Aula 05
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Sumário
Comunicação ....................................................................................... 3
Canais de Comunicação......................................................................... 5
Comunicação Oral (ou Verbal) e Escrita ...................................................... 8
Comunicação Eficiente e Efetiva. .............................................................. 8
Fluxos da Comunicação......................................................................... 9
Barreiras à Comunicação. .................................................................... 10
Gestão de Redes ................................................................................. 18
Redes de Políticas Públicas ................................................................... 19
Governabilidade e governança .................................................................. 26
Intermediação de Interesses ..................................................................... 33
Clientelismo ................................................................................ 34
Corporativismo ............................................................................. 35
Insulamento Burocrático ................................................................... 36
Universalismo de Procedimentos .......................................................... 37
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 41
Gabaritos. ........................................................................................ 47
Bibliografia ...................................................................................... 47
Comunicação
1
(Hitt, Miller, & Collela, 2007)
2
(Schemerhorn Jr., 2008)
3
(Chiavenato, 2010)
Ruído
Feedback
O transmissor - é meio
A fonte - inicia a O canal - é o meio que a
qu e codifica a
mensagem codificando fonte escolhe para env iar
mensagem, o produto da
uma informação a mensagem
cod ificação da fonte
O ruído - representa as
O receptor - é o modo O destino - é pessoa que barreiras de
ou inst rumento que deve receber a comunicação que
decod ifi ca a mensagem mensagem distorcem o sentido da
mensagem
A retroação ou feedback
- é o retorno do destino
confi rmando o sucesso
ou não do processo de
comunicação
4
( Robbi ns, Organizational Behav ior, 2004)
Canais de Comunicação.
5
(Daft, 2005)
Canal e vesa
Rico ra-a-ca
Telefone
E-mail, intranet
Memorandos, cartas
Canal
Pobre Relatórios formais, boletins
A banca está pedindo o cana l mais rico, não é mesmo? Qual é o canal
que nos possibi lita lidar com múltiplos canais ao mesmo tempo? Somente
na conversa pessoal (cara-a - cara) é que podemos analisar diversos
aspectos ao mesmo tempo (exemplo : fa la, postura, expressão facia l, etc .) .
Este cana l possibilita um feedback muito mais rápido, de mão dupla
e, naturalmente, é um modo muito mais pessoal de transm it ir a mensagem,
não é mesmo? Assim, o gabarito é mesmo a letra B.
6
(Schemerhorn Jr., 2008)
Fluxos da Comunicação.
7 (Daft, 2005)
Barreiras à Comunicação.
8
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
::===================::::::::::
• A idade, o nível educacional e a cu ltura de uma pessoa
Linguagem influenciam como ela usa a linguagem. As pa lavras não
significam a mesma coisa para todo mundo.
l Barreiras no emissor
• Uso de linguagem e simbolos inadequados
• Timidez, impaciência, etc.;
• Escolha de um momento impróprio;
• Supor que o receptor já domina o assunto a ser tratado.
l Barreiras no Receptor
• Desatenção, impaciência ou pressa;
• Tendência a avaliar e j ulgar;
• Preconceitos;
• Desconfiança em relação ao emissor;
• Resistência em aceitar a mensagem por excesso de autoconfiança .
l Barreiras no Ambiente
• Inadequação do canal escolhido;
• Distrações, ruídos, interrupções frequentes, etc.
Figura 6 • Barreiras na Comunicação. Fonte: (Macêdo, Rodrigues, Johann, & Cunha, 2007)
10
(Mintzberg e Quinn, 2001) apud (Ferreira, 2008)
Gestão de Redes
11
(Moura, 1998)
12
(Castells, 1999)
• Relações dentro do
lntraestataiS próprio Estado;
• Foco é no plano "micro".
• Relacionamentos entre
I nterestataiS Estados distintos
• Foco é no plano "macro".
13 (Teixeira, 2002)
14
(Teixeira, 2002)
Cooperação e
Parceria
Articulação
Processamento
menos
dos Conflitos
estruturada
Características
Democratização
Plural idade de das Redes de
Políticas
do Processo
Atores
Públicas Decisório
15 (Moura, 1998)
16 (Teixeira, 2002)
17
(Teixeira, 2002)
18
(Bruijn and Heuvelhof, 1997) apud (Teixeira, 2002)
Governabilidade e governança
19
(Araújo V. d., 2002)
20
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
21
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
22
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
23
(Bresser Pereira, 1998)
24
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
• Legitimidade;
Governa bi lidade • Poder para governar;
• Capacidade política.
Relações Éticas;
Conformidade, em todas as suas dimensões;
Transparência;
Prestação responsável de contas.
Outra diferença entre a governança e a governabilidade relaciona-se
com a fonte de cada uma. No caso da governabilidade, sua fonte direta são
os cidadãos e da cidadania organizada30.
Ou seja, sem o apoio destes, nenhum governo consegue desenvolver
as condições políticas para suas políticas públicas.
Já no caso da governança, de acordo com Araújo31, sua fonte não
seriam os cidadãos, mais os agentes e servidores públicos (pois são os que
efetivamente formulam e executam as políticas públicas).
Vamos ver algumas questões agora?
25 - (CESPE - TC-DF - ACE – 2012) O fato de o governador de uma
unidade federativa, incluso o DF, perder sua legitimidade
democrática lhe acarreta a perda da governança.
27
(Brugué e Valles, 2005) apud (Secchi, 2009)
28
(Richards e Smith, 2002) apud (Secchi, 2009)
29
(Matias-Pereira, Os efeitos da crise política e ética sobre as instituições e a economia no
Brasil, 2006)
30
(Araújo V. d., 2003)
31
(Araújo V. d., 2003)
Intermediação de Interesses
O clientelismo;
O corporativismo;
O Insulamento Burocrático;
O universalismo de procedimentos.
32
(Nunes, 2003)
Clientelismo
33
(Magalhães, 2005)
34
(Martins, 1997) apud (Magalhães, 2005)
35
(Magalhães, 2005)
Corporativismo
36
(Magalhães, 2005)
Insulamento Burocrático
37
(Carnoy, 1994) apud (Magalhães, 2005)
38
(Magalhães, 2005)
39
(Carnoy, 1994) apud (Magalhães, 2005)
Universalismo de Procedimentos
40
(Magalhães, 2005)
41
(Nunes, 2003)
42
(Magalhães, 2005)
43
(Nunes, 2003)
D) Insulamento burocrático
E) universalismo de procedimentos
foca naquilo que sabe fazer melhor e trabalho de forma colaborativa com
as outras.
Gabaritos.
1. C 15. E 29. E
2. D 16. C 30. E
3. B 17. C 31. C
4. E 18. E 32. C
5. C 19. C 33. C
6. C 20. C 34. C
7. C 21. E 35. X
8. E 22. C 36. C
9. C 23. C 37. E
10. C 24. C 38. C
11. E 25. X 39. E
12. E 26. C 40. D
13. C 27. C
14. E 28. E
Bibliografia
(1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília:
Presidência da República.
Araújo, V. d. (2002). A conceituação de governabilidade e governança, da
sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e do seu
aparelho. Brasília: ENAP.
Araújo, V. d. (2003). O túnel no fim da luz: uma análise da privatização do
setor elétrico em Mato Grosso no marco da governabilidade
democrática. XVII Concurso del CLAD sobre Reforma del Estado y
Modernización de la Administración Pública. Caracas.
Bresser Pereira, L. C. (1998). A reforma do estado dos anos 90: lógica e
mecanismos de controle. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 22.
Castells, M. (1999). Para o Estado-Rede: globalização econômica e
instituições políticas na era da informação. In: L. Bresser Pereira, L.
Sola , & J. Wilheim, Sociedade e Estado em transformação (pp. 147-
171). Brasília: ENAP.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Daft, R. L. (2005). Management. Mason: Thomson.
Rodrigo Rennó
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