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Equilíbrio de Corpos Rígidos.

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RELATÓRIO DE AULA

PRÁTICA – FISICA GERAL E


EXPERIMENTO – FISICA
GERAL E MECÂNICA

COMPREENDER O CONCEITO
DE
EQUILÍBRIO DE CORPOS
RÍGIDOS.

ENGENHARIA AMBIENTAL

ALUNA: ANA PAULA RIBEIRO AMARAL


INTRODUÇÃO:

O conhecimento que traz o apanhado do estudo do equilíbrio de corpos


rígidos é importante para esclarecer as circunstâncias em que um objeto
se preserva em repouso ou em movimento sem velocidade. O equilíbrio
de corpos conduzido pelas leis da física, como a primeira e a segunda
leis de Newton. No experimento imposto, nosso propósito é apurar e
compreender o ideia de equilíbrio de corpos rígidos, focando nas forças
que estão sobre o objeto e as condições que são precisas para o
equilíbrio.
OBJETIVO:

 Estudar as forças que agem sobre um objeto em equilíbrio.


 Atingir a concepção de equilíbrio de corpos rígidos.
 Apontar o estado necessário para que um objeto se encontre em
equilíbrio
METODOLOGIA DO EXPERIMENTO:
 Entrei na página do laboratório virtual que simula um ambiente para o
estudo e conhecimento do equilíbrio de corpos rígidos.
 Utilizei as forças empregues ao corpo rígido e acompanhando notei as
mudanças na sua situação de equilíbrio.
 Aprendi com a área compartilhada do laboratório virtual a achar a
simulação do corpo rígido em equilíbrio.
 Apontei as observações e os resultados encontrados no decorrer do
experimento.
 Efetuei distintas configurações de forças e identifiquei as condições
fundamentais para que o corpo rígido fique em equilíbrio.
 Efetuei distintas configurações de forças e identifiquei as condições
fundamentais para que o corpo rígido fique em equilíbrio.
RESULTADOS ENCONTRADOS .
Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve
diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados?
Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo?

Velocidade linear (m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço


0,962 1
DESCIDA 1 0,893 0,98
DESCIDA 2 0,877 1,02
DESCIDA 3 0,911 1
MÉDIA

Na tabela fornecida, foram colocadas as velocidades lineares de um


cilindro oco e um cilindro maciço em três descidas. Demarcando assim
os valores, assim observando que há diferença nas velocidades entre os
corpos de prova ensaiados.
Espontaneamente, essa divergência nas velocidades pode ser ligada a
fatores como a distribuição de massa nos corpos de prova e a presença
do efeito de arrasto.
O cilindro oco, por ter uma classificação de massa diferente do cilindro
maciço, pode impor uma inércia menor, chegando em uma maior
velocidade. Além de que, o efeito de arrasto também pode induzir na
velocidade, onde o cilindro oco tende a dar menos resistência ao ar,
resultando em uma velocidade maior.
Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas
no sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na
posição 60 mm da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os
valores obtidos para as grandezas.

Especificações Cilindro Cilindro Maciço


Oco
MASSA – m(g) 110 300
DIAMETRO INTERNO – di (mm) 40 -
DIAMETRO EXTERNO – de(mm) 50 50
DENSIDADE DO AÇO 9g/cm³ 7,86 7,86

Grandezas Cilindro oco Cilindro Maciço

Momento inércia – I 5,6375x10^-5 9,375x10^-5


(Kg.m2)

Velocidade linear média 0,911 1


– V (m/s)

Velocidade angular – w 36,44 40


(rad/s)

Energia Cinética de 0,046 0,15


Translação – Kt (j = kg
m2/s2)
Energia Cinética de 0,0374294 0,075
rotação–Kr(j kg=m2/s2

Energia cinética total - 0,0834294 0,225


K(j=kg m2/s2

Energia potencial 0,086 0,24


gravitacional – U (j=kg
m2/s2
Erro relativo percentual 1,03% 2,41%
em relação a energia
inicial do cilindro – ER%
(%)
É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma
das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê?

Não, a energia potencial gravitacional está agregadaa uma altura em


relação a um referencial e a energia cinética está presente quando algo
está em movimento, a partir da hora que o cilindro estava no começo do
plano inclinado ali tem energia potencial gravitacional e quando foi solto
a energia potencial gravitacional foi transformada em energia cinética.

Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de


prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo
sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para
isto?
Grandezas.

O motivo 6 o atrito que exerce sobre a energia cinética, em um sistema


isolado e sem considerar perdas, esse erro seria 0.

Como você definiria a conservação da energia em termos das


energias
envolvidas neste experimento?

A conservação da energia declara que a energia total de um sistema


isolado continua constante de acordo passa o tempo . No experimento, a
energia potencial gravitacional do corpo de prova é transformada em
energia cinética de translação e rotação enquanto ele desce pelo plano,
segurando a energia total constante. Isso que dizer que a energia não é
criada nem destruída, apenas transformada de uma forma para outra.
Sendo assim entemde-se que esse princípio é fundamental para
entender o comportamento energético de sistemas físicos
Conclusão:

De acordo os resultados encontrados no laboratório virtual, conseguimos


concluir que o princípio da conservação da energia é válido em distintos
transformações de energia simuladas.
No decorrer do experimento, consideramos que a energia inicial do
sistema virtual foi assimilada em outras formas de energia, mas a soma
total das diferentes formas de energia ainda sim continuou constante.
Isso so atesta a lei da conservação da energia, que é uma das leis
elementares da física.
BIBLIOGRAFIA

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA -


file:/C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/168555720502%20(2).pdf

INSTRUÇÕES GERAIS -
file:///C:/Users/EbertoSuporTI/Downloads/roteiro.pdf.

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