Especificacoes Rodovias Site
Especificacoes Rodovias Site
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6
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
c) Instruções Gerais:
10
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
11
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
12
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
13
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
c) Para CAP modificado com borracha (Terminal Blend – mistura por via
úmida do CAP com a borracha):
14
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A1: Especificações dos Cimentos Asfálticos de Petróleo (CAP) – classificação por penetração.
Resolução nº 19 de 11 de julho de 2005 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº 03/2005.
18
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A2: Especificações dos cimentos asfálticos de petróleo modificados por polímeros
elastoméricos. Resolução nº 32 de 21 de setembro de 2010 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº
04/2010.
19
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A3: Especificações dos cimentos asfálticos de petróleo modificados por borracha moída de
pneus, tipo terminal blend. Resolução nº 39 de 24 de dezembro de 2008 da ANP – Regulamento
Técnico ANP nº 05/2008.
20
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A5: Especificações para asfaltos diluídos de petróleo (ADP) de cura rápida. Resolução nº 30
de 9 de outubro de 2007 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº 02/2007
21
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A6: Especificações para asfaltos diluídos de petróleo (ADP) de cura média. Resolução nº 30
de 9 de outubro de 2007 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº 02/2007
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A8: Especificações das emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros
elastoméricos. Resolução nº 36 de 13 de novembro de 2012 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº
06/2012
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 – ESPECIFICAÇÕES DE TERRAPLENAGEM
25
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 EQUIPAMENTO
3 EXECUÇÃO
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 CONTROLE
6 MEDIÇÃO
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
30
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 EQUIPAMENTOS
3 EXECUÇÃO
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
31
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 CONTROLE
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
32
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 EQUIPAMENTO
3 EXECUÇÃO
4 PROTEÇÀO AMBIENTAL
33
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O controle das variantes para desvio de tráfego será feito por apreciação
visual e de acordo com o especificado no projeto.
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
34
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
35
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
36
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
37
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
38
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 CONTROLE
39
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído,
medido no corte, e a distância de transporte entre este o local de depósito,
obedecidas as seguintes indicações:
40
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
41
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
42
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
43
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
44
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
45
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
46
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
48
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
50
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 CONTROLE
51
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
52
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 PAGAMENTO
53
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
Aterros com rocha são segmentos de rodovia, cuja implantação requer
o depósito de materiais rochosos, provenientes de cortes no interior dos limites
das seções de projeto (“offsets”), que definem o corpo estradal ou provenientes
de pedreira indicada pelo projeto. As operações de aterro com rocha
compreendem:
a) Descarga, espalhamento com imbricamento e compactação dos
materiais oriundos de cortes, para a construção do corpo de aterro, até as cotas
indicadas em projeto. As condições a serem obedecidas para a compactação serão
objeto do item execução.
b) Descarga, espalhamento com imbricamento e compactação dos
materiais selecionados oriundos de cortes para a construção da camada final do
aterro até a cota indicada no projeto. As condições a serem obedecidas para a
compactação serão objeto do item execução.
c) Descarga, espalhamento com imbricamento e compactação dos
materiais oriundos de cortes, destinados a substituir eventualmente os materiais de
qualidade inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fundações dos
aterros.
2 MATERIAIS
54
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
55
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
6 CONTROLE
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
60
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
4.3.1 Espalhamento
O espalhamento dos materiais depositados na plataforma se
fará com motoniveladora. O espalhamento será feito de modo que a camada fique
com espessura constante. Não poderão ser confeccionadas camadas com
espessuras compactadas superiores a 0,22m, nem inferiores a 0,15m. No caso de
dois materiais será feito primeiramente o espalhamento do material de maior
quantidade e sobre essa camada espalhar-se-á o outro material.
61
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3.4 Compactação
A compactação deve ser executada preferencialmente com rolo
liso vibratório autopropulsor isoladamente ou em combinação com rolo vibratório pé-
de-carneiro autopropulsor (pata curta). No acabamento deve ser também utilizado o
rolo pneumático.
4.3.5 Acabamento
A operação de acabamento será executada com motoniveladora
e rolos compactadores usuais, que darão a conformação geométrica longitudinal e
transversal da plataforma, de acordo com o projeto.
62
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
63
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Na execução
5.3.1 Os cuidados para proteção ambiental se referem à disciplina
do tráfego e do estacionamento dos equipamentos;
5.3.2 Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos
fora do corpo estradal, para evitar danos desnecessários à vegetação.
5.3.3 As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de
manutenção dos equipamentos devem ser localizadas de forma que resíduos de
lubrificantes e/ou de combustíveis, não sejam levados até os cursos d’água.
65
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Execução
A condição essencial para garantir uma boa execução é que o grau de
compactação (GC) atinja o mínimo especificado.
A compactação deve ser realizada com a umidade ótima dada por uma
curva de compactação com um mínimo de cinco pontos e com amostra não
trabalhada (DNIT-164/2013-ME – energia intermediária ou a indicada no projeto), as
umidades sendo determinadas com o speedy (DNER-ME 52/94) ou com o álcool
(DNER-ME 88/94), colhida para cada segmento uniforme a executar de material já
homogeneizado a seco, com extensão máxima de 300m ou a cada 100m no caso de
heterogeneidade.
66
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
67
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1,6.
Sendo Xi = cada um dos graus de compactação individuais;
X = média dos graus de compactação;
N = número de determinações;
s = desvio padrão.
Se após cinco conjuntos de N = 9 resultados, consecutivos ou
acumulados, a inequação acima não for satisfeita, o engenheiro fiscal paralisará o
serviço de compactação e procederá a um minucioso exame dos equipamentos e da
técnica de execução empregadas, tomando então as medidas julgadas cabíveis.
68
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
69
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
70
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
71
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 EQUIPAMENTOS
3 LOCALIZAÇÃO
72
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
73
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 CONTROLE
6 PROTEÇÃO AMBIENTAL
74
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
75
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
76
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
Serão empregadas escavadeiras de arrasto tipo dragline,
complementadas por outros equipamentos citados na SOP-ES-T 04/19 – Cortes.
4 EXECUÇÃO
a) A escavação subordinar-se-á aos elementos técnicos fornecidos ao
executante e constante das notas de serviço elaboradas em
conformidade com o projeto;
b) A escavação será precedida da execução dos serviços de
desmatamento e limpeza;
c) Os taludes da escavação deverão apresentar, após a operação de
remoção, a inclinação indicada no projeto;
d) Em locais de terreno alagado, toda área de escavação, sempre que
possível, deve ser previamente drenada antes das operações de
escavação e carga do material. A água da área deve ser removida
por meio de valetas de drenagem, drenos de talvegue,
bombeamento ou qualquer outro processo com eficácia comprovada
e que seja economicamente viável. Estes processos devem estar
especificados no projeto ou serem indicados pela fiscalização;
e) Quando for executada abertura de valas (para drenagem da água) a
escavação deve preferencialmente ser de jusante para montante.
77
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
Nas operações destinadas à execução de remoção de solos moles
serão exigidos os seguintes cuidados visando à proteção do meio ambiente:
a) A deposição do material removido deve obedecer a SOP-ES-T
09/19 – Depósito de materiais excedentes.
b) Os taludes dos depósitos de materiais excedentes deverão ter
inclinação suficiente para evitar escorregamentos;
c) Os depósitos de materiais excedentes serão executados de forma
a evitar que o escoamento das águas pluviais possa carrear o material depositado,
transportando-o para os vales, causando assoreamento dos cursos d’água;
d) Deverá ser feito revestimento vegetal dos depósitos de materiais
excedentes, após sua conformação final, para serem incorporados a paisagem local;
e) As áreas dos depósitos de materiais excedentes poderão ser
tratadas com revestimento vegetal, com a finalidade de protegê-las de processos
erosivos e também atenuar a agressão ao meio ambiente, através do
embelezamento paisagístico.
78
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 CONTROLE
A escavação da remoção deverá obedecer às cotas projetadas de
forma a alcançar-se a conformação da seção transversal de projeto, admitidas as
seguintes tolerâncias:
a) Variação de altura máxima para o eixo e bordos: ± 0,20 m;
b) Variação máxima de largura de escavação: + 1,00 m para cada
semi-plataforma, não se admitindo variação negativa.
7 MEDIÇÃO
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído,
medido no corte, e a distância de transporte entre este e o local de depósito,
obedecidas as seguintes indicações:
a) O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método da
“média das áreas”;
b) A distância de transporte será medida em projeção horizontal, ao
longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, quando
carregado, entre os centros de gravidade das massas. Referido
percurso, cuja definição é subordinada a critérios técnicos e
econômicos, será objeto de aprovação prévia da fiscalização;
c) A proteção vegetal para bota-fora deverá obedecer às
especificações SOP–ES–CE–01/19 – Proteção vegetal com
utilização de gramíneas ou leguminosas e será medida pela área
efetivamente tratada, em metros quadrados.
79
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
80
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 – ESPECIFICAÇÕES DE DRENAGEM
81
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
3 EXECUÇÃO
82
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
83
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4a) Concretagem:
5a) Juntas:
84
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
85
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
86
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
87
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
88
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Meios-fios pré-moldados
89
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3.4 Caiação
90
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4.1.2 Nas saídas d’água dos dispositivos deverá ser executada obras de
proteção, para impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
91
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
92
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
93
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
94
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
95
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
96
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
97
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
98
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
99
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 - Aceitação
100
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Entradas d’água
b) Descidas d’água
7 PAGAMENTO
b) Descidas d’água
101
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
102
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
Sequência executiva:
1°) Escavação do terreno para conformá-lo ao projeto tipo da saída
d’água e da caixa dissipadora;
2°) Apiloamento da superfície resultante após a escavação;
3°) Instalação das formas da saída d’água e da caixa de concreto;
4°) Lançamento e vibração do concreto;
5°) Desforma, após a cura do concreto;
6°) Preenchimento da caixa com pedras de mão arrumadas;
7°) Preenchimento complementar de eventuais espaços laterais,
decorrentes da instalação de formas, ou de excesso de escavação,
com solos fortemente apiloados.
103
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Sequência executiva:
1°) Escavação do terreno por escalonamento em degraus planos, na
profundidade capaz de proporcionar paredes laterais de contenção
das águas;
2°) Apiloamento ou compactação com placas vibratórias dos patamares
dos degraus;
3°) Para os dissipadores de concreto simples, e de concreto ciclópico:
instalação das formas; lançamento e vibração do concreto;
desforma após a cura do concreto;
4°) Para os dissipadores de alvenaria de pedra argamassada:
assentamento e argamassamento das pedras;
5°) Preenchimento complementar de eventuais espaços laterais,
decorrentes da instalação de formas, ou de excessos de
escavação, com solos fortemente apiloados ou compactados.
104
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4.1.2 Nas saídas d’água dos dispositivos, deverão ser executadas obras de
proteção, para impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
105
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
106
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
107
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
108
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
109
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5a) Instalação dos tubos sobre a porção inferior tão logo a alvenaria de
pedra argamassada apresente resistência para isto. Fixar os tubos
na posição correta.
110
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
111
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 CONTROLE
112
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
113
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
114
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
115
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.1.1 Granulometria
116
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
– Exigência de permeabilidade:
DF (15% passando) 5 x DS (15% passando)
117
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
118
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
119
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
120
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.1.2 Nas saídas dos drenos deverão ser executadas obras de proteção, de
modo a não promover erosão nas vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
121
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Selo
c) Tubos
122
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
e) Manta sintética
6.3 Aceitação
123
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
a) Drenos Profundos:
124
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 PAGAMENTO
a) Drenos profundos:
125
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
126
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
127
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
128
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
129
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
130
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
131
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 PAGAMENTO
132
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
133
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
134
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
135
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
136
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4.1.2 Nos pontos de deságue dos dispositivos deverão ser executadas obras
de proteção, de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de
cursos d’água.
137
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
139
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
140
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
1a) Locação
141
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Primeira etapa
Segunda etapa
142
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4a) Reaterro
5a) Acabamento
143
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
4.1.2 Nos pontos de deságue dos dispositivos deverão ser executadas obras
de proteção, de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de
cursos d’água.
144
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b. Controle tecnológico
5.3 Aceitação
145
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
146
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
c) Material de Enchimento
147
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
d) Material vedante
e) Bocas
3 EXECUÇÃO
148
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3a) Esgotamento
4a) Implantação
149
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
150
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5a) Vedação
6a) Enchimento
151
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Lençol freático
b) Solos inconsistentes
152
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9a) Bocas
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.3 Aceitação
154
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
155
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
156
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
157
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
1a) Locação
2a) Escavação
3a) Lastro
158
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4a) Corpo
159
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7a) Reaterro
160
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8a) Boca
9a) Acabamentos
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
161
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.2 Nas saídas dos bueiros deverão ser executadas obras de proteção,
para impedir a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água;
4.1.4 Nas áreas de bota-fora necessário à realização das valas de saída que
se instalam nas vertentes, deverão ser evitados os lançamentos de materiais de
escavação que possam prejudicar o sistema de drenagem superficial.
162
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
163
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7.1 O corpo e bocas de bueiros celulares de concreto serão pagos pelos preços
contratuais para as quantidades medidas conforme o item 6 e incluem todas as
etapas de execução bem como: mão de obra com encargos sociais, equipamentos,
ferramentas, fornecimento de todos os materiais utilizados, transportes, limpeza,
acabamento e eventuais.
164
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
165
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Escavação
166
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
167
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
e) Reaterro
168
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3 Aceitação
5 MEDIÇÃO
a) Escavação e reaterro
169
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 PAGAMENTO
170
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 EXECUÇÃO
171
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
172
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 MEDIÇÃO
173
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PAGAMENTO
174
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 EXECUÇÃO
175
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 MEDIÇÃO
5 PAGAMENTO
176
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
177
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
178
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
179
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3 Aceitação
5 MEDIÇÃO
180
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
181
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 PAGAMENTO
182
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 EXECUÇÃO
183
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
184
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 PAGAMENTO
185
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
186
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EXECUÇÃO
187
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Camada de cobertura
Geratriz Superior
188
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
189
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 PROTEÇÃO AMBIENTAL
Cada lote de tubos flexíveis de PEAD que chegar à obra deverá ser
acompanhado do certificado de fábrica contendo as características exigidas pela
norma ABNT-NBR 21.138 citada no item 2.
190
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Aceitação
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
191
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
192
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 – ESPECIFICAÇÕES DE PAVIMENTAÇÃO
5
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTOS
3.1 Descrição
6
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
7
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.4 Compactação
4.5 Acabamento
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Deve ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora do corpo
estradal, para evitar a destruição desnecessária da vegetação, assim como
interferência na drenagem.
10
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
11
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
12
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
13
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
14
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
15
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
16
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
17
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
18
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTOS
3.1 Descrição
19
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
20
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
21
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.5 Acabamento
22
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1.4 As áreas das jazidas, após a escavação, deverão ser recuperadas com
suavização de taludes, reconformação ou regularização da área de modo a
reincorporá-las ao relevo natural. Esta operação deve ser executada antes do
espalhamento do solo orgânico conforme já descrito. Deverão seguir as
recomendações prescritas na SOP-ES-T 05/19 (Empréstimos) e DER-ISA-
23
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.2 Na execução:
24
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Caso essas condições não ocorram, a jazida deverá ser substituída no todo ou
em parte, caso haja áreas aproveitáveis.
25
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
26
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
27
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
s (Xi - X) 2 / n - 1 1,6
28
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
29
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
30
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
31
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelo preço unitário contratual para o volume de reforço
granular do subleito executado, medido conforme o item anterior, estando nele
incluído todos os custos das fases de execução, tais como: utilização de
32
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
33
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTOS
3.1 Descrição
35
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
4.1.1 Espalhamento
O espalhamento dos materiais depositados na plataforma se fará com
motoniveladora. O material será espalhado de modo que a camada fique com
espessura constante. Não poderão ser confeccionadas camadas com espessuras
37
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.4 Compactação
A compactação deve ser executada com rolo pé-de-carneiro vibratório
(pata curta) autopropulsor e/ou rolo liso vibratório autopropulsor podendo-se usar no
acabamento rolo pneumático.
38
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.5 Acabamento
39
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
40
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.1.4 As áreas das jazidas, após a escavação, deverão ser recuperadas com
suavização dos taludes, regularização da área favorecendo a drenagem, de modo a
reincorporá-las ao relevo natural. Esta operação deve ser executada antes do
espalhamento do solo orgânico conforme já descrito. Deverão seguir as
recomendações preconizadas na DER-ISA-05/96 – Orientações ambientais para
instalação e operação de jazidas e caixas de empréstimos;
41
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Na execução
42
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Esse controle poderá ser feito por jazida de solo no início de sua
exploração através de inspeção visual. Em caso de dúvida sobre a natureza do
comportamento do solo serão colhidas n = 5 amostras em pontos estratégicos e, com
cada uma delas, moldado um corpo de prova CBR (PM – 55 golpes) para a
determinação da expansão. Sendo Xi o resultado de uma amostra, a média
aritmética e s o desvio padrão, quando se verificar que:
X max X 1,55 . s 0,2%
fica confirmado o comportamento laterítico.
43
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
44
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
45
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
47
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
No caso de mistura na pista o ensaio de Ds. “in situ” deve ser realizado
exatamente no local de onde se retirou a amostra para Ds. máx.
48
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
49
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
50
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
51
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
52
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
53
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
54
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
55
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
56
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
3.1 Descrição
57
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
58
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
59
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.1 Espalhamento
60
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.4 Compactação
Cuidado especial se deve ter com a base de brita graduada, pois esse
material aceita uma energia acima do PM (55 golpes) sem normalmente se degradar.
A curva Ds,máx x energia de compactação é inicialmente crescente tornando-se
assintótica para uma energia acima de 55 golpes. É importante traçar-se essa curva
no campo para se determinar a Ds.máx que deverá corresponder ao início da
assíntota
4.1.5 Acabamento
61
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
62
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.3 Na execução
64
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Esse controle será feito por jazida de solo no início de sua exploração
através de inspeção visual. Em caso de dúvida sobre a natureza do comportamento
do solo serão colhidas n = 5 amostras em pontos estratégicos e, com cada uma delas,
moldado um CP CBR (PM – 55 golpes) para a determinação da expansão. Sendo Xi
o resultado de uma amostra, a média aritmética e s o desvio padrão, se:
Xmáx = X 1,55s 0,2%
fica confirmado o comportamento laterítico. Em caso contrário, os ensaios deverão
ser repetidos ou ampliados e persistindo a desobediência à inequação acima, o solo
da jazida será considerado de comportamento não laterítico.
Esse controle será feito por jazida de solo e por pedreira no início da
respectiva exploração, ou no depósito de brita no caso de brita adquirida de
fornecedor. Serão colhidas três amostras aleatórias e submetidas ao ensaio de
abrasão Los Angeles. Se pelo menos duas amostras satisfizerem a inequação LA ≤
65% o material está aprovado. Em caso contrário ampliam-se os ensaios com n > 5
amostras devendo a média aritmética ≤ 65% e persistindo a desobediência à
inequação, a jazida, a pedreira e o depósito não poderão ser utilizados.
65
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xmáx = X 1,55s
Xmin = X - 1,55s
Sendo: Xi
X
n
s (Xi - X ) 2 / n - 1
67
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xi
Sendo: X
n
S (X i - X) 2 /n - 1
68
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
69
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
70
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
71
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xmin X - Ks
Σ Xi 2
sendo: X e s (Xi - X) / n - 1
n
K – Dado pela tabela 2 da SOP-ES-CE 01/19 em função do número de
amostras.
72
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
73
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão Característica: Dc = (D s) x Fs
74
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
75
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
76
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
hmin = X - Ks
onde:
Xi
X e s (Xi - X) 2 / n - 1
n
Xi = valor individual da espessura e n = número de valores.
K dado em função do número de amostras pela tabela 2 SOP-ES-CE 01/19, a seguir:
n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
a 0,45 0,35 0,3 0,25 0,19 0,15 0,1 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01
n = n° de amostras; k copeficiente multiplicador; a = risco do executante
77
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
78
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.2 Água
Deverá ser isenta de teores nocivos de: sais, ácidos, álcalis, matéria
orgânica e outras substâncias nocivas.
2.3 Solo
79
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
80
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
81
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
82
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
83
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
84
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.4 Compactação
4.1.5 Acabamento
85
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.2.2 Espalhamento
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1.4 As áreas das jazidas, após a escavação, deverão ser recuperadas com
abrandamento de taludes, regularização da área favorecendo a drenagem, de modo
a reincorporá-las ao relevo natural. Esta operação deve ser executada antes do
espalhamento do solo orgânico conforme já descrito. Deverão seguir as
recomendações preconizadas na SOP-ES-T-05/19 - Empréstimos e DER-ISA-05/96
87
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.2 Na execução
88
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
89
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
IP 6%;
EAmin 30% (caso o LL e/ou o IP ultrapassar os limites máximos);
GR enquadrada nas faixas especificadas, sem tolerâncias;
CBR na energia de projeto, com os seguintes valores mínimos:
CBRmin 40%, para acessos com N 5 x 105;
CBRmin 60%, para N 5 x 106;
CBRmin 80%, para N 5 x 106;
Expansão máx. 0,5%, para qualquer energia de compactação.
92
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ds
GC x 100 , onde:
Ds, máx
93
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Para que certa extensão de base granular melhorada com cimento seja
considerada “aprovada” (ap) é necessário que em todos os seus n pontos ensaiados
tenha-se GC ≥ 100%. Em caso contrário a extensão de base BGMC é considerada
não aprovada (NAP), não sendo liberada a execução da camada sobrejacente. Nesse
caso, o engenheiro fiscal mandará repetir os ensaios e, continuando a desaprovação
dever-se-á escarificar e recompactar a extensão de influência de cada ponto
considerado deficiente, todos os ônus por conta da construtora.
LLmax 25%
IPmax 6%
EAmin 30% (caso o LL e ou IP ultrapassem os limites máximos)
94
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Σ Xi 2
sendo: X e s (Xi - X) / n - 1
n
K – dado pela tabela 2 da SOP-ES-CE 01/19 em função do número de
amostras.
95
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
96
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
97
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
98
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
99
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
A base granular melhorada com cimento será medida pelo volume (V)
da camada concluída, em metros cúbicos, calculado pela seção do projeto.
V = Área da seção do projeto x extensão executada
9 PAGAMENTO
100
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
101
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
102
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
103
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3 Na execução
104
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Esse controle será feito por jazida de solo no início de sua exploração
através de inspeção visual. Em caso de dúvida sobre a natureza do comportamento
do solo serão colhidas n = 5 amostras em pontos estratégicos e, com cada uma delas,
moldado um cp CBR (PM – 55 golpes) para a determinação da expansão. Sendo Xi o
resultado de uma amostra, a média aritmética e s o desvio padrão, se:
105
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xmin X Ks
Sendo Xi e
s (Xi - X)2 / n - 1
X
n
Os materiais do acostamento granular que não atenderem as exigências
especificadas para a plasticidade serão considerados não aprovados (NAP) e
rejeitados, devendo ser substituídos se já estiverem na pista.
106
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xmin X Ks
Xi
Sendo: X
n
S (Xi - X) 2 /n - 1
107
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
109
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
110
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
111
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Xmin X Ks
Σ Xi 2
sendo: X e s (Xi - X) / n - 1
n
K – dado pela tabela 2 da SOP-ES-CE 01/19 em função do número de amostras
112
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
113
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
114
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
115
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
116
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
117
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O projeto poderá adotar uma solução com fresagem prévia para o caso
de revestimento de mistura asfáltica.
4 EXECUÇÃO
118
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
119
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
120
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
121
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
122
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
123
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
124
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
125
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
126
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTOS
128
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
129
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
131
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Para cada intervalo, ou seja, para cada solução, deverá ser executado
um segmento teste, com extensão de meia pista entre 200 e 300 metros, onde serão
confirmados a espessura de reciclagem e os parâmetros geotécnicos exigidos para a
base, ou camada de menores exigências técnicas.
Σ Xi 2
com: X e s (X i - X) / 4 ’
5
132
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
133
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Inequações de plasticidade:
LL ≤ 25% (não laterítico)
LL ≤ 40% (laterítico)
IP ≤ 6% (não laterítico)
IP ≤ 15% (laterítico)
EA min 30% (não laterítico, caso o LL e o IP ultrapassem os limites
máximos)
X min X 1,55s
Σ Xi
sendo: X
5
2
s (X i - X) / 4
X m in X - Ks
134
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
n = número de ensaios
K – dado pela tabela 2 da SOP-ES-P 01/19 em função do
número de amostras
135
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
136
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
138
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
139
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
140
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
141
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
142
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
143
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 - MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelo preço unitário contratual para o volume de base
reciclada com incorporação do revestimento executado, medido conforme o item
anterior, estando nele incluído todos os custos das fases de execução, tais como:
utilização de equipamentos, veículos, ferramentas, mão de obra, encargos,
transportes, impostos, eventuais, bem como a indenização de materiais e lucro.
144
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS ASFÁLTICOS
145
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
146
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
147
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
148
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
149
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
150
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 CONTROLE GEOMÉTRICO
O serviço será aprovado quanto à largura do projeto, se, para cada valor
individual, for atendida as seguintes tolerâncias:
151
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
152
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS ASFÁLTICOS
153
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
154
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
A pista ou meia pista pintada tem de ser interditada ao tráfego, até que
seja recoberta com o revestimento da mistura asfáltica.
155
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
157
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
158
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8. PAGAMENTO
159
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.2 Agregados
O agregado a ser usado em TSS pode ser: pedra britada, seixo rolado
britado, cascalho britado, ou outro indicado no projeto.
160
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.1 Presença de pó
161
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.4 Absorção
162
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
163
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.7 Durabilidade
164
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Exemplo: classe II (5/8” a 3/8”); Tag = 0,93 (16 + 10) /2 = 12 Lts. /m²
12 lts./m²
Exemplo: classe II (5/8” a 3/8”): TCAP 1 lit./m²
12
165
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Assim, temos:
TRR-2C = 0,94 TCAP/0,67 ou TRR-2C = 0,117 Tag
TRR-1C = 0,94 TCAP /0,62 ou TRR-1C = 0,126 Tag
4 EQUIPAMENTO
166
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
167
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 EXECUÇÃO
168
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
169
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
171
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.1 Agregado
172
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
173
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
174
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado para TSS poderá ter um desgaste por abrasão (ensaio Los
Angeles) de no máximo 40% em peso.
175
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
176
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
177
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
178
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
179
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
180
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
181
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 CONTROLE GEOMÉTRICO
182
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 MEDIÇÃO
10 PAGAMENTO
183
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.2 Agregados
O agregado a ser usado em TSD pode ser: pedra britada, seixo rolado
britado, cascalho britado ou outro indicado no projeto.
184
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.1 Presença de pó
185
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.4 Absorção
186
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
187
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2.7 Durabilidade
188
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A taxa de agregado para cada uma das duas camadas pode ser
calculada pela fórmula:
Tag = K (D + d) /2
189
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tem-se então:
190
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
191
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EQUIPAMENTOS
192
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
193
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 EXECUÇÃO
195
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
196
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
197
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.1 Agregado
198
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
199
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
200
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado para TSD poderá ter um desgaste por abrasão (ensaio Los
Angeles) de no máximo 40% em peso.
201
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
202
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
203
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
205
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
206
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
A deflexão característica terá que ser inferior à deflexão admissível
acrescida da tolerância, ambas estabelecidas pelo projeto.
207
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 CONTROLE GEOMÉTRICO
208
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 MEDIÇÃO
10 PAGAMENTO
209
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
210
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2 Agregados
211
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A fração retida entre duas peneiras consecutivas não deverá ser inferior
a 4% do total.
212
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
213
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
214
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
215
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
217
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Acabadora
A vibro acabadora para espalhamento e acabamento da massa asfáltica
deverá ser automotriz, capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas
e declividade requeridos.
218
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Rolos compressores
São utilizados:
- o rolo de pneus autopropulsor de pressão variável entre 35 psi e 120
psi (ou 0,25 MPa e 0,84 MPa);
- o rolo liso tandem de 25 a 45 Kgf/cm, como complementar à rolagem
de pneus, devendo ser vibratório, com regulador de frequência, para espessuras 6
cm;
- o rolo misto liso/pneumático, para serviços em pequenas áreas.
219
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ferramentas acessórias
A execução de camada de concreto asfáltico exige também a utilização
de pás, rastelos, vassouras, carrinhos de mão e compactadores manuais.
4 EXECUÇÃO
220
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3 A rolagem com rolo de pneus inicia-se com baixa pressão nos pneus,
aumentando-a na medida que a mistura vai sendo comprimida e suportando pressões
mais elevadas.
221
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.4 Abertura ao tráfego de uma camada de concreto asfáltico é feita após o seu
completo resfriamento, normalmente após decorridas 6 horas do final da
compactação.
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Agregados
222
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
223
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
224
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
225
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.2.2 Adesividade (ag. graúdo: DNER-ME 78) (Ag. miúdo: ensaio acelerado
de fervura)
226
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado graúdo que tiver forma não satisfatória não poderá ser
utilizado no concreto asfáltico.
227
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
228
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
229
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
230
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
231
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A fração retida entre duas peneiras consecutivas não deverá ser inferior
a 4% do total.
232
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
233
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
234
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
236
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
237
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
controle geométrico da camada inferior, caso tenha sido feito. O segundo nivelamento
será feito a cada 240 m, ficando as demais cotas do primeiro nivelamento disponíveis
para um aumento na frequência do segundo nivelamento se for necessário.
a) 5% da espessura do projeto.
8 MEDIÇÃO
238
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
239
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
2.2 Agregados
241
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
242
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
243
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
244
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
245
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Nota: A energia do ensaio Marshall com 75 golpes por face é mais indicada para o
tráfego de cargas pesadas, veículos lentos, rampas e curvas acentuadas e nas
paradas de ônibus. Entretanto estabilidade muito alta não é desejável pois
indica uma camada de PMQ muito rígida que pode comprometer a sua
resistência a fadiga.
3 EQUIPAMENTOS
246
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Acabadora
247
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A acabadora deverá ser equipada com parafuso sem fim, para distribuir
a mistura na largura desejada, possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção
além de marcha para frente e para trás.
Rolos compressores
São utilizados:
- o rolo de pneus autopropulsor de pressão variável entre 35 psi e 120
psi (ou 0,25 MPa e 0,84 MPa);
- o rolo liso tandem de 25 a 45 Kgf/cm, como complementar à rolagem
de pneus, devendo ser Vibratório, com regulador de frequência, para espessuras 6
cm;
- o rolo misto liso/pneumático, para serviços em pequenas áreas.
248
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ferramentas acessórias
249
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1 A pintura de ligação deve anteceder a execução de uma camada de PMQ nos
seguintes casos:
em base imprimada a mais de sete dias, ou quando houver tráfego
sobre a imprimação, ou quando houver recobrimento da imprimação com areia ou pó
de pedra;
sobre camadas asfálticas, ou de concreto de cimento Portland, ou em
calçamentos.
250
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
251
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.1 Agregados
252
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
253
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
254
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.2.2 Adesividade (ag. graúdo: DNER-ME 78) (ag. miúdo: ensaio acelerado
de fervura)
256
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado graúdo que tiver forma não satisfatória não poderá ser
utilizado no pré-misturado a quente.
257
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
258
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
PENEIRAS % PASSANDO
N° 40 (0,42mm) 100
N° 80 (0,18mm) 95
N° 200 (0,074mm) 65
259
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
especificados, sendo esta a condição obrigatória para se levar a massa asfáltica até
a pista.
Este controle não tem o poder de aceitação da massa de PMQ. Ele tão
somente regula a produção da mistura pela usina, dentro das especificações e do
traço Marshall de execução.
260
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A fração retida entre duas peneiras consecutivas não deverá ser inferior
a 4% do total.
261
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
262
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
263
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
264
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
265
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
266
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
será feito a cada estaca (20 metros), podendo serem consideradas as cotas do
controle geométrico da camada inferior, caso tenha sido feito. O segundo nivelamento
será feito a cada 240 m, ficando as demais cotas do primeiro nivelamento disponíveis
para um aumento na frequência do segundo nivelamento se for necessário.
8 MEDIÇÃO
267
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
268
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
269
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
270
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
271
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Para todas as faixas, a fração retida entre as quatro últimas peneiras não
deverá ser inferior a 4% do total.
272
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Observações:
Na mistura de AAUQ a areia de rio melhora a trabalhabilidade e
diminui a estabilidade, ao contrário do pó de pedra. A areia de campo tem um
comportamento intermediário.
A AAUQ como camada de rolamento é suscetível ao desgaste, que
cresce quando diminuem o teor de CAP e a adesividade.
O teor mínimo de CAP é garantido pela exigência do VAM mínimo.
3 EQUIPAMENTOS
273
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Acabadora
A acabadora deverá ser equipada com parafuso sem fim, para distribuir
a mistura na largura desejada, possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção
além de marcha para frente e para trás.
274
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
São utilizados:
- O rolo de pneus autopropulsor de pressão variável entre 35 psi e 120
psi (ou 0,25 MPa e 0,84 MPa);
- o rolo liso tandem de 25 a 45 Kgf/cm, como complementar à rolagem de
pneus, devendo ser vibratório, com regulador de frequência, para espessuras 6 cm;
- o rolo misto liso/pneumático, para serviços em pequenas áreas.
275
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ferramentas acessórias
4 EXECUÇÃO
4.1 A pintura de ligação deve anteceder a execução de uma camada de AAUQ nos
seguintes casos:
em base imprimada a mais de sete dias, ou quando houver tráfego
sobre a imprimação, ou quando houver recobrimento da imprimação com areia ou pó
de pedra;
sobre camadas asfálticas, ou de concreto de cimento Portland, ou em
calçamentos.
276
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3 A rolagem com rolo de pneus inicia-se com baixa pressão nos pneus,
aumentando-a na medida que a mistura vai sendo comprimida e suportando pressões
mais elevadas.
277
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Agregados
278
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
279
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
280
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
281
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
282
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
PENEIRAS % PASSANDO
N° 40 (0,42mm) 100
N° 80 (0,18mm) 95
N° 200 (0,074mm) 65
283
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
284
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
285
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
286
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Emin = X 1,55 s s (X i - X ) 2 / 4
287
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
288
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
289
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
290
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
291
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
292
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
293
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a. Agregados
Durabilidade
Adesividade satisfatória
A forma do agregado graúdo deve ser tal que o índice de forma (IF)
(DNER-ME 86) não deve ser inferior, ou a porcentagem de Grãos Defeituosos (GD) (1)
não deve ser superior aos seguintes valores:
Textura favorável
295
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
296
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Sugere-se o uso:
c. Mistura asfáltica
297
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
(2) No método DNER-ME 107 (Marshall p/mistura a frio), a compactação é feita após
uma cura de 4 a 6 horas e no máximo de 1 hora no caso de RL-1C. Entretanto,
sugere-se que a compactação deva ser feita, em qualquer caso, com uma umidade
de compactação correspondente a hc 0,60 (hEAC + hm), onde – hEA é o teor de
umidade correspondente a água da emulsão e hm o teor de umidade de
molhagem.
4 EQUIPAMENTOS
298
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
299
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
300
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
301
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
302
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
303
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Agregados
304
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
305
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
306
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A todo carregamento de emulsão asfáltica que chegar à obra será exigido o respectivo
certificado de fábrica, contendo os resultados dos ensaios, atendendo as exigências
das especificações de emulsões asfálticas apresentadas nos anexos a estas
especificações.
307
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.2.2 Adesividade (Ag. graúdo pelo ensaio do IBP e ag. miúdo pelo ensaio
acelerado de fervura)
308
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
309
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado graúdo que tiver forma não satisfatória não poderá ser
utilizado no pré-misturado a frio.
310
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
311
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
312
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2) a fração retida entre duas peneiras consecutivas não deverá ser inferior a
4% do total, com exceção das 2 primeiras e das 2 últimas da faixa A e da
última das demais faixas.
313
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
314
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
315
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
ESPESSURA
FATOR
(mm)
45 1,72
40 1,96
35 2,20
316
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
317
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
318
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
319
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
320
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
321
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado graúdo a ser usado em PMTM pode ser: pedra britada, seixo
rolado e cascalhos obrigatoriamente britados. Deve ser constituído de partículas sãs,
duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas e apresentar as seguintes
características:
Durabilidade
Este ensaio deve ser feito quando o agregado tiver uma natureza
mineralógica sujeita a alterações (geralmente basaltos e diabásios).
Adesividade satisfatória
322
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Forma satisfatória
A forma do agregado graúdo deve ser tal que o índice de forma (IF)
(DNER-ME 86) não deve ser inferior, ou a porcentagem de grãos defeituosos (GD) (1)
não deve ser superior aos seguintes valores:
IFmin = 0,50 (0,45 se for basalto ou diabásio)
GDmax = 20% (25% se for basalto ou diabásio)
Textura favorável
323
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
324
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
325
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
326
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
327
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
328
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
329
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) PMTM-F
b) PMTM-Q
330
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Agregado
331
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
332
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
333
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
penetração (MB-107);
viscosidade Saybolt Furol (P-MB 517) a 135°C e 177°C.
334
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A água para PMTM-F deve ser limpa e aprovada pela fiscalização, por
inspeção visual de sua fonte.
335
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O agregado graúdo que tiver forma não satisfatória não poderá ser
utilizado no pré-misturado tipo macadame.
Para a mistura a frio, por ser o teor de umidade de molhagem muito baixo
(hm: 0,5 a 1,0%), o seu controle pode ser feito através do tato.
338
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
339
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
340
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
341
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
342
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
2.2 Agregado
343
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
344
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
PORCENTAGEM MÍNIMA
PENEIRA PASSANDO (EM PESO)
N0 40 (0,42mm) 100
N0 80 (0,18mm) 95
N0 200 (0,074mm) 65
2.2.3 Aditivos
2.2.4 Água
345
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
346
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Equipamento auxiliar
348
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Nas rodovias com tráfego, os serviços com lama asfáltica exigem uma
sinalização muito eficiente. Para as emulsões catiônicas, dependendo das condições
de umidade e temperatura do ar, o prazo mínimo de interrupção, da faixa trabalhada,
considerando o tempo de operação e o de ruptura da emulsão, deverá variar entre 1
a 4 horas. O uso de emulsões de ruptura controlada diminui esse intervalo de tempo.
349
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Além dessa limpeza especial, que deverá ser realizada logo após cada
operação do equipamento, deverá haver uma limpeza geral, no final de cada dia de
serviço, a fim de garantir a preservação do equipamento.
350
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 CONTROLE AMBIENTAL
351
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
352
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A água para lama asfáltica deve ser limpa e aprovada pela fiscalização,
por inspeção visual de sua fonte.
353
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
354
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
355
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
356
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
357
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAIS
a. Ligante betuminoso
2.2 Aditivos
358
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.4 Agregados
2.5 Filer
359
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
% PASSANDO EM PESO
PENEIRA
Nº 40 100
Nº 80 95 – 100
Nº 200 65 – 100
3 MISTURA ASFÁLTICA
ISSA – TB-100 – “Wet Track Abrasion” – perda máxima para 1 hora – 500g/m² -
perda por abrasão em meio aquoso;
ISSA – TB-109 – “Loaded Wheel Tester e Sand Adhesion” – máximo – 538g/m²
excesso de asfalto por efeito de roda e adesão de areia;
ISSA – TB-114 – “Wet Stripping Test” – mínimo – 90% - adesão por molhagem.
360
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Notas:
361
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Perda por abrasão em meio aquoso – uma hora de imersão NBR 14746 538 g/m², máximo
(WTAT)
Excesso de asfalto por efeito de roda e adesão de areia NBR 14841 538 g/m², máximo
(LWT)
Adesão por molhagem (adesividade) NBR 14757 90%, mínimo
Coesão por molhagem (30 minutos) NBR 14798 12 kg.cm, mínimo
362
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EQUIPAMENTO
Equipamento de limpeza
363
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 EXECUÇÃO
364
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 PROTEÇÃO AMBIENTAL
6.1 Agregado
365
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
366
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
367
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A água para MRAF deve ser limpa e aprovada pela fiscalização, por
inspeção visual de sua fonte.
368
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
369
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
370
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
9 PAGAMENTO
371
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 01/07
1 DEFINIÇÃO
2 MATERIAL
372
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 02/07
O ligante asfáltico poderá ser cimento asfáltico de petróleo (CAP) para a
reciclagem à quente e emulsão asfáltica para a reciclagem a frio, puros ou misturados
com agente de reciclagem, satisfazendo as especificações e as condições indicadas
no projeto.
b) Agente de rejuvenescimento
c) Agregados
373
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 03/07
d) Filer (material de enchimento)
3 EQUIPAMENTO
374
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 04/07
A fresagem da camada asfáltica deverá ser feita por aquecimento a uma
temperatura suficiente e necessária para remoção com o emprego de dispositivo que
não provoque degradação ou oxidação do ligante residual;
375
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 05/07
ligante asfáltico, de modo a garantir a circulação contínua do depósito ao misturador
durante todo o período de operação.
3.4 Espalhamento
3.5 Compactação
4 EXECUÇÃO
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 06/07
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
6 CONTROLE
6.1 Material
6.2 Execução
377
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
RECICLAGEM DE REVESTIMENTO
ASFÁLTICO NO LOCAL SOP-ES-P 20/19
PAG. 07/07
Os controles devem obedecer às especificações pertinentes para cada
tipo de revestimento reciclado, caso contrário não será aceito o serviço. Os serviços
rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
378
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAL
379
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
c) Agregados
380
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
d) Adesividade satisfatória
381
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
382
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3.4 Espalhamento
3.5 - Compactação
383
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
384
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 CONTROLE
6.1 Materiais
6.2 Execução
7 MEDIÇÃO
385
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 PAGAMENTO
386
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTO
387
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
388
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.3 Nos locais de bota-fora de materiais fresados, a área deverá ser regularizada
favorecendo a drenagem natural.
389
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
390
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
391
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.1 Rocha
392
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
As pedras toscas serão amarroadas de forma a apresentar uma face plana, que será
a face superior, e ter dimensões que possam se inscrever num círculo de 10 a 20cm
de diâmetro e tenham alturas variando entre 10 e 15cm.
2.3 Guias
Quando a guia for de concreto simples, este deverá apresentar uma resistência
mínima aos vinte e oito dias de Rc 15 MPa e obedecer a especificação SOP-ES-
OAE 02/19 (concretos e argamassas) no tocante a materiais, equipamentos,
execução e controle.
393
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
PENEIRA % PASSANDO
N0 4 (4,8mm) 100
N0 80 (0,16mm) 20 – 30
N0 200 (0,074mm) 2 – 12
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
394
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
As guias serão assentes nas valas, sobre o lastro, com a face que não
apresente falhas para cima, obedecendo o alinhamento e as cotas do projeto. As guias
serão rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
b) Colchão de areia
395
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
396
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
397
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
d) Compressão
398
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
e) Rejuntamento
399
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Entrega ao tráfego:
g) Ilustrações
400
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
401
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 CONTROLE
402
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Repetir esses ensaios toda vez que mudar a fonte de areia, ou quando
houver mudança visual na areia da fonte em utilização.
403
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O perfil das guias será controlado por nivelamento, com base na rede de
RN, nos pontos correspondentes a cada estaca.
Xi
onde: X e s (Xi - X) 2 / N - 1
N
N = número de valores (N 9)
404
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
Estão incluídos nos preços todos os custos da fase de execução, tais como:
utilização de equipamentos, veículos, ferramentas, custos de agregados, blocos de
pedra, guias, ligantes betuminosos, armazenamento, aquecimento, rejuntamento,
transportes dos materiais, mão de obra, encargos, eventuais e lucro.
405
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ilustração Nº 1
Assentamento de Calçamento – Trecho em Tangente
Ilustração Nº 2
Assentamento de Calçamento – Entroncamento
Normal
406
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ilustração Nº 3
Assentamento de Calçamento – Trecho em Curva de
Pequeno Raio
407
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
DETALHE: INÍCIO DO
ASSENTAMENTO DO
QUADRADO CENTRAL
Ilustração Nº 4
Assentamento de Calçamento – Cruzamento Normal
de Vias
Ilustração Nº 5
Assentamento de Calçamento – Trecho com Alargamento
para Estacionamento
408
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
DETALHE: INÍCIO DO
ASSENTAMENTO NO
LOSANGO CENTRAL
Ilustração Nº 6
Assentamento de Calçamento – Cruzamento Esconso
de Vias
Ilustração Nº 6
Assentamento de Calçamento – Cruzamento Esconso
de Vias
409
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.2 Água
Deverá ser isenta de teores nocivos de: sais, ácidos, álcalis, matéria
orgânica e outras substâncias prejudiciais.
2.3 Solo
410
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
411
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
412
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3.5 A grade de discos, rebocada por um conveniente trator de pneus deve ser capaz
de complementar os trabalhos de destorroamento, mistura e homogeneização do teor
de água iniciados pela motoniveladora. Poderão ser usados dispositivos tipo
“pulvimixer”. Como, também, poderão ser usadas enxadas rotativas (agrícolas).
3.7 Deverão ser usados os seguintes tipos de rolos compactadores: rolo liso
vibratório, pé-de-carneiro vibratório (pata-curta), pneumáticos e outros tipos
aprovados pela fiscalização. Os rolos compactadores deverão ter dimensões, forma e
peso adequados, de modo a se obter a massa específica aparente máxima prevista
para a mistura de projeto.
4 EXECUÇÃO
413
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.1 Transporte
4.1.2 Compactação
414
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
415
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.3 Acabamento
Essa operação deve ser obtida por corte, de modo a eliminar eventuais
saliências. Todo o material cortado será removido para fora da pista. Não é permitido
adicionar material para correção da superfície, que na fase final de compactação deve
encontrar-se dentro das tolerâncias especificadas.
416
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
pintura só poderá ser usada como pintura de ligação se, por ocasião
da aplicação do revestimento asfáltico, se encontrar em condições
de cumprir os requisitos necessários e livre de pó ou material
estranho.
água ou cimento, e outros, cujo trânsito será permitido desde que a superfície tenha
endurecido suficientemente, de modo a evitar danos.
Preparo da faixa
417
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Distribuição de cimento
Umedecimento
418
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
419
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.2 Na Execução
420
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.1 Materiais
6.1.2 Solos
421
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.1.3 Água
422
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
- Após a Compactação
Determinação da massa específica aparente “in situ” na pista
compactada para o cálculo do grau de compactação – GC (DNER-ME 092 –
Densidade in situ/frasco de areia).
423
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
se s 1,6 .
424
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1,29s
X máx X 0,68s , s (Xi - X)2 / N - 1
N
sendo:
Xi = valores individuais
X = média da amostra
s = desvio padrão da amostra
N 9 (número de ensaios)
1,29s Xi
Xmin X - - 0,68s onde X - e
N N
s (Xi - X)2 / N - 1
425
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
426
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
427
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b. Espaçador de junta
428
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
429
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
430
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
431
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3.3 Assentamento
432
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
433
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
434
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.4 Licenciamento
435
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
436
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
437
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
N Z
3 1
4 1,5
5e6 2
7 a 19 2,5
20 3
Deflexão característica: Dc = (D s) x Fs
438
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.250
R
2 (D0 - D25 )
439
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 MEDIÇÃO
9 PAGAMENTO
440
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
PAG. 16/19
441
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
442
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
443
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
444
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Ilustração N° 7
Assentamento de blocos intertravados – Detalhe da coincidência de
juntas de fileiras alternadas
445
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
4.2 Instalações
6
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
8
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.1 - Cimento
2.2 - Agregados
9
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
10
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.4 - Aditivos
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
4.1 Concreto
11
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.1 Dosagem
O concreto para outros fins que não o estrutural, ou que não se destine
a um emprego que requeira características especiais, poderá ser dosado
empiricamente, devendo, neste caso, satisfazer às exigências da ABNT-NBR
6118/80 (Projeto e execução de obras de concreto armado).
12
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.2 Preparo
13
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.1.3 Transporte
4.1.4 Lançamento
14
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
15
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
16
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.3 Argamassa
17
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
18
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.1.1 – Cimento
5.1.3 Água
19
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
20
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
21
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
22
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
6.1 Concretos
6.2 Argamassa
23
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
24
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Armaduras para concreto armado são barras e fios de aço que imersas
em massa de concreto de cimento Portland, formam peças, que de acordo com o
projeto, destinam-se a suportar carregamentos preestabelecidos dentro de
deformações previstas.
2 MATERIAIS
25
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
4.2 Amarração
4.3 Emendas
26
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.4 Colocação
27
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.2 Tolerância
28
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.4 Ensaios
29
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
30
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
31
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
DISTINTIVO
ENSAIO DE TRAÇÃO ENSAIO DE DOBRAMENTO DA
CATEGORIA
CATEGORIA TENSÃO DE TENSÃO DE ALONGAMENTO DIÂMETRO DO PINO OU
CA ESCOAMENTO RUPTURA EM CUTELO
10 (ÂNGULO DE 180°) COR
MÍNIMA MÍNIMA
MÍNIMO mm mm
kgf/mm² kgf/mm²
BARRAS
CA - 25A 25 1,5 18% 1 2 CINZENTA
CA - 40 A ou B 40 1,1 10% 3 4 VERMELHA
CA - 50 A ou B 50 1,1 8% 4 5 BRANCA
CA - 60 A ou B 60 1,1 7% 5 6 AZUL
FIOS
CA - 50B 50 1,1 6% 4 BRANCA
CA - 60B 60 1,1 6% 5 AZUL
6.1 Medição
6.2 Pagamento
32
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.1 Fios
33
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.2 Cordoalhas
34
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2.4 Bainhas
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
4.1 Armazenagem
35
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4.4 Ancoragens
36
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
37
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
38
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.3.1 Aceitação
5.3.2 - Rejeição
39
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.1 Medição
6.2 Pagamento
40
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.1 Formas
2.2 Cimbres
41
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
4.1 Formas
As formas deverão ser executadas com uma contra flecha, tal que,
após a retirada do escoramento a estrutura adquira a forma prevista no projeto.
42
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
6.1 Materiais
43
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.2 Execução
6.3 Aceitação
6.4 Rejeição
7.1 Medição
44
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7.1.2 Cimbres
7.2 Pagamento
45
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 01/22
1 DEFINIÇÃO
a) Fundações superficiais
46
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 02/21
- Sapatas - são elementos de fundação dimensionados de modo que as
tensões de tração neles produzidas requerem o emprego de armadura.
As sapatas podem ter espessura constante ou variável, e suas bases
em planta são geralmente, quadradas, retangulares, octogonais ou
circulares.
b) Fundações Profundas
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 03/21
2 MATERIAIS
2.1 Concreto
2.2 Aço
2.3 Madeira
48
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 04/21
2.5 Argamassa
3 EQUIPAMENTO
4 EXECUÇÃO
4.1 Locação
49
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 05/21
4.2 Escoramento de cavas de fundação (ensecadeiras)
50
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 06/21
Quando fundações muito próximas tiverem suas bases em níveis
diferentes, devem ser executadas primeiro as de cotas mais baixas, para evitar que
escavações de fundações mais baixas descalcem as fundações mais altas.
4.4 Estacas
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 07/21
especial, porém havendo segmento exposto ou cravado em aterro com materiais
capazes de atacar o aço, é obrigatório a proteção do segmento com um
encamisamento de concreto.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 08/21
mantendo o cobrimento igual ou superior a 3,0cm, para obter o acabamento da face
superior tão perfeito quanto o das demais. As formas deverão estar em posição
horizontal e sobre plataforma indeformável, nivelada e drenada.
53
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 09/21
Caso prevista a execução de uma base alargada (bulbo) de concreto,
deverá ser executada antes do início da retirada do tubo.
54
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 10/21
Os tubos poderão ser soldados, caso necessário executar acréscimos,
preservando a estanqueidade do tubo para não haver penetração de água ou outro
material. Os tubos deverão ser soldados de topo, em toda seção transversal com
emprego de solda elétrica.
4.4.6.1 - Cravação
55
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FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 11/21
A cravação de estacas através de terrenos resistentes a sua
penetração, poderá ser auxiliada com jato d'água ou ar, ou mesmo perfuração. Para
estacas trabalhando à compressão, a cravação final deverá ser feita sem estes
recursos, cujo emprego será levado em consideração no cálculo da capacidade de
carga da estaca e também na análise do resultado da cravação.
O furo deixado por uma estaca deverá ser preenchido com areia,
mesmo que uma nova estaca seja cravada no mesmo local.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 12/21
Para estaca pré-moldada de concreto ou estaca metálica com carga
admissível superior a 1000N (100 tf), a escolha do equipamento de cravação deve
ser analisada em cada caso e os resultados controlados através de provas de carga.
Para que uma estaca possa ser considerada como de base alargada,
tipo Franki, é necessário que os últimos 150 litros de concreto dessa base sejam
introduzidos com uma energia mínima de 2.500 N.m (250 tf.m), para estacas de
diâmetro inferior ou igual a 45,0cm, de 5000 N.m (500tf.m), para estacas de diâmetro
superior a 45,0cm. No caso de volume diferente, a energia deve ser proporcional ao
volume.
57
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 13/21
Quando a cota de arrasamento estiver abaixo do plano de cravação da
estaca e as características da camada de apoio permitirem uma previsão, poderá ser
utilizado um elemento suplementar, desligado da estaca propriamente dita,
arrancado após a cravação. O emprego deste suplemento deverá ser levado em
consideração no cálculo da capacidade de carga e análise dos resultados da
cravação, seu uso ser restrito a comprimentos máximos de 2,5m, caso não previstos
recursos especiais.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 14/21
concreto num comprimento igual ou superior ao comprimento da ancoragem dos
vergalhões. O controle da estaca deverá ser sempre normal ao seu eixo.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 15/21
concretada sobre a superfície aplainada do terreno e introduzida depois de estar o
concreto com resistência adequada à operação, por escavação interna. Após um
elemento ser arriado verticalmente é concretado sobre ele o elemento seguinte, até
atingir-se o comprimento final do projeto. Previsto o alargamento da base, será feita
escavação sob a camisa devidamente escorada, de modo a evitar a sua descida.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 16/21
A camisa de aço, com a mesma finalidade da de concreto armado,
poderá ser introduzida por cravação com bate-estacas, vibração ou equipamento
com movimento de vai e vem simultâneo, com força de cinco para baixo.
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 17/21
6 CONTROLE E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
6.1 Material
6.2.1 Estacas
62
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 18/21
O executante deverá manter um registro completo em duas vias, uma
destinada a fiscalização, da cravação de cada estaca, inclusive as de prova. Anotar
para todas as estacas: o número e a localização; dimensões; cota do terreno no
local da estaca; nível da água (se houver); característica do equipamento de
cravação ou escavação; desaprumo e desvio de locação; qualidade de materiais
utilizados e consumo por estaca; comprimento real da estaca abaixo do
arrasamento; volume da base; anormalidade de execução e anotação rigorosa de
horários de início e fim de cravação ou escavação. Ainda registrar para as estacas
cravadas: suplemento de estaca utilizado (tipo e comprimento); profundidade de
penetração da estaca com peso próprio e com peso do martelo; número de golpes
necessários para a cravação de um metro de estaca; número efetivo de golpes por
minuto, durante a cravação; duração de qualquer interrupção na cravação e hora de
ocorrência; cota final do ponto da estaca cravada; cota da cabeça da estaca antes
do arrasamento (pré-moldada); data de concretagem da estaca pré-moldada; data
da cravação; negas no final de cravação e na recravação quando houver
deslocamento de estacas por efeito de cravação de estacas vizinhas e negas no
final de cravação e na recravação, quando houver. Em caso de estacas escavadas,
mencionar os horários de início e fim da escavação e de cada etapa de
concretagem, a comparação do consumo real de materiais em relação ao teórico e o
comportamento da armadura durante a concretagem.
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 19/21
plano das estacas. Acréscimos superiores deverão ser corrigidos com acréscimo de
estacas ou recurso estrutural. Para excentricidade na direção normal ao plano das
estacas, vide parágrafo anterior.
6.3.1 Aceitação
6.3.2 Rejeição
64
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 20/21
Os serviços que não atenderem ao item 6.3.1 deverão ser corrigidos,
complementados, ou refeitos, incluindo provas de carga.
7.1 Medição
7.1.4 Estacas
65
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
FUNDAÇÕES SOP-ES-OAE-06/19
PAG. 21/21
estaca cravada e concretada. Não deverá ser incluída na medição o corte das
estacas e a perda do seu excesso, inclusive do tubo metálico, se for o caso.
7.2 Pagamento
66
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Aparelhos de apoio
b) Juntas estruturais
c) Juntas de pavimentação
d) Guarda-corpos
São estruturas construídas nos limites das obras de arte especiais com
a finalidade de dar segurança a pedestres ou pessoas que estejam fora
dos veículos.
e) Guarda-rodas e passeios
67
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
f) Barreiras
g) Pingadeiras
h) Drenos
68
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
a) Aparelhos de apoio
69
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Juntas estruturais
c) Juntas de pavimentação
d) Guarda-corpos
e) Guarda-rodas e passeios
70
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
f) Barreiras
g) Pingadeiras
h) Drenos
i) Sinalização balizadoras
71
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
72
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 MEDIÇÃO
73
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PAGAMENTO
74
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.2 Formas
75
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
5.1 Formas
5.2 Pedras
76
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
77
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
78
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
79
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8 PAGAMENTO
80
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
3 EQUIPAMENTOS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
84
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
85
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
86
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
88
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
89
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Moto-serra
b) Enxadões
c) Trados
d) Alavancas
e) Martelos, etc
4 EXECUÇÃO
90
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
91
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
92
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7.2 As remoções de cercas serão medidas por metro linear de remoção concluída
e aceita pela fiscalização.
8 PAGAMENTO
93
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
94
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1.3.1 Lâminas
1.3.2 Poste
95
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1.3.3 Espaçadores
1.3.4 Garra
1.3.5 Calço
96
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
1.3.9 Ancoragem
2 MATERIAIS
97
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
98
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Dimensões da lâmina
b) Postes
99
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
c) Ancoragens
d) Peças especiais
g) Aceitação
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
101
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 – ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÃO
102
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
103
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
104
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
São quatro os casos onde estas linhas são utilizadas, nos quais,
dependendo da situação, poderão ser obrigatórias.
105
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
106
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2.6 Setas
2.7 Símbolos
107
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 MATERIAIS
108
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
109
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110
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3.2.2 Tintas
111
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112
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3.2.3 Solventes
113
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114
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
115
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116
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117
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118
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119
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120
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121
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122
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123
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
124
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125
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126
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) marcador de giz;
b) vassoura de pelo;
c) rolo de lã;
d) bandeja para o adesivo;
e) rolete metálico com diâmetro mínimo de 80mm (25kg);
f) estilete e régua metálica para cortar excessos.
5 EXECUÇÃO
127
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128
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.6 Pré-marcação
5.7 Tintas
129
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5.8 Termoplástico
130
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131
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132
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6 PROTEÇÃO AMBIENTAL
133
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7.1 Materiais
134
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7.2 Retrorrefletividade
135
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136
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137
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7.6.1 Termoplásticos
138
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Condições específicas:
- Possuir coeficiente de atrito VRD ≥ 45 (medição feita com pêndulo
britânico - ASTM-E 303)
- Resistência à abrasão (g) máximo - 0,6 NBR 12119/1992 (Tintas –
Determinação da resistência a abrasão – Método úmido).
- Alongamento: mínimo de 75% no momento de ruptura
8.2 Espessura
8.2.1 Tintas
139
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8.2.2 Termoplásticos
8.3 Dimensões
140
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9 MEDIÇÃO
141
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142
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Casos gerais:
a) Sinais de regulamentação: utilizam predominantemente a forma
circular com fundo de cor branca e borda de cor vermelha;
b) Sinais de advertência: têm a forma quadrada e fundo na cor
amarela;
143
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A cor preta é utilizada nas legendas, símbolos, orlas e tarjas das placas
e painéis.
Casos particulares:
a) Regulamentação de parada obrigatória: tem a forma octogonal com
fundo na cor vermelha;
b) Regulamentação de dê a preferência: são de forma triangular,
vértice para baixo, com fundo branco e borda vermelha;
c) Advertência de cruzamento de ferrovia em nível: em forma de cruz
de Santo André, fundo de cor amarela;
d) Advertência de sentido único ou de sentido duplo: em forma
retangular, comprido na horizontal, fundo de cor amarela.
144
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145
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Forma Item
Legislação Vias laterais 40<V≤60 60<V≤100 V>100
especial ou urbanas km/h km/h km/h
Orla interna 15 20 28 35 42
Octogonal
Orla externa 8 10 14 18 21
Sinalização
-
interna 800
146
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Item
Legislação Vias laterais 40<V≤60 60<V≤100
V>100 km/h
especial ou urbanas km/h km/h
Item
Legislação Vias laterais 60<V≤100
40<V≤60 km/h V>100 km/h
especial ou urbanas km/h
Orla externa 60 20 20 30 30
Sinalização
- L mín. = 800 L mín. = 800 L mín. = 800 L mín. = 800
interna
147
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Item
Legislação Vias laterais 60<V≤100
40<V≤60 km/h V>100 km/h
especial ou urbanas km/h
Lado
- 1000 1000 1000 1000
horizontal
Orla externa - 20 20 30 30
Orla interna - 10 10 15 15
Sinalização
- L mín. = 800 L mín. = 800 L mín. = 800 L mín. = 800
interna
148
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 MATERIAIS
149
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
150
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
151
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3.3 Películas
152
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4 EQUIPAMENTOS
153
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6 PROTEÇÃO AMBIENTAL
154
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7.1 Materiais
7.2 Retrorrefletividade
155
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9 MEDIÇÃO
10 PAGAMENTO
156
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
DE SINALIZAÇÃO SOP-ES-S 03/19
PAG. 01/40
1 DEFINIÇÃO
2.1.1 Balizadores
Constituído por uma só peça, deve ter uma superfície plana para
aplicação do elemento refletivo. Deverá atender a norma NBR 7394 (Segurança no
tráfego - Balizador em suporte plástico).
157
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
DE SINALIZAÇÃO SOP-ES-S 03/19
PAG. 02/40
É constituído por elemento retrorrefletivo mono ou bidirecional aplicado
sobre uma máscara preta em suporte vertical com formato de lâmina.
Figura I – Balizador
Fonte: CONTRAN
158
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
DE SINALIZAÇÃO SOP-ES-S 03/19
PAG. 03/40
Consiste na aplicação de elemento retrorrefletivo aplicado sobre a
mureta ou guarda-corpo de ponte, viaduto, túnel, barreira e defensa.
a) Posicionamento vertical
Nas obras de arte a face do elemento retrorrefletivo deve ser colocada
de forma que o seu centro fique entre 0,50m e 0,80m acima do nível da pista.
b) Posicionamento longitudinal
Na estrutura de obras de arte, pontes e viadutos o espaçamento entre
balizadores pode ser entre 2,00m e 8,00m, observando-se as características
específicas de cada local.
159
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 04/40
Em barreira, túnel, defensa e barreira rígida serão de 60 metros nos
trechos em tangente, e de 10 a 60 metros em curvas de acordo com o projeto de
balizamento.
Fonte: CONTRAN
Fonte: CONTRAN
160
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 05/40
Fonte: CONTRAN
2.1.3 Tacha
161
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 06/40
Quanto ao desempenho de retrorrefletividade, as tachas são
classificadas em:
Tipo I: com refletivo sem revestimento antiabrasivo;
Tipo II: com refletivo e com revestimento antiabrasivo (face de
material não vítreo);
Tipo III: com refletivo e com revestimento antiabrasivo (face de
material de vidro);
Tipo IV: com refletivo de esferas de vidro espelhado.
Figura V - Tacha
Fonte: CONTRAN
162
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 07/40
2.1.4 Tachão
Figura VI – Tachões
163
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 08/40
Deverá atender a NBR 16658 (Segurança no tráfego - Cilindro
delimitador – Requisitos).
164
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 09/40
Figura VII – Cilindro delimitador
Figura IX – Segregador
165
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 10/40
2.3 Dispositivos de sinalização de alerta
166
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 11/40
Figura XI – Marcadores de perigo
167
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 12/40
Figura XII – Marcador de alinhamento
Fonte: CONTRAN
São recursos que alteram as condições normais da pista, quer pela sua
elevação com a utilização de dispositivos físicos colocados sobre ela, quer pela
mudança nítida das características da própria superfície do revestimento.
168
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PAG. 13/40
2.4.1 Ondulação transversal
169
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 14/40
Figura XIII – Lombada tipo A
Fonte: CONTRAN
170
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 15/40
Figura XIV – Lombada tipo A
Fonte: CONTRAN
2.4.2 Sonorizador
171
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 16/40
É constituído de uma sequência de réguas transversais ao fluxo do
tráfego, apostas sobre o pavimento.
Pode ser executado com concreto, material de demarcação viária, ou
outro material que garanta as suas características físicas.
Dimensões:
a) Sonorizador executado com concreto ou outro material:
l largura do sonorizador: igual à da pista, mantendo-se as
condições de drenagem superficial;
e (largura da régua) = 0,08m;
d (espaçamento entre réguas) = 0,08m;
C1 (comprimento) = 5,00m ± 0,05;
altura da régua: 0,025m.
Fonte: CONTRAN
172
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 17/40
Largura do sonorizador = igual à da pista, mantendo-se as
condições de drenagem superficial;
Largura da faixa-base = 0,20m;
Largura da faixa sobreposta (centralizada sobre a faixa-base) =
0,10m;
Espaçamento entre faixas-base = 0,40m;
Comprimento = 5,60m;
Espessura de cada faixa = de 0,003m a 0,004m;
Cor do material: branca.
Fonte: CONTRAN
Fonte: CONTRAN
173
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PAG. 18/40
Plástico a frio à base de resinas reativas.
174
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 19/40
São elementos colocados na via de forma contínua e permanente,
podendo ser confeccionado com material flexível, maleável ou rígido e tem os
seguintes objetivos:
a) Evitar que veículos e pedestres transponham determinado local;
b) Evitar a interferência de um fluxo de veículos sobre o fluxo oposto;
simples dupla
175
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 20/40
c) Dispositivo anti-ofuscamento: é um dispositivo de proteção visual
para impedir o ofuscamento dos condutores provocado pela luz dos faróis dos
veículos que circulam no sentido oposto ou por interferências luminosas adjacentes
à via.
Deve resistir à ação dos ventos e não utilizar peças e conjuntos que,
em caso de acidente, agravem suas consequências.
176
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 21/40
Os sistemas antiofuscamento atualmente mais em uso são:
Painel de chapa expandida - confeccionadas em aço carbono, com
uma grande variedade de malhas e suportes, podendo ser montado sobre sistema
de contenção veicular ou diretamente no solo.
Painel eletrossoldado - constituído por painéis de malha retangular,
com uma grande variedade de malhas e suportes, podendo ser montado sobre
sistema de contenção veicular ou diretamente no solo.
Lamela plástica - são dispositivos elaborados em polietileno ou
PVC, com bordas arredondadas, suportados por elementos metálicos.
Figura XX - Painéis
Tela
Fonte: CONTRAN
Fonte: CONTRAN
177
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PAG. 22/40
2.6 – Dispositivos de uso temporário
PARE e SIGA
178
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PAG. 23/40
Balizador Móvel
Tambores
Cancelas
Cavaletes
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PAG. 24/40
Fita Zebrada
Barreiras
180
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PAG. 25/40
3 MATERIAIS
3.1 Balizadores
3.3 Tacha
181
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 26/40
Os tipos de corpo das tachas podem ser metálicos ou de resina
sintética à base de poliéster ou plástico acrílico, preenchido por composto de alta
aderência ou qualquer outro material plástico.
3.4 Tachão
182
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 27/40
Nos pavimentos expostos ao tráfego não poderá haver tachões com
arestas vivas nas superfícies, bem como as arestas inferiores devem ser chanfradas.
3.5 Prisma
3.6 Segregador
Deve possuir flexibilidade tal que, quando sob impacto do tráfego for
solicitado a dobrar a 90º, não apresente ruptura e volte a posição inicial por si
mesmo, sem apresentar deformações permanentes.
183
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PAG. 28/40
12, introduzido durante o processo de fabricação, que deverá fazer a ancoragem ao
solo através do chumbador com rosca fêmea de 12 mm.
3.11 Sonorizador
184
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 29/40
Conforme indicado no projeto, os materiais devem atender a uma das
seguintes especificações:
Micro revestimento a frio a SOP-ES-P 19/19;
Tratamentos superficiais duplos a SOP-ES-P 12/19.
185
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PAG. 30/40
Fios horizontais de 4,65mm ou 5mm e vertical de 4mm ou 4,35mm,
malhas 1,25cm x 20cm ou 2,5cm x 10cm.
186
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 31/40
As bordas devem ser arredondadas e a base em plástico maciço feito a
partir do esmagamento das paredes da lâmina moldada do próprio corpo da peça.
187
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 32/40
Os parafusos, porcas arruelas são também de aço-carbono zincados
por imersão a quente, para proteção contra a corrosão. A zincagem deve
proporcionar um revestimento mínimo de 350 g/m², com uma espessura mínima de
50 micrômetros em cada face revestida.
3.18 Barreiras
4 EXECUÇÃO
188
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PAG. 33/40
necessários numa obra emergencial rodoviária, com base apenas em projetos tipo
muitas vezes elaborados no local da emergência.
4.1 Balizadores
A pista que vai receber esses dispositivos deverá estar limpa e seca. A
fixação das tachas e tachões obedecerão aos locais e as cadências indicadas no
projeto, observando-se que nos bordos eles devem ser implantados além da faixa de
sinalização horizontal em uma distância de 5cm a 15cm, para não impedir futuras
sinalizações, e quando no meio da pista eles devem ser implantados entre faixas
duplas e, nos segmentos sem pintura, quando a faixa for simples e descontínua. As
peças são assentadas através de pinos e cola, comprimindo-as com marreta de
borracha. Até a secagem final da cola (30 minutos) os elementos refletivos devem
estar cobertos com fita adesiva para evitar perda de retrorrefletividade.
189
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PAG. 34/40
4.4 Cilindro delimitador
190
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 35/40
a) marcação do local de implantação indicado no projeto;
b) execução de ranhuras no revestimento para proporcionar maior
aderência;
c) colocação de formas;
d) concretagem, adensamento por vibração e conformação da
ondulação utilizando régua aplicada transversalmente à forma. O concreto terá a
resistência a compressão estabelecida no projeto.
e) Retirada das formas e liberação ao tráfego.
191
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 36/40
superior da defensa é de 75cm. O início e o final das defensas metálicas serão
ancorados em bloco de concreto enterrado (dimensões de 0,70m x 0,70m x 0,70m)
ou chumbados em barreira de ponte ou viaduto e ainda providos de sinalização
auxiliar tipo marcador de perigo.
475
422
0
25
800
=
74 7
32 5
3 25
°
°
35
35
75
30
750 750
GENERAL MOTORS NEW JERSEY
192
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 37/40
eles, com o tempo e a distância suficientes para reduzir a velocidade, desviar do
percurso ou mesmo parar o veículo.
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
193
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
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PAG. 38/40
Os tachões não devem apresentar manchas e nem permitir a
penetração de água no elemento refletivo. Havendo indícios de baixa resistência à
compressão deve-se submeter três amostras aleatórias ao exigido na norma NBR
15.576 (Sinalização horizontal – Tachões refletivos viários – Requisitos e método de
ensaio). A resistência mínima admissível é de 15.000Kgf.
8 MEDIÇÃO
194
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DISPOSITIVOS AUXILIARES
DE SINALIZAÇÃO SOP-ES-S 03/19
PAG. 39/40
Balizador refletivo de ponte, viaduto, túnel, película Tipo X em
unidade
Balizador refletivo de barreira e defensa, película Tipo III em
unidade
Balizador refletivo de barreira e defensa, película Tipo X em
unidade
Tacha monodirecional em unidade
Tacha monodirecional metálica em unidade
Tacha bidirecional em unidade
Tacha bidirecional metálica em unidade
Tachão monodirecional em unidade
Tachão bidirecional em unidade
Cilindro delimitador em unidade
Marcador de perigo 0,30m x 0,90m, placa de aço galvanizado em
unidade
Marcador de perigo 0,30m x 0,90m, placa de poliéster com fibra de
vidro em unidade
Marcador de perigo 0,50m x 1,50m, placa de aço galvanizado em
unidade
Marcador de perigo 0,50m x 1,50m, placa de poliéster com fibra de
vidro unidade
Marcador de alinhamento, película Tipo III, placa de aço
galvanizado em unidade
Marcador de alinhamento, película Tipo III, placa de poliéster com
fibra de vidro em unidade
Marcador de alinhamento, película Tipo X, placa de aço galvanizado
em unidade
Marcador de alinhamento, película Tipo X, placa de poliéster com
fibra de vidro em unidade
Ondulação transversal em metros quadrados
Sonorizador de concreto em metros quadrados
195
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
DISPOSITIVOS AUXILIARES
DE SINALIZAÇÃO SOP-ES-S 03/19
PAG. 40/40
Sonorizador de termoplástico em metros quadrados
Sonorizador de termoplástico pré-formado em metros quadrados
Sonorizador de laminado elastoplástico em metros quadrados
Sonorizador de plástico a frio em metros quadrados
Revestimento rugoso de micro revestimento a frio em metros
quadrados
Revestimento rugoso de tratamento superficial duplo a frio em
metros quadrados
Revestimento rugoso de pavimento microfresado em metros
quadrados
Barreira antiofuscamento de painel chapa expandida instalada em
barreira rígida em metros quadrados
Barreira antiofuscamento de painel chapa expandida instalada no
solo em metros quadrados
Barreira antiofuscamento de painel eletrossoldado expandida
instalada em barreira rígida em metros quadrados
Barreira antiofuscamento de painel eletrossoldado expandida
instalada no solo em metros quadrados
Barreira antiofuscamento de lamela plástica em metros quadrados
Os suportes de madeira serão medidos em m
Os suportes metálicos de aço carbono serão medidos em kg
Os suportes poliméricos de materiais reciclados serão medidos em
m
9 PAGAMENTO
196
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
197
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
198
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
199
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTO
200
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
a) Preparo do solo
201
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Plantio
c) Irrigação
202
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
203
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
204
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
2.3 Água
205
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EXECUÇÃO
206
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
207
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Para cortes com banquetas, deve-se pintar cada talude limitado pela
plataforma da banqueta, a partir da cota mais alta, passando-se somente para o
talude inferior quando concluído as duas demãos do talude superior. A pintura da
plataforma da banqueta deverá se iniciar pelo bordo junto a canaleta de drenagem
prosseguindo-se em direção ao bordo externo, geralmente da direita para a
esquerda da plataforma.
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
208
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
a) Emulsão asfáltica
209
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
b) Cimento Portland
c) Água
210
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
211
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
212
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
4.1 Dimensões usuais das caixas
213
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
214
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
215
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
216
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
217
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5 PROTEÇÃO AMBIENTAL
218
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O controle das pedras de mão deve ser efetuado por inspeção visual e
testes expeditos com relação as dimensões das pedras e sua resistência a
fragmentação.
219
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6.4 Aceitação
7 MEDIÇÃO
A areia de rio para o leito filtrante será medida pelo volume, em metros
cúbicos, conforme projeto.
8 PAGAMENTO
220
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
221
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
222
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 CONCEITUAÇÃO ACÚSTICA
223
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 MATERIAIS
224
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
4 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
5 EXECUÇÃO
225
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 MEDIÇÃO
8 PAGAMENTO
226
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
A proteção com tela, que pode ser metálica ou plástica, esta última
feita de polímeros de alta resistência e pouco suscetíveis ao fogo, consiste na
aplicação de telas sobre a superfície do talude, fixadas por meio de grampos
chumbados nas fendas ou outra forma de fixação.
2 MATERIAIS
227
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 EQUIPAMENTOS
4 EXECUÇÃO
228
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
229
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
5.1 Materiais
6 MEDIÇÃO
230
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
7 PAGAMENTO
231
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 MATERIAIS
232
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 FERRAMENTAS
4 EXECUÇÃO
233
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6 MEDIÇÃO
7 PAGAMENTO
234
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
235
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 CONDIÇÕES GERAIS
236
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 FORMULÁRIO ESTATÍSTICO
VA X KS
xi
Sendo: X (média aritmética)
n
(Xi - X) 2
S (desvio padrão)
n - 1
Z . Z 2 Z . Z 1
K (coeficiente)
Z Z
237
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
n 5 6. 7 8 9 10 11 12 13 15
k 1,32 1,26 1,15 1,14 1,05 1,03 0,99 0,97 0,95 0,92
0,30 0,25 0,16 0,15 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01
n = n° de amostras; k = coeficiente multiplicador; = risco do executante
n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01
n = n° de amostras; k = coeficie multiplicador; = risco do executante
5 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO
238
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
239
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 CONDIÇÕES GERAIS
240
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
3 FORMULÁRIO ESTATÍSTICO
fck. est. = Y . f1
241
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
O valor de fck. est. não pode ser inferior a Y. f1, sendo Y dado pela
tabela em função do número de amostras.
(fi - f )2
s
n - 1
4 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO/REJEIÇÃO
242
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
2 – ANEXOS
5
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
6
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
(*) Permitida sua determinação pelo Método ASTM D 2170 e sua posterior
pelo Método ASTM D 2161
VISC. a 600C (poise) depois EAC
(**) Relação Viscosidade =
VISC. a 600C (poise) antes EAC
7
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
8
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A5: Especificações para asfaltos diluídos de petróleo (ADPs) de cura rápida.
Resolução nº 30 de 9 de outubro de 2007 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº
02/2007
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SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
Tabela A6: Especificações para asfaltos diluídos de petróleo (ADP) de cura média.
Resolução nº 30 de 9 de outubro de 2007 da ANP – Regulamento Técnico ANP nº
02/2007
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ANEXO
VI
TIPOS DE CM
CARACTERÍSTICAS MÉTODOS DE ANIÔNICAS CATIÔNICAS ESPECIAL
ENSAIOS
IBP/ABNT LA-1 LA-2 LA-1C LA-2C LA-E
Ensaios sobre a Emulsão
a) Viscosidade Saybolt-Furol a 250C, s, (máx) P-MB-581 100 100 100 100 100
b) Sedimentação, 5 dias, por diferença, % (máx) P-MB-722 5 5 5 5 5
0
c) Peneiração (retido na peneira n 200)(0,84mm), % P-MB-609 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
PAVIMENTAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES
(máx)
d) Mistura com cimento, % (máx) P-MB-469 2 - 2 - 2
e) Mistura com filler silício P-MB-795 1,2-2,0 1,2-2,0 1,2-2,0 1,2-2,0 1,2-2,0
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DAS
EMULSÕES
a) Penetração a 250C, 100g, 5s, 0,1mm MB-107 50-150 50-150 50-150 50-150 50-150
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EMULSÕES ASFÁLTICAS
MÉTODO DE ENSAIO DO I B P
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Documentos Complementares
3. Definição
4. Aparelhagem
5. Execução de Ensaio
6. Resultados
1. OBJETIVO
Este método tem por objetivo determinar de maneira prática e simples a quantidade
de resíduo asfáltico em uma emulsão asfáltica.
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 – DEFINIÇÃO
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4 – APARELHAGEM
5 – EXECUÇÃO DO ENSAIO
5.2.5. Pesar o conjunto com o resíduo asfáltico. Repetir a operação até obter peso
constante. Anotar o peso (C).
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6 – RESULTADO
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GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Documentos Complementares
3. Definição
4. Aparelhagem
5. Execução do Ensaio
6. Resultado
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3. DEFINIÇÃO
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4. APARELHAGEM
a. Cesto cilíndrico constituído por tela metálica de malhas quadradas com abertura
de 4 a 5mm e diâmetro dos fios da ordem de 0,9 a 1,1mm, com cerca de 7,5cm de
diâmetro e 15cm de altura, provido de 3 pés, com comprimento cerca de 1cm. (ver
fig. 1).
b. Fogão ou outra fonte de calor.
c. Estufa capaz de manter a temperatura (135 2)0C.
d. Balança com capacidade de 1kg, sensível a 0,1g.
e. Espátula de aço inoxidável, com l6amina de aproximadamente 20cm de
comprimento.
f. Cápsula de porcelana ou metálica, com cabo, com capacidade de 500ml.
g. Bécher de vidro, pirex, com capacidade de 600ml, graduado, com cerca de 12cm
de altura e 8,5cm de diâmetro.
h. Termômetro de 00C a 2000C, graduado em 10C.
i. Tela com centro de amianto com cerca de 25 x 25cm.
j. Placa de vidro de superfície lisa ou papel siliconado com aproximadamente 30 x
40cm.
k. Bandeja metálica com aproximadamente 30 x 40cm.
5. EXECUÇÃO DO ENSAIO
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6. RESULTADO
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Observe-se que as fórmulas acima foram estabelecidas para uma densidade real da
partícula d = 2,65 ( = 2,65g/cm3).
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QUADRO A
CÁLCULO DA SUPERFÍCIE ESPECÍFICA (m2 / kg) (d = 2,65)
% P4 P3 P2 P1 S3 S2 S1 F
RETIDA 25-50mm 12,5-25mm 4,76-12,5mm 2-4,76mm 0,42-2mm 0,177-0,42mm 0,074-0,177mm 0,074mm
1 – 2” 1/2” - 1” N0 4 – 1/2" N0 10 – N0 4 N0 40 – N0 10 N0 80 – N0 200 N0 200 – N0 80 N0 200
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Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na
determinação da densidade aparente em corpos de prova preparados em laboratório
ou obtidos na pista. Prescreve a aparelhagem e os materiais requeridos e
estabelece a condição para obtenção dos resultados.
SUMÁRIO
0 - OBJETIVO
1 - DEFINIÇÃO
2 - APARELHAGEM
3 - MATERIAIS
4 - ENSAIO
5 - RESULTADOS
0 - OBJETIVO
Esta Norma fixa o modo pelo qual se determina a densidade aparente de mistura
betuminosa em corpos de prova moldados em laboratório ou obtidos na pista.
1 - DEFINIÇÃO
2 - APARELHAGEM
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3 – MATERIAIS
4 – ENSAIO
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5 – RESULTADOS
5.1 – No caso de corpo de prova com até 7% de vazios (ver 4.1), a densidade
aparente deve ser calculada pela fórmula:
Par
d=
Par - Pi
5.2 – No caso de corpo de prova com 7% a 10% de vazios (ver 4.2) a densidade
aparente, deve ser calculada pela fórmula:
Par
d=
Pp - Par
Pp – Ppi -
dp
5.3 – No caso de corpo de prova com mais de 10% de vazios (ver 4.3), a densidade
aparente, deve ser calculada pela fórmula:
Par
d=
P 3 – P4 - P2 - P3 – P1
df dp
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5.7 – Resultados obtidos de dois ou mais corpos de prova da mesma mistura, que
diferirem de mais do que 0,02, devem ser descartados.
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1 – OBJETIVO
2 – APARELHAGEM
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a) preparar no mínimo três (03) corpos de prova para cada dosagem. Conhecidas
as porcentagens, em peso, em que os materiais serão misturadas, calcula-se a
quantidade de cada um deles para um corpo de prova pesando cerca de 1.200g,
com altura de 63,5mm 1,3mm;
b) secar os agregados até peso constante em estufa a 105 – 1100C e separá-los nas
seguintes frações:
I – 38,1 a 25,4mm
II – 25,4 a 19,1mm
III – 19,1 a 9,5mm
IV – 9,5 a 4,8mm
V – 4,8 a 2,0mm
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4 – ESTABILIDADE E FLUÊNCIA
A prensa será operada de tal modo que seu êmbolo se eleve com uma velocidade
50mm por minuto, até o rompimento do corpo de prova, o que é observado no
deflectômetro do anel dinamométrico da prensa, pela indicação de um valor máximo.
A leitura desse máximo será anotada e convertida em kgf, pelo gráfico de calibração
do anel dinamométrico.
TABELA
TABELA PARA CORREÇÃO DA ESTABILIDADE, EM FUNÇÃO
DA ESPESSURA DO CORPO DE PROVA
ESPESSURA FATOR ESPESSURA FATOR ESPESSURA FATOR
mm mm mm
50,8 1,46 56,3 1,22 64,3 0,98
51,0 1,45 56,6 1,21 64,7 0,97
51,2 1,44 56,8 1,20 65,1 0,96
51,6 1,43 57,1 1,19 65,6 0,95
51,8 1,42 57,4 1,18 66,1 0,94
52,0 1,41 57,7 1,17 66,7 0,93
52,2 1,40 58,1 1,16 67,1 0,92
52,4 1,39 58,4 1,15 67,5 0,91
52,6 1,38 58,7 1,14 67,9 0,90
52,9 1,37 59,0 1,13 68,3 0,89
53,1 1,36 59,3 1,12 68,8 0,88
53,3 1,35 59,7 1,11 69,3 0,87
53,5 1,34 60,0 1,10 69,8 0,86
53,8 1,33 60,3 1,09 70,3 0,85
54,0 1,32 60,6 1,08 70,8 0,84
54,2 1,31 60,9 1,07 71,4 0,83
54,5 1,30 61,1 1,06 72,2 0,82
54,7 1,29 61,4 1,05 73,0 0,81
54,9 1,28 61,9 1,04 73,5 0,80
55,1 1,27 62,3 1,03 74,0 0,79
55,4 1,26 62,7 1,02 74,6 0,78
55,6 1,25 63,1 1,01 75,4 0,77
55,8 1,24 63,5 1,00 76,2 0,76
56,1 1,23 63,9 0,99
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AR Vv - VOLUME DE VAZIOS
LABORATÓRIO
A – Retido na n0 10 -------------------------------------------------------------------A %
AGREGADO B – Passando na n0 10 e retido na n0 200 --------------------------------------B %
(fracionado)
C – Passando na n0 200 --------------------------------------------------------------C %
100 %
A (CALCULADO)
MASSA ESPECÍFICA
B M. E. R. Média A ( A %) B ( B%) C ( C%) (1)
REAL DAS FRAÇÕES M
do Agregado 100
C
M. E. R. do Asfalto - b Mt – balança
Vt – balança hidrostática
MISTURA ASFÁLTICA (CALCULADO)
Mt
MASSA ESPECÍFICA APARENTE - d (3)
Vt
(DADO OU DETERMINADO)
MB
% DE ASFALTO, EM PESO/MISTURA - ' %b x100
Mt
CALCULADO %VB = %b x d
% VOLUME DE ASFALTO - ρb (5)
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4,8 4,6%
p’ = x 100 = 4,6%/mistura P’EA = = 7,4% (RM-1C)
104,8 0,62
Prepara-se então 5 misturas com teores de (hm = 2,5%):
5,0 – 6,0 – 7,0 – 8,0 - 9,0% em peso (sobre a mistura) de RM-1C, ou seja,
correspondente a:
5,0 x 0,62 = 3,1% - 3,7% - 4,3% - 5,0% - 5,6% de CAP residual.
(EA)% 5 6 7 8 9
(%b)% 3,1 3,7 4,3 5,0 5,6
(Agregado)% 96,9 96,3 95,7 95,0 94,4
(Mistura)% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
D(g/cm³)(2)* 2,50 2,48 2,45 2,43 2,41
* D – massa específica máxima teórica – fórmula (1)(2)
Para cada uma das 5 misturas prepara-se 3 cps Marshall para a execução do ensaio
de acordo com o ME-DNER 107/80 , tirando-se a média dos 3 resultados (ou de 2
se o terceiro for discrepante; se os 3 forem, molda-se novo conjunto de 3 cps).
Detalha-se, a seguir a obtenção dos resultados referentes a um cp, seguindo-se aqui
o DNER-ME 117/87 (Vv 10%): parafina-se o cp diretamente, sem fita adesiva.
Cp: %b = 4,3% - D = 2,45g/cm³
Mt = 1.034,0g; Mtp = 1.055g; peso da parafina = 21,5g;
Volume da parafina (p = 0,8g/cm³) Vpa = 21,5/0,86 = 25,0cm3
M(tp)i = 554,0g (imerso – balança hidrostática)
1.055g – 554,0g
Vtp = = 501,5cm3 (parafinado)
1g/cm3
Vt = Vtp – Vpa = 501,5 – 25,0 = 476,5cm3
M
d = Vt =
1.034,0
= 2,17g/cm3 – mas.esp. aparente – fórmula (3)
t
476,5
D–d 2,45 – 2,17
% Vv = x 100 = x 100 = 11,4% - porcentagem de
D 2,45
vazios – fórmula (4)
%b 4,3
% VB = b xd= b x 2,24 = 9,4% - % volume de asfalto
% VB 9,4
% RBV = x 100 = x 100 = 45,2% - (relação betume vazios)
% VAM 20,8
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Os valores médios (dos 3 cps) de cada uma das outras misturas estão apresentados
abaixo juntamente com 7,0% de RM-1C.
(EA)% 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
(%b) 3,1 3,7 4,3 5,0 5,6
3
D(g/cm ) 2,50 2,48 2,45 2,43 2,41
d(g/cm3) 2,14 2,16 2,17 2,19 2,12
(% Vv) 14,4 12,9 11,4 9,9 12,0
(%VB) 6,5 7,8 9,4 10,7 11,6
(% VAM) 20,9 20,7 20,8 20,6 23,6
(% RBV) 31,1 37,7 45,8 51,9 49,1
E(400C) – kgf 320 382 447 380 275
F(0,01”) 5,5 5,5 5,5 6,0 9,0
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Observe-se que o teor ótimo de RM-1C está entre 7,0 e 8,0%, tendo-se optado por
este último por se ter um pouco mais de CAP – maior durabilidade, um máximo de
densidade, um mínimo de vazios e uma boa estabilidade – E(400C) = 380kgf
300kgf (75 golpes).
Tem-se, com 8,0% de RM-1C
Faixa X – LA = 35% 50%; Lam. = 19% 20%; EA = 56% 55%
E (400C – 75 golpes) = 380kgf 300kgf
f (0,01’) = 6,0 (5 – 18)
% Vv = 9,9 (9 – 15)
% VAM = 20,6 (min 14 Dmax = 3/4")
% RBV = 51,9 (40 – 70)
d = 2,19g/cm3 (não especificado)
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I. OBJETIVO
II. APARELHAGEM
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IV. PROCEDIMENTOS
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V. VALOR DO DESGASTE
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Este Método Expedito, apresentado de modo resumido, fixa o modo pelo qual se
verifica a Adesividade do Agregado Graúdo com Cimento Asfáltico de Petróleo, e do
Agregado Miúdo com Cimento Asfáltico de Petróleo e com Emulsões Asfálticas
Catiônicas, de modo acelerado através de fervura em água.
2. AGREGADO GRAÚDO
2..1. Usa-se uma amostra de 300g de Agregado (em vez de 500g) e 10,5g de CAP
(em vez de 17,5g);
2..3. Se a adesividade for não satisfatória pode-se optar pela repetição do Ensaio
seguindo integralmente o DNER-ME 78/94, prevalecendo este último resultado.
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Aguardar que ocorra a completa ruptura da EAC, que é notada pela mudança da
coloração de marrom para preto. Deixar a amostra repousar durante 1 hora,
transferi-la para uma bandeja metálica e levá-la à estufa a (135 2)0C durante 3
horas, para que a ruptura e a cura se completem.
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2 APARELHAGEM
3 – DETERMINAÇÃO
4 – RESULTADO
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