Vii. Para fazer uma suposição aceitável entre entre e (igualar) e isolar - δ ξ δ
Vii. Para fazer uma suposição aceitável entre entre e (igualar) e isolar - δ ξ δ
Vii. Para fazer uma suposição aceitável entre entre e (igualar) e isolar - δ ξ δ
lim 𝑓(𝑥) = 𝐿
𝑥→𝑎
I. Escreva a definição.
II. Identifique 𝑓(𝑥), 𝐿 𝑒 𝑎.
III. Substitua 𝑓(𝑥), 𝐿 𝑒 𝑎 na definição.
IV. Desenvolva a definição com as substituições.
V. Calcule dentro do módulo do Então usando
métodos de fatoração para que fique igual ao
módulo do Se.
VI. Fazer meu Então ficar igual ao meu Se.
VII. Para fazer uma suposição aceitável entre
entre δ e ξ ( igualar) e isolar δ .
VIII. Repita a definição e desenvolva somente a o Então.
IX. Comparar o Se com o Então.
X. Fazer meu Se ficar igual ao meu Então.
XI. No meu Se, substitua δ pelo ξ encontrado.
XII. Perceber que meu Se ficou igual ao meu Então.
XIII. Transformar meu Se na definição do Então.
𝐿=4
𝑓(𝑥) = 3𝑥 − 2
𝑎=2
Substituindo:
Se→ 3 · |𝑥 − 2| < 3δ como sei que δ = ξ/3
Se→ 3 · |𝑥 − 2| < 3 · ξ/3
Se→ 3 · |𝑥 − 2| < ξ
|𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ
Meu Se esta como o então. Provamos.
Exercício:
lim 2𝑥 − 4 =− 2
𝑥→1
∀ ξ > 0 ∃ δ > 0 tal que:
Se 0 < |𝑥 − 𝑎| <δ Então |𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ
𝐿 =− 2
𝑎=1
𝑓(𝑥) = 2𝑥 − 4
Se 0 < |𝑥 − 1| <δ então |(2𝑥 − 4) − (− 2)| < ξ
Então |(2𝑥 − 4) − (− 2)| < ξ
Então |(2𝑥 − 4 + 2)| < ξ
Então |2𝑥 − 2| < ξ
Então |2(𝑥 − 1)| < ξ
então 2|(𝑥 − 1)| < ξ
então |(𝑥 − 1)| < ξ/2
COMPARANDO
Se 0 < |𝑥 − 1| <δ
então |𝑥 − 1| < ξ/2
COMPARANDO:
Se 0 < |𝑥 − 1| <δ
Então 2|𝑥 − 1| < ξ (OBJETIVAMOS TRANSFORMAR MEU SE NO MEU ENTÃO)
Se 2|𝑥 − 1| < 2ξ/2
Se 2|𝑥 − 1| < ξ (NOTAMOS QUE O SE FICOU IGUAL AO ENTÃO)
Então |𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ
PROVAMOS O LIMITE PELA DEFINIÇÃO
lim (5𝑥 + 8) = 3
𝑥 → −1
∀ ξ > 0 ∃ δ > 0 tal que:
Se 0 < |𝑥 − 𝑎| <δ então |𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ
𝐿=3
𝑎 =− 1
𝑓(𝑥) = 5𝑥 + 8
Se 0 < |𝑥 − 𝑎| <δ então |𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ
Se 0 < |𝑥 − (− 1)| <δ Então |(5𝑥 + 8) − (3)| < ξ
Se 0 < |𝑥 + 1| < δ Então|5𝑥 + 8 − 3| < ξ
Então|5𝑥 + 8 − 3| < ξ
Então|5𝑥 + 5| < ξ
Então|5 · (𝑥 + 1)| < ξ → fator comum em evidência.
Então|5| · |(𝑥 + 1)| < ξ → propriedade de módulo.
Então|5| · |(𝑥 + 1)| < ξ
Então 5 · |(𝑥 + 1)| < ξ
Então |𝑥 + 1| < ξ/5
PROVANDO:
∀ ξ > 0 ∃ δ > 0 tal que:
Se 0 < |𝑥 + 1| <δ então |(5𝑥 + 8) − (3)| < ξ
Desenvolvendo então |(5𝑥 + 8) − (3)| < ξ
Então |𝑓(𝑥) − 𝐿| = |5𝑥 + 8 − 3| = |5𝑥 + 5| = |5(𝑥 + 1)| = 5|(𝑥 + 1)| < ξ Comparar o
então com o se
Se → 0 < |𝑥 + 1| <δ
então → 5 · |𝑥 + 1| < ξ
Para que meu se fique igual ao meu então, multiplicaremos o se por 5.
5 · Se → 5|𝑥 + 1| < 5δ → como Tomamos δ = ξ/5
Se → 5 · |𝑥 + 1| < 5· ξ/5
Se → 5 · |𝑥 + 1| < ξ
então → 5 · |𝑥 + 1| < ξ
Se → 5 · |𝑥 + 1| < ξ provamos que |𝑓(𝑥) − 𝐿| < ξ = 5 · |𝑥 + 1| < ξ
Dado que tenhamos uma função polinomial contínua em seu domínio, poderemos
fazer a substituição polinomial para cálculo de limites:
Exemplo:
lim (3𝑥 + 𝑥² ) = (3(2) + (2)²) = (3(2) + 4) = 6 + 4 = 10
𝑥→2
a) lim 𝑥 = 2
𝑥→2
b) lim 𝑥³ = (2)³ = (2)(2)(2) = 8
𝑥→2
c) lim 2𝑥 = 2(1) = 2
𝑥→1
6
𝑑) lim 𝑥 =1
𝑥→1
2
e) lim (𝑥 − 𝑥) = ((3)² − (3)) = (9 − 3) = 6
𝑥→3
𝑥+1 (3)+1 4
f) lim ( 𝑥² ) = ( (3)² ) = 9
𝑥→3
g) lim 3𝑥 + 𝑥² = 3(2) + (2)² = 6 + 4 = 10
𝑥→2
h) lim 2𝑥 − 3 = 2(0) − 3 =− 3
𝑥→0
PROPRIEDADES:
ou
ou
lim (𝑥² + 1) · (2𝑥 + 2) = lim (2𝑥³ + 2𝑥² + 2𝑥 + 2) =
𝑥→3 𝑥→3
= (54 + 18 + 6 + 2) = 80
O LIMITE DA RAZÃO DE DUAS FUNÇÕES POLINOMIAIS É IGUAL A RAZÃO
DOS SEUS LIMITES:
2𝑥²−3
lim 𝑥+2
=
𝑥→3
Advertência:𝑥 + 2 ≠ 0→𝑥 ≠− 2
2𝑥²−3 2(3)²−3 15
lim 𝑥+2
= (3)+2
= 5
= 3
𝑥→3
ou
lim (2𝑥²−3)
𝑥→3 (2(3)²−3) 15
lim (𝑥+2)
= ((3)+2)
= 5
=3
𝑥→3
OU
2
⎡ ⎤ 2
lim (𝑥 + 2)²=⎢ lim (𝑥 + 2)⎥ = [(1) + 2]² = [3] = 9
𝑥→1
⎢𝑥 → 1 ⎥
⎣ ⎦
OU
Limites indeterminados:
𝑥²−9
lim 𝑥−3
=
𝑥→3
(3)²−9 9−9 0
𝑥 − 3 ≠ 0 → 𝑥 ≠ 3 → lim (3)−3
= 0
= 0
𝑥→3
𝑥²−9
A) lim 𝑥−3
=
𝑥→3
𝑎² − 𝑏²= (𝑎 + 𝑏)(𝑎 − 𝑏)→ diferença de quadrados gera produto da soma pela diferença.
𝑥² − 9 = 𝑥² − 3² = (𝑥 + 3)(𝑥 − 3)
𝑥² − 3² = (𝑥 + 3)(𝑥 − 3)
(𝑥+3)(𝑥−3)
lim (𝑥−3)
= lim (𝑥 + 3) · 1 = (3 + 3) = 6
𝑥→3 𝑥→3
𝑥²−4
B) lim 𝑥−2
=
𝑥→2
𝑥 − 2 ≠ 0→𝑥 ≠ 2
2
𝑥² − 4 = 𝑥² − 2 = (𝑥 − 2)(𝑥 + 2)
(𝑥+2)(𝑥−2)
lim (𝑥−2)
= lim (𝑥 + 2) = (2) + 2 = 4
𝑥→2 𝑥→2
𝑥²−1
C) lim 𝑥−1
=
𝑥→1
𝑥 − 1 ≠ 0→𝑥 ≠ 1
2
𝑥² − 1 = 𝑥² − 1 = (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)
(𝑥+1)(𝑥−1)
lim (𝑥−1)
= lim (𝑥 + 1) = (1 + 1) = 2
𝑥→1 𝑥→1
2
𝑦 − 16
D) lim 𝑦−4
=
𝑦→4
𝑦 − 4 ≠ 0→𝑦 ≠ 4
𝑎² − 𝑏² = (𝑎 + 𝑏)(𝑎 − 𝑏)
2 2 2
𝑦 − 16 = 𝑦 − 4 = (𝑦 + 4)(𝑦 − 4)
(𝑦+4)(𝑦−4)
lim (𝑦 − 4)
= lim (𝑦 + 4) = (4) + 4 = 8
𝑦→4 𝑦→4
49 − 𝑥²
E) lim 7 +𝑥
=
𝑥 → −7
7 + 𝑥 ≠ 0→𝑥 ≠− 7
𝑎² − 𝑏² = (𝑎 + 𝑏)(𝑎 − 𝑏)
49 − 𝑥² = (7 + 𝑥)(7 − 𝑥)
(7+𝑥)(7−𝑥)
lim 7 +𝑥
= lim (7 − 𝑥) = (7 − (− 7)) = 7 + 7 = 14
𝑥 → −7 𝑥 → −7
5 −𝑥
F) lim 25−𝑥²
=
𝑥→5
25 − 𝑥² ≠ 0→− 𝑥² ≠− 25 (− 1)→𝑥² ≠ 25 →𝑥 ≠± 5
𝑎² − 𝑏² = (𝑎 + 𝑏)(𝑎 − 𝑏)
25 − 𝑥² = (5 + 𝑥)(5 − 𝑥)
(5 − 𝑥) 1 1 1
lim (5+𝑥)(5−𝑥)
= lim (5+𝑥)
= (5+(5))
= 10
𝑥→5 𝑥→5
𝑥²+𝑥
G) lim 𝑥²−3𝑥
=
𝑥→0
𝑥² − 3𝑥 ≠ 0→𝑥 · (𝑥 − 3) ≠ 0
→ 𝑥 ≠ 0 ou 𝑥 − 3 ≠ 0→𝑥 ≠ 3
𝑥≠3
𝑥²+𝑥 𝑥·(𝑥+1) (𝑥+1) ((0)+1) 1
lim 𝑥²−3𝑥
= lim 𝑥·(𝑥−3)
= lim (𝑥−3)
= ((0)−3)
=− 3
𝑥→0 𝑥→0 𝑥→0
3
𝑥
H) lim 2𝑥²−𝑥
=
𝑥 → 1/2
𝑥 ≠ 0 ou 2𝑥 − 1 ≠ 0
2𝑥 ≠ 1
𝑥 ≠ 1/2
3 2 2 2
𝑥 𝑥·(𝑥 ) (𝑥 ) (1/2 ) 1/4 1/4
lim 2𝑥²−𝑥
= lim 𝑥·(2𝑥−1)
= lim (2𝑥−1)
= (2(1/2)−1)
= (1−1)
= 0
𝑥 → 1/2 𝑥 → 1/2 𝑥 → 1/2
3
𝑥
H) lim 2𝑥²−𝑥
=
𝑥→0
𝑥 ≠ 0 ou 2𝑥 − 1 ≠ 0 → 𝑥 ≠ 1/2
3 2 2
𝑥 𝑥·(𝑥 ) (𝑥 ) (0)² 0
lim 2𝑥²−𝑥
= lim 𝑥·(2𝑥−1)
= lim (2𝑥−1)
= (2(0)−1)
= −1
=0
𝑥→0 𝑥→0 𝑥→0
2
49+14 𝑥+𝑥
I) lim 7+𝑥
=
𝑥 → −7
7 + 𝑥 ≠ 0 →𝑥 ≠− 7
2
Verificar se 49 + 14 𝑥 + 𝑥 é um trinômio quadrado perfeito.
49 possui raiz quadrada = 7.
Ou
2
49 + 14 𝑥 + 𝑥 = 0
2
𝑎 = 1→ 𝑎 é o coeficiente(número que multiplica) de 𝑥 .
𝑏 = 14→ 𝑏 é o coeficiente(número que multiplica) de 𝑥.
𝑐 = 49→ 𝑐 é termo independente(número sem 𝑥).
3 2 2 2
𝑥 −9𝑥 𝑥(𝑥 −9) 𝑥(𝑥 −3 ) 𝑥(( 𝑥+3)(𝑥−3))
J) lim 𝑥−3
= 𝑥−3
= 𝑥−3
= 𝑥−3
= 𝑥(𝑥 + 3)
𝑥→3
3
𝑥 −9𝑥
lim 𝑥−3
= 3(3 + 3) = 3(6) = 18
𝑥→3
2
𝑥 −8𝑥+16
K) lim = 𝑥−4
𝑥→4
𝑥 − 4 ≠ 0 →𝑥 ≠ 4
2
𝑥 →𝑥
16→4
2 · 4 · 𝑥 = 8𝑥
2
(𝑥 − 4)² = 𝑥 − 8𝑥 + 16 = (𝑥 − 4)(𝑥 − 4) = 𝑥² − 8𝑥 + 16
2
𝑥 −8𝑥+16 (𝑥−4)(𝑥−4) 1(𝑥−4)
lim = lim
𝑥−4 (𝑥−4)
= lim 1
= lim 𝑥 − 4 =
𝑥→4 𝑥→4 𝑥→4 𝑥→4
lim 𝑥 − 4 = (4) − 4 = 0
𝑥→4
2
𝑥 −5𝑥+6
L) lim = 𝑥−3
𝑥→3
𝑥 − 3 ≠ 0 →𝑥 ≠ 3
2
Este polinômio 𝑥 − 5𝑥 + 6 , não é trinômio quadrado perfeito.
2
𝑥 − 5𝑥 + 6 = 0
2
𝑎 = 1→ 𝑎 é o coeficiente(número que multiplica) de 𝑥 .
𝑏 =− 5→ 𝑏 é o coeficiente(número que multiplica) de 𝑥.
𝑐 = 6→ 𝑐 é termo independente(número sem 𝑥).
∆ = 25 − 24 → ∆ = 1
𝑥1 −𝑏± ∆ 𝑥1 −(−5)± 1 𝑥1 5±1
𝑥2
= 2𝑎
→ 𝑥2
= 2(1)
→ 𝑥2
= 2
5−1 4
𝑥1 = 2
→𝑥1 = 2
→ 𝑥1 = 2
5+1 6
𝑥2 = 2
→𝑥2 = 2
→ 𝑥2 = 3
Forma fatorada: 𝑎 · (𝑥 − 𝑥1)·(𝑥 − 𝑥2)
2
1 · (𝑥 − 2) · (𝑥 − 3) = 𝑥 − 5𝑥 + 6
1(𝑥−2)·(𝑥−3) (𝑥−2)·1
lim (𝑥−3)
= lim 1
= lim 𝑥 − 2 = (3) − 2 = 1
𝑥→3 𝑥→3 𝑥→3
2
𝑥 +2𝑥−3 𝑎(𝑥−𝑥1)(𝑥−𝑥2) 1(𝑥−1)(𝑥+3)
lim 𝑥−1
= lim (𝑥−1)
= lim (𝑥−1)
= lim 𝑥 + 3 = 4
𝑥→1 𝑥→1 𝑥→1 𝑥→1
∆ = 𝑏² − 4 · 𝑎 · 𝑐 → ∆ = (2)² − 4 · (1) · (− 3)
∆ = 4 + 12 → ∆ = 16
𝑥1 −𝑏± ∆ 𝑥1 −(2)± 16 𝑥1 −2±4
𝑥2
= 2𝑎
→ 𝑥2
= 2(1)
→ 𝑥2
= 2
−2−4 −6
𝑥1 = 2
→𝑥1 = 2
→ 𝑥1 =− 3
−2+4 2
𝑥2 = 2
→𝑥1 = 2
→ 𝑥1 = 1
Derivadas
Coeficiente angular:
∆𝑦 𝑦 −𝑦0
𝑚= ∆𝑥
→ 𝑚= 𝑥 −𝑥0
𝑚 · (𝑥 − 𝑥0) = 𝑦 − 𝑦0
𝑦 − 𝑦0 = 𝑚 · (𝑥 − 𝑥0)
Exemplo:
Determine a equação da reta que possui 𝑡𝑔α = 3 e passa pelo
ponto 𝐴(3, 1).
𝑦 −𝑦0 𝑦 −1
𝑚= 𝑥 −𝑥0
→ 3= 𝑥 −3
→ 3 · (𝑥 − 3) = 𝑦 − 1
3𝑥 − 9 = 𝑦 − 1 → 3𝑥 − 9 + 1 = 𝑦 →3𝑥 − 8 = 𝑦
Equação Reduzida: 𝑦 = 3𝑥 − 8
Derivadas:
𝑓(𝑥1 +∆𝑥) − 𝑓(𝑥1)
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
Determine a derivada de
a) 𝑓(𝑥) = 𝑥² + 𝑥 ; 𝑥 = 1
𝑓(𝑥1) = 𝑥1² + 𝑥1
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
Determine a derivada pela definição de
𝑓(𝑥) = 𝑥² − 1
I)
𝑓(𝑥1 + ∆𝑥) = (𝑥1 + ∆𝑥)² − 1 = 𝑥1² + 2𝑥1 ∆𝑥 + ∆𝑥² − 1
𝑚 = 2𝑥1
3 = 2(1) + 𝑛 → 𝑛 = 3 − 2→𝑛 = 1
Com conhecemos 𝑚 = 2 e 𝑛 = 1, temos a seguinte equação
de reta:
𝑦 = 2𝑥 + 1
3 2
𝑥 3𝑥
Calcule 𝑓''(𝑥) =− 3
+ 2
− 11𝑥 + 4
−3𝑥² 2·3𝑥¹ 0
𝑓'(𝑥) = 3
+ 2
− 1 · 11𝑥 + 0
𝑓'(𝑥) =− 𝑥² + 3𝑥 − 11
𝑓''(𝑥) =− 2𝑥 + 3
3 𝑑ℎ
Seja ℎ(𝑥) = 53𝑥 − 43𝑥² + 17𝑥 − 11, determine
𝑑𝑥
𝑑ℎ 2 1 0
𝑑𝑥
= 3 · 53𝑥 − 2 · 43𝑥 + 17𝑥 + 0
𝑑ℎ 2
𝑑𝑥
= 159𝑥 − 86𝑥 + 17
Determine a equação da reta tangente a curva 𝑓(𝑥) no ponto
𝑥1.
𝑓(𝑥) = 3𝑥² + 2𝑥 𝑥1 = 3
𝑚 = 𝑓'(𝑥) = 6𝑥 + 2
𝑚 = 𝑓'(3) = 6(3) + 2 = 20
𝑚 = 20
Ponto A(3,33)
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛
33 = 20(3) + 𝑛 →33 = 60 + 𝑛 → 33 − 60 = 𝑛
𝑛 =− 27
𝑦 = 20𝑥 − 27
2
𝑓(𝑥1) = 𝑥1 − 3𝑥1 + 4
2 2 2
𝑥1 +2𝑥1∆𝑥+∆𝑥 −3𝑥1−3∆𝑥+4 −(𝑥1 −3𝑥1+4)
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
2 2 2
𝑥1 +2𝑥1∆𝑥+∆𝑥 −3𝑥1−3∆𝑥+4 −𝑥1 +3𝑥1−4
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
2
+2𝑥1∆𝑥+∆𝑥 −3∆𝑥
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
∆𝑥(2𝑥 +∆𝑥−3)
1
𝑚 = lim = ∆𝑥
∆𝑥 → 0
𝑚 = lim = 2𝑥1 + ∆𝑥 − 3
∆𝑥 → 0
𝑚 = lim = 2𝑥1 + (0) − 3
∆𝑥 → 0
𝑚 = lim = 2𝑥1 − 3
∆𝑥 → 0
∆𝑦 𝑦1−𝑦2
Inclinação = coeficiente angular = 𝑚 = ∆𝑥
= 𝑥1−𝑥2
5−(−3)
𝑚= 2−(−2)
5+3 8
𝑚= 2+2
→𝑚 = 4
→𝑚 = 2
Para fazer um cercado com quatro lados retilíneos, foi feita
uma equação de uma reta s que representaria uma lado desse
cercado no plano ortogonal, onde o coeficiente angular da reta
s vale 5 e esta reta passa pelo ponto K(1,3). Determine a
equação da reta s.
𝑚=5
𝑘(1, 3)
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛 →𝑦 = 5𝑥 + 𝑛 → 3 = 5(1) + 𝑛→ 3 − 5 = 𝑛
𝑛 =− 2
𝑦 = 5𝑥 − 2