TCC - o Reconhecimento Facial Como Instrumento de Segurança Pública
TCC - o Reconhecimento Facial Como Instrumento de Segurança Pública
TCC - o Reconhecimento Facial Como Instrumento de Segurança Pública
Guanambi (BA),
2023
Aíse Vitória de Araújo Magalhães
Felipe Caires Guimarães
Guanambi (BA),
2023
LISTA DE SIGLAS
IA – Inteligência Artificial
LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados
PL - Projeto de Lei
CNJ - Conselho Nacional de Justiça
PJE - Processo Judicial Eletrônico
PROJUDI - Processo Judicial
GAO- US Government Accountability Office
RF - Reconhecimento Facial
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Ilustração de biometria facial por IA
Figura 2: Processo Usado na Tecnologia de Reconhecimento Facial
SUMÁRIO
1. AGRADECIMENTOS........................................................................................................................... 5
1.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................8
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS......................................................................................... 9
3. RECONHECIMENTO FACIAL E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: PREMISSAS BÁSICAS.10
4. PANORAMA DO RECONHECIMENTO FACIAL NO BRASIL E NO MUNDO SOB A ÓTICA
JURÍDICA................................................................................................................................................. 11
4.1 A Evolução Da Inteligência Artificial No Direito Digital: Ai Vs. Lawyers: The Ultimate
Showdown.................................................................................................................................................. 11
5. O RECONHECIMENTO FACIAL COMO AUXILIAR NA SEGURANÇA PÚBLICA: UMA
ANÁLISE FÁTICA PELO US GOVERNMENT ACCOUNTABILITY OFFICE (GAO)............... 12
6. O RECONHECIMENTO FACIAL NAS CÂMERAS DE SEGURANÇA PARA CAPTURA DE
FORAGIDOS DA POLÍCIA NA BAHIA.............................................................................................. 13
7. OS AVANÇOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL À LUZ DO PROJETO DE LEI 3.069/2022...
15
8. LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS: CONCEITOS............................................................ 15
8.1 O Reconhecimento Facial e Os Impactos na LGPD: Análise Crítica............................................ 16
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................... 17
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................19
1. AGRADECIMENTOS
Gostaríamos de agradecer primeiramente a Deus que permitiu que esse trabalho fosse
possível.
Ao nosso orientador, Dr. Raphael De Souza Almeida Santos, por ter nos auxiliado nessa
breve e árdua jornada.
Aos nossos amigos, em especial Martha Beatriz e Alexandre Alves, que deram todo o
suporte e apoio necessário.
Aos nossos pais, a mestre e doutoranda Ediane Santos Caires por ter nos dado um rumo
nesse último desafio da graduação; Sr. Antônio Pereira Magalhães e Sra. Sení Paula de Araújo,
pelo amor e confiança durante toda a graduação.
A Advogada, professora, mediadora e conciliadora, Bela. Cláudia Viviane Martins
Lisboa Fernandes, pelo carinho e incentivo diário.
“Os tempos são líquidos porque, assim como a água, tudo
muda muito rapidamente. Na sociedade contemporânea, nada
é feito para durar”.
(Zygmunt Bauman)
O RECONHECIMENTO FACIAL COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA
PÚBLICA E SEUS IMPACTOS NA LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS - LGPD
Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar o reconhecimento facial como instrumento
de segurança pública e seus impactos na lei geral de proteção de dados - LGPD. As
implicações e desenvolvimento do reconhecimento facial, por meio de inteligência artificial,
como um instrumento auxiliar, por meio da biometria facial, tem apresentado alta relevância no
exercício do judiciário. O problema da pesquisa consiste na indagação: Quanto o
reconhecimento facial advinda de IAs (Inteligência Artificial) estaria sendo evoluída no direito e
seus limites no que tange a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)? A metodologia utilizada
foi um estudo qualitativo de caráter bibliográfico de autores que abordam a temática do
reconhecimento facial nas câmeras de segurança bem como, os impactos desta na LGPD.
Conclui-se que, observando o cenário contemporâneo e interdisciplinar do Direito, o impacto do
reconhecimento facial deve continuar crescer gradativamente nos próximos anos, e é necessário
que haja novos estudos e discussões do avanço da Inteligência Artificial, por estar definindo as
dinâmicas de poder, salientando a importância de novas abordagens jurídicas, com um olhar
especializado para a segurança e privacidade da população abrangida.
1
Acadêmicos do curso de Direito da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede Ânima Educação. E-mail:
aisevitoriaaraujomagalhaes@gmail.com ; felipecairesguimaraes@gmail.com . Artigo apresentado como requisito
parcial para a conclusão do curso Graduação em Direito do Centro Universitário UniFg da rede Ânima Educação.
2023. Acadêmicos do curso de Direito da Instituição de Ensino Superior (IES) da rede nima Educação. E-mail:
aisevitoriaaraujomagalhaes@gmail.com ; felipecairesguimaraes@gmail.com . Artigo apresentado como requisito
parcial para a conclusão do curso Graduação em Direito do Centro Universitário UniFg da rede nima Educação.
2023. Orientador: Professor Raphael De Souza Almeida Santos, doutorando em Direito pela Universidade Estácio
de Sá (UNESA/RJ). Mestre em Direito pela Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ). Especialista em Direito Civil
e Processual Civil pelo Centro Universitário de Araras (UNAR/SP). Bacharel em Direito pela Faculdade Pitágoras
(Unidade Divinópolis/MG). Professor do Curso de Direito e do Programa de Pós-Graduação (Lato Sensu) em
Direito Civil e Processual Civil do Centro Universitário de Guanambi (UNIFG/BA). Pesquisador do Núcleo Baiano
de Estudos em Direito e Literatura (DGP/CNPq) - SerTão -. Palestrante. Autor e colaborador de artigos e livros
jurídicos. Advogado inscrito na OAB/BA.
discussion of the advance of Artificial Intelligence, as it is defining the dynamics of power,
highlighting the importance of new legal approaches, with a specialized look at the security and
privacy of the population covered.
Keywords: Artificial Intelligence; Facial recognition; Public Security and Right to Privacy
1.1 INTRODUÇÃO
No cenário atual, é possível observar os avanços tecnológicos das últimas décadas,
permitindo que toda e qualquer área tenha seus trabalhos ampliados e facilitados, exigindo cada
vez mais recursos. Tecnologias estas, que estão em crescente expansão no Direito brasileiro,
destacando o reconhecimento facial advinda da inteligência artificial (IA), principal mecanismo
tecnológico do século XXI, utilizado na segurança de dados. (Tribunal Regional do Trabalho,
2020).
As inteligências artificiais, se tornaram necessárias na contemporaneidade, visto que,
desde os primórdios no ramo do Direito Digital, era possível observar a necessidade do
judiciário de aprimorar suas técnicas para um melhor desempenho do andamento de processos e
facilitar o trabalho dos operadores do Direito (GF Braz, 2022)
O surgimento dessas tecnologias, se tornaram tão vorazes e revolucionárias nos últimos
anos, que aprimoraram técnicas para o desenvolvimento na área do direito, facilitando a busca
de dados, dando celeridade aos processos judiciais, provocando impactos sobre o futuro da
advocacia no Brasil ou em todo globo (Azevedo, 2023).
Devido ao uso frequente do reconhecimento facial, como parte essencial da IA, foi
sancionada em 2018 no Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), que tem
como objetivo regular o tratamento de dados pessoais estabelecendo parâmetros éticos e
normativos para sua utilização, armazenamento e proteção. Entretanto, este estudo, tem por
objetivo analisar as implicações e desenvolvimento do reconhecimento facial por meio de
inteligência artificial, como um instrumento auxiliar no judiciário por meio da biometria facial.
Esta pesquisa não se concentra apenas em explorar as capacidades e limitações do
reconhecimento facial baseado em IA, ela também examina como essas práticas se relacionam
com os princípios legais presentes na LGPD. Essa análise se torna imprescindível para
compreender as implicações, desafios e a necessidade de orientar práticas mais responsáveis e
conformes com a legislação em vigor, visando assegurar os direitos individuais e a proteção de
dados em um contexto de avanços tecnológicos em constante evolução.
Diante disso, surge a pergunta norteadora deste trabalho científico: até que ponto esta
tecnologia se alinha com os princípios estabelecidos na legislação brasileira?
Perante o questionamento, o presente artigo se constitui num levantamento de dados
acerca das recentes e constantes conquistas realizadas pelo mundo jurídico, dando ênfase de
discussões sobre a implementação das mais diversas tecnologias no Direito e suas mudanças
significativas, destacando o reconhecimento facial, sua relação com a inteligência artificial,
como ferramenta de vigilância, assegurando a segurança pública e o impacto reflexo com a
LGPD.
2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No que tange a metodologia utilizada no presente artigo, trata-se de uma revisão de
literatura narrativas, apontando um levantamento teórico de artigos, de monografias e notícias
envolta da imensidão do mundo tecnológico, além da Constituição abarcando leis que abordam
a temática.
O caminho metodológico percorrido para guiar instrumentos de coletas de dados foram
determinados pelas etapas descritas abaixo:
Etapa 1 - Inicialmente, foram analisados e estudados uma quantidade de
aproximadamente 13 artigos, 10 sites informativos e monografias sobre a temática de
Reconhecimento facial por meio da inteligência artificial;
Etapa 2 - Em seguida, foi analisado e conceituado o termo inteligência artificial” e o
“reconhecimento facial” e suas evoluções na sociedade contemporânea, por meio dos artigos de
SILVA e MAIRINK (2019), citando também o seu avanço no Direito digital, abordando o
estudo do uso de IA em contratos de confidencialidade desenvolvidos pelo LawGeex e a
questão do avanço tecnológico do PJE, mencionado por Floridi et al., 2017 apud NEGRI, et al.,
2020 p. 83;
Etapa 3 - Posteriormente, foi feito um estudo acerca do relatório de 2020 do U.S.
Government Accountability Office, de 90 páginas, abordando o processo de reconhecimento
facial por meio de IAs e todo os estudo feito no relatório sobre a implementação da tecnologia
nas agências federais;
Etapa 4 - Em seguida, foi analisado o artigo científico o do autor FERNANDES (2022),
em seu trabalho de conclusão do curso de Direito da UniFG, sobre as IAs estarem extremamente
inseridos no nosso dia - a - dia;
Etapa 5 - Diante disso, esses conceitos foram se aprimorando nos estudos e possibilitou
o entendimento geral do tema a fim de trazer uma complementação de como é o funcionamento
dessas tecnologias, trazendo um estudo necessário do “big data”, que foi devidamente estudada
neste trabalho, mencionando um periódico publicado por NEGRI, et al., 2020 p. 83;
Etapa 6 - Ao analisar esse sistema tecnológico da inteligência artificial, destacando o
reconhecimento facial, foi feita uma análise e estudos envolta de sua importância ao mundo
jurídico, mencionando uma abordagem de um caso concreto da cidade de Salvador(BA), por
meio de uma reportagem do Fantástico no site do G1(2023) e também da UOL notícias;
Etapa 7 - Ademais, com a finalidade de se aprofundar ainda mais nos estudos para
entender de fato a contestação e os impactos do reconhecimento facial através da IA e sua
relação com a lei geral de proteção de dados (LGPD), foi preciso buscar, opiniões e fatos de
artigos publicados por autores que discutem a implementação do reconhecimento facial nas
câmeras de segurança no Brasil (noticiário pela câmara legislativa) e em outros países, citando a
China e os Estados Unidos (levantamento feito por meio de noticiários/reportagens da CNBC -
oficialmente Consumer News and Business Channel);
Etapa 8 - Contudo após todo o estudo doutrinário e teórico, foi feita uma análise acerca
do projeto de lei 3.069/22 e a sua devida relação com a LGPD, apontando as discussões feitas
pela advogada Patrícia Peck (CEO e sócia da Peck Advogados) mencionada pela autora
MARTINS (2023) e partir desta, contribuindo com mais opiniões sobre relação da PL e a lei
citada;
Etapa 9 - Ao compreender todas essas abordagens, a última etapa, foi realizada por meio
de pesquisas com discussões abordadas por teóricos em seus periódicos, que tratam dos pontos
negativos do reconhecimento facial através de IAs, destacando a questão de não reconhecimento
de pessoas gêmeas e as falhas dessa tecnologia, e com isso, trazendo discussões com o objetivo
de discutir e contestar a veracidade do uso de reconhecimento facial advinda dos sistemas de IA,
no Direito.
2
Empresa de Software de automatização de contratos jurídicos
direito olhar para o futuro”, acompanhar o desenvolvimento da sociedade, e consequentemente
criar formas de otimizar o poder judiciário (Tribunal Superior do Trabalho, 2023)
Conforme o exposto, o argumento trazido pelo juiz auxiliar da presidência do CNJ e as
observações do estudo apresentado pela IA desenvolvida pelo LawGeex, é perceptível, a visão
crítica dos pesquisadores, sobretudo, os magistrados a respeito da tecnologia na tramitação de
processos judiciais. Além disso, é notório, como o poder judiciário observa essa questão como
um facilitador do dia-a-dia ao profissional do Direito.
3
Escritório de Responsabilidade do Governo dos EUA - Órgão do Poder Legislativo
4
Serviço de Delegados dos Estados Unidos (United States Marshals Service)
5
Um território/ vilarejo da Pensilvânia subdividido administrativamente
armazenados no banco de dados. Tal tecnologia, foi possível observar no primeiro caso
concreto em Salvador (BA), no ano de 2019, que na época gerou repercussões acerca da
implementação do uso dessa tecnologia para captar possíveis criminosos. Sendo então, eficaz
ao conseguir capturar um homem que estava ‘fantasiado de mulher’ (Santos, 2019). De
acordo ao noticiário da Uol Notícias, (2019), a Secretária de Segurança Pública do Estado da
Bahia, alegou que este foi o primeiro criminoso a ser reconhecido por meio da tecnologia
implantada e que gerou um alívio, pois, o sujeito era alvo de mandado de prisão e era
apontado como homicida.
Além disso, vale ressaltar que o uso desta tecnologia cresceu na capital baiana, em
2023, no Carnaval, no qual, foragidos da polícia estavam em multidões no trio elétrico e as
câmeras de reconhecimento facial capturaram 77 (setenta e sete) criminosos. Conforme
apresentado pela reportagem do Fantástico através do G1 (2023): "Um sistema de
reconhecimento facial identificou 77 (setenta e sete) foragidos da polícia em Salvador". Ainda
a reportagem mencionou a otimização desta tecnologia em conseguir em uma noite, a
identificação e comparação de forma simultânea de 30 (trinta) rostos diferentes, conseguindo
ser altamente eficaz para os policiais.
Devido a isso, conforme a repórter Patrícia Cruz (2020), o sistema foi se
intensificando em outras capitais do Brasil, como foi o caso da tecnologia utilizada no
Carnaval de São Paulo, que porventura, não foi tão somente para captura de foragidos da
polícia, mas também, foi utilizado para encontrar pessoas desaparecidas com um software
funcionando em tempo real.
[..]o reconhecimento facial funciona bem, mas pode apresentar falhas. Por isso, o
trabalho será desenvolvido em conjunto: além do trabalho na sala de situação que vai
monitorar as câmeras, haverá policiais trabalhando nas ruas e em um laboratório
biométrico. “Toda tecnologia pode ocasionar uma falha. Mas vamos trabalhar em
conjunto com todos os agentes que estão in loco, no trabalho na rua. E aqui [na sala
de situação) vamos estar recebendo as imagens e fazendo a confrontação na base.
Vamos tentar diminuir ao mínimo possível a chance de alguma falha”, disse ele, em
entrevista coletiva hoje (Cruz, 2020)
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude dos fatos abordados, o presente artigo visa contribuir nos amplos debates
acercas das problemáticas acerca do reconhecimento facial como auxiliador na segurança
pública, explorando as questões relativas ao seu desenvolvimento na área jurídica destacando o
PJE, estudos do GAO sobre a utilização em agências federais, bem como, os limites
estabelecidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
É de senso comum questionar-se enquanto envolto em tecnologias emergentes e
mutáveis, as quais não despontam confiança em seus usuários. Conforme supracitado, elas
surgem de forma agressiva, com fulcro em proporcionar inúmeras mudanças na sociedade atual.
Nesse sentido, essas novas tecnologias vêm sendo discutidas por autores, como um aparato
"facilitador nas ações humanas", no que tange ao Direito, as tecnologias de reconhecimento
facial, seriam um mecanismo de auxílio ao judiciário; à administração pública e de fato um
avanço jurídico.
Dado que esse assunto é atual, torna-se fragilizado, pois é crucial que se preste uma
grande atenção às inovações do Direito Digital, a fim de que os operadores do Direito possam
compreender e moldar adequadamente essa tecnologia às necessidades e lacunas do Direito, que
também deve se manter em constante evolução. Não obstante, a ideia de regulamentar a IA,
como uma forma de minimizar conflitos com os princípios fundamentais estabelecidos na
Magna Carta. Para tanto, é necessário almejar e alcançar um consenso entre doutrina e
jurisprudência, a fim de regulamentar o uso da tecnologia de reconhecimento facial de maneira
adequada e aplicável.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, R.A; CARDOSO, N.D. & PAULA, A.M. Regulação e uso do Reconhecimento Facial
na segurança pública do Brasil. Revista de Doutrina Jur: Brasília, DF, v.112, Setembro, 2021.
BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 ago. 2018. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm . Acesso dia 21 de
outubro de 2023.
LAVÔR, A.R; BARROSO, A.B.de Mendonça; PINTO, E; R G de Castro; MACHADO, L.P &
DE ANDRADE, M. D. Inovação e Tecnologia: Estudos Sobre o Avanço da Tecnologia na
Ciência do Direito. Fundação Edson Queiroz: Universidade de Fortaleza, Coleção Fundação,
Fortaleza, 2021.
LENTINO, Amanda. This Chinese facial recognition start-up can identify a person in
seconds. Disponível em:
https://www.cnbc.com/2019/05/16/this-chinese-facial-recognition-start-up-can-id-a-person-in-se
conds.html . Acesso em: 29 de abr. de 2023
MACHADO, F. N. R. Big Data: O Futuro dos Dados e Aplicações. 1. ed. [S. l.]: Saraiva
Educação S.A., 2018.
MIT TECHNOLOGY REVIEW. Uma nova pesquisa mostra que os sistemas controversos
estão prontos para desempenhar um papel ainda maior nos assuntos federais. Disponível
em:
https://mittechreview.com.br/eua-planejam-aumentar-o-uso-de-tecnologia-de-reconhecimento-fa
cial/ . Acesso em: 29 de abril de 2023
SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios. São Paulo: Cia das Letras,1997. p. 39.
Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101631_informativo.pdf .
Acesso dia 19 de outubro de 2023