Agenda Do Produtor Rural - 2024
Agenda Do Produtor Rural - 2024
Agenda Do Produtor Rural - 2024
Diretores
Ana Teresa Barbosa de Carvalho
Anderson Aorivan da Cunha Possa
Wanger Antônio de Alencar Rocha
José Aldemir Freire
Thiago Alves Nogueira
Superintendência de Agronegócio
e Microfinança Rural
Luiz Sérgio Farias Machado
Superintendência de
Marketing e Comunicação
Maria Evineide Silva Castro Dias
Superintendência de Políticas
de Desenvolvimento Sustentável
Irenaldo Rubens Nunes Soares
Bons negócios!
SUMÁRIO
Matopiba ....................................................................................................................... 30
Sealba . ............................................................................................................................ 31
Fenação .......................................................................................................................... 66
A Apicultura .................................................................................................................. 92
Bovinocultura . ............................................................................................................. 98
DADOS PESSOAIS
Nome__________________________________________________________
Endereço________________________________________________________
CEP____________________________Fone____________________________
Endereço do imóvel_______________________________________________
E-mail__________________________________________________________
REFERÊNCIAS DE URGÊNCIA
Grupo Sanguíneo ______ Fator RH______ Diabético Sim Não
Médico_________________________________________________________
Endereço ___________________________Bairro_______________________
Cidade________________________________________________UC_______
CEP____________________________Fone____________________________
Hospital_________________________________________________________
Endereço________________________________________________________
Bairro______________________________Cidade_______________________
CEP____________________________UF______Fone____________________
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Agenda do Produtor Rural 2024
DADOS BANCÁRIOS
Banco do Nordeste Agência__________Conta nº_____________
Matrícula___________________Fls.___________ Livro___________________
Matrícula___________________Fls.___________ Livro___________________
Matrícula___________________Fls.___________ Livro___________________
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2024
Janeiro Fevereiro Março
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2
7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 3 4 5 6 7 8 9
14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 10 11 12 13 14 15 16
21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 17 18 19 20 21 22 23
28 29 30 31 25 26 27 28 29 24 25 26 27 28 29 30
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 1
7 8 9 10 11 12 13 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8
14 15 16 17 18 19 20 12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15
21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22
28 29 30 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29
1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7
7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14
14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21
21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28
28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 31 29 30
1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14
13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21
20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31
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2025
Janeiro Fevereiro Março
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 1 1
5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 2 3 4 5 6 7 8
12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 9 10 11 12 13 14 15
19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 16 17 18 19 20 21 22
26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 23 24 25 26 27 28 29
1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7
6 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14
13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21
20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28
27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30
1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13
13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20
20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30
31
19 - Aniversário do Banco do Nordeste 7 - Independência do Brasil
28 - Dia do Agricultor
1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6
5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13
12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20
19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27
26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31
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Fonte: https://www.cepea.esalq.usp.br
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Programa Nacional
FNE Verde de Crédito Fundiário
Voltado para a implantação, - PNCF Social - Terra Brasil
ampliação, modernização e reforma de Contribuir para a redução da pobreza
empreendimentos, com exceção daqueles rural, mediante o acesso à terra, gerando
que envolvam supressão de mata nativa, oportunidade, autonomia e fortalecimento
contemplando créditos para o uso da agricultura familiar, alicerçado na melhoria
sustentável de recursos florestais, produção da qualidade de vida, geração de renda,
agroecológica, recuperação e controle segurança alimentar, sucessão no campo e
ambiental, energias renováveis, dentre outros. redução das desigualdade sociais.
Para obter maiores informações acerca das linhas de crédito, acessar o site: www.bnb.gov.br
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Fontes consultadas:
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/54770717/pesquisa-mostra-o-retrato-da-agricul-
tura-digital-brasileira
https://www.indigoag.com.br/pt-br/pages/noticias/inovacao-no-agronegocio
https://tecnologianocampo.com.br/inovacao-no-agronegocio/
https://blog.aegro.com.br/tecnologia-no-agronegocio/
https://ionics.com.br/inovacao-no-agronegocio/
https://hidrogood.com.br/noticias/hidroponia/difusao-tecnologica-no-crescimento-da-hidroponia9
https://eos.com/pt/blog/agricultura-sustentavel/
https://agropos.com.br/agricultura-sustentavel
(https://www.cpt.com.br/artigos/hidroponia-uma-tecnica-de-cultivo-vantajosa-e-promissora)
(https://plataformahidroponia.com/noticias/por-que-a-hidroponia-e-sustentavel)
https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2021/05/02/estrategias-na-hora-do-
-plantio-diminuem-desperdicios-e-prejuizos-no-campo.ghtml
https://invest.exame.com/esg/hortas-urbanas-ifood-alimentacao-saudavel
https://cebds.org/resiliencia-na-producao-e-consumo-de-alimentos/?utm_source=google&utm_me-
dium=cpc&utm_campaign=clima_iac&gclid=EAIaIQobChMIgvWV19-98gIVAfCzCh0EzAW3EAAYASA-
AEgKTTfD_BwE#.XVtYWpNKjm1
https://eshoje.com.br/afinal-de-contas-como-surgiu-o-asg/
https://forbes.com.br/forbesesg/2021/07/39-empresas-brasileiras-estao-entre-as-melhores-do-mun-
do-em-ranking-de-praticas-esg/
http://intra/web/guest/noticias/-/asset_publisher/clSaIw3TMxiS/content/conexoes-asg-debatem-
-pautas-ambiental-social-e-de-governanca-no-contexto-corporativo/22166
https://www.pactoglobal.org.br/pg/esg
https://www.selletiva.com.br/
https://www.pwc.com.br/pt/estudos/setores-atividade/agribusiness/2021/importancia-da-agenda-es-
g-no-agronegocio.html
http://www.azevedosette.com.br/noticias/pt/agronegocio-e-praticas-esg-o-que-e-importante-saber/6007
https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/283044-esg-o-desafio-e-a-oportunidade-
-para-o-agronegocio-por-mauricio-moraes-e-fabio-pereira.html
https://blogs.canalrural.com.br/comercializacao-em-foco-cbc-negocios/2017/10/03/entenda-o-que-e-
-e-qual-importancia-da-logistica-reversa-para-o-campo/
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ZONEAMENTO AGRÍCOLA
DE RISCO CLIMÁTICO
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Agenda do Produtor Rural 2024
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/riscos-seguro/
risco-agropecuario/portarias
Fontes: https://umsoplaneta.globo.com
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MATOPIBA
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SEALBA
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
TERRITORIAL - PRODETER
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Agenda do Produtor Rural 2024
PROGRAMA NACIONAL DE
FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA
FAMILIAR - PRONAF
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Agenda do Produtor Rural 2024
Armazéns
O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), que fi-
nancia investimentos necessários à ampliação e à construção de novos
armazéns, é passível de financiamento pelas linhas de crédito do Pronaf.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
• Pronaf Grupo B
• Pronaf Comum
• Pronaf Jovem
• Pronaf Mulher
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Agenda do Produtor Rural 2024
AGROAMIGO - PROGRAMA DE
MICROFINANÇA RURAL
O Agroamigo é o Programa de Microfinança Rural do Banco do Nor-
deste que tem como objetivo melhorar o perfil social e econômico dos
agricultores familiares do Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do
Espírito Santo.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Produtos
A experiência exitosa do Programa no atendimento a agricultores fami-
liares do Pronaf Grupo B, com renda bruta familiar anual de até R$ 40
mil no Agroamigo Crescer, motivou o Banco a ampliá-la para os clientes
enquadrados em grupos do Pronaf de renda mais elevada, sendo criada
a modalidade Agroamigo Mais na contratação de operações para agri-
cultores (as) familiares com renda anual até R$ 360 mil.
Agroamigo Sol
Agroamigo Net
Agroamigo Água
WhatsApp Agroamigo
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
Linhas de financiamento
Acesso à conta
Consulta de operações vigentes
Agenda do produtor rural e calendário agrícola
Boletim agroinforma
Apps da Embrapa
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Agenda do Produtor Rural 2024
O BANCO DO NORDESTE
E O MEIO AMBIENTE
A questão ambiental vive um momento histórico e o seu destaque é
cada vez maior, principalmente em função das mudanças climáticas, do
crescimento do mercado de produtos ecologicamente corretos e das
pressões exercidas pela sociedade contra a degradação ambiental e a fa-
vor da sustentabilidade. Sob esse aspecto, o homem do campo tem um
papel importante, uma vez que o desenvolvimento das suas atividades
produtivas interfere diretamente na qualidade do meio ambiente.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
O SEMIÁRIDO NORDESTINO E A
CONVIVÊNCIA COM A SECA
O NORDESTE
O Nordeste do Brasil possui uma população de 57,6 milhões de habitan-
tes (IBGE, Estimativa Populacional para ano de 2021), tem uma área de
1.561.177 km², ocupando 18,27% do território nacional, dos quais cerca
de 1.128.698 km² situam-se no Polígono das Secas. A região que com-
preende esse polígono engloba todos os estados do Nordeste, além do
Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.
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Fonte: https://www.cepea.esalq.usp.br
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Fontes: IBGE (Censo 2017); Ministério da Integração Nacional (Portaria de 10/03/2005); SUDENE, Reso-
lução CONDEL 107/2017
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PALMA FORRAGEIRA
1. Tecnologia disponível;
9. Combate à erosão;
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Agenda do Produtor Rural 2024
Conceito
O processo de preservação da forragem verde, em recipiente apropria-
do, por meio de uma fermentação controlada chama-se ENSILAGEM. O
produto final obtido chama-se SILAGEM. O recipiente chama-se SILO.
Ex.: uma vaca com 450 kg de peso vivo deve consumir de 11,25 a
15,75 kg de matéria seca diariamente, o que equivale a um consumo
anual de 4.106,25 a 5.748,75 Kg. Esta necessidade poderá ser atendi-
da com o consumo de 18 a 28 kg de silagem complementados com
outros alimentos.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Limitações:
TIPOS DE SILO
Existem dois grupos de silos: silos horizontais (trincheira e de superfície)
e silos verticais (aéreo, poço e encosta). A função de qualquer dos silos é
fundamentalmente a mesma: manter o material fermentado em ausên-
cia de ar. No Nordeste, predominam os silos horizontais.
SILOS TRINCHEIRAS
Vantagens:
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Agenda do Produtor Rural 2024
e. descarga fácil.
Desvantagens:
Cálculo da capacidade:
Localização do silo
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Agenda do Produtor Rural 2024
b. O silo deve ter uma leve declividade para que a umidade (choru-
me) escorra para fora;
c. Deve ter valetas ao seu redor para evitar que a água da chuva pe-
netre no silo;
Operações de ensilagem:
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Agenda do Produtor Rural 2024
SILOS DE SUPERFÍCIE
Vantagens:
h. descarga fácil.
Desvantagens:
Cálculo da capacidade:
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Agenda do Produtor Rural 2024
Localização do silo
a. Por ser bem flexível, permite ao produtor escolher a área que con-
siderar melhor para a sua produção;
Operações de ensilagem:
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Agenda do Produtor Rural 2024
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DADOS PARA DETERMINAÇÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM SILO TRINCHEIRA
Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
FENAÇÃO
Fenação é a operação por que passa a forragem verde para ser desidrata-
da; fenação consiste em colher alimentos verdes, secá-los e enfardá-los,
aproveitando-se para tal as sobras de pastagens para que possam ser
administradas na falta de alimento ou nas secas.
Preparação do feno – a fenação começa com a ceifa, que poderá ser efe-
tuada com ferramentas manuais (facões e roçadeiras), puxadas a trator, a
boi ou a cavalo. A ceifa também poderá ser efetuada pela Segadeira Con-
dicionadora, que efetua o corte e acondiciona o material ceifado para
que este desprenda umidade rapidamente (detalhe importantíssimo na
preservação do valor nutritivo da forragem). As forrageiras devem ser
cortadas antes de sua floração.
• a forragem está no ponto de feno quando ela fica seca e macia (ela
deverá atingir um teor de umidade de aproximadamente 20%).
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Agenda do Produtor Rural 2024
Forrageiras boas para fenar – toda forrageira de talo fino é boa para
fenação, ao passo que as suculentas (capim-elefante, sorgo etc.) ficam
mais duras e fibrosas e são indicadas para a ensilagem; se possuir ca-
pim cultivado separe uma boa área para fenar; as forragens nativas
também são boas para fenar; aproveite as forragens que nascem nos
campos de culturas.
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Agenda do Produtor Rural 2024
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE
CHUVAS EM TELHADOS
CISTERNAS
“Todo nordestino faça uma cisterna no oitão de sua casa para guardar
água da chuva e sua vida será abençoada.”(Padre Cícero)
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
DIMENSIONAMENTO – CALCULANDO
A QUANTIDADE DE ÁGUA QUE CAI DA
CHUVA PARA ARMAZENAMENTO
Para o dimensionamento da cisterna, considera-se água do consumo fa-
miliar aquela usada para beber, para cozinhar alimentos e para higiene
do corpo. Nesse enfoque, estudos demonstraram que na zona rural uma
pessoa consome, no mínimo, 14 litros de água por dia.
Vt = (N x S x U) x 1,1
Onde:
Logo,
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Agenda do Produtor Rural 2024
Para saber a quantidade total de água que cai sobre o telhado de uma
casa é preciso saber a área do telhado.
Ac = Vt / (Tc x @)
Onde:
Então, tem-se:
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Agenda do Produtor Rural 2024
Vt = π×R2× h
Onde:
π= 3,1416 (constante)
R2 é o raio da cisterna
h é a altura da cisterna
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Agenda do Produtor Rural 2024
CUIDADOS COM A
MANUTENÇÃO DA CISTERNA
• Deve-se fazer uma limpeza dos telhados antes das primeiras chuvas;
• Para evitar choque térmico provocado pela água fria da chuva que
entra na cisterna seca e aquecida, sempre deve permanecer um pou-
co d’água no interior da cisterna durante uma estiagem prolongada.
73
Agenda do Produtor Rural 2024
DECLARAÇÃO UNIVERSAL
DOS DIREITOS DA ÁGUA
6. A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor eco-
nômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa
e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
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a) Agricultura Orgânica
O inglês Sir Albert Howard trabalhou com pesquisas na Índia por aproxi-
madamente 40 anos sobre compostagem e adubação orgânica, dando
início ao movimento da Agricultura Orgânica. Após o movimento biodi-
nâmico, ele trabalhou com pesquisas na Índia por aproximadamente 40
anos sobre compostagem e adubação orgânica.
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Agenda do Produtor Rural 2024
b) Agricultura Biodinâmica
A agricultura biodinâmica surgiu na Europa a partir de um ciclo de pales-
tras feitas pelo austríaco Rudolf Steiner, em junho de 1924, quando ele
ressaltou a importância das relações entre o solo e as forças de origem
cósmica. Com isso, a saúde do solo, das plantas e dos animais dependia
de colocar a natureza em conexão com aquelas forças. O caminho para
alcançar esse objetivo, segundo Steiner, era o uso de técnicas biodinâmi-
cas: uma boa parte comum à agricultura orgânica além do uso de prepa-
rados biodinâmicos e do calendário astronômico agrícola.
80
Agenda do Produtor Rural 2024
c) Agricultura Natural
A Agricultura Natural apresenta duas vertentes. A primeira delas foi es-
tabelecida por Masanobu Fukuoka (1913–2008), um agricultor e filósofo
japonês. Fukuoka descreveu o seu modo de agricultura como “o modo
natural de cultivar”. O título de seu livro publicado em 1975, “A Revo-
lução de Uma Palha”, refere-se não à falta de esforço, mas sim a evitar
intervenções que envolvam o revolvimento do solo e o uso de insumos
agrícolas (adubos, pesticidas). O sistema trabalha junto com a biodiver-
sidade natural de cada área cultivada, estimulando o desenvolvimento
dos organismos vivos de modo a se moldar um agroecossistema equi-
librado e naturalmente produtivo. Fukuoka via a agricultura como um
meio de produzir alimentos e como uma abordagem estética ou espi-
ritual da vida, cujo objetivo final era “o cultivo e a perfeição dos seres
humanos”. As ideias de Fukuoka desafiaram radicalmente as convenções
de sua época, pois em vez de promover a importação de nutrientes e
de produtos químicos, ele sugeriu uma abordagem que tira proveito do
ambiente local sem perturbar a natureza.
d) Permacultura
Essa corrente, teve início na Austrália por volta de 1975, com as ideias
dos pesquisadores Bill Mollison e David Holmgren, sendo sua denomina-
ção a soma dos termos “Agricultura”, ou, em uma visão mais abrangente
“Cultura”, com “Permanente”. É um sistema de planejamento (design)
81
Agenda do Produtor Rural 2024
e) Agricultura Biológica
Teve início nos anos 30, na Suíça, pelo biólogo Dr. Hans Müller, com
estudos sobre fertilidade do solo e microbiologia. Essa corrente agroe-
cológica visa a proteção do meio ambiente, a qualidade biológica dos
alimentos e desenvolvimento de fontes de energias renováveis. Outro
personagem importante é Francis Chaboussou, que publicou em 1980
Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da Trofobiose, onde
destaca que o uso de agrotóxicos causa um desequilíbrio nutricional e
metabólico à planta, deixando-a mais vulnerável e causando alterações
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Agenda do Produtor Rural 2024
f) Agricultura Regenerativa
O termo “agricultura regenerativa” foi criado pelo americano Robert Ro-
dale, que estudou os processos de regeneração nos sistemas agrícolas
ao longo do tempo. Este modelo surgiu a partir da agricultura orgânica.
Ele reforça o fato do agricultor buscar sua independência nos recursos
encontrados e criados na unidade de produção. A agricultura regenera-
tiva é defendida por Ana Maria Primavesi e José Lutzemberg se baseia na
conservação e saúde do solo, no grande número de espécies cultivadas
– policultura e na adubação orgânica.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
Esterco de aves – as aves não produzem urina, por isso, seu esterco é
mais rico em nitrogênio que o de ruminantes ou suínos. O esterco de
aves, por ser rico em nitrogênio e fósforo e pobre em fibras vegetais,
tem decomposição rápida, liberando-se em poucos dias a maior parte
dos nutrientes, sendo mais indicado para adubar plantas de rápido cres-
cimento e exigentes em nutrientes, como as hortaliças. É um bom com-
ponente para a compostagem. Quando em sistema Orgânico ou Agro-
ecológico de produção deve-se ter maior cuidado com o uso de esterco
de aves, o qual deve ser submetido ao processo de compostagem antes
de sua utilização como adubo orgânico.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
https://bnb.gov.br/responsabilidade-socioam-
biental/linhas-de-credito/Linhas de Crédito Verde
e para Inovação/Guia do meio ambiente para o
produtor rural
88
Agenda do Produtor Rural 2024
5. Florestas Plantadas;
89
Agenda do Produtor Rural 2024
4. Floresta Plantadas;
5. Adoção de Bioinsumos;
6. Sistemas irrigados;
Por fim, para quem deseja aprofundar conhecimentos sobre a ABC apli-
cada à região do Semiárido Nordestino, recomenda-se consultar a publi-
cação da Embrapa de 2020 denominada “Agricultura de baixa emissão
de carbono em regiões semiáridas: experiência brasileira” e o “Projeto
Rural Sustentável Caatinga”.
90
Agenda do Produtor Rural 2024
MANEJO FLORESTAL
SUSTENTÁVEL DA CAATINGA
https://www.bnb.gov.br/rural/publicacoes
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Agenda do Produtor Rural 2024
A APICULTURA
Principais características
Apicultura é a criação de abelhas do gênero Apis, alojadas em colmeias
artificiais, utilizando métodos e equipamentos criados para melhor ex-
plorar as capacidades naturais deste inseto.
A rainha, alimentada com geleia real, põe ovos fecundados e não fecun-
dados (estes são os que dão origem aos zangões), em uma quantidade
de até 3.000 por dia. A rainha vive em média 5 anos, mas sua vida útil,
com boa postura, é de dois a três anos.
As Abelhas
APIS MELLIFERA – Estas abelhas são originárias da Europa, Ásia e África
e sua introdução no Brasil é atribuída aos jesuítas em suas missões no
século XVIII, nos territórios que hoje fazem fronteiras entre o Brasil e
o Uruguai; as abelhas deste gênero são as que mais se prestam para
a produção de mel, geleia real, cera, própolis e pólen. Essas abelhas
são chamadas de africanizadas oriundas do cruzamento de abelhas eu-
ropeias com abelhas africanas, com alta resistência a doenças e alta
produção de mel.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Seus Produtos
Mel – é o único produto doce que contém proteínas e diversos sais mi-
nerais e vitaminas essenciais à nossa saúde; é ainda um alimento de alto
potencial energético e de conhecidas propriedades medicinais. O mel
tem sua cor e sabor diretamente ligados com a predominância da flora-
da. Geralmente, os méis de coloração clara apresentam sabor e aroma
mais suaves; já os de coloração escura são mais ricos em proteínas e sais
minerais. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a maioria dos
méis acaba cristalizando-se (açucarando) com o tempo.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
• O pasto apícola composto por monocultura deve ser evitado, por pro-
porcionar alimento às abelhas durante uma única época do ano. Esse
tipo de exploração só se justifica na atividade comercial, quando re-
alizada a chamada apicultura migratória por apicultores experientes;
Apicultura convencional
Na apicultura convencional, a produção de mel está diretamente rela-
cionada à duração das floradas e à diversidade da vegetação disponível
como fonte de néctar dentro da área de influência do apiário. Em média,
sob as condições de floradas predominantes na maior parte do Brasil, uma
colmeia fixa é capaz de produzir entre 18 e 20 quilos de mel por ano, em-
bora algumas exceções possam atingir até 25 quilos anualmente.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Apicultura migratória
Na apicultura migratória, a produtividade supera esse patamar, variando
de 80 a 100 quilos de mel por colmeia. Nesse sistema, as colmeias são
deslocadas para regiões onde estão ocorrendo as floradas. Isso resulta
em uma produção mais robusta, devido ao aumento na frequência das
colheitas, que pode chegar a duas, três ou até mais vezes por ano, em
contraste com apenas uma colheita no sistema tradicional. Normalmen-
te, a temporada de produção nas colmeias fixas acontece na primavera,
de setembro a dezembro, na maior parte do país.
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Agenda do Produtor Rural 2024
CURIOSIDADES
• O mel foi a primeira substância adoçante conhecida na Antiguidade
e, segundo a Bíblia, era uma das duas dádivas da Terra da Promissão
(a outra era o leite).
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Agenda do Produtor Rural 2024
BOVINOCULTURA
Os bovinos têm uma presença histórica no Brasil, remontando aos tem-
pos da chegada dos colonizadores portugueses. Essa atividade pecuária
se disseminou e firmou sua posição como uma das mais proeminentes
em escala global, ocupando uma extensa parcela de território no Brasil.
Essa predominância abrange tanto a criação de gado leiteiro quanto a
produção de carne bovina, solidificando a pecuária brasileira como um
destaque no cenário do agronegócio mundial, sendo uma das mais in-
fluentes em todo o mundo.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Bovinocultura de corte
A bovinocultura de corte no Brasil é uma atividade amplamente disse-
minada, abrangendo todos os estados e ecossistemas do país. Essa di-
versidade é manifestada de várias formas, seja na densidade dos reba-
nhos em diferentes regiões, nas taxas de crescimento desses rebanhos
ou nos diversos sistemas de produção adotados. Independentemente
do grau de intensidade desses sistemas, é notável a predominância dos
genótipos zebuínos, com destaque para a raça Nelore, nas regiões Su-
deste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste, enquanto os taurinos predomi-
nam na região Sul.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Agenda do Produtor Rural 2024
Recria e engorda
Os seguintes critérios devem ser observados nos projetos de recria e en-
gorda para o BNB:
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Agenda do Produtor Rural 2024
Retenção de cria
A retenção de cria consiste na operação de reter as crias bovinas produ-
zidas no empreendimento até o fim da fase de recria, quando o objetivo
for vender o animal para engorda ou para reprodução, ou ainda reter as
crias para o ciclo completo, neste caso, destinadas ao abate. Note que
nesta modalidade não há a aquisição de animais, mas apenas a perma-
nência das crias por mais tempo no empreendimento. Assim, a operação
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Agenda do Produtor Rural 2024
Bovinocultura de leite
Tradicionalmente praticada em todo o mundo, a cadeia produtiva de lei-
te tem também importante significado econômico no agronegócio na-
cional. O Brasil é um dos maiores produtores de leite bovino do mundo
e a cadeia produtiva se distribui em grande parte do território nacional.
Em 2021 foram produzidos no país 35,3 bilhões de litros de leite com
15,9 milhões de vacas ordenhadas, ou seja, uma produtividade média de
2.214 litros/vaca/ano.
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Agenda do Produtor Rural 2024
Fonte: Alguns desafios de se produzir leite em condições de clima tropical / Maria Gabriela Campolina Diniz
Peixoto, Ricardo Guimarães Andrade, Maria de Fátima Ávila. – Brasília, DF: Embrapa, 2023.
FIQUE Um bom trabalhador rural VOCÊ O melhor teste para verificar o tipo
ATENTO nunca grita, assusta ou SABIA ?
de comportamento do tratador
bate nos animais. em relação aos animais é verificar
se houve aproximação, fuga ou
se o animal permanece na mesma
posição quando o tratador entra no
campo de visão do animal.
Fonte: Alguns desafios de se produzir leite em condições de clima tropical / Maria Gabriela Campolina Diniz
Peixoto, Ricardo Guimarães Andrade, Maria de Fátima Ávila. – Brasília, DF: Embrapa, 2023.
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Agenda do Produtor Rural 2024
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Fontes: https://www.canalrural.com.br/agricultura/estudo-ressalta-brasil-maiores-produtores-agrico-
las/; Coleção SENAR – 232 - Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em confinamen-
to (https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/232-BOVINOCULTURA.pdf); Sistemas de produção de
gado de corte no Brasil: uma descrição com ênfase no regime alimentar e no abate I Ivo Martins Cezar
... [et al.l. -- Campo Grande, MS : Embrapa Gado de Corte, 2005; Bovinocultura de leite: o que você pre-
cisa saber - MF Magazine (mfrural.com.br); Alguns desafios de se produzir leite em condições de clima
tropical / Maria Gabriela Campolina Diniz Peixoto, Ricardo Guimarães Andrade, Maria de Fátima Ávila.
– Brasília, DF: Embrapa, 2023. (https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1155877/
alguns-desafios-de-se-produzir-leite-em-condicoes-de-clima-tropical); https://esteiogestao.com.br/
principais-racas-de-vacas-leiteiras-utilizadas-no-brasil/#:~:text=7%20%E2%80%93%20Sindi,utiliza-
dos%20no%20Norte%20e%20Nordeste.
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Agenda do Produtor Rural 2024
A CARCINICULTURA
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Agenda do Produtor Rural 2024
Camarão marinho:
O camarão marinho da espécie Litopenaeus vannamei pode ser culti-
vado em água doce, pois se trata de crustáceo que apresenta grande
adaptabilidade.
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• de 16 a 25 cam/ m2 - 70 a 75%
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Tabelas Carcinicultura:
1. Planilha para cálculo simplificado de necessidade de ração
Dados:
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Estado Produção em Kg %
Minas Gerais - -
Nota: De acordo com o Decreto nº 4.895, de 25/11/2003, no caso de exploração de aquicultura em águas públicas da
União, mesmo que o corpo d’água seja administrado pelo DNOCS, CODEVASF, Secretaria do Patrimônio da União (SPU)
ou Companhias Hidroelétricas, o aquicultor (pessoa física ou jurídica), apresentará ao Banco comprovante de autorização
do uso de águas públicas, emitida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após aprovação do projeto
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Agenda do Produtor Rural 2024
2,01 2,21 3,50 5,07 11,02 0,02 0,03 0,69 2,48 3,57 3,83
13,45 10,02
16,67 23,36
38,16
38,71 45,27
51,63 46,80
52,88
47,22
42,29
87,77 31,94
84,54 12,86
79,83 33,14
25,30 19,65
56,22
41,76 36,51
34,34 29,87
20,90 20,59 23,90
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
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Imagine uma comunidade carente, de difícil acesso, onde seja quase im-
possível a importação de matéria-prima e mão de obra. A aplicação nes-
sa comunidade de tecnologias de bioconstrução, com uso de materiais
locais e resgate de técnicas tradicionais adaptadas ao clima e caracte-
rísticas da região, permitirá a criação de um ambiente mais harmonioso
para se viver, tomando-a mais independente de outras regiões.
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É cada vez mais evidente o impacto dos fatores sociais, ambientais e cli-
máticos no desempenho de diversos setores econômicos, ampliando in-
certezas e riscos para os negócios. Em paralelo, o crescente fluxo e ritmo
das informações amplia o grau de exigência da sociedade, governos e
órgãos de regulação sobre o papel e desempenho das organizações na
geração de valor para toda sociedade e não só para seus proprietários,
mitigando impactos negativos e promovendo impactos positivos à so-
ciedade e ao meio ambiente.
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Exemplo:
06 01 24
10 01 24
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CONTROLES FINANCEIROS E
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
RENTABILIDADE DA EMPRESA RURAL
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ESTIMATIVA DE RENTABILIDADE
DA EMPRESA RURAL
REGISTRO DE VENDAS (R)
Registrar as vendas realizadas, indicando, na coluna descrição, o nome
dos produtos e subprodutos.
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Para isso, basta que faça o acompanhamento mensal a partir dos formu-
lários anteriores, some cada um dos itens e preencha o quadro abaixo.
Por exemplo: se for calcular a rentabilidade no primeiro semestre do ano,
é preciso que tenha os totais de cada um dos formulários, de janeiro a
junho do ano. Somam-se os valores do período e os coloca no seu res-
pectivo item no quadro adiante. Aí, é só ir somando ou subtraindo, con-
forme indicado, e se chega ao valor disponível.
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ANOTAÇÕES DA PECUÁRIA
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3. CONTROLE DE COBERTURAS
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70 – 85 80
70 – 80 75
15
16 – 20 16 – 18
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EQUIVALÊNCIA ANIMAL
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Parição/Início da Lactação
Toda vaca deve dar uma
cria a cada 12 meses.
Isto deve ser avaliado através
do intervalo entre partos (IP)
Cobertura/
Secagem 12 meses Inseminação
(gado de leite) As coberturas
As vacas de leite 11 meses 1 mês
devem ocorrer ao
devem estar secas redor de 85 dias
60 dias antes do após o último parto.
próximo parto. 10 meses 2 meses
Para gado de corte,
estas coberturas
devem ser
Desmame 9 meses 3 meses concentradas
em uma estação
(gado de corte)
Lactação de monta.
Bezerros criados a
Para gado de leite,
pastos devem ser 8 meses
Gestação 4 meses ao contrário, elas
desmamados com
devem ser
8 meses de idade.
igualmente
7 meses 5 meses distribuídas ao
6 meses longo do ano.
Note que um animal nunca deve estar seco e vazio ao mesmo tempo.
Comentários:
1. Parição/Início da lactação: toda vaca deve parir a cada 12 meses,
conforme intervalo entre partos (IP);
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(Fonte: https://www.cpt.com.br/artigos/apicultura-migratoria-versus-apicultura-convencional)
Fonte: MILFONTE, M. Diversificando a produção na apicultura: Pólen apícola. RCPA. Rev. Científica de Produção Animal.
v.22, n.1, p.11-16, 2020; FERNANDES NETO, J. Produção da própolis de Apis mellifera no Semiárido. Cartilha. Universidade
Federal do Vale do São Francisco. Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural. Juazeiro. 2018.
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Nordeste 28.606.835 13% 131.493 9% 1.059.893 22% 11.497.991 95% 14.560.898 71% 49.423.769 20%
Sudeste 37.446.512 17% 201.304 13% 710.873 15% 154.560 1% 616.264 3% 93.948.046 37%
Centro-
75.075.950 34% 61.798 4% 627.608 13% 100.088 1% 1.014.619 5% 33.849.875 13%
Oeste
Sul 24.120.721 11% 94.029 6% 2.105.483 43% 187.679 2% 3.860.017 19% 62.494.933 25%
Total 217.836.282 100% 1.502.254 100% 4.841.819 100% 12.101.686 100% 20.623.064 100% 252.772.110 100%
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Bahia 11.755.096 21% 22.503 10% 167.710 10% 3.359.915 29% 4.247.960 29% 7.680.374 9%
Ceará 2.607.005 5% 1.793 1% 195.027 12% 1.163.844 10% 2.500.836 17% 14.014.278 16%
Espírito
2.213.129 4% 4.112 2% 20.498 1% 10.976 0% 39.762 0% 15.644.290 18%
Santo
Maranhão 8.561.509 15% 95.811 43% 187.185 12% 360.155 3% 299.019 2% 2.660.871 3%
Minas Gerais 22.856.143 41% 80.976 37% 522.072 33% 71.804 1% 206.133 1% 20.478.998 23%
Pernambuco 2.173.313 4% 10.723 5% 172.214 11% 3.204.448 28% 3.435.530 24% 14.656.972 16%
Piauí 1.421.095 3% 546 0% 178.699 11% 1.945.903 17% 1.737.799 12% 2.380.026 3%
Rio Grande
1.015.835 2% 2.338 1% 86.262 5% 448.890 4% 879.977 6% 4.577.866 5%
do Norte
Total 56.386.189 100% 221.157 100% 1.601.120 100% 11.436.143 100% 14.605.892 100% 89.142.501 100%
Fonte: https://tecnologianocampo.com.br/fazenda-vertical
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39. PRINCIPAIS LAVOURAS TEMPORÁRIAS DO NORDESTE - INDICADORES TÉCNICOS MÉDIOS
PARA O SEMIÁRDO
1,0 a 1,5 50
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40. PRINCIPAIS CULTURAS OLERÍCOLAS DO NORDESTE - INDICADORES TÉCNICOS MÉDIOS
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41. PRINCIPAIS LAVOURAS PERENES DO NORDESTE - INDICADORES TÉCNICOS MÉDIOS
CICLO ORÇAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DE 1 HA(*)
CULTURAS
PH DO SOLO
ESPAÇA- MENTO (M
MUDAS (UNID.)
ÁGUA 1.000 M 3
Cacau (sequeiro) 6,5-7,0 3x3 40** 4º*** 1,0 a 1,5 1.500 270 34 - 250 7
1/4 entre
Cana-de-açúcar 5,5-7,0 4 2º 60 a 70 8t 500 2 - 170 9
sulcos
CULTURAS
PH DO SOLO
ESPAÇA- MENTO (M
MUDAS (UNID.)
ÁGUA 1.000 M 3
(**) Idade média considerada pela Comissão Excecutiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC). A própria instituição relata que com as enxertias em plantas “velhas”, há sobre-
vida para o ciclo produtivo, encontrando-se na região cacaueira plantas em ciclo produtivo com 80 anos de plantio.
(***) Considerando-se novos plantios com a utilização de mudas clonais, o início da frutificação ocorre a partir de 12 meses (segundo CEPLAC) e para mudas enxertadas em cam-
po, frutificação 12 meses após enxertia. No entanto, considera-se ciclo produtivo comercial a partir do 4º anos com estabilização a partir do 7º ano.
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42. INFORMAÇÕES SOBRE AS PRINCIPAIS LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS
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Fonte: a) Agroceres; b) UFV; c) Forragens na Seca - coordenação Henrique Paulo Haag, Campinas, Fundação Cargil, 1986.
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43. INFORMAÇÕES SOBRE AS PRINCIPAIS GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS
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Classe C3 – Água de alta salinidade. Não pode ser usada em solos com
drenagem deficiente. Mesmo com drenagem adequada podem ser ne-
cessárias práticas especiais de controle da salinidade, devendo ser utili-
zada na irrigação de espécies vegetais de alta tolerância aos sais.
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Classe C4 – Água com salinidade muito alta. Não é apropriada para irri-
gação sob condições normais, porém pode ser usada ocasionalmente
em circunstâncias muito especiais. Os solos devem ser muito permeá-
veis e a drenagem adequada, devendo ser aplicada água em excesso
para se obter uma boa lixiviação de sais.
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Fonte: https://forbes.com.br/forbesagro/2022/02/producao-de-ali-
mentos-2-grandes-tendencias-que-vao-ditar-o-futuro-do-campo
Fontes: a) BARRETO, Aurelir Nobre. Irrigação e drenagem na empresa agrícola: impacto ambiental
versus sustentabilidade. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Campina Grande: Embrapa Algodão,
2003. 418 p.: il. Color; b) HOLANDA, J. S. de; AMORIM, J. R. A. de. Qualidade da água para irrigação;
c) In: GHEYI, H. R.; QUEIROZ,J. E.; MEDEIROS, J. F. de. (eds.). Manejo e controle da salinidade na agricul-
tura irrigada. Campina Grande: UFPB/ SBEA, 1997. p. 137-170.
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PEDOLOGIA SIMPLIFICADA
Trata-se da realização de um estudo do solo, objetivando a sua utilização
para a agricultura. O levantamento ou estudo pedológico é imprescin-
dível, quando se vai implantar um projeto de irrigação, independente-
mente do tamanho da área. Esse estudo nos permite conhecer o solo
em relação às suas características fundamentais, tais como: fertilidade,
drenabilidade, profundidade, textura e estrutura. Portanto, essas infor-
mações técnicas são muito importantes para conhecermos o solo e o
classificarmos quanto aos seguintes aspectos:
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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
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Por outro lado, o receituário agronômico não pode ser entendido ape-
nas como uma receita escrita, mas sim como um processo em que o pro-
fissional habilitado vá até a propriedade do agricultor, verifique as con-
dições da cultura, em todo o seu contexto socioeconômico-ambiental, e
então, somente depois desta rigorosa inspeção, seja emitida ou não uma
receita agronômica para que o agricultor compre e aplique o agrotóxico.
Na receita, deve conter também os equipamentos de proteção obrigató-
rios para a aplicação do produto.
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55. ASPECTOS GERAIS A SEREM CONSIDERADOS NA ESCOLHA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
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TIPO DE Sensibilidade
Taxa de Efeito do
SISTEMA DE Declividade da Cultura ao
Infiltração Vento
IRRIGAÇÃO Molhamento
Área deve Não recomen- Não adaptável Não é pro-
ser plana dado para a algumas blema para
ou nivelada solos com in- culturas. o sistema de
artificialmente filtração acima sulcos.
a um limite de de 60mm/h
1%. Maiores ou com taxa
SUPERFÍCIE declividades de infiltração
podem ser muito baixa.
empregadas
tomando-se
cuidados no
dimensiona-
mento.
Adaptável a Adaptável as Pode propiciar Pode afetar a
diversas condi- mais diversas o desenvolvi- uniformidade
ASPERSÃO
ções. condições. mento de do- de distribuição
enças foliares. e eficiência.
Adaptável as Todo tipo. Menor efeito Nenhum efeito
mais diversas Pode ser usado de doenças do no caso de
condições em casos ex- que a aspersão. gotejamento.
LOCALIZADA tremos, como Permite ume-
em solos muito decimento de
arenosos ou apenas parte
muito pesados. da área.
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58. PROBLEMAS OPERACIONAIS EM BOMBA HIDRÁULICA
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59. PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DAS CULTURAS E SEUS CONTROLES
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UNIDADES DE PESQUISA E
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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NOSSAS AGÊNCIAS
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