RUÍDO
RUÍDO
RUÍDO
RUÍDO
O QUE VAMOS ESTUDAR
NESTA UNIDADE?
1. Conceito;
2. O ruído e o ser humano;
3. Tipos de ruído: aéreo e de
impacto;
4. Níveis de ruído – NBR 10152
(ABNT, 1987).
RUÍDO
CONCEITO:
“É todo som indesejável à
atividade de interesse.”
“Interferindo no bom andamento
das atividades / objetivos dos
espaços e prejudicando a função
do ambiente, o som pode ser
considerado ruído.”
O SOM
É o resultado da
SOM vibração acústica capaz
de produzir sensação
auditiva.
QUAIS SÃO OS
RUÍDOS MAIS
COMUNS NO
AMBIENTE
URBANO?
RUÍDO
Algumas fontes sonoras, decorrentes do crescimento
urbano e da industrialização, são geralmente tidas como
geradoras de ruídos.
Principais fontes de ruídos externos:
a) Transportes rodoviários e aéreos;
b) Indústrias;
c) Algumas atividades de recreação (quadras, ginásios de
esporte).
RUÍDO
Os ambientes urbanos tem como
uma de suas principais
características a presença do ruído
de fundo.
A hora do dia é um fator
determinante ao grau de
importância dado ao ruído.
A ausência de sons mascarantes
tendem a aumentar a percepção
dos ruídos.
RUÍDO
O RUÍDO INCOMODA QUANDO:
1. impede a recepção de uma informação desejada;
2. impede a emissão de uma mensagem;
3. Está dissociado visualmente de sua fonte.
A noção de ruído "admissível" varia de um indivíduo para outro,
em função dos hábitos e circunstâncias.
Qualidade de vida, do ponto de vista acústico, é a possibilidade
de conviver com os ruídos significantes e desejados.
VALORES DE ALGUNS RUÍDOS COMUNS NOS GRANDES CENTROS URBANOS:
Em cidades médias
leis para emissão brasileiras o ruído já tem
de sons urbanos. apresentado níveis
preocupantes.
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
Elevados níveis de desconforto levaram a poluição sonora a atingir
um grande número de pessoas.
Ambientes de Ambientes
Ambientes Urbanos
Trabalho residenciais
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
A poluição sonora não se restringe apenas às regiões de grande concentração
industrial, como a poluição atmosférica.
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
O ruído não afeta somente a audição, mas inclusive o sono, agindo sobre o
seu subconsciente e sobre o seu sistema nervoso, prejudicando sua saúde
psíquica e mental.
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
O ruído atinge todo o corpo, alterando todo o funcionamento dos
principais órgãos.
Costuma-se dividir os efeitos do ruído sobre o homem em duas partes:
a) os que atuam sobre a saúde e bem estar das pessoas; e
b) os efeitos sobre a audição.
Se submetermos uma pessoa normal a níveis intensos de ruído, as
principais alterações fisiológicas serão:
RUÍDO Trauma acústico, Surdez temporária e
Surdez permanente.
O RUÍDO E O SER HUMANO:
Efeitos nocivos dos ruídos nos seres
Dores de cabeça
humanos:
Fadiga
Distúrbios cardiovasculares e
I. lesões do aparelho no sistema nervoso
auditivo; Problemas respiratórios
Gastrites
Disfunções digestivas
Alergias
Mudança
temporária do
Mudança
permanente do
Trauma
limiar
auditivo (TTS)
limiar auditivo acústico
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
Mudanças no limiar auditivo:
Curto prazo (retorno gradual
de duas a três horas);
Ruído de alta frequência
produzem mais;
A maioria das pessoas, os
níveis acima de 60 a 80 dB
provocam mudança no limiar
auditivo.
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO: Fatores que influem na perda
auditiva:
Trauma acústico:
1. nível de intensidade sonora;
Perda súbita da audição,
decorrente de uma única exposição 2. tempo de exposição;
ao ruído muito intenso.
3. frequência do ruído;
Geralmente aparece o zumbido,
4. susceptividade individual
podendo haver o rompimento da
membrana timpânica. (desconhecido).
RUÍDO
O RUÍDO E O SER HUMANO:
O silêncio não deve ser
encarado apenas como um
fator determinante no conforto
ambiental, mas deve ser visto
como um direito do cidadão.
RUÍDO
TIPOS DE RUÍDO
Depende do meio de propagação.
Para a construção civil:
AR
Materiais de Construção
RUÍDO
TIPOS DE RUÍDO:
Os ruídos classificam-se em:
MICROFONE
Deve ser a última medida. A prioridade deve ser sempre eliminar / reduzir o nível de ruído da fonte.
RUÍDO
CONSIDERAÇÕES:
O projeto dos edifícios tem, frequentemente, relegado o conforto acústico a
um plano posterior.
O comportamento acústico dos espaços costuma ser estudado apenas em
ambientes “especiais” (auditórios, estúdios, teatros, etc...).
Argumenta-se que tratamentos acústicos são muito caros.