinados à recreação dos CONDÔMINOS e de terceiros não CONDÔMINOS,
da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, na forma do disposto na respectiva Convenção do Condomínio. É
também designada como ALPHAVILLE PELOTAS CLUBE.
ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR: área destinada, exclusivamente, a edificações residenciais
unifamiliares, composta pelas quadras: QA (U.A. 01 a 22); QB (U.A. 01 a 31); QC (U.A. 01 a 16); QD (U.A.
01 a 17); QE (U.A. 01 a 33); QF (U.A. 01 a 31); QG (U.A. 01 a 13); QH (U.A. 01 a 31); QI (U.A. 01 a 29);
QJ (U.A. 01 a 32); QK (U.A. 01 a 18).
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: soma das áreas dos pisos cobertos de todos os PAVIMENTOS e sua
projeção, quando em balanço, de uma edificação de acordo com a legislação vigente.
ÁREA VERDE: áreas de uso comum, podendo o seu uso ser destinado para jardins com plantação de
espécies vegetais e/ou áreas com cobertura vegetal que poderão ser utilizadas para lazer, em algumas
destas áreas poderá existir SERVIDÃO.
BEIRAL: prolongamento, em balanço, da cobertura de uma edificação.
CARTA DE LIBERAÇÃO DE HABITE-SE: documento expedido pelo CONDOMÍNIO, a requerimento do
CONDÔMINO quando do término da OBRA, atestando o atendimento ao disposto neste REGULAMENTO.
CARTA DE LIBERAÇÃO DE OBRA: documento expedido pelo CONDOMÍNIO, a requerimento do
CONDÔMINO após aprovado o projeto na PREFEITURA, para início de qualquer serviço relativo à obra.
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: índice definido que, multiplicado pela área da U.A., resulta na área
máxima de construção permitida.
CONDOMÍNIO: CONDOMÍNIO Alphaville Pelotas fase 1 e fase 2, sem fins econômicos, constituída com a
finalidade de, entre outras atribuições, administrar o EMPREENDIMENTO e fiscalizar a observância do
disposto neste REGULAMENTO, conforme previsto no respectivo Convenção do Condomínio.
CONDÔMINO: todo proprietário ou promitente comprador de U.A.
DESMEMBRAMENTO: subdivisão de U.A. para a constituição de novas U.A.s.
DIVISA: linha limítrofe de uma U.A.
EDÍCULA: edificação acessória, afastada da edificação principal.
EMPREENDIMENTO: empreendimento imobiliário composto pela ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
ÁREA COMERCIAL e pelas ÁREAS DE USO COMUM.
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FAIXA NON AEDIFICANDI: área onde não é permitido edificar.
GUIA: Faixa que separa o PASSEIO do leito carroçável, responsável pela contenção e condução à boca de
lobo da água que corre sobre o sistemaviário.
“HABITE-SE”: ato administrativo por meio do qual a PREFEITURA concede autorização para ocupar, habitar
ou utilizar uma edificação.
LINHA DE REFERÊNCIA: linha imaginária traçada paralelamente à TESTADA, passando pelo ponto da
projeção horizontal da edificação principal, mais próximo à TESTADA.
LINHA MEDIANA: linha imaginária traçada entre o ponto mediano da TESTADA e o ponto mediano da
DIVISA de fundo da U.A.
LOGRADOURO PÚBLICO: todo e qualquer espaço de uso público comum. MARQUISE: cobertura em
balanço, sem acesso ou circulação de pessoas.
MEMORIAL DESCRITIVO:especificação técnica construtiva da obra e seus materiais.
MEZANINO: PAVIMENTO intermediário entre o piso e o teto de um PAVIMENTO. MONOBLOCO:
edificação única na U.A., sem qualquer construção acessória.
MULTA TIPO A, B, C ou D: tipos de multa aplicável ao CONDÔMINO, conforme valores definidos neste
REGULAMENTO.
MULTAS: MULTAS TIPO A, B, C e D referidas em conjunto.
MURO DE ARRIMO: muro destinado a suportar o aterro ou corte resultante de qualquer alteração da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A.
MURO DE DIVISA: muro de fechamento da U.A.
OBRA: realização de trabalho em imóvel, independentemente do estado que estiver, ainda que paralisada
ou concluída.
PASSEIO: parte da SISTEMA VIÁRIO destinado ao trânsito de pedestres.
PATAMAR: superfície intermediária entre dois lances de escada ou rampa.
PAVIMENTO: qualquer plano utilizável de uma edificação situado no mesmo nível ou admitindo-se uma
diferença de nível entre os pisos subseqüentes, não superiores a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros)
e desde que não gere planos sobrepostos.
PAVIMENTO SUPERIOR: PAVIMENTO situado imediatamente acima do PAVIMENTO TÉRREO.
PAVIMENTO TÉRREO: PAVIMENTO que se dá o acesso principal à edificação, cujo nível da face superior
do primeiro PATAMAR localiza-se, no máximo, 1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do PONTO
DEREFERÊNCIA.
PISCINA: tanque artificial destinado à natação ou à recreação.
PONTO DE REFERÊNCIA: ponto de cruzamento entre a LINHA MEDIANA e a LINHA DE REFERÊNCIA,
tomado na TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A.( PONTO LOCALIZADO NO 5° METRO INICIAL DA U.A. A
CONTAR DO ALINHAMENTO PREDIAL).
PREFEITURA: Prefeitura Municipal de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul.
RECUO: distância entre a linha de projeção da edificação no plano horizontal e as DIVISAS laterais, de
fundo e frontal da U.A.; distância entre as linhas de projeção das edificações existentes em uma mesma
U.A.; a distância entre a face interna da PISCINA e as DIVISAS daU.A.
REGULAMENTO: Regulamento do CONDOMÍNIO Alphaville Pelotas1.
REMEMBRAMENTO (UNIFICAÇÃO): reagrupamento de U.A.s contíguas para a constituição de U.A.s
maiores. SERVIDÃO: FAIXA NON AEDIFICANDI destinada a receber as redes ou privadas de esgoto
sanitário e/ ou drenagem de águaspluviais.
SISTEMA VIÁRIO: área comum destinada à circulação de veículos e pedestres.
SOBRELOJA: vide MEZANINO.
SUBSOLO: PAVIMENTO situado imediatamente abaixo do PAVIMENTO TÉRREO. TAXA DE
APROVAÇÃO DE PROJETO: taxa definida na Convenção do Condomínio. TAXA DE MANUTENÇÃO: taxa
definida na Convenção do Condomínio.
TAXA DE OCUPAÇÃO: índice definido que, multiplicado pela área da U.A., determina a área de projeção
horizontal máxima permitida para edificação(ENTENDE-SE POR PROJEÇÃO COMO A SOMBRA QUE A
4
CONSTRUÇÃO REALIZA EM VISTA SUPERIOR INCLUINDO BEIRAIS, PROJEÇÕES, AVANÇOS,...).
TAXA DE PERMEABILIDADE: área da U.A. a ser mantida nas suas condições naturais, tratada com
vegetação, não sendo permitido revestimento impermeável.
TESTADA: ALINHAMENTO de acesso à U.A.
TOPOGRAFIA MODIFICADA: perfil modificado do terreno após o recebimento da U.A., conforme
modificações realizadas pelo CONDÔMINO.
TOPOGRAFIA ORIGINAL: perfil natural do terreno quando da conclusão das obras do CONDOMÍNIO e
entrega da U.A. ao CONDÔMINO.
U.A.: vide UNIDADE AUTÔNOMA.
UNIDADE AUTÔNOMA: menor parcela ou subdivisão de uma gleba, destinada à edificação. É também
designada U.A.
U.A. DE APOIO: U.A. que faz DIVISA com a U.A. da OBRA em uma das laterais ou no fundo, e que é cedido
para sua utilização por meio de autorização por escrito do proprietário cedente.
U.A. DE EQUIPAMENTO URBANO: U.A.s que abrigam equipamentos de infraestrutura para o
abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário do EMPREENDIMENTO.
U.A. DE EXTREMO DE QUADRA: U.A. que tem uma das laterais voltada para ÁREA VERDE.
VIELA: área comum integrante do sistema viário composta de FAIXA NON AEDIFICANDI que poderá
possuir rede(s) privada(s) de infraestrutura de esgoto sanitário e/ou abastecimento de água e/ou drenagem
de águaspluviais.
II. DISPOSIÇÕESGERAIS
01. O presente REGULAMENTO estabelece regras, limitações e restrições urbanísticas, com a finalidade
de disciplinar o uso e ocupação do solo, proteger o meio ambiente e aprovar projetos no âmbito do
CONDOMÍNIO. Define também as penalidades aplicáveis em caso de infração a tais preceitos.
02. As disposições deste REGULAMENTO são complementares, não excluindo o cumprimento do
disposto nas legislações federal, estadual, municipal e nas normas técnicas aplicáveis, especialmente as
determinadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Não exclui também o cumprimento
do disposto em quaisquer outras normas regulamentares editadas por outra entidade ou pelo Ministério do
Trabalho, no que se refere ao pessoal deOBRAS.
03. No caso de contraposição entre eventuais modificações na legislação aplicável e quaisquer
disposições deste REGULAMENTO, tais modificações serão, quando impuserem restrições mais gravosas,
automaticamente assumidas peloCONDOMÍNIO.
04. As disposições do presente REGULAMENTO aplicam-se indistintamente a todas as U.A.s, exceto as
relacionadas no item 05 e devem ser cumpridas por todos os CONDÔMINOS, salvo disposição expressa
em contrário prevista neste REGULAMENTO ou na Convenção doCondomínio.
05. As disposições do presente REGULAMENTO não se aplicam às Áreas de Uso Comum, pois referidas
áreas terão usos diversos dos mencionados nesteREGULAMENTO.
06. É de responsabilidade do CONDÔMINO informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas
envolvidas, direta ou indiretamente na execução de OBRAS na U.A., as disposições do
presenteREGULAMENTO.
07. O CONDÔMINO responde pelas infrações às disposições desse REGULAMENTO, ainda que
cometidas por seus contratados, sujeitando-se ao cumprimento das penalidades aplicáveis, em relação ao
CONDOMÍNIO, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista emlei.
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III. PROJETOS
Usos
22. Não é permitida a construção, por U.A., de mais de uma única residência e respectiva EDÍCULA ou
de uma única edificação MONOBLOCO, conforme item 27. Tais edificações se destinarão exclusivamente à habitação
de uma única família e seus empregados.
23. Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar, horizontal ou vertical, tal como
prédio de apartamentos e/ ou qualquer edificação em forma de condomínio edilício.
24. Não é permitida a construção de edificações para fins não residenciais ou de uso misto, sejam
comerciais, hoteleiras, industriais ou de escritórios, de forma a nunca se exercer nelas atividades como as de:
comércio, indústria, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, consultório, ateliê, de
prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, pousada, motel, pensão, clubes e associações ou áreas delazer.
Edificações monobloco
25. As U.A.s abaixo descritas deverão ter obrigatoriamente edificações MONOBLOCO.
FASE 1:
Quadra QA - Todas asU.A.s;
Quadra QD - Todas as U.A.s;
QuadraQG - Todas as U.A.s;
Quadra QK - Todas as U.A.s;
FASE 2:
Quadra QA - Todas as U.A.s;
Quadra QB - Todas as U.A.s;
Quadra QE - Todas as U.A.s;
Quadra QF - Todas as U.A.s;
Quadra QH - Todas as U.A.s;
Quadra QI - Todas as U.A.s;
Quadra QK - Todas as U.A.s;
Quadra QL - Todas as U.A.s;
7
Taxa de ocupação
26. A área de projeção da edificação principal somada à área de projeção da EDÍCULA ou então a área
de projeção da edificação MONOBLOCO, quando for o caso, não poderá ultrapassar o TAXA DE
OCUPAÇÃO de 50% (cinquenta porcento, (OBSERVAR NA PÁG. 4 O ITEM “TAXA DE OCUPAÇÃO”).
27. O SUBSOLO também deverá atender a TAXA DE OCUPAÇÃO.
Coeficiente de aproveitamento
28. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação principal somada à ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da
EDÍCULA ou então a ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação MONOBLOCO, quando for o caso, não
poderá ultrapassar o COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO de 1,0(um). Ex.: Se a Unidade autônoma
possui 400m² de área, pode-se ter uma área total 400m² construida não esquecendo de atender a taxa de
ocupação.
Taxa de permeabilidade
29. A TAXA DE PERMEABILIDADE mínima permitida por U.A., na ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
é de 30% (trinta por cento), podendo, para esse efeito, computarem-se as faixas de RECUOS previstas
nesteREGULAMENTO.
Recuos
30. A edificação principal deverá obedecer aos seguintes RECUOS mínimos obrigatórios: RECUO frontal:
5,00m (cincometros);
31. RECUO lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros); RECUO de fundo: 3,00m (três metros)
32. AFASTAMENTO entre a edificação principal e a EDÍCULA: 3,00m (três metros), de projeção a
projeção.
33. O SUBSOLO deverá atender aos mesmos RECUOS mínimos obrigatórios exigidos para os demais
PAVIMENTOS.
34. Com exceção das U.A.s com obrigatoriedade de execução de edificações MONOBLOCO, a
EDÍCULA poderá ser construída junto à DIVISA de fundo, respeitando os RECUOS laterais e o RECUO até
a edificaçãoprincipal.
35. Todos os RECUOS definidos são contados perpendicularmente das DIVISAS até o ponto mais
próximo de projeção horizontal da edificação (projeção de alvenarias, chaminés, platibandasou outros
elementos arquitetônicos). Não é permitida a adoção do ponto médio para definição dos RECUOS.
36. Não é permitida a projeção de BEIRAIS ou qualquer outro elemento arquitetônico sobre as faixas de
RECUO. São permitidas saliências destinadas a jardineiras e aparelhos de ar-condicionado, desde que não
ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros). Chaminés de dutos metálicos redondos serão permidos no
recuos lateral e fundos desde que não ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros).
37. Na faixa de RECUO frontal só é permitido implantar o abrigo para medidores de água, energia,
telefone e TV a cabo, conforme padrão e localização exigidos pelas Concessionárias locais e posteriormente
definidos pelo CONDOMÍNIO. Poderá ser permitida também a locação da caixa de correio e da lixeira no
padrão e localização quando definidos pelo CONDOMÍNIO. O filtro de água, quando houver, deverá ficar
interno a uma caixa anexa à dos medidores, seguindo o mesmo padrão de acabamento desta.
38. A faixa de RECUO frontal deverá ter a respectiva integração visual preservada, sendo obrigatório
manter a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. nas DIVISAS laterais, dentro do RECUO frontal.
39. Qualquer modificação da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. dentro da faixa de RECUO frontal deverá
ser corrigida por meio de talude e eventuais estruturas de contenção que terão altura máxima de 0,15m
(quinze centímetros). Com a exceção das contenções para rampas de acesso à garagem que poderão ter
altura máxima inicial de 0,15m (quinze centímetros) junto à TESTADA.
40. É permitida a utilização dos seguintes elementos arquitetônicos: espelhos d’água e fontes no RECUO
frontal, desde que respeitado o RECUO de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e
8
do alinhamento frontal e desde que a altura da alvenaria dessas não ultrapasse 0,15m (quinze centímetros)
de altura, contados a partir do piso modificado.
41. Sobre o terreno são permitidas somente as instalações de jardineiras, floreiras e rampas nos
RECUOS laterais e de fundo com altura máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) contada da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ao piso modificado.
42. A central de gás poderá ser inserida ao recuo lateral, desde que esteja locada junto à edificação
principal, não ultrapasse 80cm de profundidade e altura máxima igual ao fechamento em alvenaria. Quando
a U.A. não possuir fechamento em alvenaria, a central de gás deverá ser executada fora da área dos recuos.
43. OS RESERVATÓRIOS, CISTERNAS, MOTORES E PISCINAS DEVEM ESTAR RECUADOS a
1,50m dos alinhamentos laterais e fundos.
44. Na aplicação dos devidos RECUOS, caso estes não se cruzem, deverão ser concordados por meio
de curvas, cujos raios são determinados pela expressão a seguir:
RC = R - (RF+RL), onde: 2
RC - Raio de concordância;
R - Raio da curva que define a TESTADA ou DIVISA;
RF - Valor do RECUO frontal ou de fundo;
RL - Valor do RECUO lateral.
45. Nas U.A.s que incluam VIELA, ainda que o RECUO menor seja previsto neste REGULAMENTO, o
RECUO será sempre de 3,00m (três metros) na faixa da U.A., onde a viela esteja implantada.
Vagas de veículos
51. O projeto arquitetônico da edificação deverá prever local para a guarda de veículos na proporção
estipulada pela legislação municipal, sendo vedada à utilização das faixas de RECUO frontal elateral.
Edícula
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52. A EDÍCULA será sempre construída em um único PAVIMENTO, não podendo ultrapassar a altura
máxima de 4,00m (quatro metros), contada da soleira do PAVIMENTO até o ponto mais alto do telhado ou
qualquer elemento arquitetônico com exceção da chaminé.
53. O pé-direito mínimo permitido para a EDÍCULA é de 2,60m (dois metros e sessenta centímetros),ou
conforme legislação municipal, o que for mais restritivo.
54. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da EDÍCULA não poderá ser superior a 25% (vinte e cinco por cento)
da ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA do piso térreo da edificação principal.
55. O fundo da EDÍCULA deverá ser revestido e pintado. Somente serão permitidos acabamentos com
materiais aparentes mediante autorização formal doCONDOMÍNIO.
Comunicação visual
74. Nas U.A.s em OBRA é permitida a fixação apenas das placas previstas no item 214.
75. Nas U.A.s e nas edificações concluídas é proibida a fixação de veículos de comunicação visual de
qualquer natureza, sendo que o anúncio de revenda do imóvel somente é permitido nos quadros
disponibilizados pelo CONDOMÍNIO especificamente para essa finalidade.
Edificações monobloco
81. Todas as U.A.s da ÁREA COMERCIAL deverão ter obrigatoriamente edificaçõesMONOBLOCO.
Taxa de ocupação
82. A área de projeção da edificação não poderá ultrapassar a TAXA DE OCUPAÇÃO de 50%
(cinquenta porcento), observar na pág. 4 o item “taxa de ocupação”.
83. O SUBSOLO também deverá atender a mesma projeção do itemanterior.
Taxa de permeabilidade
84. Todas as U.A.s deverão manter uma área permeável mínima correspondente a 30% (trinta por cento)
de sua área, podendo, para esse efeito, computarem-se as faixas de RECUOS previstos neste
REGULAMENTO.
Coeficiente de aproveitamento
85. Na ÁREA COMERCIAL, a ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação não poderá ultrapassar o
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO de 1,00 (um). O uso do SUBSOLO como estacionamento ou
garagem, deverá ser submetido à legislação municipal. Ex.: Se a Unidade autônoma possui 400m² de área,
pode-se ter uma área total 400m² construida não esquecendo de atender a taxa de ocupação.
Recuos
86. A edificação deverá obedecer aos seguintes RECUOSobrigatórios:
RECUO frontal: 5,00m (cinco metros);
RECUOS laterais: 2,00m (dois metros);
RECUO de fundo: 3,00m (três metros).
87. Na ÁREA COMERCIAL é permitida a instalação de totem publicitário nos RECUOS frontal e lateral,
cujo projeto deverá ser submetido à análise e aprovação do CONDOMÍNIO e da PREFEITURA.
88. Não é permitida a projeção de BEIRAIS ou qualquer outro elemento arquitetônico sobre as faixas de
RECUO. São permitidas saliências destinadas a jardineiras e aparelhos de ar-condicionado, desde que não
ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros).
89. Na faixa de RECUO frontal só é permitido implantar o abrigo para medidores de água, energia,
telefone e TV a cabo, conforme padrão e localização exigidos pelas Concessionárias locais e posteriormente
definidos pelo CONDOMÍNIO. É permitida também a locação da caixa de correio e da lixeira no padrão e
localização definidos pelo CONDOMÍNIO. O filtro de água, quando houver, deverá ficar interno a uma caixa
anexa à dos medidores, seguindo o mesmo padrão de acabamento desta.
90. A faixa de RECUO frontal deverá ter a respectiva integração visual preservada, sendo obrigatório
manter a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. nas DIVISAS laterais, dentro do RECUO frontal.
91. Qualquer modificação da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. dentro da faixa de RECUO frontal deverá
ser corrigida por meio de talude e eventuais estruturas de contenção que terão altura máxima de 0,15m
(quinze centímetros). Com a exceção das contenções para rampas de acesso à garagem que poderão ter
altura máxima inicial de 0,15m (quinze centímetros) junto à TESTADA.
92. É permitida a utilização dos seguintes elementos arquitetônicos: espelhos d’água e fontes no RECUO
frontal, desde que respeitado o RECUO de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e
do alinhamento frontal e desde que a altura da alvenaria dessas não ultrapasse 0,15m (quinze centímetros)
de altura, contados a partir do piso modificado.
93. Sobre o terreno são permitidas somente as instalações de jardineiras, floreiras e rampas nos
RECUOS laterais e de fundo com altura máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) contada da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ao piso modificado.
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94. A central de gás poderá ser inserida ao recuo lateral, desde que não ultrapasse 80cm de
profundidade e altura máxima do fechamento em alvenaria realizado na Unidade Autônoma. Quando a U.A.
não possuir fechamento em alvenaria, a central de gás deverá ser executada fora da área dos recuos. Os
reservatórios, cisternas, motores e piscinas devem estar recuados a 1,50m dos alinhamentos laterais e
fundos.
95. Os reservatórios, Cisternas, motores e piscinas deverão estar recuados a 1,50m dos alinhamentos
laterais e fundos.
Vagas de veículos
101. A utilização de vagas e rampas para estacionamento de veículos, bem como suas implantações e
dimensionamentos mínimos obrigatórios, seguirão as disposições da legislação municipal.
Comunicação visual
103. Nas U.A.s em OBRA é permitida a fixação apenas das placas previstas no item 214.
104. Nas U.A.s e nas edificações concluídas será permitida a instalação de tabuleta (out-door) ou painel,
destinados à comercialização de U.A.s pela ALPHAVILLE, ou por empresas contratadas pela mesma, para
esse fim.
105. Na entrada e nas U.A.s da ÁREA COMERCIAL, será permitida a fixação de placa para sinalização
dos edifícios. Os anúncios indicativos deverão atender as seguintes condições:
a) quando a TESTADA da U.A. for inferior a 10,00m (dez metros) lineares, a área total do anúncio
não deverá ultrapassar 1,50m² (um metro e cinqüenta centímetros quadrados);
b) quando a TESTADA da U.A. for igual ou superior a 10,00m (dez metros) lineares e inferior a
100,00m (cem metros) lineares, a área total do anúncio não deverá ultrapassar 4,00m² (quatro metros
quadrados);
c) quando o anúncio indicativo for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados
ou pintados na parede, a área total do anúncio será aquela resultante do somatório dos polígonos
formados pelas linhas imediatamente externas que contornam cada elemento inserido na fachada;
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d) quando o anúncio indicativo estiver instalado em suportes em forma de totens ou estruturas
tubulares, deverão eles estar contidos dentro da U.A., não ultrapassar a área máxima citada nos itens
anteriores e não ultrapassar a altura máxima de 5,00m (cinco metros), incluídas a estrutura e a área
total do anúncio.
e) não serão permitidos anúncios que descaracterizem as fachadas das edificações com a
colocação de painéis ou outrodispositivo.
f) o anúncio indicativo não poderá avançar sobre o PASSEIO e/ou sobre as U.A.svizinhas.
g) Não serão permitidas pinturas, apliques ou quaisquer outros elementos com fins promocionais ou
publicitários, que sejam vistos dos logradouros públicos, além daqueles definidos nos itens acima.
h) a altura máxima de qualquer parte do anúncio indicativo não deverá ultrapassar, em nenhuma
hipótese, a altura máxima de 5,00m (cincometros).
i) na hipótese da edificação abrigar mais de uma atividade, o anúncio poderá ser subdividido em
outros, desde que sua área total não ultrapasse os limites estabelecidos nos itensacima.
j) quando a U.A. for de esquina ou tiver mais de uma DIVISA voltada para LOGRADOURO
PÚBLICO, será permitido um anúncio por DIVISA, atendendo, cada um, às exigências estabelecidas
nos itensacima.
k) nas U.A.s edificados somente serão permitidos anúncios indicativos das atividades neles
exercidas e que estejam em conformidade com as disposições estabelecidas neste REGULAMENTO.
l) não serão permitidos, nas U.A.s edificadas a colocação de "banners", faixas ou qualquer outro
elemento, dentro ou fora da U.A., visando chamar a atenção da população para ofertas, produtos ou
informações que não aquelas estabelecidas no item63.
III.3.3 Restriçõesgerais
Taludes
106. Para soluções de desníveis resultantes de alteração da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. por meio
de taludes (aterros ou escavações), a inclinação máxima destes deverá respeitar a proporção de 1,5 (base)
: 1 (altura).
Escalonamento de níveis
107. Para soluções arquitetônicas adotadas com a implantação de escalonamento de níveis, deverá ser
respeitada a diferença máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre cada PATAMAR, sendo
que este deverá ter área mínima construída de 10,00m² (dez metros quadrados).
Piscinas
108. A PISCINA deverá respeitar os RECUOS indicados abaixo, contados a partir da face interna das
paredes até as DIVISAS daU.A.:
RECUO frontal: 5,00m (cinco metros);
RECUO lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros);
RECUO de fundo: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
109. A casa de bombas da PISCINA deverá atender aos mesmos RECUOS exigidos para a PISCINA.
Quando fizer parte do volume da EDÍCULA, poderá estar junto à DIVISA de fundo, respeitando sempre os
RECUOS laterais daEDÍCULA.
110. Os chuveiros ou duchas de apoio da PISCINA ou área de lazer, não poderão apoiar-se ao muro de
divisa. sendo necessária a execução de estrutura em alvenaria independente, descoberta, com altura
máxima de 2,00m (dois metros).
111. A unidade autonoma que não possuir fechamento e ou for em gradil, cerca viva e vidro, não poderá
executar o chuveiro ou duchas no recuo lateral e fundos.
Passeio
114. O PASSEIO deve atender à dimensão e as especificações dos materiais de acabamento definidos
pelo CONDOMÍNIO. Sua TOPOGRAFIA ORIGINAL deve permanecer inalterada, mantendo-se livre de
rampas e/ou degraus. O PASSEIO deve ter ainda uma faixa contínua pavimentada de 1,50 (um metro e
cinquenta centímetros), totalmente desobstruída, para permitir o livre trânsito de pedestres; uma faixa de
1,00 (um metro) gramada, entre a faixa pavimentada e a GUIA e uma faixa de 1,00 (um metro) gramada
entre a faixa pavimentada e a U.A., totalizando 3,50 (três metros e cinquentacentímetros).
115. O CONDÔMINO é responsável pela execução, preservação e manutenção do PASSEIO ao longo
dos ALINHAMENTOS da sua U.A., conforme legislação municipal e padrão determinado pelo CONDOMÍNIO
Alphaville Pelotas.
116. O passeio será concretado, sarrafeado e conter juntas de dilatação.
117. A inclinação do passeio terá inclinação máxima de até 2%.
118. O meio fio nao poderá ser modificado, pois já está rebaixado em toda extensão da U.A..
Áreas verdes
119. As áreas verdes de extremo de quadra devem ter suas características físicas e paisagísticas
preservadas. Não são permitidas alterações na sua TOPOGRAFIA ORIGINAL, execução de
fechamentos,qualquer tipo de acesso ou ocupação sobre tais áreas verdes, vedadas ainda, alterações na
arborização e toda vegetação implantada pela ALPHAVILLE. O CONDOMÍNIO poderá, para os casos onde
se verifique problemas de segurança aos pedestres ou edificações próximas, ou a critério, retirar, substituir
e/ou acrescentar espécies.
120. Os CONDÔMINOS proprietários das U.A.s DE EXTREMO DE QUADRA podem incorporar
visualmente as áreas verdes limítrofes, mediante requerimento direcionado ao CONDOMÍNIO, sem prejuízo
das disposiçõesacima.
121. Concedida a autorização, o CONDÔMINO assume a responsabilidade pela manutenção das áreas
verdes incorporadas visualmente.
122. O paisagismo das áreas verdes limítrofes, quando incorporadas às U.A.s DE EXTREMO DE
QUADRA, deverá ser executado conforme projeto aprovado pelo CONDOMÍNIO.
123. Só é permitida a retirada de vegetação das áreas verdes, de qualquer porte, mediante apresentação
de projeto paisagístico ao CONDOMÍNIO e de autorização por escrito concedida pela PREFEITURA. Com
exceção das cercas vivas plantadas no entorno dos lagos, onde os proprietários das
124. U.A.s das quadras QA, QD e QG DA FASE 1 E QE, QH, QK DA FASE 2, poderão podar até 1,00m
(um metro) da extensão da cerca viva que estiver alinhada com a sua DIVISA de fundo, para acessar o lago.
Comunicação visual
125. Também deverá ser observada a Lei 5.639, de 01 de dezembro de 2009, do município de Pelotas
entre outras legislações vigentes que influenciarem na comunicação visual das U.A.s e edificações do
CONDOMÍNIO.
IV. OBRIGAÇÕESGERAIS
IV.8. HELICÓPTEROS
145. O pouso ou decolagem de helicópteros somente é permitido em local previamente determinado pelo
CONDOMÍNIO.
V. OBRAS
V.1. PESSOAL DE OBRA
148. Todo o pessoal(empregados, empreiteiros, prestadores de serviços e outros),cujo acesso à OBRA
seja autorizado pelo CONDÔMINO deverá ser cadastrado junto ao CONDOMÍNIO.
149. O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, que deverá ser apresentado
quando da entrada e saída do CONDOMÍNIO, sobretudo da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ou sempre
que solicitado.
150. Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela OBRA deverá informar ao CONDOMÍNIO
para cancelamento da liberação de acesso ao CONDOMÍNIO e devolução do documento de identificação.
O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da OBRA.
153. Para as OBRAS da ÁREA COMERCIAL, o referido horário poderá ser ampliado para a execução de
serviços que não provoquem ruídos em horários a serem definidos pelo CONDOMÍNIO.
154. Todos os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após as 8:00 horas.
155. O inicio da concretagem de lajes e outros devem ser iniciados até ás 14h e finalizados dentro dos
horários definidos no ítem 151 deste regulamento.
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V.3. ALOJAMENTO DOS EMPREGADOS E BARRACÃO PARA GUARDA DE MATERIAL
156. No alojamento os sanitários deverão ser construídos, obrigatoriamente, na U.A. onde será feita a
OBRA, sendo vedadas suas construções ou qualquer instalação sanitária na U.A. DE APOIO.
157. A fossa séptica deverá ser realizada logo no inicio da obra para o sanita´rio provisório de forma
permanente para construção.
158. Para U.A.s que tenham fechamento executado pela ALPHAVILLE, a implantação do alojamento para
vigia ou sanitários deverá respeitar a distância mínima de 3,00m (três metros) do referido fechamento.
159. Os barracões ou alojamentos deverão ter acesso único pelo interior do canteiro, não sendo
permitidas portas e janelas voltadas para o sistema viárioou U.A.s vizinhas, de modo a não oferecer visão
interior por estranhos ou pela vizinhança. Entretanto, poderá haver ventilação para o barracão de OBRAS
somente quando esta se der acima da altura do tapume.
160. Os alojamentos, bem como barracões para guarda de materiais poderão ser construídos em
alvenaria, madeira ou “containers” de metal e deverão ser mantidos sempre limpos e pintados na cor verde.
161. O esgoto da OBRA deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as devidas caixas
de inspeção. É expressamente proibido o lançamento de efluentes de esgotos ou detritos na rede coletora
de águas pluviais, assim como a execução de fossas de qualquer tipo, salvo os casos quando a rede de
esgoto do CONDOMÍNIO não estiver totalmente finalizada e/ ou em funcionamento.
162. Os sanitários deverão estar afastados do limite da U.A., no mínimo, 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros).
163. É permitido o pernoite de apenas uma pessoa por OBRA, com a função exclusiva de vigia da OBRA.
Caso o CONDOMÍNIO constate a ocorrência de dano a propriedades, o empregado ou contratado que
comprovadamente tenha dado causa ao dano poderá ter seu acesso ao CONDOMÍNIO negado.
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devendo ser levado para locais próprios, designados pela PREFEITURA.
174. É expressamente proibida a entrada de caminhões em U.A. vizinha que não seja U.A. DE APOIO.
175. O material de construção empilhado no canteiro de OBRAS não poderá ultrapassar a altura de 1,80m
(um metro e oitenta centímetros).
176. Pedra, areia e terra somente poderão ser depositadas em caixotes ou cercados de tábuas, tijolos ou
blocos, evitando que se espalhem pelo canteiro e venham a atingir o sistema viárioe obstruir as redes
subterrâneas de águas pluviais. Deverá ser providenciada caixa de acúmulo para as águas remanescentes
do canteiro de OBRAS, antes destas serem direcionadas para o sistema viário, possibilitando a decantação
de sólidos.
177. Não serão permitidos o depósito e a permanência de lixo, detritos, restos de materiais e entulho
referentes à OBRA, nos limites internos do canteiro e fora dele, por período superior a 15 dias.
178. Não será permitida qualquer queima, incluindo entulhos e materiais, que possa causar qualquer tipo
de poluição ambiental.
179. O lixo doméstico deverá ser acondicionado em sacos plásticos e será retirado por empresas
especializadas contratadas pelo CONDOMÍNIO.
182. A LIBERAÇÃO DE OBRA somente será concedida pelo CONDOMÍNIO depois de verificados E
ANEXADOS:
a) O integral cumprimento de todas as disposições previstas nesteREGULAMENTO;
b) Cópia do projeto aprovado e carimbado pelaPREFEITURA;
c) Cópia do Alvará de Licença para construção emitido pela prefeitura;
d) Cópia da ART OU RRT de Execução;
e) Cópia do levantamento planialtimétricoe sua respectiva ART ou RRT.
183. Os documentos necessários para liberação de início de obra serão anexados e arquivados no
Departamento técnico do Condomínio, não podendo ser retirado.
184. A sondagem e o levantamento planialtimétrico na U.A. são permitidos, independentemente da
aprovação de projetos para o local pelo CONDOMÍNIO, mediante apresentação da autorização, por escrito,
assinada pelo CONDÔMINO, indicando o período para os serviços, além do cadastramento do pessoal junto
ao CONDOMÍNIO.
185. Somente serão permitidos movimentos de terra na U.A., incluindo alterações no paisagismo padrão
das U.A.s, plantio de vegetação ou intervenções outras que venham a alterar as condições originais da U.A.,
quando vinculados à execução da construção principal. Para tanto, o CONDÔMINO deverá possuir projeto
aprovado pelo CONDOMÍNIO com a apresentação do ALVARÁ e CARTA DE LIBERAÇÃO DE OBRA.
186. A EDÍCULA não pode ser construída antes do início da edificação principal. No entanto, após a
expedição do ALVARÁ de construção, é permitida a construção de um barracão provisório para depósito de
materiais de construção ou uso do vigia da OBRA.
187. É obrigatória a implantação de sanitário no barracão provisório e a sua ligação _a fossa séptica
definitava de cada U.A.,antes de ser lançado na rede públicade coleta de esgoto.
188. Finalizada a locação do gabarito de locação da construção, o profissional responsável técnico pela
OBRA deverá agendar em conjunto com o CONDOMÍNIO, a vistoria de gabarito obrigatória.
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V.7. TAPUME
189. Antes de qualquer atividade na U.A., ressalvadas as atividades de sondagem, levantamento
planialtimétrico, terraplenagem e execução do barracão de OBRA, o canteiro de OBRAS deverá ser cercado
por tapumes.
190. Os tapumes deverão ser em telha ecológica cor verde, com altura mínima de 2,20m (dois metros e
vinte centímetros) contornando toda a OBRA, não devendo ultrapassar os limites da U.A..
191. Não é permitida a ocupação ou o fechamento do PASSEIO e/ou de áreas verdes com tapume.
192. Para U.A.s inclinadas, deve ser previsto arremate de alvenaria ou madeira como base do tapume,
para contenção do material da OBRA e/ ou terra com o objetivo de evitar o carreamento de tais materiais às
redes coletoras de águas pluviais.
193. Todos os tapumes e barracões de OBRA exigidos deverão ser novos ou em boas condições em telha
ecológica cor verde estipulado pelo CONDOMÍNIO e mantidos em bom estado de conservação durante todo
o andamento da OBRA. Não é permitida a personalização dos tapumes através de pintura como forma de
propaganda, excetuando-se as OBRAS em U.A.s da ÁREA COMERCIAL que poderão ter a personalização
de tapumes, desde que os projetos destes sejam previamente aprovados pelo CONDOMÍNIO.
194. Havendo U.A. DE APOIO, este deverá, também, obedecer às mesmas condições em relação ao
padrão de fechamento e conservação da U.A. da OBRA.
195. Não é permitida a expansão do canteiro de OBRAS para espaços externos à área cercada.
196. Caso a OBRA localize-se em U.A. DE EXTREMO DE QUADRA, o tapume deverá fechar a extensão
da U.A. junto à DIVISA com a ÁREA VERDE.
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vielas e equipamentos urbanos, não poderá ser alterada.
208. Caso as OBRAS de terraplenagem e/ ou fundações venham a sujar o sistema viário, caberá ao
CONDÔMINO providenciar, ao fim de cada dia de trabalho, os serviços de limpeza dos locais afetados.
209. Para todos os serviços descritos neste e em outros itens do presente REGULAMENTO, fica
expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas comuns.
VI. INFRAÇÕES
227. A infração às disposições do presente REGULAMENTO acarretará a pena de MULTA, sem prejuízo
de outras medidas legais cabíveis, inclusive a demolição da OBRA irregular.
228. As MULTAS serão aplicadas pelo CONDOMÍNIO, levando-se em conta o tipo de infração, conforme
previstas em cada item específico deste REGULAMENTO, nos seguintes valores:
a. MULTA TIPO A: R$ 50,00 (cinquenta reais) por dia.
b. MULTA TIPO B: R$ 75,00 (setenta e cinco reais) por dia.
c. MULTA TIPO C: R$ 100,00 (cem reais) por dia.
d. MULTA TIPO D: R$ 200,00 (duzentos reais) por dia.
229. Os valores fixados acima para as MULTAS serão corrigidos na forma do disposto no Convenção do
Condomínio do CONDOMÍNIO.
230. As MULTAS serão renovadas automaticamente, a cada dia, até que a irregularidade seja sanada.
231. Constatada a infração ao presente REGULAMENTO, o CONDOMÍNIO notificará o infrator,
concedendo prazo ao CONDÔMINO para que a irregularidade seja sanada.
232. A notificação de que trata o item anterior poderá ser enviada ao CONDÔMINO por meio de
correspondência entregue na OBRA ou remetida ao endereço físico ou eletrônico que constar no cadastro
do CONDOMÍNIO, uma vez que tal notificação não requer modelos formais, mas, apenas, elementos
necessários para identificar a U.A. e a infração cometida.
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233. Qualquer erro ou inexatidão na notificação, exceto na hipótese de impedir o direito de defesa, não
eximirá o infrator da obrigação de sanar a irregularidade ou de pagar a MULTA.
234. Decorrido o prazo concedido na notificação para regularização sem que a irregularidade tenha sido
sanada, a MULTA será devida independentemente de nova comunicação ao CONDÔMINO.
235. As MULTAS devidas deverão ser pagas juntamente com a próxima TAXA DE MANUTENÇÃO, sendo
que elas reverterão a favor do CONDOMÍNIO.
236. O pagamento das MULTAS pelo CONDÔMINO não implica em compensação por eventuais perdas
e danos que o CONDOMÍNIO venha a sofrer, mas mera penalidade.
237. Recursos contra as MULTAS poderão ser apresentados ao CONDOMÍNIO até a respectiva data de
vencimento. A apresentação do recurso não tem efeito suspensivo, sendo que a respectiva apreciação
somente ocorrerá se, quando da apresentação do recurso, for comprovado o pagamento da MULTA
recorrida.
238. Caso seja verificada a paralisação de OBRA por prazo superior a 120 (cento e vinte dias), o
CONDOMÍNIO, após o decurso do prazo para regularização da OBRA constante da notificação
encaminhada ao CONDÔMINO, poderá tomar as providências cabíveis, visando atender o disposto no itens
190 a 192, sem direito a qualquer indenização aos interessados na construção. As expensas do
CONDÔMINO, todo o entulho será removido, a forração vegetal original do local reimplantada e os taludes
nas áreas afetadas pela paralisação da OBRA, estabilizados.
Demais clausulas não descritas nas penalidades acima sofrerão multas do tipo C
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