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Curva de Dose-Resposta Do Bioestimulante Arbolina em Plantas de Milho

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XXXIV Congresso de Iniciação Científica da UFLA

Agronomia
Curva de dose-resposta do bioestimulante arbolina em plantas de milho.

Gustavo Pesolitto Hubinger - 4° módulo de Agronomia , UFLA , bolsista PIBIC/CNPq.


Thaís Barbosa de Oliveira - 6° módulo de Agronomia , UFLA , iniciação científica voluntária.
Paulo César de Souza Junior - Doutorando em Agronomia/Fisiologia Vegetal , UFLA.
Antônia Almeida da Silva - Coorientadora DBI , Fisiologia Vegetal , UFLA.
Paulo Eduardo Ribeiro Marchiori - Orientador DBI , Fisiologia Vegetal , UFLA. - Orientador(a)

Resumo
O milho (Zea mays) é considerado um cereal com potencial econômico , sendo utilizado
mundialmente na alimentação humana e animal , além de seu uso como bioenergia. Sua
produção é altamente tecnificada e que com o passar dos anos se torna cada vez mais atrativa
ao produtor, devido ao lançamento de novas tecnologias no mercado que visam aumentar sua
produtividade. Recentemente , foi criado um bioestimulante de princípio ativo chamado arbolina ,
que possui como matéria-prima carbono , nitrogênio e hidrogênio , o qual é visto como uma
alternativa para melhorar a produtividade da cultura. Desse modo , o objetivo desse trabalho foi
avaliar , através de curva dose-resposta , o efeito de diferentes doses de arbolina no crescimento
das plantas de milho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Departamento de
Biologia no setor de Fisiologia Vegetal , da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O
delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com 4 repetições , sendo 5
tratamentos constituídos pelas dosagens: testemunha (t1) sem aplicação do produto, (t2) 90
ml.ha-1, (t3)150 ml.ha-1 , (t4)180 ml.ha-1 e (t5) 210 ml.ha-1. Foram realizadas três aplicações
foliares de arbolina , nos estágios fenológicos V1 , V2 e V3. Os parâmetros avaliados foram
altura de planta e área foliar (antes da primeira , segunda e terceira aplicação) , peso de massa
fresca , de massa seca da parte aérea e radicular do milho no dia da coleta. Com o resultado ,
obtivemos que diferentes doses de arbolina aplicada provocaram diferença no crescimento das
plantas. O tratamento com 150 ml.ha-1 se destacou em todos quesitos avaliados , em que os
valores da altura de planta , área foliar , peso de massa fresca , de massa seca da parte aérea e
radicular foram maiores com relação aos outros tratamentos. Assim , conclui-se que a aplicação
da dose de 150 ml.ha-1 de arbolina contribuiu para melhoria nos parâmetros de crescimento das
plantas de milho, podendo agir positivamente também na sua produtividade.

Palavras-Chave: Zea mays , bioestimulante, curva de dose-resposta.


Instituição de Fomento: Cnpq , Capes , Fapemig.
Link do pitch: https://youtu.be/-e664GMFH-w

Identificador deste resumo: 723-14-2 novembro de 2021

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