Literatura Infantil Uma Fantástica Viagem No Mundo Da Leitura
Literatura Infantil Uma Fantástica Viagem No Mundo Da Leitura
Literatura Infantil Uma Fantástica Viagem No Mundo Da Leitura
AVALIAÇÃO: ( ) ____________
Professor Orientador
Monteiro Lobato
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AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................... 6
RESUMO.............................................................................. ...................................... 7
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... ..... 8
1- CAP. I LITERATURA INFANTIL CONCEITO E HISTÓRICO................................10
1.1 O Que é Literatura Infantil? .................................................................. ... 10
1.2 Origem e Evolução .............................................................................. ... 12
1.3 Brasil. ....................................................................................................... 16
1.4 Características.......................................................................................... 19
1.5 Importância. ............................................................................................. 21
2- CAP. II DESENVOLVIMENTO LITERÁRIO-FAIXA ETÁRIA................................ 24
2.1 Conhecimentos Gerais............................................................................ 24
2.2 Fase Pré-Mágica..................................................................................... 25
2.3 Fase Mágica............................................................................................ 26
2.4 Idade Escolar........................................................................................... 27
3- CAP. III VIVÊNCIAS EM SALA DE AULA...................................... ...................... 29
3.1 Oficinas de Leitura.................................................................................... 29
3.2 Projeto “Nossas Fábulas”......................................................................... 33
CONCLUSÃO................................................................................. .......................... 48
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................... 49
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LISTA DE FIGURAS
RESUMO
O presente trabalho irá abordar a literatura infantil desde sua origem até os dias de
hoje, mostrando que os primeiros modelos de histórias infantis não contavam
apenas sobre um gênero mais sim como um projeto educativo e ideológico que
representava nos textos infantis a escola como importante aliada para a formação de
cidadãos críticos. A literatura infantil tem papel importantíssimo na vida da criança,
pois oferece oportunidades de viver o imaginário e favorece a visão original da
realidade. Quando lê a mesma adquire um conhecimento do real e também do que
não é real. Para a criança, ler é fonte de prazer, estimulo à criatividade,
enriquecimento de experiências e motivação de aprendizagem. A literatura infantil
pode ser usada como recurso lúdico desenvolvendo na criança um comportamento
prazeroso. Nela, a criança aprende brincando, aprende a respeitar regras, se
diverte, seja através da imitação, da socialização, interação ou dificuldades a serem
vencidas. O objetivo geral da pesquisa foi o de utilizar a literatura infantil para
despertar na criança o hábito da leitura. Assim com resultado de vivências em sala
de aula por meio de atividades diferenciadas com a literatura infantil conclui-se que
enriquece e contribui efetivamente para a construção do conhecimento.
INTRODUÇÃO
Para Valente (2009), essa questão se torna mais árdua quando nos
deparamos com inúmeras e variadas produções gráficas destinadas a crianças,
principalmente nos países industrializados, abrangendo uma grande parte destinada
à alfabetização, assim como vem crescendo a produção de livros específicos
denominados pelo mercado de Literatura Infantil.
Pelo fato desta ultima produção ter como pretensão recrear, divertir ou
emocionar as crianças, a resposta para a indagação inicial já não será tão simples
assim, quando se coloca a “eficácia” dessa produção como Literatura Infantil, pois
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no dizer de Goes (1990), apud Valente (2009), a ideia de eficácia envolve juízos de
valores de ordem: estética pedagógica, ideológica, etc, dependendo dos valores de
quem os omite. Segundo Carlos Drummond de Andrade, (1964) como exemplo deu
seu parecer quando escreveu:
De acordo com Oliveira o impulso de contar histórias deve ter nascido no ho-
mem, no momento em que ele sentiu necessidade de informar aos outros alguma
experiência sua, que poderia ter significação para todos. Não há povo que não se
orgulhe de suas histórias, tradições e lendas, pois são a expressão de sua cultura e
devem ser conservadas..
“Pinocchio”
Charles Dickens com “David Copperfield”.
Mattew J.Barrie criador de “Peter Pan.”
Lewis Carrol pai da célebre “Alice no País das Maravilhas.“
Lyman Frank Baum, imortalizado com seu “Mágico de Oz”.
Condessa de Ségur, autora de obras bem conhecidas como “Memórias de
um Burro”,”As Férias”etc.
Júlio Verne, autor de obras maravilhosas e ao mesmo tempo instrutivas. Suas
ficção científica popularizou-se em trabalhos como “Vinte Mil Léguas Submarinas”,
“A Ilha Maravilhosa”, ”A Volta ao Mundo em 80 Dias” e “Os Filhos do Capitão Grant”.
Tchekov, com os “Álbuns de Contos Russos”
Ivan krylon escreveu fábulas calcadas em Esopo e Fedro .è considerado o La
Fontaine russo.
Antoine Exupéry, criador de “O Pequeno Príncipe”, verdadeira obra prima de
lirismo e sutileza crítica.
Destes autores, segundo Meireles (1984) podemos dizer que:
Dois autores disputavam a predileção das crianças: Mne. De Ségur
e Júlio Verne. Vinham de longe, contavam coisas deliciosas: salões
diferentes, nomes desconhecidos (...). Viagens verdadeiramente
fabulosas. Como se tudo isso fosse suficiente, a esses livros
encantados se acrescentavam as emoções do dia de recebê-los:
palanques coloridos, encerramento de aulas, hinos cívicos, nome na
lista dos prêmios, dedicatórias, aniversários, mesas de doces, Natal,
roupa nova, maravilhosos sapatos transbordantes de presentes...
“Em cada país, além dessa literatura tornada universal, vão aos poucos
surgindo propostas diferentes de obras literárias infantis”. (CUNHA, 1986)
A legítima literatura infantil não deve ser feita essencialmente com intenção
pedagógica, didática ou apenas para incentivar o hábito de leitura. Este tipo de texto
deve ser produzido pela criança que há em cada um de nós, pois assim o poder de
cativar esse público tão exigente e importante aparece.
O grande segredo é trabalhar o imaginário e a fantasia.
1.3 Brasil
No século passado, era oferecido um panorama variado de leituras infantis
em relação ao Brasil, mas o mesmo não se pode dizer dos séculos anteriores. O
início da instrução dos tempos coloniais era impedimento natural ao uso de livros,
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principalmente dessa espécie. A leitura não era uma conquista popular, apenas
alguns deliciavam com o que era apresentado naquela época.
Desta forma o Brasil, como não poderia deixar de ser, a literatura infantil tem
inicio com obras pedagógicas e principalmente adaptadas de produções
portuguesas, demonstrando a dependência típica das colônias.
Em especial essa fase da literatura infantil brasileira é representada por:
Carlos Jansen em contos seletos das mil e uma noites; Robinson Crusoé;
As viagens de Gulliver a terras desconhecidas;
Figueiredo Pimentel em Contos da Carochinha;
Coelho Neto e Olavo Bilac em contos pátrios
Tales de Andrade em Saudade
Mas na realidade é com Monteiro Lobato (1882-1948) que se dá inicio à
verdadeira literatura infantil brasileira.
O papel exercido por Monteiro Lobato foi muito importante, pois foi através
dele que se rompeu o círculo da dependência aos padrões literários provindos da
Europa, principalmente no que se diz respeito ao aproveitamento da tradição
folclórica
Após escrever urupês, vendeu a fazenda e foi para São Paulo, onde
inaugurou a primeira editora nacional: Monteiro Lobato e CIA. Como já foi
comentado, até então, os livros presentes no Brasil eram publicados em Portugal.
Por isso, as iniciativas de Lobato deram a indústria brasileira do livro um impulso
decisivo e extremamente marcante para sua expansão.
Monteiro Lobato era pré-modernista, e assim evocava: o regionalismo e a
denúncia dos contrastes, mazelas e desigualdades na sociedade oligárquica
brasileira da Primeira República. Também nos mostra o Brasil rural, mais
especificamente o do vale do Paraíba, no interior do estado de São Paulo, do início
do século XX revelando, em tons satíricos, sentimentais, irônicos aos seus
costumes, sua gente e sua decadência, após o período áureo da economia cafeeira.
Acontecimento marcante do século passado.
Fonseca relata:
Um mundo de fantasia é o sitio do pica pau amarelo, onde a boneca
Emilia fala,pensa e age como gente grande e um sabugo de milho
vira Visconde de Sabugosa. Nesse prolifero universo mágico, uma
espécie de metáfora do Brasil, é narrado todo em um ciclo de
aventuras em que seus personagens representam, de certa forma,
as várias facetas e problemas do povo brasileiro. Por exemplo, em O
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comunicação são instantâneas, a palavra literária escrita pode trazer muita bagagem
cultural e uma forma ideal de se fazer uma leitura de mundo.
Cunha (1986) afirma que: “... a criança não se interessa pelo livro porque é
apenas o reflexo do próprio desinteresse do adulto, por tal objeto...”
E diz também “... a ideia que a leitura vai fazer bem a criança ou aos jovens,
leva-nos a obrigá-los a ler, como lhes impondo uma colher de remédio e a
escovação de dentes, etc.”
Ao ver de Soares (1999):
“[...] se a leitura não for proposta como uma tarefa ou dever escolar, se o livro
não for imposto ao aluno, se a leitura não for avaliada “para nota”, através de
provas, de preenchimento de fichas [...]”. Ela pode ser adequada, pois são inúmeras
as atividades que podem ser desenvolvidas para despertar no aluno o interesse pela
leitura como, por exemplo, sugerir a dramatização da história lida, etc. Assim são
infinitas as formas de incentivo à leitura, isto é, que levem o aluno a descobrir a
leitura como prazer, fruição e alternativa de lazer.
Fazer algo que não queremos é extremamente desagradável ou até mesmo
sermos obrigados a fazer, imagine para a criança que tem em si uma aptidão inata
de liberdade, ou seja, do querer por querer. Desta forma para os educadores é uma
é um desafio tornar um hábito de leitura ou uma prática prazerosa no dia-a-dia da
criança, porém é preciso que entendam a leitura como uma construção de sentidos
que envolvem diversas linguagens e disciplinas.
1.4 Características
O autor do gênero deve tomar cuidado para que a criança não sinta uma
linguagem artificial, pois o mesmo esquece “de que ela pode não usar determinadas
construções, mais é perfeitamente capaz de compreendê-las.“(CUNHA , 1986).
Além da linguagem, não ser artificial, a trama da história deve ser algo que
chame a atenção da criança no sentido da mesma não ser tão acabada, e sim
misteriosa, cheia de lacunas, para que a criança crie um comportamento, pois ela é
capaz de chegar a conclusões, de ter posições, de perceber os arranjos.
Como nos revela Lima apud Cunha (1986):
“Se ela percebe desde logo que a literatura é apenas uma forma de educação
e, portanto, mais um empecilho à sua liberdade, não há como lhe impedir a
repugnância espontânea a essa nova limitação.”
As obras devem conter um ar otimista, alegria, humor e o gosto pela vida.
Assim relata Meireles (1984):
Ah! Tu, livro despretensioso, que, na sombra de uma prateleira, uma
criança livremente descobriu pelo qual se encantou, e sem figuras,
sem extravagâncias, esqueceu as horas, os companheiros, a
merenda... tu, sim és um livro infantil, e o teu prestígio será na
verdade, imortal.
1.5 Importância
Histórias de crianças
Animais e encantamento
7 anos Aventuras no ambiente
próximo: família,
comunidade
Histórias de fadas
Fase de até 3 anos, nessa faixa etária a criança, prende-se ao tom de voz, ao
movimento e não ao conteúdo do que é narrado. As histórias devem ser rápidas e
curtas, pois ela presta atenção nos movimentos de fantoches e a objetos que
dialogam com ela.
Coelho (1994) indaga ao dizer:
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2. 3- Fase mágica
Nesta fase dos 3 anos até os 6 anos, os livros adequados devem propor
vivências familiares originadas do cotidiano da criança e apresentar características
de seu estilo.
As imagens devem sugerir uma situação que seja significativa para a criança
sendo assim atraente.
Para o pré-leitor, o humor, a graça, mistério ou expectativas são essenciais no
livro.
Assim Coelho (1994) dá sua opinião:
As crianças nesta fase gostam de ouvir a história varias vezes. É a
fase de “conte outra vez. Porque a mesma história? Da primeira vez
tudo é novidade, na seguinte, já sabendo o que vai acontecer, a
criança pode se identificar mais ainda, apreciando os detalhes. Igual
reação pode acontecer com o adulto ao ler um bom livro ou ao
assistir a um filme que lhe agrade. Relê. Revê. O prazer se renova.
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2. 4-Idade Escolar
De acordo com Coelho (1994), é a fase dos 7 anos aos 10 anos em diante, e
assim as crianças de primeira e segunda séries, “gostam das histórias da faixa etária
anterior, pois ainda algumas não possuem bom nível de leitura, havendo grande
interesse nos contos de encantamento [...]”.
normais nessa fase da vida. Elas “[...] ficarão embevecidas com príncipes, princesas,
castelos e palácios. Já sabem que a história acontece no mundo do faz-de-conta e
começam a manifestar senso crítico e se expressar com certa lógica” (COELHO,
1994).
Alguns alunos responderam que já tinham ouvido falar e achavam que ela
escrevia poesias.
2- Alguém já leu um livro ou texto dessa autora?
Inicialmente não lembravam, mas, após a leitura da biografia, uma aluna
disse que já havia lido Marcelo, Marmelo, Martelo, mas não se recordava da
história.
Apresentar uma rápida biografia da autora aos alunos:
Ruth Rocha é uma das escritoras infantis mais conhecidas e prestigiadas
do Brasil. Nasceu em São Paulo no dia 2 de março de 1931.
Em 1976, lançou sua primeira obra, Palavras Muitas Palavras. Ao todo são
130 publicações, traduzidas para 25 línguas, algumas lançadas no Parlamento
Brasileiro e na sede da ONU em Nova York.
Sua ficção mais famosa é Marcelo, Marmelo, Martelo, o qual já vendeu
mais de 1 milhão de livros.
Em 2002 conquistou o prêmio Jabuti pelo livro Escrever e Criar.
É membro da Academia Paulista de Letras desde 25 de outubro de 2007.
Obs: atividades extras podem ser realizadas com a biografia como, por
exemplo, propor uma pesquisa e visita a Academia Paraisense e conhecer
autores da cidade.
Após a leitura da biografia dizer aos alunos que será feita a leitura de um
livro da autora. Faca sem ponta galinha sem pé.
Atividade-6 Avaliação
“Os projetos são excelentes situações para que os alunos produzam textos de
forma contextualizada – além do que, dependendo de como se organizam, exigem
leitura, escuta de leituras, produção de textos orais, estudo, pesquisa ou outras
atividades.” (PCN vol. 2, p.70/71).
Projeto Nossas Fábulas, ganhador em 3º lugar do Prêmio Professor
Aprendiz, concurso realizado pela Secretaria Municipal de Educação de São
Sebastião do Paraíso para premiar as melhores experiências pedagógicas
1-Justificativa:
A leitura é uma prática social que envolve atitudes, gestos e habilidades que
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são mobilizadas pelo leitor, tanto no ato de leitura propriamente dito, como no que
antecede a leitura e no que decorre dela. Assim, o sujeito demonstra conhecimentos
de leitura quando sabe a função de um jornal, quando se informa sobre o que tem
sido publicado, quando localiza pontos de acesso público e privado aos textos
impressos (bibliotecas), quando identifica pontos de compra de livros (livraria,
bancas etc.).
Dizendo de outra forma, depois que um leitor realiza leitura, os textos que leu
vão determinar suas escolhas de leitura futuras, servirão de contraponto para outras
leituras e assim por diante.
Atitudes como gostar de ler e interessar pela leitura e pelos livros são
construídas, para algumas pessoas, no espaço familiar e em outras esferas de
convivência em que a escrita circula. Mas, para outros, é, sobretudo na escola que
este gosto pode ser incentivado. Para isso é importante que a criança perceba a
leitura como ato prazeroso e necessário e que tenha os adultos como modelo.
Partindo desse pressuposto, comecei a observar por qual gênero meus
alunos mais se interessavam e as fábulas eram muito bem recebidas tanto na leitura
feita por mim, quanto na leitura livre, momento em que cada aluno escolhe o que
quer ler. A partir dessa observação, aliei o prazer à necessidade didática na
produção e revisão de texto.
2-Objetivos gerais:
3- Conteúdos Curriculares
4- Metodologia
4.1 – Atividades
Figura 6: Texto.
Fonte: Arquivo da professora (2008).
junto com os colegas. A turma foi dividida em 2 grupos. O primeiro grupo foi entregar
o CD no dia 3 de setembro e o segundo foi conhecer a escola no dia seguinte.
Fomos muito bem recebidos pela professora Neusi que nos guiou pela escola
com a ajuda de uma aluna cega. Primeiro, nós vimos como funciona a máquina de
escrever em braile com uma demonstração da professora e da aluna Maria da
Glória. Aprendemos que os livros didáticos dos alunos deficientes são os mesmos
utilizados por nós, porém escrito em braile.
Tivemos contato com alguns instrumentos utilizados por eles: um programa
de voz no computador que possibilita à pessoa que se ouça tudo o que executa no
computador, um tabuleiro de xadrez com marcações em braile e peças maiores para
os deficientes jogarem, a cada jogada, o jogador fala para o adversário os passos
que fez no jogo, para o outro poder saber e jogar, além da máquina vimos uma
prancha chamada reglete, para se escrever em braile, esse material requer muita
coordenação motora, pois para utilizá-lo deve ir furando o papel de acordo com os
pontos da escrita em braile, o soroban que funciona como uma máquina de calcular
e lembra muito o ábaco.
Além da sala da professora Neusi, conhecemos outras salas da escola e
vimos alguns alunos fazendo exercícios de fisioterapia e fonoaudiologia.
Depois de entregarmos o CD, fomos para sala de musicoterapia ouvir juntos.
Foi uma ótima experiência e gostamos muito de conhecer a escola e o
trabalho sério realizado pelos seus profissionais.
5-Avaliação
Não apenas escrever, mas escrever bem. Não apenas ler, mas ler muito bem
passou a ser um lema para sala, de modo que, foram ressaltadas habilidades que já
possuíam e estimulados para o desenvolvimento de novas habilidades, pois
sentiram-se capazes.
Em outras palavras, além de atingir os objetivos traçados, o trabalho foi uma
“injeção de ânimo” na turma e na professora, é claro.
O sucesso desse projeto se deve ao trabalho conjunto entre pais, alunos e
todos os profissionais da escola.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
COELHO, B. Contar Histórias uma arte sem idade. 5.ed. São Paulo: Ática, 1994
CUNHA, M. A. A. Literatura Infantil. Teoria & Prática. 5.ed. São Paulo: Ática, 1986.