Meteorologia
Meteorologia
Meteorologia
Na prática dos dias atuais, a meteorologia é importantes para fazer as previsões que ajudam na
agricultura, minimização de catástrofes, e até mesmo para as viagens aéreas. É importante na
programação de plantio, colheita e controle de pragas.
A historia da meteorologia começa na era primitiva, quando o homem já tinha uma preocupação
com as condições climáticas. Elas eram fatores importantes para sua sobrevivência, tanto na
questão de alimentação e abrigo, quanto na escolha dos locais para repousar.
Embora tenha sido considerada a "bíblia" da meteorologia durante aproximadamente 2.000 anos,
muitas das conclusões de Aristóteles foram analisadas erradas, graças à teoria de que o universo
era composto por quatro elementos: fogo, água terra e ar.
Século XIV
Século XVI
A meteorologia moderna, no século 16, ficou marcada pelo início do uso de instrumentos para
realizar medidas das variáveis do tempo, o que permitiu a instalação das primeiras estações de
estudo. Eram instalações rudimentares e com objetivo inicialmente climatológico.
Ciência e Tecnologia
Nos séculos 17 e 18, como decorrência do uso de instrumentos, aparecem às primeiras leis
físicas, que vieram garantir o conhecimento de processos atmosféricos, e , assim, a compreensão
dos primeiros princípios que governam nossa atmosfera.
Século XIX
No século 19, surgem os primeiros mapas climatológicos, e, no ano de 1843, Samuel Morse
inventa o telégrafo elétrico. Isso marcou significativamente a nova e decisiva fase da Meteorologia
Sinótica, tornando possível a confecção de mapas meteorológicos em tempo real e a aplicação do
método sinótico no estudo do tempo.
Séculos XIX e XX
Durante os séculos 19 e 20 houve uma determinante evolução das técnicas utilizadas para
atividades de previsão do tempo. Com os diferentes instrumentos que temos hoje, como radares
meteorológicos, radiossondas, satélites, redes de observação, etc., melhora-se a informação
meteorológica.
Temperatura: uma grandeza física escalar que pode ser definida como a medida do grau de
agitação das moléculas que compõem um corpo. Quanto maior a agitação molecular, maior será a
temperatura do corpo e mais quente ele estará e vice-versa.
Foi estabelecida uma classificação das formas características das nuvens, em termos de gêneros,
espécies e variedades. No âmbito desta disciplina interessa apenas referir os gêneros, em número
de dez e que são:
Cirros (Ci) – Núvens Isoladas – filamentos brancos e delicados – bancos ou faixas estreitas
brancas ou quase brancas – aspecto fibroso ou sedoso. Formada por cristais de gelo, e por conta
do vento, tem aparência de novelo.
Cirrocúmulos (Cc) – Banco, lençol ou cantada delgada de nuvens brancas, sem sombras
próprias, constituídas por elementos muito pequenos em forma de grão, de pregas, etc.; ligados ou
não, e dispostos mais ou menos regularmente; a maioria dos elementos tem largura aparente
inferior a um grau.
Cirrostratos (Cs) – Véu nebuloso transparente e esbranquiçado, de aspecto fibroso ou liso, que
cobre total ou parcialmente o céu. Pode produzir fenômenos de halo.
Altocúmulos (Ac) – Banco, lençol ou camada de nuvens brancas ou cinzentas, geralmente com
sombras próprias, constituídas por lâminas, massas globulares, rolos, etc.; às vezes parcialmente
fibrosos ou difusos, ligados ou não. A maioria dos elementos dispostos regularmente têm largura
aparente entre um e cinco graus.
Nimbostratos (Ns) – Camada nebulosa cinzenta, muitas vezes sombria. O aspecto torna-se
difuso pela queda mais ou menos contínua de chuva ou neve. É suficientemente espesso, em todos
os pontos, para ocultar o Sol. Por baixo da camada existem frequentemente nuvens baixas
esfarrapadas, ligadas ou não a ela.
Estratos (St) – Camada nebulosa, geralmente cinzenta, de base bastante uniforme. Quando se
vê o Sol através da camada, o contorno é nítido. Às vezes os St apresentam-se em forma de
bancos esfarrapados. A precipitação, quando existe, é sob forma de chuvisco.
Cumulonimbo (Cb) – Nuvem densa e forte, de grande extensão vertical, em forma de montanha
ou enormes torres. A região superior, pelo menos em parte é, em regra lisa, fibrosa ou estriada, e
quase sempre achatada. Esta parte espraia-se frequentemente em forma de bigorna ou grande
penacho.
Importantes são também os conceitos de altura, altitude e extensão vertical. Assim define-se
como:
Altura de um ponto, por exemplo, a base ou o topo de uma nuvem, é a distância vertical entre o
nível do local de observação (que pode estar situado numa colina ou montanha) e o nível do ponto
considerado.
Altitude de um ponto, por exemplo, a base ou o topo de uma nuvem, é a distância vertical entre o
nível médio do mar e o nível do ponto considerado.
Extensão Vertical de uma nuvem é a distância vertical entre o nível da base e o nível do topo da
nuvem.
PLUVIÔMETRO
https://www.youtube.com/watch?v=XdVCuGnVDXc
BARÔMETRO
https://www.youtube.com/watch?v=r3REYm6Wdhc
ANEMÔMETRO CASEIRO
https://www.youtube.com/watch?v=byBi8bjqHAs
BIRUTA CASEIRA
https://www.youtube.com/watch?v=R-1xvQvUVxI
Ciência e Tecnologia
Assim os símbolos são um sol, chuvas, raio, vulcões, elementos do que realmente ocorrem na
natureza são mostrados nesses mapas e permitem que assim saibamos onde irá ocorrer
determinados fenômenos.
Ciência e Tecnologia
Ciência e Tecnologia
Pessoal
Pessoal
Pessoal