O documento discute as responsabilidades do auditor em relação à fraude na auditoria de acordo com a NBC TA 240. O auditor deve manter ceticismo profissional e identificar riscos de fraude por meio de procedimentos como indagações à administração. O auditor também deve desenvolver respostas para tratar riscos de fraude e adotar imprevisibilidade nos procedimentos para dificultar manipulações.
O documento discute as responsabilidades do auditor em relação à fraude na auditoria de acordo com a NBC TA 240. O auditor deve manter ceticismo profissional e identificar riscos de fraude por meio de procedimentos como indagações à administração. O auditor também deve desenvolver respostas para tratar riscos de fraude e adotar imprevisibilidade nos procedimentos para dificultar manipulações.
O documento discute as responsabilidades do auditor em relação à fraude na auditoria de acordo com a NBC TA 240. O auditor deve manter ceticismo profissional e identificar riscos de fraude por meio de procedimentos como indagações à administração. O auditor também deve desenvolver respostas para tratar riscos de fraude e adotar imprevisibilidade nos procedimentos para dificultar manipulações.
O documento discute as responsabilidades do auditor em relação à fraude na auditoria de acordo com a NBC TA 240. O auditor deve manter ceticismo profissional e identificar riscos de fraude por meio de procedimentos como indagações à administração. O auditor também deve desenvolver respostas para tratar riscos de fraude e adotar imprevisibilidade nos procedimentos para dificultar manipulações.
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UFG- Campus Samambaia
Disciplina: Ciências Contábeis
Docente: Mac Daves
Discente: João Victor Catulio Brandão
Resumo: NBC TA 240 – Responsabilidades do Auditor frente à
fraude na auditoria
O auditor desempenha um papel crucial na identificação e avaliação de
possíveis fraudes durante a auditoria, reconhecendo a diferença entre fraude e erro no qual é apresentada na NBC TA 240 – Responsabilidades do Auditor frente à fraude na auditoria. Enquanto o erro é não intencional, a fraude envolve ação deliberada para distorcer as demonstrações contábeis. O auditor concentra-se em distorções relevantes nas demonstrações contábeis resultantes de informações contábeis fraudulentas ou da apropriação indébita de ativos.
A responsabilidade primária pela prevenção e detecção de fraudes recai
sobre a governança da entidade e sua administração, não sendo uma tarefa legal do auditor. No entanto, o auditor, ao conduzir uma auditoria de acordo com as normas, é encarregado de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis não contêm distorções relevantes por fraude ou erro.
O risco inerente à auditoria implica que algumas distorções relevantes
podem não ser detectadas, apesar da auditoria ser devidamente planejada e realizada. O risco de não detectar distorções relevantes por fraude é maior do que o de não detectar fraudes decorrentes de erros. A administração, com sua capacidade de manipular registros contábeis, apresenta um risco mais elevado do que os empregados para cometer fraudes.
O auditor deve manter uma postura de ceticismo profissional,
reconhecendo a possibilidade de distorções relevantes por fraude, mesmo com experiência passada positiva em relação à honestidade da administração. As discussões na equipe de trabalho devem ser neutras, sem assumir a integridade da administração. Procedimentos de avaliação de risco envolvem indagações à administração sobre conhecimento de fraudes e, quando aplicável, à auditoria interna. A identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude são fundamentais, incluindo uma análise por tipo de operação, saldo contábil e divulgação.
O auditor deve desenvolver respostas globais para tratar os riscos
identificados. Durante a avaliação da evidência de auditoria, a imprevisibilidade é essencial para dificultar a ocultação de informações fraudulentas por parte da entidade. Em casos excepcionais, se uma distorção por fraude levantar dúvidas sobre a continuidade da auditoria, o auditor pode considerar a retirada, comunicando-a conforme necessário.
A comunicação de fraudes identificadas ou suspeitas às autoridades
reguladoras é uma responsabilidade do auditor, desde que seja legalmente permitido. Fatores de risco, como pressões para a fraude, incentivos e oportunidades, devem ser cuidadosamente avaliados. A imprevisibilidade na condução dos procedimentos de auditoria é vital para evitar manipulações por parte da entidade auditada.
Continuando a discussão sobre a fraude na auditoria, é fundamental
destacar que o auditor deve manter o ceticismo profissional ao longo de todo o processo de auditoria, independente de experiências passadas positivas em relação à honestidade da administração. Isso implica questionar e analisar criticamente as informações apresentadas, não aceitando automaticamente registros e documentos como legítimos, a menos que haja razões substanciais para acreditar no contrário.
A comunicação efetiva entre os membros da equipe de trabalho também
é crucial. As discussões devem ser realizadas de forma objetiva, deixando de lado preconcepções sobre a integridade da administração. Essa abordagem isenta possibilita uma avaliação mais imparcial dos riscos de fraude.
Os procedimentos de avaliação de risco, que envolvem indagações à
administração e, quando aplicável, à auditoria interna, são essenciais para identificar sinais de fraudes. A análise de fatores como pressões financeiras, incentivos inadequados e oportunidades para fraudes ajuda a entender melhor o contexto em que a entidade opera, contribuindo para a avaliação de riscos.
A identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante decorrente
de fraude devem ser realizadas em diversos níveis, incluindo o das demonstrações contábeis e o das afirmações específicas por tipo de operação, saldo contábil e divulgação. Esse processo permite ao auditor direcionar seus esforços de forma mais eficaz para áreas com maior potencial de risco.
Ao desenvolver respostas globais para tratar os riscos identificados, o
auditor precisa adotar uma abordagem abrangente que aborde tanto a prevenção quanto a detecção de fraudes. Isso pode envolver ajustes nos procedimentos de auditoria, como a aplicação de procedimentos analíticos mais rigorosos ou a realização de procedimentos substantivos adicionais em áreas de maior risco.
No que diz respeito à evidência de auditoria, a imprevisibilidade é uma
ferramenta valiosa. Mudanças nos métodos de amostragem, na época dos procedimentos ou na execução de auditorias em locais diferentes e sem aviso prévio contribuem para dificultar a manipulação de informações por parte da administração.
Em casos extremos, se o auditor se deparar com uma distorção
significativa decorrente de fraude, ou se houver suspeitas substanciais, ele pode considerar a desistência do trabalho. Nesse contexto, é crucial determinar as responsabilidades profissionais e legais aplicáveis e considerar se a comunicação da situação à administração ou autoridades reguladoras é necessária.
Em resumo, a abordagem do auditor em relação à fraude na auditoria
envolve um equilíbrio entre confiança e ceticismo, com um foco proativo na identificação, avaliação e resposta aos riscos de distorção relevante decorrente de fraude nas demonstrações contábeis. Essa abordagem é essencial para garantir a integridade e a transparência das informações financeiras das entidades auditadas.
Artigo Cobreap - METODOLOGIA APLICÁVEL ÀS VISTORIAS PERIÓDICAS COMO FERRAMENTA DE REDUÇÃO DA INDÚSTRIA DE AÇÕES JUDICIAIS ENVOLVENDO A CONSTRUÇÃO CIVIL