Manual Tifor Talha
Manual Tifor Talha
Manual Tifor Talha
E MANUTENÇÃO
PORCA
MOLA DA ROSETA
ANEL ESLÁTICO
TRAVA DO FREIO
DESBLOQUEAR BLOQUEAR
Figura 4 Figura 5
TALHA MANUAL COM ACIONAMENTO POR CORRENTE
Também é composta por três (3) unidades (figura 7):
a) unidade de acionamento (figura 9). Componentes principais:
- volante;
- corrente de acionamento;
- freio e seus componentes;
- pinhão central.
b) unidade de multiplicação de força (torque),(figura 10).
Principais componentes:
- engrenagem central;
- engrenagem lateral;
- pinhão lateral.
c) unidade de elevação (figuras 7 e 9). Principais componentes:
- carretel central;
- corrente de carga;
- gancho inferior;
- gancho superior.
FIGURA 11
Trole Trole
Manual Mecânico Corrente de
Acionamento
FIGURA 12
Trole
Elétrico
Botoeira de
comando
TROLES
Equipamentos utilizados para sustentação das talhas e movimentação das
mesmas sobre as vigas I.
Figura 13
•Os Troles Berg-Steel são fabricados com rodas universal para que
possam trabalhar em todos os perfis de viga. Os troles de fabricação
normal têm regulagem para trabalhar em vigas conforme indicado na
tabela abaixo, dimensões acima do especificado na tabela sob consulta.
30.000 ----
40.000
1000
125 – 310 75 – 140
2000
Trole BSE-71 1.700
3000
200 - 310 100 – 140
4000
CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO DE TALHAS
•O operador deve evitar que durante a operação da talha, sua atenção seja
desviada por outras tarefas ou motivos.
•A corrente da talha não pode ser enrolada na carga. A carga deve ser fixada
diretamente ao gancho da talha, ou através de laços e outros meios adequados
ao manuseio, cuidando-se para que não haja possibilidade de deslizamento,
mesmo quando a carga oscilar nas partidas e paradas.
•A carga não deve ser elevada mais que alguns centímetros até se constatar que
está devidamente balanceada nos laços ou nos meios de manuseio da carga.
•Deve-se cuidar para que a corrente não esteja retorcida, e, no caso de moitões,
que os ramais da corrente não estejam enrolados entre si ou que o moitão não
tenha sido passado entre as correntes.
•As talhas não devem ser usadas para transporte de pessoas e não podem
ser operadas passando as cargas acima das pessoas, principalmente quando
estejam sendo usados dispositivos de pega de carga como: eletroimã;
sistema de vácuo e similares.
•Operador não deve abandonar a carga suspensa pela talha, a menos que
sejam tomadas as devidas precauções.
•Ao utilizar a talha em conjunto com trole não permita choques do trole
contra batentes fim de curso da monovia, isso pode ocasionar danos na
talha e no trole.
•Não utilize duas talhas para operar em conjunto a mesma carga, porém
em extrema necessidade deve-se consultar a Berg-Steel S.A. afim de se
obter melhores orientações para este tipo de trabalho.
A seguir com algumas figuras ilustrativas, alertamos o usuário aos cuidados
a serem tomados no uso das talhas manuais.
Figura 14 Trabalhar com a carga sempre alinhada ao gancho e a talha
Figura 16 - Antes do içamento da carga, verificar se o gancho está fixado com
segurança
Figura 24 - Não sobrecarregar a talha. Antes de qualquer operação verifique
com segurança a carga a ser levantada para que se escolha o equipamento
adequado. A carga jamais deverá ultrapassar a capacidade nominal da talha
Figura 25 - Não se deve levantar excessivamente a carga
Figura 26 - Não se deve abaixar excessivamente a carga
Figura 29 Verificar se a altura de elevação descrita na placa de identificação
é suficiente para levantar ou abaixar a carga
Figura 15 - Não suspender a carga com inclinação excessiva da corrente.
Figura 20 - Não retorcer as correntes; estas devem estar sempre alinhadas
Figura 21 - Não dar volta com o moitão entre as correntes
Figura 23 - Na utilização de lingas, observar que o ângulo máximo de trabalho
não ultrapasse 45º
Nas figuras 17 e 18 os ganchos fixados à carga, aparecem de forma a
sofrerem cargas laterais podendo muitas vezes ser bem acima da capacidade
prevista para o trabalho, e a figura 19 a carga estará toda concentrada na
ponta do gancho. São nessas circunstâncias que acontecem acidentes causados
por rupturas ou abertura do gancho
Figura 22 - Não amarrar a carga com a corrente da talha
Figura 27 - Evitar maus tratos com o equipamento.
Figura 28 - Não esquecer de lubrificar a corrente de carga e todas as
articulações do gancho após o uso. Armazenar em local protegido
¾ APRESENTAÇÃO
Alça Carregadeira
Alavanca de
Cabo de Abertura dos
Aço Mordentes
Alavanca Telescópica
¾ PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Cabo de Aço
Mordente Inferior
¾ CABO DE AÇO
4 - Solte a alavanca C
Ö Manuseio do cabo:
Cuidado para não provocar torções no cabo quando é desenrolado
a3) Porca do pinhão central: O aperto desta porca pode-se fazer manualmente,
porém para melhor informação e segurança ao operador das talhas de alavanca,
recomendamos um torque de aproximadamente 12 Kgfm.
a4) Bucha central: A folga excessiva do eixo do carretel central dentro das
buchas, pode prejudicar o bom funcionamento da talha e ocasionar danos a
outros componentes. Portanto, estas buchas devem manter a uma folga máxima
de 0,3 mm em relação ao diâmetro do eixo do carretel.
Inspeção da Corrente: As correntes são calibradas elo por elo, afim de garantir o
trabalho com precisão em conjunto com carretéis e roldanas, portanto deve-se
considerar com atenção as condições em que se encontram as correntes, e quando
houver necessidade de sua substituição, está deverá ser feita por outra original de
mesma fabricação. Mesmo que for constatado desgaste ou alguma outra avaria em
somente um dos elos, deve-se substituir a corrente toda. A corrente deve ser
instalada com a solda para dentro do carretel(roldana), sem qualquer torção entre as
extremidades. A corrente deve entrar e sair suavemente do carretel central e roldanas
sem se prender, saltar ou produzir ruído, alem da corrente deve-se também verificar
as peças nas quais ela se encaixa, observando desgaste, deformação ou outra avaria.
Como calibrador, na verificação das condições dimensionais das correntes, pode ser
útil a utilização de peças novas, que ainda não foram utilizadas para reposição
(carretel e roldana).
A inspeção da corrente requer prévia limpeza, permitindo exame visual do desgaste
e presença de corrosão. Inspecionar as faces de contato para avaliar desgastes dos
elos considerando permissível 5% de desgaste em relação as dimensões originais, e
se houver suspeitas de alongamentos, deve-se fazer uma medição comparativa,
selecionando um trecho da corrente que raramente foi solicitado, e comparado a um
trecho mais solicitado. A corrente deve ser substituída se o trecho mais solicitado
estiver 2,5% ou mais, mais longo que o trecho não solicitado. Esta medição pode ser
feita medindo um comprimento de 11 elos com um paquímetro (Fig. abaixo).
Nota: Lembramos que toda corrente Berg-Steel é testada com 100% de sobrecarga,
portanto se a corrente apresentar qualquer alongamento, esta com certeza foi
submetida à sobrecargas.
Inspeção do Gancho: Inspecionar os ganchos verificando sinais de abertura,
fissuras ou desgastes. Observar as condições de fixação com o suporte
giratório ou moitões. Checar as travas de segurança dos ganchos, substituí-las
se for constatado qualquer deformação.
Nota: Lembramos de que todos os ganchos são previamente testados a uma
sobrecarga de 100%, portanto só apresentarão deformações se for
indevidamente fixado à carga ou submetido às severas sobrecargas.
Durante a inspeção dos ganchos deve-se comparar a dimensão de abertura da
garganta (A), indicada na figura abaixo, e observar o limite permissível na
tabela , o qual, se excedido, o gancho deverá ser substituído.
GRÁFICO DE MANUTENÇÃO
LUBRIFICAR SOMENTE A
ROSCA, PARA NÃO
CONTAMINAR A LONA DO
NAS TALHAS COM MOITÃO OU FREIO.
BALANCIM, DEVE-SE APLICAR GRAXA
NOS EIXOS DAS ROLDANAS
INSTRUÇÕES DE LUBRIFICAÇÃO PARA
GUINCHO DE ALAVANCA
Esta formação é típica em cabo de aço com alma de aço nas situação onde
ocorre um alívio repentino da tensão. Esta irregularidade é critica e impede a
continuidade do uso do cabo.
Trole BSE-63: Motor WEG trifásico, 220/380 - 440V, 0,33CV (250W), 1710
rpm, Carcaça 63.
Trole BSE-56: Motoredutor SEW trifásico, 220 – 380 – 440V, 150W, Carcaça
56, Classe de proteção IP 55, Isolação F.
Trole BSE-71: Motoredutor SEW trifásico, 220/380/440V, 370W, Carcaça 71,
Classe de proteção IP 55, Isolação F.
2.5 - Freio:
Talha BSE-63 – É construído com poucas partes móveis, que assegura longa
duração com o mínimo de manutenção, gerando baixo aquecimento e mínimo
desgaste.
Talha BSTEW e BSENW – É construído com poucas partes móveis, que
assegura longa duração com o mínimo de manutenção. A dupla face das
pastilhas forma uma grande superfície de atrito, que proporciona pequena
pressão sobre as mesmas, baixo aquecimento e mínimo desgaste.
Trole BSE56, BSE-63, BSE-71 –Embora o trole não tenha freio, o sistema
irreversível não permite a movimentação do mesmo sem que haja o
acionamento através do motor.
2.6 - Corrente:
Corrente tipo elos - Norma DIN 5684
2.7 - Comando:
A talha BERG-STEEL é fabricada com comando de 24V. O sistema consiste
de botoeira pendente que aciona os contactores que garante um acionamento
rápido, fácil e de maior segurança na operação.
2.8 - Suprimento de energia
3 - INSTALAÇÃO
Fig.1
3.5- Afim de prolongar a durabilidade da corrente, principalmente em
ambientes onde existem poeira oxidante ou abrasiva, recomendamos a
aplicação de uma leve camada de óleo lubrificante antes do inicio do
trabalho, que pode ser feita com o uso de um pincel conforme mostra a
figura 2.
Fig. 2