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Regulamento Alphaville

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Anexo B

REGULAMENTO DO CONDOMÍNIO
ALPHAVILLE PELOTAS FASE 1 E FASE 2

ÍNDICE

I. Definições ....................................................................................................................................................... 3
II. DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................ 5
III. PROJETOS .................................................................................................................................................... 6
III.1. APROVAÇÃO DE PROJETOSEFISCALIZAÇÃO ........................................................................................................... 6
III.2. PROJETO DE REMEMBRAMENTO EI OU DESMEMBRAMENTODEU.A.s .................................................................. 6
III.2.1 Restriçõesgerais ..............................................................................................................................................7
U.A.s contíguas pordivisalateral ....................................................................................................................................... 7
U.A.s contíguas por divisadefundo................................................................................................................................... 7
III.3. PROJETO ARQUITETÔNICODASEDIFICAÇÕES .......................................................................................................... 7
III.3.1 Restrições específicas – ÁREA RESIDENCIALUNIFAMILIAR ........................................................................................ 7
Usos ................................................................................................................................................................................. 7
Edificaçõesmonobloco ..................................................................................................................................................... 7
Taxadeocupação .............................................................................................................................................................. 8
Coeficientedeaproveitamento ........................................................................................................................................... 8
Taxadepermeabilidade ..................................................................................................................................................... 8
Recuos ............................................................................................................................................................................. 8
Nível dopavimentotérreo .................................................................................................................................................. 9
Número máximodepavimentos ......................................................................................................................................... 9
Altura máximadaedificação .............................................................................................................................................. 9
Área totalconstruídamínima ............................................................................................................................................. 9
Vagasdeveículos .............................................................................................................................................................. 10
Edícula ............................................................................................................................................................................. 10
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................... 10
Acesso àÁreaResidencial ................................................................................................................................................ 11
Comunicaçãovisual .......................................................................................................................................................... 11
III.3.2 Restrições específicas –ÁREACOMERCIAL ........................................................................................................ ...11
Usos ............................................................................................................................................................................... 11
Edificaçõesmonobloco ................................................................................................................................................... 12
Taxadeocupação ........................................................................................................................................................... 12
Taxadepermeabilidade .................................................................................................................................................. 12
Coeficientedeaproveitamento ......................................................................................................................................... 12
Recuos ........................................................................................................................................................................... 12
Nível dopavimentotérreo ................................................................................................................................................ 13
Número máximodepavimentos ....................................................................................................................................... 13
Altura máximadaedificação ............................................................................................................................................ 13
Área totalconstruídamínima ........................................................................................................................................... 13
Vagasdeveículos ............................................................................................................................................................ 13
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................. 13
Comunicaçãovisual ........................................................................................................................................................ 13
III.3.3 Restriçõesgerais ........................................................................................................................................... 14
Taludes .......................................................................................................................................................................... 14
Escalonamentodeníveis ................................................................................................................................................. 14
Recuos ........................................................................................................................................................................... 14
Fechamentos individuaisdasU.A.s ................................................................................................................................. 14
Piscinas .......................................................................................................................................................................... 14
Passeio ........................................................................................................................................................................... 15

1
Áreasverdes ...................................................................................................................................................................15
Comunicaçãovisual ........................................................................................................................................................16
IV. OBRIGAÇÕESGERAIS................................................................................................................................ 16
IV.1. MANUTENÇÃO DAS U.A.sNÃOEDIFICADOS ..............................................................................................................16
IV.2. LEVANTAMENTOS PLANIALTIMÉTRICOSESONDAGENS ........................................................................................ 16
IV.3. RESERVATÓRIODEÁGUA ........................................................................................................................................... 16
IV.4. ÁGUAS PLUVIAISEESGOTO ....................................................................................................................................... 16
IV.5. POÇOSARTESIANOS ................................................................................................................................................... 17
IV.6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICASESIMILARES ........................................................................................ 17
IV.7. EDIFICAÇÕESPRÉ-FABRICADAS ............................................................................................................................... 17
IV.8. HELICÓPTEROS ........................................................................................................................................................... 17
V. ANIMAISDEESTIMAÇÃO .............................................................................................................................................. 18
VI. OBRAS ......................................................................................................................................................... 18
VI.1. PESSOALDEOBRA ....................................................................................................................................................... 18
VI.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTODAOBRA ................................................................................................................ 18
VI.3. ALOJAMENTODOSEMPREGADOSEBARRACÃOPARAGUARDADEMATERIAL ...................................................... 18
VI.4. U.A.DEAPOIO ................................................................................................................................................................ 18
VI.5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USONASOBRAS............................................................................................ 19
VI.6. INÍCIODAOBRA ............................................................................................................................................................. 19
VI.7. TAPUME ........................................................................................................................................................................ 20
VI.8. LIGAÇÕES DE ÁGUAEENERGIA ................................................................................................................................. 21
VI.9. TERRAPLENAGENS, ESTAQUEAMENTOS, FUNDAÇÕES E USODEEXPLOSIVOS ............................................... 21
VI.10. INSPEÇÃODEOBRAS ................................................................................................................................................... 21
VI.11. INTERRUPÇÃODAOBRA .............................................................................................................................................. 22
VI.12. FIM DE OBRA, “HABITE-SE” E OCUPAÇÃO DAEDIFICAÇÃO ................................................................................... 22
VII. INFRAÇÕES ................................................................................................................................................ 23
VII.1. APLICAÇÕES DA MULTATIPOA .................................................................................................................................. 24
VII.2. APLICAÇÕES DA MULTATIPOB .................................................................................................................................. 24
VII.3. APLICAÇÕES DA MULTATIPOC .................................................................................................................................. 24
VII.4. APLICAÇÕES DA MULTATIPOD .................................................................................................................................. 24
VIII. DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................................ 24

2
I. DEFINIÇÕES
Para os fins deste Regulamento do Condomínio Alphaville Pelotas fase 1 e fase 2, os termos abaixo têm os
seguintes significados:
AFASTAMENTO: idem RECUO.
ALINHAMENTO: linha divisória entre a U.A. e o SISTEMA VIÁRIO.
ALPHAVILLE: ALPHAVILLE PELOTAS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., com sede na Av.
Nações Unidas, 8.501, 9º. Andar, parte, Pinheiros, Capital do Estado de São Paulo, CEP 05425-070,
inscrita no CNPJ/MF n.º 15.315.412/0001-98
ALPHAVILLE PELOTAS CLUBE: vide ÁREAS DE USO COMUM.
ALTURA DA EDIFICAÇÃO: distância em linha perpendicular, compreendida entre a TOPOGRAFIA
ORIGINAL e o ponto mais alto da edificação. Excluem-se dessa altura os volumes de caixas d’água e de
casas de máquinas com área máxima de 5,00m² (cinco metros quadrados) e altura máxima de 2,80m (dois
metros e oitenta centímetros) contada do ponto mais alto da edificação e desde que tais volumes estejam
recuados das bordas externas da edificação, em no mínimo 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
ALVARÁ: ato administrativo por meio do qual o Poder Público concede autorização para a execução de
projeto de construção, de reforma ou de outro serviço, sujeitas à fiscalização do Município.
ÁREA COMERCIAL: parte do CONDOMÍNIO destinada a edificações comerciais e de serviços, composta
pela quadra CO1 (U.A. 01 a 10).
ÁREAS DE USO COMUM: área onde serão implantados e mantidos pelo CONDOMÍNIO, edificações e
equipamentos esportivos destinados à recreação dos CONDÔMINOS e de terceiros não CONDÔMINOS,
da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, na forma do disposto na respectiva Convenção do Condomínio. É
também designada como ALPHAVILLE PELOTAS CLUBE.
ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR: área destinada, exclusivamente, a edificações residenciais
unifamiliares, composta pelas quadras: QA (U.A. 01 a 22); QB (U.A. 01 a 31); QC (U.A. 01 a 16); QD (U.A.
01 a 17); QE (U.A. 01 a 33); QF (U.A. 01 a 31); QG (U.A. 01 a 13); QH (U.A. 01 a 31); QI (U.A. 01 a 29);
QJ (U.A. 01 a 32); QK (U.A. 01 a 18).
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: soma das áreas dos pisos cobertos de todos os PAVIMENTOS e sua
projeção, quando em balanço, de uma edificação de acordo com a legislação vigente.
ÁREA VERDE: áreas de uso comum, podendo o seu uso ser destinado para jardins com plantação de
espécies vegetais e/ou áreas com cobertura vegetal que poderão ser utilizadas para lazer, em algumas
destas áreas poderá existir SERVIDÃO.
BEIRAL: prolongamento, em balanço, da cobertura de uma edificação.
CARTA DE LIBERAÇÃO DE HABITE-SE: documento expedido pelo CONDOMÍNIO, a requerimento do
CONDÔMINO quando do término da OBRA, atestando o atendimento ao disposto neste REGULAMENTO.
CARTA DE LIBERAÇÃO DE OBRA: documento expedido pelo CONDOMÍNIO, a requerimento do
CONDÔMINO após aprovado o projeto na PREFEITURA, para início de qualquer serviço relativo à obra.
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: índice definido que, multiplicado pela área da U.A., resulta na área
máxima de construção permitida.
CONDOMÍNIO: CONDOMÍNIO Alphaville Pelotas fase 1 e fase 2, sem fins econômicos, constituída com a
finalidade de, entre outras atribuições, administrar o EMPREENDIMENTO e fiscalizar a observância do
disposto neste REGULAMENTO, conforme previsto no respectivo Convenção do Condomínio.
CONDÔMINO: todo proprietário ou promitente comprador de U.A.
DESMEMBRAMENTO: subdivisão de U.A. para a constituição de novas U.A.s.
DIVISA: linha limítrofe de uma U.A.
EDÍCULA: edificação acessória, afastada da edificação principal.
EMPREENDIMENTO: empreendimento imobiliário composto pela ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
ÁREA COMERCIAL e pelas ÁREAS DE USO COMUM.

3
FAIXA NON AEDIFICANDI: área onde não é permitido edificar.
GUIA: Faixa que separa o PASSEIO do leito carroçável, responsável pela contenção e condução à boca de
lobo da água que corre sobre o sistemaviário.
“HABITE-SE”: ato administrativo por meio do qual a PREFEITURA concede autorização para ocupar, habitar
ou utilizar uma edificação.
LINHA DE REFERÊNCIA: linha imaginária traçada paralelamente à TESTADA, passando pelo ponto da
projeção horizontal da edificação principal, mais próximo à TESTADA.
LINHA MEDIANA: linha imaginária traçada entre o ponto mediano da TESTADA e o ponto mediano da
DIVISA de fundo da U.A.
LOGRADOURO PÚBLICO: todo e qualquer espaço de uso público comum. MARQUISE: cobertura em
balanço, sem acesso ou circulação de pessoas.
MEMORIAL DESCRITIVO:especificação técnica construtiva da obra e seus materiais.
MEZANINO: PAVIMENTO intermediário entre o piso e o teto de um PAVIMENTO. MONOBLOCO:
edificação única na U.A., sem qualquer construção acessória.
MULTA TIPO A, B, C ou D: tipos de multa aplicável ao CONDÔMINO, conforme valores definidos neste
REGULAMENTO.
MULTAS: MULTAS TIPO A, B, C e D referidas em conjunto.
MURO DE ARRIMO: muro destinado a suportar o aterro ou corte resultante de qualquer alteração da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A.
MURO DE DIVISA: muro de fechamento da U.A.
OBRA: realização de trabalho em imóvel, independentemente do estado que estiver, ainda que paralisada
ou concluída.
PASSEIO: parte da SISTEMA VIÁRIO destinado ao trânsito de pedestres.
PATAMAR: superfície intermediária entre dois lances de escada ou rampa.
PAVIMENTO: qualquer plano utilizável de uma edificação situado no mesmo nível ou admitindo-se uma
diferença de nível entre os pisos subseqüentes, não superiores a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros)
e desde que não gere planos sobrepostos.
PAVIMENTO SUPERIOR: PAVIMENTO situado imediatamente acima do PAVIMENTO TÉRREO.
PAVIMENTO TÉRREO: PAVIMENTO que se dá o acesso principal à edificação, cujo nível da face superior
do primeiro PATAMAR localiza-se, no máximo, 1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do PONTO
DEREFERÊNCIA.
PISCINA: tanque artificial destinado à natação ou à recreação.
PONTO DE REFERÊNCIA: ponto de cruzamento entre a LINHA MEDIANA e a LINHA DE REFERÊNCIA,
tomado na TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A.( PONTO LOCALIZADO NO 5° METRO INICIAL DA U.A. A
CONTAR DO ALINHAMENTO PREDIAL).
PREFEITURA: Prefeitura Municipal de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul.
RECUO: distância entre a linha de projeção da edificação no plano horizontal e as DIVISAS laterais, de
fundo e frontal da U.A.; distância entre as linhas de projeção das edificações existentes em uma mesma
U.A.; a distância entre a face interna da PISCINA e as DIVISAS daU.A.
REGULAMENTO: Regulamento do CONDOMÍNIO Alphaville Pelotas1.
REMEMBRAMENTO (UNIFICAÇÃO): reagrupamento de U.A.s contíguas para a constituição de U.A.s
maiores. SERVIDÃO: FAIXA NON AEDIFICANDI destinada a receber as redes ou privadas de esgoto
sanitário e/ ou drenagem de águaspluviais.
SISTEMA VIÁRIO: área comum destinada à circulação de veículos e pedestres.
SOBRELOJA: vide MEZANINO.
SUBSOLO: PAVIMENTO situado imediatamente abaixo do PAVIMENTO TÉRREO. TAXA DE
APROVAÇÃO DE PROJETO: taxa definida na Convenção do Condomínio. TAXA DE MANUTENÇÃO: taxa
definida na Convenção do Condomínio.
TAXA DE OCUPAÇÃO: índice definido que, multiplicado pela área da U.A., determina a área de projeção
horizontal máxima permitida para edificação(ENTENDE-SE POR PROJEÇÃO COMO A SOMBRA QUE A
4
CONSTRUÇÃO REALIZA EM VISTA SUPERIOR INCLUINDO BEIRAIS, PROJEÇÕES, AVANÇOS,...).
TAXA DE PERMEABILIDADE: área da U.A. a ser mantida nas suas condições naturais, tratada com
vegetação, não sendo permitido revestimento impermeável.
TESTADA: ALINHAMENTO de acesso à U.A.
TOPOGRAFIA MODIFICADA: perfil modificado do terreno após o recebimento da U.A., conforme
modificações realizadas pelo CONDÔMINO.
TOPOGRAFIA ORIGINAL: perfil natural do terreno quando da conclusão das obras do CONDOMÍNIO e
entrega da U.A. ao CONDÔMINO.
U.A.: vide UNIDADE AUTÔNOMA.
UNIDADE AUTÔNOMA: menor parcela ou subdivisão de uma gleba, destinada à edificação. É também
designada U.A.
U.A. DE APOIO: U.A. que faz DIVISA com a U.A. da OBRA em uma das laterais ou no fundo, e que é cedido
para sua utilização por meio de autorização por escrito do proprietário cedente.
U.A. DE EQUIPAMENTO URBANO: U.A.s que abrigam equipamentos de infraestrutura para o
abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário do EMPREENDIMENTO.
U.A. DE EXTREMO DE QUADRA: U.A. que tem uma das laterais voltada para ÁREA VERDE.
VIELA: área comum integrante do sistema viário composta de FAIXA NON AEDIFICANDI que poderá
possuir rede(s) privada(s) de infraestrutura de esgoto sanitário e/ou abastecimento de água e/ou drenagem
de águaspluviais.

II. DISPOSIÇÕESGERAIS

01. O presente REGULAMENTO estabelece regras, limitações e restrições urbanísticas, com a finalidade
de disciplinar o uso e ocupação do solo, proteger o meio ambiente e aprovar projetos no âmbito do
CONDOMÍNIO. Define também as penalidades aplicáveis em caso de infração a tais preceitos.
02. As disposições deste REGULAMENTO são complementares, não excluindo o cumprimento do
disposto nas legislações federal, estadual, municipal e nas normas técnicas aplicáveis, especialmente as
determinadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Não exclui também o cumprimento
do disposto em quaisquer outras normas regulamentares editadas por outra entidade ou pelo Ministério do
Trabalho, no que se refere ao pessoal deOBRAS.
03. No caso de contraposição entre eventuais modificações na legislação aplicável e quaisquer
disposições deste REGULAMENTO, tais modificações serão, quando impuserem restrições mais gravosas,
automaticamente assumidas peloCONDOMÍNIO.
04. As disposições do presente REGULAMENTO aplicam-se indistintamente a todas as U.A.s, exceto as
relacionadas no item 05 e devem ser cumpridas por todos os CONDÔMINOS, salvo disposição expressa
em contrário prevista neste REGULAMENTO ou na Convenção doCondomínio.
05. As disposições do presente REGULAMENTO não se aplicam às Áreas de Uso Comum, pois referidas
áreas terão usos diversos dos mencionados nesteREGULAMENTO.
06. É de responsabilidade do CONDÔMINO informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas
envolvidas, direta ou indiretamente na execução de OBRAS na U.A., as disposições do
presenteREGULAMENTO.
07. O CONDÔMINO responde pelas infrações às disposições desse REGULAMENTO, ainda que
cometidas por seus contratados, sujeitando-se ao cumprimento das penalidades aplicáveis, em relação ao
CONDOMÍNIO, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista emlei.

5
III. PROJETOS

FASE 1 –AV. ADOLFO FETTER N° 4331


FASE 2 – AV. ADOLFO FETTER N° 4831

III.1. APROVAÇÃO DE PROJETOS EFISCALIZAÇÃO


08. Somente o proprietário e ou o profissional responsável técnico pelo projeto poderão protocolar e
retirar os documentos no Departamento Técnico do Condominio.
09. Todos os projetos de construção, modificação ou acréscimo em relação à edificação já concluída,
REMEMBRAMENTO(UNIFICAÇÃO) e DESMEMBRAMENTO de U.A.s deverão ser previamente
apresentados para aprovação do CONDOMÍNIO, que verificará o cumprimento das disposições do presente
REGULAMENTO.
10. Para a aprovação, APENAS O CONDÔMINO E OU PROFISSIONAL RESPONSÁVEL deverão:
fornecer ao CONDOMÍNIO projeto arquitetônico completo contendo plantas de todos os pavimentos,
inclusive planta da cobertura; elevações de todas as fachadas e mínimo de dois cortes,documento de
identificação do proprietário,levantamento planialtimétrico e sua respectiva ART ou RRT recolhida, cópia do
contrato de compra e venda ou registro de imóveis atualizado (60 dias),cópia da guia ART e/ou RRT
recolhida de autoria de projeto e responsabilidade técnica, estar com a cota condominial em dia , entre
outros documentos e projetos que este julgar necessários ao perfeito entendimento e análise do projeto.
10. Aprovado o projeto, o CONDOMÍNIO reterá apenas uma cópia do Memorial Descritivo e devolverá
as demais plantas e documentos devidamente certificados. O CONDÔMINO deverá, então, submeter o
projeto à apreciação das autoridades competentes.
11. Após a aprovação do projeto pela PREFEITURA, o CONDÔMINO deverá apresentar ao
CONDOMÍNIO cópia do projeto aprovado, certificado pelo órgão público, juntamente com o Alvará de
Licença para Construção(execução)de obra, ART ou RRT de Execução, Levantamento Planialtimétrico e
sua respectiva ART ou RRT, sendo, somente a partir de tal momento, permitido o início dasOBRAS.
12. O CONDÔMINO não poderá apresentar à PREFEITURA ou executar OBRA ou serviço diferente do
constante do projeto aprovado pelo CONDOMÍNIO, sob pena de ser a OBRA ou serviço considerado
irregular e sujeito às penalidades cabíveis, além dasMULTAS.
13. Caso o CONDÔMINO queira executar OBRA ou serviço diferente do constante do projeto aprovado
pelo CONDOMÍNIO, um novo projeto deverá ser apresentado a este, com as modificações pretendidas. O
CONDÔMINO deverá proceder dessa mesma forma ainda que tais modificações tenham sido necessárias
em razão de lei superveniente à aprovação do projeto pelo CONDOMÍNIO.
14. Nas hipóteses previstas acima, será realizado um novo recolhimento da TAXA DE APROVAÇÃO DE
PROJETO, conforme a Convenção doCondomínio.
15. O CONDOMÍNIO poderá, a qualquer tempo, fiscalizar as U.A.s, as OBRAS e as edificações, mesmo
depois de concluídas, com “HABITE-SE” ou não, para verificar o integral cumprimento das disposições do
presente REGULAMENTO, aplicando as penalidadescabíveis.
16. O CONDÔMINO deverá permitir o acesso a U.A. e à edificação pela pessoa designada pelo
CONDOMÍNIO para a finalidade prevista no itemanterior.

III.2. PROJETO DE REMEMBRAMENTO(UNIFICAÇÃO) E/ OU DESMEMBRAMENTO DEU.A.s


17. As U.A.s somente poderão sofrer alterações, em relação as suas dimensões originais, após a
quitação do preço junto à empreendedora e vendedora e posterior transferência do imóvel para a titularidade
do proprietário, ou, caso haja saldo devedor, mediante instituição de garantia, por meio de escritura de venda
e compra com alienação fiduciária, bem como deverá receber autorização prévia do projeto do
CONDOMÍNIO e do titular dasU.A.s.
18. É permitido o REMEMBRAMENTO de U.A.s contíguas e do mesmo adquirente, de modo a formar
U.A.s maiores. Não serão permitidos DESMEMBRAMENTOS de U.A.s. Todas as obrigações previstas neste
6
REGULAMENTO continuarão aplicáveis a essas novas U.A.s, sem prejuízo do cumprimento das restrições
específicas para REMEMBRAMENTO e DESMEMBRAMENTO de U.A.s previstas neste REGULAMENTO
e na legislação aplicável.

III.2.1 Restrições gerais (UNIFICAÇÃO E OU DESMEMBRAMENTO)

U.A.s contíguas por divisa lateral


19. Para U.A.s contíguas por DIVISA lateral, deverá ser mantida a profundidade total das U.A.s, podendo
a sua recomposição ser feita unicamente por TESTADA.

U.A.s contíguas por divisa de fundo


20. Para U.A.s contíguas por DIVISA de fundo, somente é permitido o REMEMBRAMENTO para
obtenção de uma única U.A., com duas TESTADAS, aplicando-se o RECUO frontal para ambos os
ALINHAMENTOS. Na U.A. resultante, somente é permitida a construção de edificação MONOBLOCO.

III.3. PROJETO ARQUITETÔNICO DAS EDIFICAÇÕES


21. A seguir seguem os parâmetros que devem ser considerados na elaboração dos projetos
arquitetônicos das edificações. As restrições gerais valem para projetos tanto da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR
como da ÁREA COMERCIAL e as restrições específicas referem-se à ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR e à ÁREA
COMERCIAL, separadamente. Tanto as restrições gerais quanto as restrições específicas de cada área devem ser
contempladas nosprojetos.

III.3.1 Restrições específicas – ÁREA RESIDENCIALUNIFAMILIAR

Usos
22. Não é permitida a construção, por U.A., de mais de uma única residência e respectiva EDÍCULA ou
de uma única edificação MONOBLOCO, conforme item 27. Tais edificações se destinarão exclusivamente à habitação
de uma única família e seus empregados.
23. Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar, horizontal ou vertical, tal como
prédio de apartamentos e/ ou qualquer edificação em forma de condomínio edilício.
24. Não é permitida a construção de edificações para fins não residenciais ou de uso misto, sejam
comerciais, hoteleiras, industriais ou de escritórios, de forma a nunca se exercer nelas atividades como as de:
comércio, indústria, todo e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, consultório, ateliê, de
prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, pousada, motel, pensão, clubes e associações ou áreas delazer.

Edificações monobloco
25. As U.A.s abaixo descritas deverão ter obrigatoriamente edificações MONOBLOCO.

FASE 1:
Quadra QA - Todas asU.A.s;
Quadra QD - Todas as U.A.s;
QuadraQG - Todas as U.A.s;
Quadra QK - Todas as U.A.s;

FASE 2:
Quadra QA - Todas as U.A.s;
Quadra QB - Todas as U.A.s;
Quadra QE - Todas as U.A.s;
Quadra QF - Todas as U.A.s;
Quadra QH - Todas as U.A.s;
Quadra QI - Todas as U.A.s;
Quadra QK - Todas as U.A.s;
Quadra QL - Todas as U.A.s;
7
Taxa de ocupação
26. A área de projeção da edificação principal somada à área de projeção da EDÍCULA ou então a área
de projeção da edificação MONOBLOCO, quando for o caso, não poderá ultrapassar o TAXA DE
OCUPAÇÃO de 50% (cinquenta porcento, (OBSERVAR NA PÁG. 4 O ITEM “TAXA DE OCUPAÇÃO”).
27. O SUBSOLO também deverá atender a TAXA DE OCUPAÇÃO.

Coeficiente de aproveitamento
28. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação principal somada à ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da
EDÍCULA ou então a ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação MONOBLOCO, quando for o caso, não
poderá ultrapassar o COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO de 1,0(um). Ex.: Se a Unidade autônoma
possui 400m² de área, pode-se ter uma área total 400m² construida não esquecendo de atender a taxa de
ocupação.

Taxa de permeabilidade
29. A TAXA DE PERMEABILIDADE mínima permitida por U.A., na ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR,
é de 30% (trinta por cento), podendo, para esse efeito, computarem-se as faixas de RECUOS previstas
nesteREGULAMENTO.

Recuos
30. A edificação principal deverá obedecer aos seguintes RECUOS mínimos obrigatórios: RECUO frontal:
5,00m (cincometros);
31. RECUO lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros); RECUO de fundo: 3,00m (três metros)
32. AFASTAMENTO entre a edificação principal e a EDÍCULA: 3,00m (três metros), de projeção a
projeção.
33. O SUBSOLO deverá atender aos mesmos RECUOS mínimos obrigatórios exigidos para os demais
PAVIMENTOS.
34. Com exceção das U.A.s com obrigatoriedade de execução de edificações MONOBLOCO, a
EDÍCULA poderá ser construída junto à DIVISA de fundo, respeitando os RECUOS laterais e o RECUO até
a edificaçãoprincipal.
35. Todos os RECUOS definidos são contados perpendicularmente das DIVISAS até o ponto mais
próximo de projeção horizontal da edificação (projeção de alvenarias, chaminés, platibandasou outros
elementos arquitetônicos). Não é permitida a adoção do ponto médio para definição dos RECUOS.
36. Não é permitida a projeção de BEIRAIS ou qualquer outro elemento arquitetônico sobre as faixas de
RECUO. São permitidas saliências destinadas a jardineiras e aparelhos de ar-condicionado, desde que não
ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros). Chaminés de dutos metálicos redondos serão permidos no
recuos lateral e fundos desde que não ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros).
37. Na faixa de RECUO frontal só é permitido implantar o abrigo para medidores de água, energia,
telefone e TV a cabo, conforme padrão e localização exigidos pelas Concessionárias locais e posteriormente
definidos pelo CONDOMÍNIO. Poderá ser permitida também a locação da caixa de correio e da lixeira no
padrão e localização quando definidos pelo CONDOMÍNIO. O filtro de água, quando houver, deverá ficar
interno a uma caixa anexa à dos medidores, seguindo o mesmo padrão de acabamento desta.
38. A faixa de RECUO frontal deverá ter a respectiva integração visual preservada, sendo obrigatório
manter a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. nas DIVISAS laterais, dentro do RECUO frontal.
39. Qualquer modificação da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. dentro da faixa de RECUO frontal deverá
ser corrigida por meio de talude e eventuais estruturas de contenção que terão altura máxima de 0,15m
(quinze centímetros). Com a exceção das contenções para rampas de acesso à garagem que poderão ter
altura máxima inicial de 0,15m (quinze centímetros) junto à TESTADA.
40. É permitida a utilização dos seguintes elementos arquitetônicos: espelhos d’água e fontes no RECUO
frontal, desde que respeitado o RECUO de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e
8
do alinhamento frontal e desde que a altura da alvenaria dessas não ultrapasse 0,15m (quinze centímetros)
de altura, contados a partir do piso modificado.
41. Sobre o terreno são permitidas somente as instalações de jardineiras, floreiras e rampas nos
RECUOS laterais e de fundo com altura máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) contada da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ao piso modificado.
42. A central de gás poderá ser inserida ao recuo lateral, desde que esteja locada junto à edificação
principal, não ultrapasse 80cm de profundidade e altura máxima igual ao fechamento em alvenaria. Quando
a U.A. não possuir fechamento em alvenaria, a central de gás deverá ser executada fora da área dos recuos.
43. OS RESERVATÓRIOS, CISTERNAS, MOTORES E PISCINAS DEVEM ESTAR RECUADOS a
1,50m dos alinhamentos laterais e fundos.
44. Na aplicação dos devidos RECUOS, caso estes não se cruzem, deverão ser concordados por meio
de curvas, cujos raios são determinados pela expressão a seguir:
RC = R - (RF+RL), onde: 2
RC - Raio de concordância;
R - Raio da curva que define a TESTADA ou DIVISA;
RF - Valor do RECUO frontal ou de fundo;
RL - Valor do RECUO lateral.
45. Nas U.A.s que incluam VIELA, ainda que o RECUO menor seja previsto neste REGULAMENTO, o
RECUO será sempre de 3,00m (três metros) na faixa da U.A., onde a viela esteja implantada.

Nível do pavimento térreo


46. O nível da face superior do primeiro PATAMAR do PAVIMENTO TÉRREO deverá localizar-se, no
máximo, 1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do PONTO DE REFERÊNCIA. O PATAMAR deverá
ter, no mínimo, 10,00m² (dez metros quadrados) de ÁREA TOTALCONSTRUÍDA.

Número máximo de pavimentos


47. Serão permitidos, no máximo, 02 (dois) PAVIMENTOS (TÉRREO e SUPERIOR) acima do nível da
rua, além de umSUBSOLO.O telhado não poderá ter esquadrias que caracterizem uso. Será permitido
apenas vãos com fechamento em estrutura tipo veneziana para ventilação e manutenção. Este vão será
previamente analisado pelo Departamento Técnico do Condominio. Para acesso ao sotão poderá ser usado
apenas escadas retráteis.

Altura máxima da edificação


48. A ALTURA DA EDIFICAÇÃO poderá ser de, no máximo, 11,00m (onze metros), CONTANDO Á
PARTIR DO PONTO DE REFERÊNCIA ( VER DESCRIÇÃO DE DEFINIÇÕES).
49. Se a edificação atingir 11,00m de altura, os volumes de caixas d’água e de casas de máquinasterão
área máxima de (10,00M²)(DEZ METROS QUADRADOS) e altura máxima de 2,80m (dois metros e oitenta
centímetros) contada do ponto mais alto da edificação e desde que tais volumes estejam recuados das
bordas externas da edificação, em no mínimo 1,50m (um metro e cinquentacentímetros).

Área total construída mínima


50. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação principal somada à ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da
EDÍCULA ou então a ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação MONOBLOCO, quando for o caso, não
poderá ser inferior a 150,00m² (cento e cinquenta metrosquadrados).

Vagas de veículos
51. O projeto arquitetônico da edificação deverá prever local para a guarda de veículos na proporção
estipulada pela legislação municipal, sendo vedada à utilização das faixas de RECUO frontal elateral.

Edícula
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52. A EDÍCULA será sempre construída em um único PAVIMENTO, não podendo ultrapassar a altura
máxima de 4,00m (quatro metros), contada da soleira do PAVIMENTO até o ponto mais alto do telhado ou
qualquer elemento arquitetônico com exceção da chaminé.
53. O pé-direito mínimo permitido para a EDÍCULA é de 2,60m (dois metros e sessenta centímetros),ou
conforme legislação municipal, o que for mais restritivo.
54. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da EDÍCULA não poderá ser superior a 25% (vinte e cinco por cento)
da ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA do piso térreo da edificação principal.
55. O fundo da EDÍCULA deverá ser revestido e pintado. Somente serão permitidos acabamentos com
materiais aparentes mediante autorização formal doCONDOMÍNIO.

Fechamentos individuais das U.A.s


56. É permitida a execução de MUROS DE ARRIMO nas DIVISAS laterais e de fundo, exceto no trecho
da DIVISA lateral compreendido na faixa do RECUO frontal, onde a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. deve
ser mantida. Sua altura máxima, em relação à TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. é de 0,50CM (cinqüenta
centímetros).
57. É permitida a execução de MUROS DE DIVISA de fundo e lateral. Sua altura máxima, em relação à
TOPOGRAFIA ORIGINAL, a partir do ponto de referencia é de 2,00m (dois metros), sendo a mínima de
1,80m (UM METRO E OITENTA). os MUROS DE DIVISA lateral também deverão respeitar o RECUO
frontal.
58. Os muros e muretas de divisa deverão ser rebocados e pintados externamente da cor branca.
59. É permitida a execução de fechamento frontal da U.A. desde que seja respeitado o RECUO frontal.
Sua altura máxima, em relação à TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ou ao topo do MURO DE ARRIMO é
de 2,00m (dois metros) ), sendo a mínima de 1,80m (UM METRO E OITENTA).
60. Nas U.A.s que possuem ALINHAMENTO com ÁREA VERDE (AV), excetuando-se os fechamentos
executados pela ALPHAVILLE, poderá ser executado fechamento em gradil, cerca-viva OU VIDRO, com
altura máxima de 2,00m (dois metros) ), sendo a mínima de 1,20m (UM METRO E vinte). em relação
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ou ao topo do MURO DE ARRIMO. Se o gradil estiver sobre mureta de
alvenaria, esta não poderá exceder 0,50m (cinquenta centímetros), observando-se a altura máxima total de
2,00m (dois metros).
61. Em todas as DIVISAS de fundo e nas DIVISAS laterais, no trecho compreendido na faixa do RECUO
de fundo, dos LOTES das quadras QA, QD e QG DA FASE 1 E QE, QH, QK DA FASE 2, poderão ser
executados com fechamentos em gradil, vidro ou cerca-viva, com altura máxima de 1,20m (um metro e vinte
centímetros) em relação à TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. Se o gradil ou vidro estiverem sobre mureta
de alvenaria esta não poderá exceder 0,50m (cinquenta centímetros), observando-se a altura máxima total
de 1,20m (um metro e vinte centímetros) a partir da topografia original do terreno.
62. Os terrenos de esquina sofrerão uma avaliação individual, afim de ajustar o muro à topografia do
terreno.
63. Os fechamentos em que o material for em gradil ou vidro, deverão passar pela aprovação do
Departamento Técnico.
64. Os fechamentos em gradil ou vidro, deverão ser fixados em um quadro metálico em pilares de
sustentação metálicos ou de alvenaria ou de concreto.

Fechamento do perímetro da Área Residencial (FECHAMENTO DO CONDOMÍNIO)


65. O fechamento do perímetro da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR a ser executado pela
ALPHAVILLE poderá ser de muro, gradil ou alambrado, não sendo permitida a abertura de portões ou
acessos, quer pelo fundo, quer pela lateral da U.A..
66. Incumbe ao CONDÔMINO à manutenção ordinária da face interna do muro, gradil ou alambrado
localizado na parte interna da respectiva U.A..
67. O fechamento do perímetro da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, quando se tratar de muro, terá
as seguintes dimensões: largura aproximada de 0,15m (quinze centímetros) e altura máxima de 3,00m (três
10
metros) nas vias principais e 2,60 (dois metros e sessenta centímetros) nas vias secundárias.
68. O fechamento será feito à medida que as OBRAS de beneficiamento das U.A.s atinjam os locais
onde eles se situarão. A ALPHAVILLE poderá executar fechamentos provisórios fora dos locais
estabelecidos, inclusive dentro de U.A.s.
69. O CONDÔMINO não poderá mudar as características do fechamento, sendo que, quando se tratar
de muro, poderá alterar a cor da face voltada para a própria U.A. No caso de fechamento com gradil ou
alambrado, deverá seguir o padrão estipulado pelo CONDOMÍNIO.
70. O CONDOMÍNIO promoverá a manutenção do muro, gradil ou alambrado de fechamento, mesmo
dentro da U.A. do CONDÔMINO, caso ocorram danos motivados por atos ou fatos alheios à
responsabilidade do CONDÔMINO.
71. O CONDÔMINO ou morador autoriza o ingresso na U.A. do pessoal necessário à manutenção do
muro, gradil ou alambrado de fechamento, quando se fizer necessário.
72. O CONDÔMINO ou morador concorda que o fechamento ocorra dentro da sua própria U.A., sem
direito a qualquer indenização ou outra compensação de qualquer natureza, visando a preservação da
vegetação existente no CONDOMINIO.

Acesso à Área Residencial


73. Permitido o fechamento do perímetro da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR, a entrada de todas as
pessoas e veículos ocorrerá pela portaria, sujeita à identificação e indicação do destino aoporteiro.

Comunicação visual
74. Nas U.A.s em OBRA é permitida a fixação apenas das placas previstas no item 214.
75. Nas U.A.s e nas edificações concluídas é proibida a fixação de veículos de comunicação visual de
qualquer natureza, sendo que o anúncio de revenda do imóvel somente é permitido nos quadros
disponibilizados pelo CONDOMÍNIO especificamente para essa finalidade.

III.3.2 Restrições específicas – ÁREACOMERCIAL


Usos
76. Na ÁREA COMERCIAL é permitido o desenvolvimento de quaisquer atividades comerciais e/ ou
serviços, permitidas por Lei, ressalvadas as disposições em contrário previstas nesteREGULAMENTO.
77. Não é permitido o desenvolvimento de edificações residenciais unifamiliar ou multifamiliar na ÁREA
COMERCIAL.
78. Nas U.A.s da ÁREA COMERCIAL, são expressamente proibidos a instalação e o funcionamento
de:
a) Motéis e estabelecimentos congêneres (qualquer tipo de estabelecimento hoteleiro deverá
assegurar, por seu projeto e modo de funcionamento, que sua atividade não derivará para motel);
b) Indústrias de qualquerespécie;
c) Comércio de ferro velho e sucata;
d) Serviços de oficina, tais como: cantaria, marmoraria, carpintaria, marcenaria, funilaria,
galvanoplastia, serralheria, soldagens, tanoaria etorneadores;
e) Serviços de manutenção de frotas, garagens de empresas de transportes, e/ou de equipamentos
pesados;
f) Depósito de resíduosindustriais;
g) Serviços de guarda e criação de qualquer espécie deanimais;
h) Estabelecimentos de uso institucional, tais como: quadra de escola de samba, hospital, pronto
socorro, maternidade, sanatório, albergue, asilo, orfanato, serviço funerário, igreja e locais de
culto.
79. É proibida a emissão de odores desagradáveis, fumaça ou qualquer tipo de poluição do meio
ambiente, bem como o excesso debarulho.
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80. O CONDOMÍNIO poderá exigir sistema diferenciado de disposição de lixo, conforme a atividade
desenvolvida naU.A.

Edificações monobloco
81. Todas as U.A.s da ÁREA COMERCIAL deverão ter obrigatoriamente edificaçõesMONOBLOCO.

Taxa de ocupação
82. A área de projeção da edificação não poderá ultrapassar a TAXA DE OCUPAÇÃO de 50%
(cinquenta porcento), observar na pág. 4 o item “taxa de ocupação”.
83. O SUBSOLO também deverá atender a mesma projeção do itemanterior.

Taxa de permeabilidade
84. Todas as U.A.s deverão manter uma área permeável mínima correspondente a 30% (trinta por cento)
de sua área, podendo, para esse efeito, computarem-se as faixas de RECUOS previstos neste
REGULAMENTO.

Coeficiente de aproveitamento
85. Na ÁREA COMERCIAL, a ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA da edificação não poderá ultrapassar o
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO de 1,00 (um). O uso do SUBSOLO como estacionamento ou
garagem, deverá ser submetido à legislação municipal. Ex.: Se a Unidade autônoma possui 400m² de área,
pode-se ter uma área total 400m² construida não esquecendo de atender a taxa de ocupação.

Recuos
86. A edificação deverá obedecer aos seguintes RECUOSobrigatórios:
RECUO frontal: 5,00m (cinco metros);
RECUOS laterais: 2,00m (dois metros);
RECUO de fundo: 3,00m (três metros).
87. Na ÁREA COMERCIAL é permitida a instalação de totem publicitário nos RECUOS frontal e lateral,
cujo projeto deverá ser submetido à análise e aprovação do CONDOMÍNIO e da PREFEITURA.
88. Não é permitida a projeção de BEIRAIS ou qualquer outro elemento arquitetônico sobre as faixas de
RECUO. São permitidas saliências destinadas a jardineiras e aparelhos de ar-condicionado, desde que não
ultrapassem 0,50m (cinquenta centímetros).
89. Na faixa de RECUO frontal só é permitido implantar o abrigo para medidores de água, energia,
telefone e TV a cabo, conforme padrão e localização exigidos pelas Concessionárias locais e posteriormente
definidos pelo CONDOMÍNIO. É permitida também a locação da caixa de correio e da lixeira no padrão e
localização definidos pelo CONDOMÍNIO. O filtro de água, quando houver, deverá ficar interno a uma caixa
anexa à dos medidores, seguindo o mesmo padrão de acabamento desta.
90. A faixa de RECUO frontal deverá ter a respectiva integração visual preservada, sendo obrigatório
manter a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. nas DIVISAS laterais, dentro do RECUO frontal.
91. Qualquer modificação da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. dentro da faixa de RECUO frontal deverá
ser corrigida por meio de talude e eventuais estruturas de contenção que terão altura máxima de 0,15m
(quinze centímetros). Com a exceção das contenções para rampas de acesso à garagem que poderão ter
altura máxima inicial de 0,15m (quinze centímetros) junto à TESTADA.
92. É permitida a utilização dos seguintes elementos arquitetônicos: espelhos d’água e fontes no RECUO
frontal, desde que respeitado o RECUO de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais e
do alinhamento frontal e desde que a altura da alvenaria dessas não ultrapasse 0,15m (quinze centímetros)
de altura, contados a partir do piso modificado.
93. Sobre o terreno são permitidas somente as instalações de jardineiras, floreiras e rampas nos
RECUOS laterais e de fundo com altura máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) contada da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. ao piso modificado.
12
94. A central de gás poderá ser inserida ao recuo lateral, desde que não ultrapasse 80cm de
profundidade e altura máxima do fechamento em alvenaria realizado na Unidade Autônoma. Quando a U.A.
não possuir fechamento em alvenaria, a central de gás deverá ser executada fora da área dos recuos. Os
reservatórios, cisternas, motores e piscinas devem estar recuados a 1,50m dos alinhamentos laterais e
fundos.
95. Os reservatórios, Cisternas, motores e piscinas deverão estar recuados a 1,50m dos alinhamentos
laterais e fundos.

Nível do pavimento térreo


96. O nível da face superior do primeiro PATAMAR do PAVIMENTO TÉRREO deverá localizar-se, no
máximo, 1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do PONTO DE REFERÊNCIA. O PATAMAR deverá
ter, no mínimo, 10,00m² (dez metros quadrados) de ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA.

Número máximo de pavimentos


97. Serão permitidos, no máximo, 02 (dois) PAVIMENTOS (TÉRREO E SUPERIOR) acima do nível da
rua, além de SUBSOLOS.
98. Será permitido o acréscimo de MEZANINO / SOBRELOJA, desde que possua área máxima de 40%
(quarenta por cento) da área do PAVIMENTO onde estiver inserido.

Altura máxima da edificação


99. A ALTURA DA EDIFICAÇÃO poderá ser de, no máximo, 11,00m (onze metros).

Área total construída mínima


100. A ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA total não poderá ser inferior a 150,00m² (cento e cinquenta metros
quadrados).

Vagas de veículos
101. A utilização de vagas e rampas para estacionamento de veículos, bem como suas implantações e
dimensionamentos mínimos obrigatórios, seguirão as disposições da legislação municipal.

Fechamentos individuais das U.A.s


102. É permitida a execução de MUROS DE ARRIMO nas DIVISAS laterais e de fundo, exceto no trecho
da DIVISA compreendido pela faixa de RECUO frontal, onde a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. deve ser
mantida. Sua altura minima em relação à TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. é de 1,80m (um metro e
cinqüenta centímetros e sua altura máxima de 2,50m.

Comunicação visual
103. Nas U.A.s em OBRA é permitida a fixação apenas das placas previstas no item 214.
104. Nas U.A.s e nas edificações concluídas será permitida a instalação de tabuleta (out-door) ou painel,
destinados à comercialização de U.A.s pela ALPHAVILLE, ou por empresas contratadas pela mesma, para
esse fim.
105. Na entrada e nas U.A.s da ÁREA COMERCIAL, será permitida a fixação de placa para sinalização
dos edifícios. Os anúncios indicativos deverão atender as seguintes condições:
a) quando a TESTADA da U.A. for inferior a 10,00m (dez metros) lineares, a área total do anúncio
não deverá ultrapassar 1,50m² (um metro e cinqüenta centímetros quadrados);
b) quando a TESTADA da U.A. for igual ou superior a 10,00m (dez metros) lineares e inferior a
100,00m (cem metros) lineares, a área total do anúncio não deverá ultrapassar 4,00m² (quatro metros
quadrados);
c) quando o anúncio indicativo for composto apenas de letras, logomarcas ou símbolos grampeados
ou pintados na parede, a área total do anúncio será aquela resultante do somatório dos polígonos
formados pelas linhas imediatamente externas que contornam cada elemento inserido na fachada;
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d) quando o anúncio indicativo estiver instalado em suportes em forma de totens ou estruturas
tubulares, deverão eles estar contidos dentro da U.A., não ultrapassar a área máxima citada nos itens
anteriores e não ultrapassar a altura máxima de 5,00m (cinco metros), incluídas a estrutura e a área
total do anúncio.
e) não serão permitidos anúncios que descaracterizem as fachadas das edificações com a
colocação de painéis ou outrodispositivo.
f) o anúncio indicativo não poderá avançar sobre o PASSEIO e/ou sobre as U.A.svizinhas.
g) Não serão permitidas pinturas, apliques ou quaisquer outros elementos com fins promocionais ou
publicitários, que sejam vistos dos logradouros públicos, além daqueles definidos nos itens acima.
h) a altura máxima de qualquer parte do anúncio indicativo não deverá ultrapassar, em nenhuma
hipótese, a altura máxima de 5,00m (cincometros).
i) na hipótese da edificação abrigar mais de uma atividade, o anúncio poderá ser subdividido em
outros, desde que sua área total não ultrapasse os limites estabelecidos nos itensacima.
j) quando a U.A. for de esquina ou tiver mais de uma DIVISA voltada para LOGRADOURO
PÚBLICO, será permitido um anúncio por DIVISA, atendendo, cada um, às exigências estabelecidas
nos itensacima.
k) nas U.A.s edificados somente serão permitidos anúncios indicativos das atividades neles
exercidas e que estejam em conformidade com as disposições estabelecidas neste REGULAMENTO.
l) não serão permitidos, nas U.A.s edificadas a colocação de "banners", faixas ou qualquer outro
elemento, dentro ou fora da U.A., visando chamar a atenção da população para ofertas, produtos ou
informações que não aquelas estabelecidas no item63.

III.3.3 Restriçõesgerais

Taludes
106. Para soluções de desníveis resultantes de alteração da TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. por meio
de taludes (aterros ou escavações), a inclinação máxima destes deverá respeitar a proporção de 1,5 (base)
: 1 (altura).

Escalonamento de níveis
107. Para soluções arquitetônicas adotadas com a implantação de escalonamento de níveis, deverá ser
respeitada a diferença máxima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) entre cada PATAMAR, sendo
que este deverá ter área mínima construída de 10,00m² (dez metros quadrados).

Piscinas
108. A PISCINA deverá respeitar os RECUOS indicados abaixo, contados a partir da face interna das
paredes até as DIVISAS daU.A.:
RECUO frontal: 5,00m (cinco metros);
RECUO lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros);
RECUO de fundo: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
109. A casa de bombas da PISCINA deverá atender aos mesmos RECUOS exigidos para a PISCINA.
Quando fizer parte do volume da EDÍCULA, poderá estar junto à DIVISA de fundo, respeitando sempre os
RECUOS laterais daEDÍCULA.
110. Os chuveiros ou duchas de apoio da PISCINA ou área de lazer, não poderão apoiar-se ao muro de
divisa. sendo necessária a execução de estrutura em alvenaria independente, descoberta, com altura
máxima de 2,00m (dois metros).
111. A unidade autonoma que não possuir fechamento e ou for em gradil, cerca viva e vidro, não poderá
executar o chuveiro ou duchas no recuo lateral e fundos.

112. As PISCINAS executadas em U.A.s livres de fechamentos deverão possuir, obrigatoriamente,


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equipamentos de segurança que garantam a proteção e impeçam seu uso por pessoas não autorizadas ou
crianças desacompanhadas de seusresponsáveis.
113. Deverá ser previsto o esgotamento da PISCINA com cálculo de vazão de águas pluviais até a rede
pública. A implantação das saídas das tubulações deverá seguir o padrão determinado pelo CONDOMÍNIO.

Passeio
114. O PASSEIO deve atender à dimensão e as especificações dos materiais de acabamento definidos
pelo CONDOMÍNIO. Sua TOPOGRAFIA ORIGINAL deve permanecer inalterada, mantendo-se livre de
rampas e/ou degraus. O PASSEIO deve ter ainda uma faixa contínua pavimentada de 1,50 (um metro e
cinquenta centímetros), totalmente desobstruída, para permitir o livre trânsito de pedestres; uma faixa de
1,00 (um metro) gramada, entre a faixa pavimentada e a GUIA e uma faixa de 1,00 (um metro) gramada
entre a faixa pavimentada e a U.A., totalizando 3,50 (três metros e cinquentacentímetros).
115. O CONDÔMINO é responsável pela execução, preservação e manutenção do PASSEIO ao longo
dos ALINHAMENTOS da sua U.A., conforme legislação municipal e padrão determinado pelo CONDOMÍNIO
Alphaville Pelotas.
116. O passeio será concretado, sarrafeado e conter juntas de dilatação.
117. A inclinação do passeio terá inclinação máxima de até 2%.
118. O meio fio nao poderá ser modificado, pois já está rebaixado em toda extensão da U.A..

Áreas verdes
119. As áreas verdes de extremo de quadra devem ter suas características físicas e paisagísticas
preservadas. Não são permitidas alterações na sua TOPOGRAFIA ORIGINAL, execução de
fechamentos,qualquer tipo de acesso ou ocupação sobre tais áreas verdes, vedadas ainda, alterações na
arborização e toda vegetação implantada pela ALPHAVILLE. O CONDOMÍNIO poderá, para os casos onde
se verifique problemas de segurança aos pedestres ou edificações próximas, ou a critério, retirar, substituir
e/ou acrescentar espécies.
120. Os CONDÔMINOS proprietários das U.A.s DE EXTREMO DE QUADRA podem incorporar
visualmente as áreas verdes limítrofes, mediante requerimento direcionado ao CONDOMÍNIO, sem prejuízo
das disposiçõesacima.
121. Concedida a autorização, o CONDÔMINO assume a responsabilidade pela manutenção das áreas
verdes incorporadas visualmente.
122. O paisagismo das áreas verdes limítrofes, quando incorporadas às U.A.s DE EXTREMO DE
QUADRA, deverá ser executado conforme projeto aprovado pelo CONDOMÍNIO.
123. Só é permitida a retirada de vegetação das áreas verdes, de qualquer porte, mediante apresentação
de projeto paisagístico ao CONDOMÍNIO e de autorização por escrito concedida pela PREFEITURA. Com
exceção das cercas vivas plantadas no entorno dos lagos, onde os proprietários das
124. U.A.s das quadras QA, QD e QG DA FASE 1 E QE, QH, QK DA FASE 2, poderão podar até 1,00m
(um metro) da extensão da cerca viva que estiver alinhada com a sua DIVISA de fundo, para acessar o lago.

Comunicação visual
125. Também deverá ser observada a Lei 5.639, de 01 de dezembro de 2009, do município de Pelotas
entre outras legislações vigentes que influenciarem na comunicação visual das U.A.s e edificações do
CONDOMÍNIO.

IV. OBRIGAÇÕESGERAIS

IV.1. MANUTENÇÃO DAS U.A.s NÃO EDIFICADOS


126. Sem prejuízo de o CONDOMÍNIO manter a vegetação aparada nas U.A.s não construídos, o
CONDÔMINO é responsável por manter sua U.A. limpa e bem cuidada, livre de lixo ou entulho, não
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descaracterizando o tratamento paisagístico implantado pela ALPHAVILLE com acréscimo ou remoção de
espécies vegetais, tendo em vista o alto nível do CONDOMÍNIO, a valorização das U.A.s e a manutenção
de um agradável e harmônico aspectopaisagístico.

IV.2. LEVANTAMENTOS PLANIALTIMÉTRICOS E SONDAGENS


127. São de responsabilidade do CONDÔMINO os serviços de levantamento planialtimétrico e sondagem
da U.A., bem como projeto estrutural, eximindo a VENDEDORA, a ALPHAVILLE ou o CONDOMÍNIO da
responsabilidade sobre quaisquer danos que venham a ocorrer à sua edificação e seus vizinhos em
decorrência de problemas de estabilidade construtiva.
128. O Levantamento Planialtimétrico deve contemplar curvas de nível, cotas de nível, medidas do terreno,
angulações, identificação de boca de lobo, caixas, poste de luz, água e esgoto.

IV.3. RESERVATÓRIO DE ÁGUA


129. É obrigatória a previsão de reservatório de águainferior (caixa d´água) com capacidade de, no
mínimo, 1.000L (mil litros), ou 1m³ (um metro cúbico), em cada residência e reservatório superior.
130. Os reservatórios, cisternas e outros deverão respeitar os RECUOS indicados no ITEM 95 , contados
a partir da face interna das paredes até as DIVISAS da U.A.:

IV.4. ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO


131. Todo CONDÔMINO é obrigado a conceder gratuitamente SERVIDÃO para passagem de canalização
de esgoto sanitário e/ ou drenagem de águas pluviais nas faixas de RECUOS laterais e de fundo.
132. Os CONDÔMINOS das U.A.S envolvidas, no caso de redes privadas, deverão fixar conjuntamente
as regras para a instalação das canalizações necessárias, por meio de instrumento escrito e assinado, que
deverá ser apresentado aoCONDOMÍNIO.
133. Correrá por conta do usuário da SERVIDÃO toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem
como a suamanutenção.
134. Deverão ser previstas caixas de inspeção para as canalizações de esgotamento sanitário e águas
pluviais, antes da ligação à redepública.
135. Nas U.A.s e ÁREAS VERDES que contiverem canalização privada de esgoto sanitário e/ ou
drenagem de águas pluviais implantada na faixa de SERVIDÃO (VIELA) não será permitida a alteração da
TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. na referida faixa e nem o plantio de espécies vegetais que venham a
prejudicá-la. No caso de redes executadas pela ALPHAVILLE, o CONDOMÍNIO fica responsável por sua
manutenção, inclusive dentro dasU.A.s.
136. As águas pluviais deverão ser captadas em rede independente do esgoto sanitário e deverão ser
lançadas na tubulçaõa existente que conecta àboca de lobo, ou de leão, quando estas estiverem localizadas
no limite da extensão da TESTADA da U.A. do CONDÔMINOcedente.
137. O esgoto de cada U.A. deverá passar pela fossa séptica individual antes de ser lançado na rede
públicaexistente.
138. O CONDÔMINO deverá tomar as medidas necessárias para o escoamento das águas pluviais e do
esgoto de edificações implantadas abaixo do nível da rua, devendo ser observado o nível das redes
existentes.
139. É proibida a utilização inversa das redes.
140. O abrigo para animais domésticos, quando houver, deve possuir sistema de escoamento ligado à
rede de esgotamentosanitário.

IV.5. POÇOS ARTESIANOS


141. É permitida a construção de poço, exclusivamente do tipo artesiano, respeitando-se os mesmos
RECUOS definidos no item 94 para as PISCINAS. Fazem-se necessárias a observância da legislação
aplicável, a obtenção da devida licença junto aos órgãos competentes (licenciamento ambiental) e a prévia
autorização do CONDOMÍNIO.
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IV.6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E SIMILARES
142. As instalações elétricas em geral, ligações de energia, telefone, campainha ou similares devem ser
efetuadas de acordo com as normas definidas pelo CONDOMÍNIO e com as Concessionárias de serviços
públicos.

IV.7. EDIFICAÇÕES PRÉ-FABRICADAS


143. Não é permitida a execução de edificações pre fabricadas em madeira, em placas de concreto e
conteiners. Podendo ser permitido construções em novas tecnologias alternativas, desde que sejam
analisados individualemnte cada caso pelo conselho tecnico contrutivo (comissão técnica), cujo a mesma
analisará todos processos inclusive exigência se for o caso de laudos de içamento e transportes.
144. São permitidos elementos pré-fabricados estruturais, como pilares e vigas, e de cobertura; desde que
a especificação de materiais seja aprovada pelo CONDOMÍNIO.

IV.8. HELICÓPTEROS
145. O pouso ou decolagem de helicópteros somente é permitido em local previamente determinado pelo
CONDOMÍNIO.

IV.9. ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO


146. Animais de estimação, desde que não interfiram nas relações de vizinhança, são permitidos, devendo
permanecer nos limites da U.A. do CONDÔMINO e ser mantidos presos em coleira e guia, devendo os
condutores recolher os dejetos dos animais.
147. Não é permitida, mesmo em caráter privado (sem finalidade comercial), a criação de toda e qualquer
espécie de animais que possa interferir nas relações de vizinhança.

V. OBRAS
V.1. PESSOAL DE OBRA
148. Todo o pessoal(empregados, empreiteiros, prestadores de serviços e outros),cujo acesso à OBRA
seja autorizado pelo CONDÔMINO deverá ser cadastrado junto ao CONDOMÍNIO.
149. O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, que deverá ser apresentado
quando da entrada e saída do CONDOMÍNIO, sobretudo da ÁREA RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ou sempre
que solicitado.
150. Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela OBRA deverá informar ao CONDOMÍNIO
para cancelamento da liberação de acesso ao CONDOMÍNIO e devolução do documento de identificação.
O mesmo procedimento deverá ser adotado ao término da OBRA.

V.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA OBRA


151. Somente é permitido o trabalho em OBRAS no CONDOMÍNIO, de segunda a sexta-feira, das 7:00
às 12:00 horas E 13:00 ÀS 18:00. Será permitido trabalho aos sábados (8:00 as 12:00H) desde que sejam
atividades que nao causem ruídos;
152. Os domingos e dias considerados por lei como feriado municipal, estadual ou federal não poderão
ter nenhum tipo de atividade.

153. Para as OBRAS da ÁREA COMERCIAL, o referido horário poderá ser ampliado para a execução de
serviços que não provoquem ruídos em horários a serem definidos pelo CONDOMÍNIO.
154. Todos os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após as 8:00 horas.
155. O inicio da concretagem de lajes e outros devem ser iniciados até ás 14h e finalizados dentro dos
horários definidos no ítem 151 deste regulamento.

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V.3. ALOJAMENTO DOS EMPREGADOS E BARRACÃO PARA GUARDA DE MATERIAL
156. No alojamento os sanitários deverão ser construídos, obrigatoriamente, na U.A. onde será feita a
OBRA, sendo vedadas suas construções ou qualquer instalação sanitária na U.A. DE APOIO.
157. A fossa séptica deverá ser realizada logo no inicio da obra para o sanita´rio provisório de forma
permanente para construção.
158. Para U.A.s que tenham fechamento executado pela ALPHAVILLE, a implantação do alojamento para
vigia ou sanitários deverá respeitar a distância mínima de 3,00m (três metros) do referido fechamento.
159. Os barracões ou alojamentos deverão ter acesso único pelo interior do canteiro, não sendo
permitidas portas e janelas voltadas para o sistema viárioou U.A.s vizinhas, de modo a não oferecer visão
interior por estranhos ou pela vizinhança. Entretanto, poderá haver ventilação para o barracão de OBRAS
somente quando esta se der acima da altura do tapume.
160. Os alojamentos, bem como barracões para guarda de materiais poderão ser construídos em
alvenaria, madeira ou “containers” de metal e deverão ser mantidos sempre limpos e pintados na cor verde.
161. O esgoto da OBRA deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as devidas caixas
de inspeção. É expressamente proibido o lançamento de efluentes de esgotos ou detritos na rede coletora
de águas pluviais, assim como a execução de fossas de qualquer tipo, salvo os casos quando a rede de
esgoto do CONDOMÍNIO não estiver totalmente finalizada e/ ou em funcionamento.
162. Os sanitários deverão estar afastados do limite da U.A., no mínimo, 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros).
163. É permitido o pernoite de apenas uma pessoa por OBRA, com a função exclusiva de vigia da OBRA.
Caso o CONDOMÍNIO constate a ocorrência de dano a propriedades, o empregado ou contratado que
comprovadamente tenha dado causa ao dano poderá ter seu acesso ao CONDOMÍNIO negado.

V.4. U.A. DE APOIO


164. É permitida a utilização de uma única U.A. DE APOIO, mediante apresentação ao CONDOMÍNIO de
autorização por escrito assinada pelo proprietário cedente.
165. A U.A. DE APOIO deverá fazer DIVISA comum a U.A. da OBRA em uma das laterais ou no fundo,
não sendo permitida a utilização de U.A.s atravessando o sistema viário, nem o uso de áreas comuns.
166. A U.A. DE APOIO não poderá ter a TOPOGRAFIA ORIGINAL da U.A. alterada.
167. Após a conclusão da OBRA, a U.A. DE APOIO deve ser reconstituída, removidos todos os vestígios
da OBRA, materiais e entulhos, além de ser entregue gramado, conforme os padrões determinados pelo
CONDOMÍNIO.

V.5. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA USO NAS OBRAS


168. A entrada do material de construção para uso na OBRA somente é permitida após a aprovação do
projeto pelo CONDOMÍNIO e apresentação do ALVARÁ.
169. A entrada do material de construção para uso na OBRA, a descarga e a concretagem são
considerados para os fins deste REGULAMENTO como serviços relacionados à OBRA, razão pela qual
devem ser iniciados e finalizados na forma e dentro dos horários previstos no item V.2.
170. Os materiais e equipamentos de construção somente poderão ser armazenados no interior da U.A.
da OBRA ou U.A. DE APOIO, sendo proibida sua colocação no PASSEIO, SISTEMA VIÁRIO, Áreas
Verdes,e demais áreas de uso comum.
171. É terminantemente proibido o preparo de concreto, massas para assentamento/ revestimento,
armação de ferro ou qualquer outro tipo de atividade de OBRA no sistema viário, jardins, praças, no
PASSEIO, área de lazer ou áreas verdes que venha a interferir na qualidade do PAVIMENTO.
172. Fora da OBRA deverá ser mantida a mais completa limpeza, ficando, em consequência, vedada a
limpeza de equipamentos de qualquer natureza, inclusive caminhões betoneira, dentro do
EMPREENDIMENTO e/ou nas adjacências. Caberá ao CONDÔMINO providenciar a limpeza das áreas
afetadas por sujeira decorrente do transporte de materiais para a OBRA.
173. O entulho proveniente da OBRA não poderá ser despejado nas cercanias do EMPREENDIMENTO,

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devendo ser levado para locais próprios, designados pela PREFEITURA.
174. É expressamente proibida a entrada de caminhões em U.A. vizinha que não seja U.A. DE APOIO.
175. O material de construção empilhado no canteiro de OBRAS não poderá ultrapassar a altura de 1,80m
(um metro e oitenta centímetros).
176. Pedra, areia e terra somente poderão ser depositadas em caixotes ou cercados de tábuas, tijolos ou
blocos, evitando que se espalhem pelo canteiro e venham a atingir o sistema viárioe obstruir as redes
subterrâneas de águas pluviais. Deverá ser providenciada caixa de acúmulo para as águas remanescentes
do canteiro de OBRAS, antes destas serem direcionadas para o sistema viário, possibilitando a decantação
de sólidos.
177. Não serão permitidos o depósito e a permanência de lixo, detritos, restos de materiais e entulho
referentes à OBRA, nos limites internos do canteiro e fora dele, por período superior a 15 dias.
178. Não será permitida qualquer queima, incluindo entulhos e materiais, que possa causar qualquer tipo
de poluição ambiental.
179. O lixo doméstico deverá ser acondicionado em sacos plásticos e será retirado por empresas
especializadas contratadas pelo CONDOMÍNIO.

V.6. INÍCIO DA OBRA


180. Conforme disposto no Instrumento de Venda e Compra e na Convenção do CONDOMÍNIO, somente
será analisado o projeto para inicio das obras se o CONDÔMINO estiver adimplente com o pagamento das
despesas devidas ao CONDOMÍNIO, e apresente cópia atualizada da matrícula da respectiva U.A., com o
registro da Escritura de Venda e Compra (com ou sem alienação fiduciária em garantia);
181. Apenas será autorizado o início de qualquer serviço relativo à obra após a emissão da LIBERAÇÃO
DE OBRA pelo CONDOMÍNIO.

182. A LIBERAÇÃO DE OBRA somente será concedida pelo CONDOMÍNIO depois de verificados E
ANEXADOS:
a) O integral cumprimento de todas as disposições previstas nesteREGULAMENTO;
b) Cópia do projeto aprovado e carimbado pelaPREFEITURA;
c) Cópia do Alvará de Licença para construção emitido pela prefeitura;
d) Cópia da ART OU RRT de Execução;
e) Cópia do levantamento planialtimétricoe sua respectiva ART ou RRT.

183. Os documentos necessários para liberação de início de obra serão anexados e arquivados no
Departamento técnico do Condomínio, não podendo ser retirado.
184. A sondagem e o levantamento planialtimétrico na U.A. são permitidos, independentemente da
aprovação de projetos para o local pelo CONDOMÍNIO, mediante apresentação da autorização, por escrito,
assinada pelo CONDÔMINO, indicando o período para os serviços, além do cadastramento do pessoal junto
ao CONDOMÍNIO.
185. Somente serão permitidos movimentos de terra na U.A., incluindo alterações no paisagismo padrão
das U.A.s, plantio de vegetação ou intervenções outras que venham a alterar as condições originais da U.A.,
quando vinculados à execução da construção principal. Para tanto, o CONDÔMINO deverá possuir projeto
aprovado pelo CONDOMÍNIO com a apresentação do ALVARÁ e CARTA DE LIBERAÇÃO DE OBRA.
186. A EDÍCULA não pode ser construída antes do início da edificação principal. No entanto, após a
expedição do ALVARÁ de construção, é permitida a construção de um barracão provisório para depósito de
materiais de construção ou uso do vigia da OBRA.
187. É obrigatória a implantação de sanitário no barracão provisório e a sua ligação _a fossa séptica
definitava de cada U.A.,antes de ser lançado na rede públicade coleta de esgoto.
188. Finalizada a locação do gabarito de locação da construção, o profissional responsável técnico pela
OBRA deverá agendar em conjunto com o CONDOMÍNIO, a vistoria de gabarito obrigatória.

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V.7. TAPUME
189. Antes de qualquer atividade na U.A., ressalvadas as atividades de sondagem, levantamento
planialtimétrico, terraplenagem e execução do barracão de OBRA, o canteiro de OBRAS deverá ser cercado
por tapumes.
190. Os tapumes deverão ser em telha ecológica cor verde, com altura mínima de 2,20m (dois metros e
vinte centímetros) contornando toda a OBRA, não devendo ultrapassar os limites da U.A..
191. Não é permitida a ocupação ou o fechamento do PASSEIO e/ou de áreas verdes com tapume.
192. Para U.A.s inclinadas, deve ser previsto arremate de alvenaria ou madeira como base do tapume,
para contenção do material da OBRA e/ ou terra com o objetivo de evitar o carreamento de tais materiais às
redes coletoras de águas pluviais.
193. Todos os tapumes e barracões de OBRA exigidos deverão ser novos ou em boas condições em telha
ecológica cor verde estipulado pelo CONDOMÍNIO e mantidos em bom estado de conservação durante todo
o andamento da OBRA. Não é permitida a personalização dos tapumes através de pintura como forma de
propaganda, excetuando-se as OBRAS em U.A.s da ÁREA COMERCIAL que poderão ter a personalização
de tapumes, desde que os projetos destes sejam previamente aprovados pelo CONDOMÍNIO.
194. Havendo U.A. DE APOIO, este deverá, também, obedecer às mesmas condições em relação ao
padrão de fechamento e conservação da U.A. da OBRA.
195. Não é permitida a expansão do canteiro de OBRAS para espaços externos à área cercada.
196. Caso a OBRA localize-se em U.A. DE EXTREMO DE QUADRA, o tapume deverá fechar a extensão
da U.A. junto à DIVISA com a ÁREA VERDE.

V.8. LIGAÇÕES DE ÁGUA E ENERGIA


197. É expressamente proibido utilizar energia e água de U.A.s vizinhas e/ ou edificações que não façam
DIVISA lateral ou de fundo.
198. Para utilização de energia e água de U.A.s que fazem DIVISA lateral ou de fundo, o CONDÔMINO
deverá apresentar ao CONDOMÍNIO autorização por escrito do CONDÔMINO cedente e pedido de ligação
junto às concessionárias de serviços públicos.
199. Cabe ao CONDÔMINO tomar as providências necessárias para o pedido de ligações definitivas junto
às respectivas concessionárias de serviços públicos.
200. A ligação de luz poderá ser provisória no período da obra, sendo substituida pela ligação subterrânea
definitiva até a mureta padrão do Condomínio.
201. O CONDÔMINO não poderá tuilizar as tubulaçãoes de descida existentes nos postes para finalidade
de cabeamentos de lógica, tv a cabo e ou outros.

V.9. TERRAPLENAGENS, ESTAQUEAMENTOS, FUNDAÇÕES E USO DE EXPLOSIVOS


202. O CONDÔMINO deverá solicitar autorização ao CONDOMÍNIO para a execução de serviços nos
quais seja necessário o uso de equipamentos e maquinários pesados e explosivos.
203. Nos serviços com uso de explosivos, o CONDÔMINO deverá apresentar ao CONDOMÍNIO, quando
da solicitação de autorização, as devidas licenças expedidas das autoridades públicas competentes.
204. Concedida a autorização pelo CONDOMÍNIO, o uso de explosivos, de qualquer potência, visando à
retirada de obstáculos para a execução da OBRA, somente poderá ser feito por empresas especializadas,
devidamente habilitadas e credenciadas para tal serviço. O CONDÔMINO e a empresa especializada serão
responsáveis, no âmbito civil e criminal, por quaisquer danos resultantes do serviço.
205. Todas as OBRAS de aterro, desaterro, estaqueamento, fundações e tubulações deverão resguardar
as normas de segurança e manter a TOPOGRAFIA ORIGINAL das U.A.s vizinhas.
206. A TOPOGRAFIA ORIGINAL da faixa de PASSEIO não poderá ser alterada, não sendo permitidas
rampas ou degraus.
207. A TOPOGRAFIA ORIGINAL das Áreas Comuns, quais sejam as Áreas Verdes, Lagos Artificiais,

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vielas e equipamentos urbanos, não poderá ser alterada.
208. Caso as OBRAS de terraplenagem e/ ou fundações venham a sujar o sistema viário, caberá ao
CONDÔMINO providenciar, ao fim de cada dia de trabalho, os serviços de limpeza dos locais afetados.
209. Para todos os serviços descritos neste e em outros itens do presente REGULAMENTO, fica
expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas comuns.

V.10. INSPEÇÃO DE OBRAS


210. O CONDOMÍNIO poderá realizar inspeções em qualquer OBRA em andamento ou paralisada dentro
do CONDOMÍNIO, sempre que entender necessário e sem necessidade de comunicação prévia, visando o
cumprimento das obrigações contratuais e deste REGULAMENTO.
211. Durante a construção, para efeito de fiscalização, deverão ser mantidas, no canteiro de OBRAS,
cópias integrais do projeto aprovado pelo CONDOMÍNIO e pelos órgãos públicos, cópia do ALVARÁ, bem
como cópia de todas as comunicações, autorizações e instruções baixadas pelo CONDOMÍNIO, incluindo o
presente REGULAMENTO.
212. No caso de modificação de projeto durante a execução da OBRA, o CONDÔMINO fica obrigado a
comunicar imediatamente ao CONDOMÍNIO, dando início ao processo de substituição do projeto aprovado
junto ao CONDOMÍNIO e posteriormente à PREFEITURA.
213. Na frente da OBRA deverá ser fixada no tapume, não ultrapassando, porém sua altura, placa
indicando o responsável técnico pela execução da construção e autor do projeto, bem como o respectivo
número de registro no CREA E OU CAU, e número de registro junto à PREFEITURA, endereço da OBRA
incluindo a identificação da Quadra e U.A., com área máxima equivalente a 1,50m² (um metro e meio
quadrado). Demais placas, se houver, tais como as indicativas de autor de projetos de elétrica, hidráulica,
arquitetura, fundação, etc., também não poderão ultrapassar, cada uma delas, a área equivalente a 1,50m²
(um metroe meio quadrado). Placas de fornecedores devem respeitar área máxima de 1,00m² (um metro
quadrado). Nas OBRAS das U.A.s da ÁREA COMERCIAL, tais placas poderão ter as respectivas áreas
duplicadas.
214. Nas U.A.s da ÁREA COMERCIAL, após a aprovação do projeto pelo CONDOMÍNIO, será permitida
a instalação de placa informativa de “futuras instalações” das edificações. Tal placa deverá ser previamente
aprovada pelo CONDOMÍNIO e poderá manter-se na U.A. durante o decorrer do andamento da OBRA.

V.11. INTERRUPÇÃO DA OBRA


215. Caso a OBRA seja interrompida por um prazo superior a 120 (cento e vinte) dias corridos, o
CONDÔMINO deverá:
f) Retirar todo o resto de material, detrito e lixo existente na U.A. e na U.A. DEAPOIO;
g) Aterrar escavações, providenciar contenções de aterros e inutilizarsanitários;
h) Reunir todos os materiais remanescentes e trancá-los em um dos cômodos daOBRA.
216. Todas as OBRAS paralisadas deverão manter o fechamento em todo o seu perímetro, a partir do
RECUO frontal, que deverá permanecer livre, com sua forração de grama restaurada, sendo que eventual
217. U.A. DE APOIO da OBRA deverá ser imediatamente reconstituído e liberado.
218. O tapume da OBRA paralisada deve ser mantido em bom estado de conservação, pelo período que
durar a paralisação.
219. A obra poderá ser interrompida por um prazo de até 12 (doze) meses.

V.12. FIM DE OBRA, “HABITE-SE” E OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO


220. Ao término da OBRA, o CONDÔMINO deverá solicitar ao CONDOMÍNIO a VISTORIA FINAL A SER
REALIZADA NA OBRA, para que possa, posteriormente, requerer a expedição do “HABITE-SE” à
PREFEITURA. A LIBERAÇÃO DE HABITE-SE somente será concedida pelo CONDOMÍNIO depois de
verificados:
a) O integral cumprimento de todas as disposições previstas nesteREGULAMENTO;
b) A remoção e limpeza de todos os restos de materiais, detritos e lixo da OBRA, existentes
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naU.A. ou na U.A. DE APOIO;
c) A reconstituição da U.A. DE APOIO aos padrões doCONDOMÍNIO;
d) O pagamento de todas as MULTAS que porventura tenham sidoaplicadas;
e) A pintura externa finalizada da edificação;
f) A pintura finalizada dos fechamentos da U.A.;
g) A conferência do fechamento da U.A. e sua respectiva altura;
h) O acessos, passeios, rampas e suas inclinações conforme às regras do regulamento;
i) As caixas de inspeção com seus devidos fechamentos;
j) Instalação de no mínimo grama na área verde.
221. Expedida LIBERAÇÃO DE HABITE-SE, o CONDÔMINO deverá protocolar o pedido de “HABITE-
SE” na PREFEITURA no prazo de até 10 (DEZ) dias E UM PERÍODO DE 50 dias para apresentar E
PROTOCOLAR o ALVARÁ DE HABITE-SE TOTAL NO DEPARTAMENTO TÉCNICO DO CONDOMÍNIO.
222. Caso a confrontação de dados referida no item anterior não aponte qualquer divergência, o “HABITE-
SE” será considerado aceito pelo CONDOMÍNIO para os fins previstos na respectiva Convenção do
CONDOMÍNIO. Caso tal confrontação de dados aponte qualquer divergência, o CONDOMÍNIO realizará
uma nova vistoria na OBRA, sendo para tanto cobrado do CONDÔMINO o valor equivalente à TAXA DE
APROVAÇÃO DE PROJETO.
223. Após a nova vistoria referida no item anterior, o CONDOMÍNIO poderá:
a) Considerar o “HABITE-SE” aceito; ou
b) Expedir nova LIBERAÇÃO DE HABITE-SE, para que o CONDÔMINO possa requerer novo
“HABITE-SE” à PREFEITURA.
224. Na hipótese de expedição de nova LIBERAÇÃO DE HABITE-SE referida no item anterior, uma nova
vistoria será realizada pelo CONDOMÍNIO a cada 90 (noventa) dias, exceto se o CONDÔMINO comprovar
que protocolou novo pedido de “HABITE-SE” na PREFEITURA e que a expedição deste não se encontra
pendente em razão de exigências a serem cumpridas pelo CONDÔMINO. O valor equivalente à TAXA DE
APROVAÇÃO DE PROJETO será cobrado para cada nova vistoria realizada.
225. A ocupação da edificação somente poderá ocorrer após a obtenção do “HABITE-SE” e respectiva
aceitação pelo CONDOMÍNIO.
226. Aceito o “HABITE-SE” pelo CONDOMÍNIO, a ocupação da U.A. pelo CONDÔMINO deverá ser
precedida de comunicação ao CONDOMÍNIO com 05 (cinco) dias de antecedência da data prevista para a
ocupação.

VI. INFRAÇÕES
227. A infração às disposições do presente REGULAMENTO acarretará a pena de MULTA, sem prejuízo
de outras medidas legais cabíveis, inclusive a demolição da OBRA irregular.
228. As MULTAS serão aplicadas pelo CONDOMÍNIO, levando-se em conta o tipo de infração, conforme
previstas em cada item específico deste REGULAMENTO, nos seguintes valores:
a. MULTA TIPO A: R$ 50,00 (cinquenta reais) por dia.
b. MULTA TIPO B: R$ 75,00 (setenta e cinco reais) por dia.
c. MULTA TIPO C: R$ 100,00 (cem reais) por dia.
d. MULTA TIPO D: R$ 200,00 (duzentos reais) por dia.
229. Os valores fixados acima para as MULTAS serão corrigidos na forma do disposto no Convenção do
Condomínio do CONDOMÍNIO.
230. As MULTAS serão renovadas automaticamente, a cada dia, até que a irregularidade seja sanada.
231. Constatada a infração ao presente REGULAMENTO, o CONDOMÍNIO notificará o infrator,
concedendo prazo ao CONDÔMINO para que a irregularidade seja sanada.
232. A notificação de que trata o item anterior poderá ser enviada ao CONDÔMINO por meio de
correspondência entregue na OBRA ou remetida ao endereço físico ou eletrônico que constar no cadastro
do CONDOMÍNIO, uma vez que tal notificação não requer modelos formais, mas, apenas, elementos
necessários para identificar a U.A. e a infração cometida.
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233. Qualquer erro ou inexatidão na notificação, exceto na hipótese de impedir o direito de defesa, não
eximirá o infrator da obrigação de sanar a irregularidade ou de pagar a MULTA.
234. Decorrido o prazo concedido na notificação para regularização sem que a irregularidade tenha sido
sanada, a MULTA será devida independentemente de nova comunicação ao CONDÔMINO.
235. As MULTAS devidas deverão ser pagas juntamente com a próxima TAXA DE MANUTENÇÃO, sendo
que elas reverterão a favor do CONDOMÍNIO.
236. O pagamento das MULTAS pelo CONDÔMINO não implica em compensação por eventuais perdas
e danos que o CONDOMÍNIO venha a sofrer, mas mera penalidade.
237. Recursos contra as MULTAS poderão ser apresentados ao CONDOMÍNIO até a respectiva data de
vencimento. A apresentação do recurso não tem efeito suspensivo, sendo que a respectiva apreciação
somente ocorrerá se, quando da apresentação do recurso, for comprovado o pagamento da MULTA
recorrida.
238. Caso seja verificada a paralisação de OBRA por prazo superior a 120 (cento e vinte dias), o
CONDOMÍNIO, após o decurso do prazo para regularização da OBRA constante da notificação
encaminhada ao CONDÔMINO, poderá tomar as providências cabíveis, visando atender o disposto no itens
190 a 192, sem direito a qualquer indenização aos interessados na construção. As expensas do
CONDÔMINO, todo o entulho será removido, a forração vegetal original do local reimplantada e os taludes
nas áreas afetadas pela paralisação da OBRA, estabilizados.

VI.1. APLICAÇÕES DA MULTA TIPO A


A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da MULTA TIPO
A:74;75;103;104;105;120;121;125;145;146;147;148;149;150;156;157;158;159;160;161;162;163;175;176;1
77;178;179;184;189;190;192;194;195;197;198;199;200;201;202;203;204;208;209

VI.2. APLICAÇÕES DA MULTA TIPO B


A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da MULTA TIPOB:
151;153;154;155;164;165;168;169;171;172;173;174;185;186;187;191;193;196.

VI.3. APLICAÇÕES DA MULTA TIPO C


A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da MULTA TIPO
C: 17; 18; 19; 20; 22; 23; 24;65;66;69;71;76;77;78;79;87;110;111;112;113;166;167;170;188;205;206;207;
215;216;217;218;219

VI.4. APLICAÇÕES DA MULTA TIPO D


A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da MULTA TIPO
D:08;11;12;13;16;17;25;26;28;29;30;31;32;34;35;36;37;38;39;40;41;42;43;44;45;46;47;48;49;50;51;52;53;5
4;55; 81;82;83;84;85;86;87;88;89;90;91;92;93;94;95;96;97;98;99;100;101;102;106;107;108;109;110;111;
112;113;114;115;116;117;118;119;122;123;126;127;128;129;130;131;132;133;134;135;136;137;138;139;1
40;141;142;143;144;152;211

Demais clausulas não descritas nas penalidades acima sofrerão multas do tipo C

VII. DISPOSIÇÕES FINAIS


239. O cumprimento de todas as obrigações previstas neste REGULAMENTO poderá ser exigido pela
VENDEDORA, pela ALPHAVILLE ou pelo CONDOMÍNIO, bem como por qualquer CONDÔMINO.
240. Em caso de descumprimento pelo CONDÔMINO de qualquer disposição prevista neste
REGULAMENTO, o CONDOMÍNIO poderá, além de aplicar as MULTAS, tomar as medidas legais cabíveis
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para que tal disposição seja cumprida, bem como as providências necessárias para sanar a irregularidade,
hipótese em que o CONDÔMINO indenizará o CONDOMÍNIO pelas despesas incorridas com tais
providências, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista em lei.
241. As disposições deste REGULAMENTO poderão ser alteradas na forma estipulada na Convenção do
Condomínio do CONDOMÍNIO.
242. Os casos omissos serão solucionados pelo CONDOMÍNIO, na forma da respectiva Convenção
do Condomínio.
243. O CONDOMÍNIO poderá adotar medidas em relação à adoção de normas de trânsito e
estacionamento nas vias de circulação do CONDOMÍNIO e à fiscalização da legislação de trânsito,
diligenciando junto ao Poder Público nesse sentido.
244. O CONDOMÍNIO poderá implantar o sistema de seleção do lixo e normas a serem observadas para
sua execução, inclusive com a estipulação de multa em caso de descumprimento.

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