Grandes Vasos
Grandes Vasos
Grandes Vasos
1) grandes vasos
Os grandes vasos são a aorta, artéria
pulmonar, cavas superior e inferior. Todas vão
se modificando/envelhecendo ao passar da
vida, eles perdem a elasticidade, capacidade
de dilatação o que acarreta o aumento da
pressão sistólica.
A artéria aorta é dividida em ascendente,
arco aórtico, descendente, torácica,
abdominal). O arco da aorta se divide em:
tronco braquiocefálico (artéria subclávia
direita e a. carótida comum direita); artéria
subclávia esquerda e artéria carótida comum
esquerda.
A artéria pulmonar, que sai do tronco
pulmonar do ventrículo direito. 2) artéria aorta
➭ abaulamento
pulsáteis (ascendente à direita no 2°-3°
espaço, crossa manúbrio esternal, aorta
descendente dorso). Idosos, hipertensos e
insuficiência aórtica batimentos em fúrcula.
➭ sopro de aorta descendentes –
parte posterior do tórax, sopro de estenose
aórtica – pescoço.
Mariana Isac – T9
A aorta sai do ventrículo esquerdo, vai para
cima e para a direita, faz uma curva e vai
para o dorso.
4) veias jugulares
estado de turgescência das
A aorta descendente divide em aorta jugulares, frêmitos e sopros.
torácica e aorta abdominal.
As jugulares normais são túrgidas em
decúbito, colabam em posição semissentada e
em pé.
As jugulares anormais apresentam um
ingurgitamento jugular em uma posição de 45°
(hipertensão venosa no sistema cava superior,
insuficiência ventricular ou pericardite
constritivas).
Os sopros ou frêmitos podem ter origem
3) artérias carótidas nas carótidas, origem nas jugulares, origem na
tireoide, irradiados do precórdio. Para
parede (endurecimento, interpretar sua localização e topografia é
dilatação, tortuosidade), amplitude do pulso necessário colocar no ciclo cardíaco.
(diferença entre as carótidas para ver se
tem estenose, oclusão), frêmito (que pode Ex: sopro sistólico devido ao estreitamento
indicar estenose/oclusão/irradiação de da carótida ou irradiados por estenose
estenose aórtica). aórtica; o sopro contínuo por fístula
arteriovenosas.
As pulsações das artérias carótidas
podem ser visíveis, principalmente após 5) Somiotécnica para palpação das jugulares
exercícios, emoções e na hipertensão e carótidas
arterial. Na insuficiência aórtica e no O médico coloca-se diante do paciente,
hipertireoidismo, as pulsações carotídeas ficando este de pé ou sentado. O pulso
tornam-se mais evidentes -> “dança carotídeo direito é palpado com a polpa do
arterial”. São palpáveis no ângulo polegar esquerdo, que afasta a borda
da mandíbula, de cada lado da anterior do músculo esternocleidomastóideo,
traqueia, comparando-se entre si. ao mesmo tempo que procura as pulsações,
sopros (locais ou irradiados), perceptíveis um pouco mais profundamente.
técnica bilateral, desde a fossa As polpas dos dedos médio e indicador fixam -
supraclavicular até ângulo da mandíbula. se sobre as últimas vértebras cervicais. Para
a palpação da artéria carótida esquerda, usa-
se a mesma técnica com a mão direita. A
palpação da carótida também pode ser feita
Mariana Isac – T9
com o paciente em decúbito dorsal, com a
cabeça levemente fletida e o médico postado
à sua direita. Não se devem palpar ambas as
artérias ao mesmo tempo, para evitar o risco
de isquemia cerebral nos pacientes que
apresentem oclusão de uma delas.
6) Palpação da tireoide
Localiza a cartilagem tireoideana,
cricotireoideana e embaixo da cricotireoideana
tem os istmos tireoideanos e palpa o lobo
direito e o esquerdo da tireoide.
5) Pulsações
As pulsações são procuradas na parte mais
inferior do pescoço e devemos distinguir as
pulsações venosas das arteriais, observando
dados da inspeção e palpação. Possui 5
diferenças: