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REFLEXÕES SOBRE O
CABEÇALHO DE ASSUNTO
2.3 PRÉ-REQUISITO
Como a Lista de Cabeçalhos de Assunto da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, conhecida
como Library of Congress Subject Headings (LCSH), foi e ainda é bastante usada pelas bibliotecas
brasileiras, sugerimos que você tenha em mãos um exemplar para acompanhar mais facilmente as
considerações que faremos nesta Unidade.
2.4 LISTAS DE
CABEÇALHOS DE
ASSUNTO
5
Disponível em: <https://www.flickr.com/photos/tulpics/4882642683/in/dateposted/>.
6
Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:RealGabinetePortuguesLeitura1.jpg>.
7
CC BY-SA 3.0. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=127188>.
Multimídia
No início era o verbo, depois...
Multimídia
Conhecimento nunca é demais!
Catálogo sistemático
Catálogo cuja entrada é feita por uma notação previamente fixada a partir de um
sistema de classificação, que representa o assunto do documento.
Ex.: 869.93 (na CDD, esse número representa o assunto “romance brasileiro”).
Catálogo alfabético-por-classe
Catálogo cuja entrada é feita por um assunto representativo de uma classe, com
subdivisões específicas de classes subordinadas.
Ex.: RELIGIÃO – BUDISMO (no catálogo-dicionário, a entrada seria direta por
BUDISMO).
Catálogo-dicionário
Catálogo cuja entrada é feita diretamente pelo assunto tratado no documento,
sem ser subordinado a outro termo representativo de uma classe mais ampla.
Ex.: ARGILA, e não PRODUTO DE ORIGEM MINERAL – ARGILA.
Atenção
Cabeçalho de assunto é uma palavra ou grupo de palavras que
representam os conteúdos dos temas abordados num documento.
Um conjunto de cabeçalhos de assunto forma uma lista de cabeça-
lhos de assunto.
No cabeçalho de assunto, as palavras são coordenadas antes mesmo Figura 15 - Charles Cutter
de serem utilizadas. Nele, a primeira palavra do cabeçalho colocado nas
fichas catalográficas (principal e secundárias) revelou-se da máxima im-
portância, já que a era o único ponto de acesso para a recuperação do
documento. Por exemplo, uma monografia que tratasse de “acidentes
aéreos”, cujo cabeçalho de assunto atribuído a ela tivesse sido AVIAÇÃO
– ACIDENTES, só seria recuperada pela palavra AVIAÇÃO, único ponto
de acesso para se chegar até ela. O subcabeçalho ACIDENTES, pré-coor-
denado a AVIAÇÃO, ajudava a contextualizar esse assunto, mas não se
constituía em uma entrada para busca.
Para pensar...
Apesar de, em Sabino, as pessoas conseguirem se comunicar
em uma linguagem falada de trás para frente, essa não é a forma
usual de comunicação. Sendo assim, por que um vocabulário usado
para representar e recuperar a informação deve se valer de inver-
sões e subdivisões?
Multimídia
Multimídia
Velhos tempos, novas-velhas ideias!
12
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/catálogo-de-cartão-gavetas-madeira-194280>.
É claro que o vocabulário vai variar de acordo com cada uma dessas
circunstâncias. No caso brasileiro, por exemplo, muita atenção deve
ser dada aos regionalismos ao se estabelecerem vocabulários de
entrada num sistema, como no caso do termo “abóbora”. Se você
consultar um dicionário, verá que existem vários outros termos
considerados sinônimos: “abobra”, “bobra”, “jerimu”, “jerimum”.
Que decisão você tomaria nesse caso? Que termo escolheria para
a entrada do cabeçalho, se todos são equivalentes? Na região em
que moro, o legume é chamado “abóbora”; e onde você mora,
como ele é chamado?;
b) princípio da entrada direta específica:
Regra n.º 161: Você deve lembrar que falamos que Cutter não
simpatizava com o catálogo alfabético-por-classe usado na
Europa. Pois bem, ele estabeleceu que um documento deveria ser
indexado diretamente pelo assunto específico de que tratava, e
não pela classe a que estivesse subordinado. Por exemplo, em um
documento sobre “carência de potássio no organismo humano”,
um dos termos indexadores deveria ser POTÁSSIO, e não “metal
alcalino”(termo correspondente à classe a que o elemento químico
“potássio” pertence).
Porém, Cutter também disse que, quando não se pudesse
representar o assunto por uma única palavra, o problema seria
contornado de várias maneiras. Aqui começaram as inconsistências
dos cabeçalhos de assunto, apesar das regras propostas!
Cutter observou que alguns assuntos seriam representados por
expressões formadas por mais de uma palavra e apresentou
propostas de entradas diretas para os casos elencados abaixo, sem
perder de vista que todo o trabalho de Cutter foi desenvolvido com
base na gramática da língua inglesa:
‐ b.1) substantivo precedido de adjetivo. Exemplo: Ancient history;
Capital punishment; Moral philosophy;
‐ b.2) substantivo ligado a outro por preposição. Exemplo: Penalty
of death; Fertilization of flowers;
‐ b.3) substantivo precedido de outro substantivo usado como
adjetivo. Exemplo: Death penalty; Flower fertilization;
‐ b.4) substantivo ligado a outro pela conjunção and. Exemplo:
Church and State;
‐ b.5) frase ou sentença. Exemplo: Women as authors; Insect as
carriers of plant diseases.
14
As metodologias para a construção de Linguagens Documentárias baseadas em conceitos e não
em cabeçalhos de assunto (ex.: tesauro) orientam para a inclusão de cada conceito em separado,
por terem significados diferentes.
CAPITAL
Ver também: BANCOS; CAPITALISMO, DINHEIRO, ECONOMIA, JUROS.
Explicativo
Que sinuca! Que assunto devo atribuir?
Atribuição de assuntos
Figura 20 - Tem tanta coisa que é raiz! Onde encaixar este livro?
Embora não fosse uma regra, Cutter ainda alertou para o erro
de se atribuir um cabeçalho de assunto tomando por base so-
mente o título, e afirmou: “o título governa o catálogo de tí-
tulos”. Com isso, ele quis dizer que o título não se presta a um
catálogo de assunto, porque nem sempre representa o assunto
tratado no documento. Cutter tem toda a razão. É muito comum
encontrar documentos em bases de dados indexados erradamen-
te, e alguns desses erros devem-se, exatamente, à atribuição do
assunto a partir da leitura só do título. Um caso célebre ocorrido
numa biblioteca brasileira foi o livro Raízes do Brasil, do historia-
dor brasileiro Sérgio Buarque de Holanda, que foi indexado sob o
termo “Botânica”. Fica claro que o indexador só se fixou na pala-
vra “raízes”! E é claro, também, que quem procurou o livro sob os
15
Primeira imagem: livro Raízes do Brasil. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:Ra%C3%ADzes_do_Brasil.jpg>; segunda imagem: Raiz quadrada matemática. Disponível
em: <https://pixabay.com/pt/raizquadrada-matemática-verde-27895>; terceira imagem: Árvore.
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/árvore-ramos-raízesesqueleto-153964>; quarta imagem:
Cenoura. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/cenoura-raiz-vegetaisorange-33625>.
2.5.5 Atividade
Se você é um bom observador, já deve ter percebido que as
propostas de Cutter não tiveram bem o final que ele desejou. Os
resultados ficaram longe de seu propósito de facilitar as vidas do
indexador e do usuário, eliminando entradas indiretas. Pelo contrá-
rio, elas criaram muito mais inconsistências do que soluções.
Antes de mais nada, releia as regras citadas no texto, observe
bem cada uma delas e as compare. Agora, vamos ao trabalho e
descubra:
Utilize o quadro a seguir para suas respostas:
1. Qual a inconsistência
das propostas b.2 e b.3
da regra 161?
16
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/sherlock-holmes-detetive-462978>.
Resposta comentada
1. As propostas introduzem inconsistências por permitirem que
um único assunto possa ter duas estruturas de cabeçalho,
dando lugar a duas entradas diferentes no catálogo. Já
vimos que isso acarretará que a informação sobre um mesmo
assunto fique dispersa. Nesse caso, poderia ocorrer de 50%
da informação sobre fertilização de flores, por exemplo,
ficar indexada sob “Fertilization of flowers” e os outros
50% sob “Flowers fertilization.”Embora os dois cabeçalhos
signifiquem a mesma coisa, os assuntos estão representados
de duas formas diferentes.
2. A proposta b.5 da regra 161 diz respeito a frases/
sentenças, que, independentemente de quantas palavras
as formem, deveriam sempre entrar de forma direta. Nos
exemplos do texto, “Women as authors” (Mulheres como
autoras) e “insects as carriers of plant diseases” (insetos
como condutores de doenças das plantas), as entradas
permaneceriam exatamente nessa ordem, ou seja, na ordem
em que se fala. Contudo, a regra 175 estabelece para o
mesmo caso que a entrada seja feita pela primeira palavra,
fazendo inversão da frase somente quando outra palavra for
decididamente mais significativa. Ora, no primeiro exemplo,
o que é mais significativo, “mulher” ou “autora”? No
segundo exemplo, qual a palavra mais significativa, “inseto”,
“condutores de doenças” ou “doenças das plantas”? O
problema é que Cutter não explicou o que é uma palavra
“mais significativa”. Pergunta-se: mais significativa para que
público? Para qual serviço de informação? Como Cutter
aplicou em uma regra um conceito tão abstrato? Claro que
as entradas ficariam ao sabor dos indexadores, afinal, o que
é significativo para você pode não ser para mim.
3. A inconsistência das regras 164 e 165: as duas dizem respeito
a assuntos estudados com referência a um local determinado
(país, estado, cidade etc.). A diferença é a seguinte: a regra
164 estabelece que duas entradas sejam feitas, uma pelo
assunto e outra pelo local a que o assunto se refere. Ex.: um
documento sobre religiões brasileiras teria duas entradas
no catálogo: 1- Religião – Brasil. 2- Brasil – Religião. Já a
regra 165 prescreve para o mesmo caso uma única entrada,
com subdivisão pelo local: Brasil – Religião. Como você viu,
todas as inconsistências têm resultados insatisfatórios na
recuperação da informação. Todas elas levam a sua dispersão,
o que faz com que o usuário nunca recupere a totalidade da
informação disponível na base de dados.
Parabéns se acertou alguma das respostas!
2.5.9 Atividade
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra
Apesar das críticas negativas associadas ao uso de cabeçalhos
de assunto para a indexação e recuperação da informação, deve-
mos considerar um aspecto: porque será que eles ainda são muito
usados nas bibliotecas do mundo inteiro? Será que eles realmente
facilitam o processo de indexação? Certamente você observou que
há aspectos positivos e negativos em sua utilização.
O que esperamos de você agora? Esperamos que você anali-
se cada uma das afirmações relacionadas a seguir, marque as que
acha que estão certas com um C e as que estão erradas com um E.
Se precisar, volte ao texto.
Resposta comentada
Se você marcou a primeira afirmação com um C, acertou. O
cabeçalho de assunto é uma linguagem na qual os assuntos apre-
sentam-se coordenados a priori. Isso quer dizer que eles devem ser
usados exatamente como previstos e indicados.
Se marcou a segunda com um E, também acertou. Sua eficácia
é bastante questionável. O cabeçalho de assunto continua a ser
usado porque ele é a base da LCSH e as bibliotecas, na maioria das
vezes, possuem essa lista e a usam, na falta de outros instrumentos
de controle vocabular.
Não. O usuário deve utilizar os cabeçalhos que tiverem sido indi-
cados, nos quais os assuntos já vêm pré-conjugados, prontos para
uso. Você deve marcar a letra E na terceira afirmação.
A letra da vez é a E. Na quarta afirmação, embora o cabeçalho
de assunto tenha sido pensado para suas entradas serem diretas,
esse princípio nem sempre tem sido observado. As entradas às
vezes são diretas, conforme nos expressamos comumente (ex.:“-
Doenças respiratórias infantis”), e, em outras, o cabeçalho aparece
subdividido (ex.: Paisagens - Proteção) ou na ordem invertida (ex.:
Crianças, Desenvolvimento das).
Sim! As listas de cabeçalhos de assunto são comumente apre-
sentadas em ordem alfabética. Nesse caso, a letra a ser marcada na
quinta afirmação é a C.
Por fim, na sexta afirmação, a resposta é a letra C. Cabeçalho
de assunto é uma palavra ou grupo de palavras que representam os
conteúdos dos temas abordados em um documento.
A sequência da Atividade fica, então: C - E - E - E - C - C.
2.6 CABEÇALHOS DE
ASSUNTO NA PRÁTICA
Na Unidade 1, seção 1.6, tivemos a oportunidade de abordar alguns
aspectos da elaboração de vocabulários controlados de maneira geral,
quando vimos como gerar um vocabulário controlado. Agora, vamos ver
como fica a elaboração dos cabeçalhos de assunto, especificamente.
Multimídia
Construção de cabeçalhos de assunto: vale conferir!
Multimídia
Curiosidades sobre a LCSH
20
Disponível em: <http://www.loc.gov/aba/publications/FreeSHM/freeshm.html>.
Vehicles
BT Transportation.
Transportation
NT Vehicles.
23
Autor: André Melo. Disponível em: <https://www.flickr.com/photos/ministeriodacultura/
with/5142787117/>.
24
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/inspetor-homem-detetive-masculino-160143>.
Outro motivo bem convincente para as críticas à LCSH pode ser atri-
buído a sua inadequação à era digital. Como já dito, enfaticamente, não
podemos esquecer que o cabeçalho de assunto foi criação do século XIX
e que, na época, foi uma inovação louvável. Porém, cabe destacar que ele
foi a solução para o uso em catálogos de fichas. Atualmente, sua estru-
tura super-rígida, em virtude da pré-coordenação, já não faz sentido em
recuperação da informação on-line.
A existência de novas tecnologias concede mais autonomia aos usuá-
rios na hora da busca através da pós-coordenação de termos, escapando
da linearidade da pré-coordenação, onde é imposta ao usuário uma única
forma de procurar o que deseja, sem a liberdade de combinar os assuntos
de que ele realmente necessita e da forma como quiser.
Exemplificando: atualmente, se um usuário deseja informação sobre
“preços de pousadas em Natal”, ele tem três pontos de acesso para ini-
ciar a busca, não interessando em que ordem procure. Ele pode combinar
“Natal” com “pousadas” e “preços”,“preços” com “Natal” e “pousa-
das” ou, ainda, “Natal” com “preços” e “pousadas”. Acha que ele não
conseguiria essa informação? Você também pode fazer uma tentativa!
Quem está habituado a utilizar a internet sabe que “todos os cami-
nhos levam a Roma”! Basta digitar, em um site de busca, uma palavra
ou palavras sobre as quais se queira informação e é quase certo que se
chegue a ela, ainda que seja necessária uma filtragem na resposta para
extrair o que realmente interessa. Isso para não falar dos avanços da web
semântica, que privilegiam o significado das palavras e expressões (ver
Unidade 1, seção 1.5 e Unidade 4).
Multimídia
Críticas à LCSH
Criticar por criticar não leva a nada. Nos artigos sugeridos a se-
guir, você encontrará um bom repertório das críticas feitas à LCSH, os
argumentos que as sustentam, avaliações e tentativas de melhorá-la:
SVENONIUS, Elaine; MCGARRY, Dorothy. Objectivity in
evaluating subject heading assignment. Cataloging &
Classification Quarterly, [S.l.], v. 16, n. 2, p. 5-40, 1993;
25
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/designar-picando-dedo-indicar-427537>.
Será que agora você já tem sua própria opinião sobre o uso das listas
de cabeçalhos de assunto nos SRI?
Você está convidado a participar da atividade a seguir e, se for curio-
so, vai descobrir coisas interessantes, que vão ajudá-lo a usar as listas de
forma mais crítica. Mãos à obra!
2.8.1 Atividade
Começando a praticar...
Talvez você seja “convidado”, um dia, a usar uma lista de cabe-
çalhos de assunto para indexar o material de um SRI. Nesse caso, é
bom estar preparado para usá-la criticamente, portanto, da forma
mais apropriada. A seguir, estão cabeçalhos retirados de uma lista
bastante difundida no Brasil há algum tempo. Agora é com você:
o que deve fazer? Analise cada conjunto e comente, no espaço a
seguir, por que são inconsistentes. Se houver mais de um cabeçalho
no conjunto, compare-os.
O primeiro já está feito. Continue a partir do número 2.
Cabeçalhos:
(1) (2)
(3) (4)
(7)
Resposta comentada
2. Por que “protestantismo” e “budismo” entram direto por
seus nomes e “catolicismo” não?
3. Por que não “doenças cardíacas infantis” e “doenças men-
tais”, para ficar condizente com “doenças respiratórias infan-
tis”? Assim, todas as entradas seriam por tipos de doenças.
Como saber, numa busca, tudo o que existe disponível sobre
“doenças”?
4. Por que não usar o mesmo critério de entrada de “educação
de crianças” e entrar por “desenvolvimento de crianças”,
2.9 OS CABEÇALHOS DE
ASSUNTO EM TEMPOS
DE WEB, COMO
ESTÃO?
26
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/motor-de-busca-pesquisa-463398>.
RESUMO
O cabeçalho de assunto é um componente de uma LD formado por
palavras/expressões que representam o conteúdo dos assuntos dos docu-
mentos. Ao conjunto de cabeçalhos de assunto dá-se o nome de lista de
cabeçalhos de assunto, cuja proposta é facilitar o processo de indexação/
recuperação da informação. Como toda linguagem, ela é composta de
vocabulário e gramática. Algumas iniciativas envolvendo o cabeçalho de
assunto têm, também, uma sintaxe.
O cabeçalho de assunto tem como função controlar o vocabulário
empregado na indexação/recuperação da informação, padronizando-o e,
desse modo, aproximar a linguagem usada pelo indexador da linguagem
usada pelo usuário em suas buscas.
27
Disponível em: <https://pixabay.com/pt/menino-negócios-desenhos-animados-1300226>.
INFORMAÇÕES SOBRE A
PRÓXIMA UNIDADE
Na próxima Unidade, você começará a estudar outra linguagem do-
cumentária, desenvolvida a partir dos anos 1960 do século XX – os
tesauros. Até lá!
PRÉ-REQUISITOS
Seria ótimo se você acessasse a internet e fizesse uma busca pela pa-
lavra “tesauro”. Você também pode procurar por thesauri. A grafia pode
variar. Experimente começar pelo Tesauro de Folclore e Cultura Popu-
lar Brasileira, passeie por ele. Clique, inicialmente, na “parte alfabética”.
Você vai se divertir com as novidades a respeito de nosso folclore. O site
é: <http://www.cnfcp.gov.br/tesauro/index_m.htm>.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Rogerio C.P. de. Diretrizes para elaboração de
um cabeçalho de assuntos. Porto Alegre: Ed. UFRS, 2011.
Disponível em: <rogeriopetrinialmeida.blogspot.com>. Acesso
em: 20 ago. 2015.