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Capítulo 3

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Capítulo 3-

O pau de Josh entrou deslizando sobre os lábios de Noah. Os seus


gemidos eram abafados pelo membro que ocupava toda sua boca.
Ambos estavam ali, sobre a cama queen do hotel. O mais velho estava
deitado e Josh tinha seus joelhos dobrados e apoiadas próximo a
cabeça do outro. Noah podia ver de perto, pela proximidade dos seus
olhos, o que estava sendo desferidos em seus lábios. Mas para ter uma
melhor experiência ele fechou os olhos verdes, deixando imagens se
formarem breu. Ele tentava falar, queria gritar, queria gemer mais alto,
porém não podia. Apenas o moreno grunhia.

— Noah... — Joshua falava em staccato — não aguento mais, eu


preciso... eu vou... — soltou um grito alto. — gozar...

Como Jacob não possuía meios de se expressar, apenas espremeu mais


as pálpebras uma sobre a outra e tentou fazer com que sua mandíbula
fosse mais para baixo. Sem espera, toda sua boca foi tomado por um
líquido morno e bem espesso. Em seguida, o pau que estava ocupado
todo sua cavidade saiu. Com o vazio, o moreno ficou desgostoso, queria
continuar.

— O seu gosto é — pausou, Josh pode ver seu pomo-de-adão


descendo e logo depois se seguiu uma ligeira tosse. — bom. Muito bom.

— Deixe-me provar o seu. — pediu com um sorriso safado estampado


nos lábios.

Não houve resposta, o mais novo apenas fez com que Noah se sentasse
sobre a cama, e logo após foi engatinhando devagar até chegar em seu
corpo. Também sem demora, Josh pôs-se de frente ao abdômen
exposto do garoto e esticou sua língua até ali. Rapidamente o órgão
começou a passar pelo local desesperadamente, deixando um rastro de
saliva. Cada vez mais ele ia baixando a cabeça até chegar à região
pélvica do mais velho. Quando a atingiu, deixou um pequeno beijo na
região e continuou a descer seus movimentos até a base do quão
esperado membro.

— Oh, vai rápido com isso — arfou prendendo seus dedos sobe os
cabelos loiros —, caralho! — implorou, pressionando-os sobre seu
corpo.

Pela pressão feita em seus cabelos, Josh foi forçado a encostar seus
lábios sobre o pau duro que Jacob possuía. Porém ele resistiu e não o
engoliu de supetão. Lamber feito um sorvete foi a opção que escolheu.
Ele segurou-o com uma mão e ficou passando como se realmente
estivesse com um pirulito ou um picolé na boca. Noah gemia
descontroladamente após Josh engolir sua glande e bebericar um
líquido transparente que por la saia. Ele não tinha forças para aguentar
tamanho prazer, então seu corpo tombou para trás junto com a sua
cabeça. Mas o corpo não atingiu a cama, pois fora segurado pelos seus
braços que saíram da cabeleira do mais novo e se dirigiram até atrás de
suas costas. Todavia, a cabeça continuou pendente no ar.

Depois de leva-lo a loucura, e não saciar seu prazer, Noah esbravejou.


Uma das mãos que pressionavam o colchão se deslocaram, com muita
força, até a bochecha de Josh. Ele apenas olhou em suas esmeraldas e
teve a audácia de sorrir. O mais novo continuou lambendo a glande, e
quando mais a demora para engolir o membro de Noah, este disparava
tapas — não tão fortes, mas também não tão leves — sobre as
bochechas do outro, que agora já estavam vermelhas e ardidas.

Finalmente, ele engoliu todo aquele pau sedento. Ele foi empurrado para
dentro de sua garganta lhe fazendo engasgar. Noah, depois de ter se
sentido vulnerável a Josh, começou a foder sua boca sem dó nem
piedade. Ele segurou firmes nos seus cabelos loiros e empurrava a
cabeça do mais novo sobre seu órgão.

— Seu filho da puta. — Noah gemeu.

Urrea, com a ira e tesão dominando seu corpo, tirou Beauchamp do deu
pau e pelos ombros o pegou com violência colocando-o de pé fora da
cama. Sem muita paciência, o empurrou para baixo na intenção dele
ficar de joelhos na altura do seu órgão. Porém não pense que Josh se
machucou ou não gostou da violência que fora subimento, o garoto
amava essa sensação durante o ato sexual. Além de que, acima disso,
ele amava homens grotescos e com atitude rude. Noah novamente
mirou seu pau na boca de Josh e começou a bate-lo ali. Ele socava seu
membro sobre os lábios rosados do outro sem se importar. Quando
percebeu que Josh estava com os lábios entre abertos, ele afundou seu
membro sobre eles. Sem muita surpresa, Jacob segurou em sua nuca e
passou a dar fortes investidas com seu quadril.

— Daddy — Josh gemeu com uma voz abafada. — Mais forte. Coloque
tudo na minha boca. Me faça seu.

Os olhos verdes viraram para trás nunca dolorida tentativa de


demonstrar o que sentia. Ele, então, meteu mais fundo na garganta de
Josh e forçou sua nuca sobre seu corpo, o prendendo. O mais novo
tinha seu nariz esfregado sobre a derme quente acima do pau de Noah,
e sua respiração causava pequenas cócegas sobre ele. Tento seu pau
preenchido e a altas doses de testosterona correndo em seu sangue,
Noah gozou. Enfim, ele liberou tudo o que sentia na boca de Josh.

— Noah... Noah... — tudo de repente se tornou escuro, a imagem de


Josh engolindo sua porra sumiu — Noah... Noah... — ele ouvia voz do
loiro chama-lo de longe. Ele buscava pelo dono da voz, mas não o
encontrava em tanta escuridão.

Uma pesada arfada saiu pela boca do moreno, e então, acordou.

— Até que enfim. — Josh bateu a mão na perna do garoto estendida


sobre o sofá.

— O que aconteceu? — perguntou não entendendo.

— Você dormiu, logo depois que o filme começou. — suspirou. — Você


me deixou sozinho assistindo.

— Caralho, me desculpa. — finalmente entendeu que toda aquela transa


fora imaginaria, e nada se passou de um sonho.

— Sina e sua assessora, a Yioli...

— Yonta. — corrigiu.

— Isso, elas te ligaram umas treze vezes sem parar. O que você fez.

— Merda que horas são? — perguntou levantando rapidamente. Ele


jogou uma manta vermelha que estava sobre seu corpo no chão, ele não
se lembrava de ter colocado-a sobre si. Então logo chegou à conclusão
que fora Josh que colocara.

— São... — tirou os olhos de Noah e os mirou para a tela do celular. —


São nove e cinquenta.

— Caralho, não vai dar tempo. — sem demora ele caçou seu celular pelo
sofá cama.

— Por quê? O que aconteceu? — disse o mais jovem vendo o desespero


do outro enquanto jogava almofadas para todo lado.

— Meu voo, Josh! Ele sai as dez em ponto. — finalmente ele achou o
aparelho sobre debaixo de um travesseiro. — Por que não me acordou
antes?

— Eu não sabia, Noah, não é culpa minha. Eu pensei que você iria no
mesmo voo que eu.

— Nem tudo o que você pensa é real, Joshua. — falou grosseiro saindo
da sala em direção ao quarto. Deixando um Josh desconfortável pelo
tom de voz usado para trás.

O loiro ouviu Noah conversando com a mulher de nome incomum no


telefone. Ele parecia bravo, sua cara não era uma das melhores. Pelo o
que eles falavam Noah iria mudar de voo, pois o check-in daquele que
um dia já foi seu havia acabado.
Sentindo-se constrangido, Josh decidiu ir ao seu quarto, que por sinal
ficava no mesmo hotel alguns andares abaixo.

— Nos vemos no aeroporto. — falou logo após que pegou sua mochila e
batendo a porta com força.

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