Soteriologia
Soteriologia
Soteriologia
Salvação
- Sotereologia -
$. O Des%ngio da Salvação
&. ' Causa da Salvação
(. ' ature)a da Salvação
*. Os ecessitados da Salvação
+. ' Escol,a de Deus na Salvação
-. O Preço Pago para a Salvação
. ' C,amada / Salvação
0. ' Salvação 1eali)ada
"2. O E3eito Prático da Salvação
"". 4m 1esumo da Doutrina da Salvação
"$. 5i6liogra7a
Aue Deus nos guie com entendimento espiritual pelas maravil,as da Sua
Palavra no decorrer deste estudo e =ue Deus nos tra) / convicção
verdadeira8 e8 pela Palavra de Deus8 nos dá um con,ecimento individual
de Besus Cristo E3;s. ""-@$&.
Deus
'poc "
? a Sua vontade =ue motiva as Suas açKes E3;s. """8 U3a) todas as
coisas8 segundo o consel,o da sua vontadeU. a es3era dos Deuses o
verdadeiro Deus se destaca8 pois8 somente Ele 3a) Utudo o que lhe
aprazU Sal ""*&. O =ue 3oi criado8 nos mares e em todos os a6ismos8 ;
atri6u%do a ser criado por =ue Deus =uis Sal "&*+8 Utudo o =ue o
SEVO1 quis8 3e)U. ' eleição em Cristo =ue 3oi programada antes da
3undação do mundo e a predestinação para os Seus serem 7l,os de
adoção por Besus Cristo são tidos como sendo Usegundo o 6eneplácito de
Sua vontadeU E3;s. "(8*G Usegundo o seu próprio propósito e graça =ue
nos 3oi dada em Cristo Besus antes dos tempos dos s;culosU ## Tim "0.
Tudo o =ue ; envolvido no assunto da salvação ; Usegundo a Sua
vontadeU Tiago "". Deve ser notado =ue o amor e a graça de Deus
3a)em parte de Deus e conse=Jentemente a salvação8 mas não serão
tratados como causas da salvação em particular pois podem ser
considerados mel,or num estudo detal,adamente so6re a pr<pria
vontade de Deus.
Tudo =ue Cristo precisava 3a)er pessoalmente para e3etuar a salvação 3oi
em su6misso / vontade de Deus Ve6 "2-G Mat. $+&0. Tudo =ue os
outros 7)eram com Besus durante o Seu tempo na terra8 sim8 at; a
traição de Budas8 o 9ulgamento in9usto e a cruci7cação vergon,osa 3oi
Upelo determinado conselhoU de Deus 'tos $$&. ingu;m 3e) mais
nem menos do =ue a completa vontade de Deus. Podemos não entender
este ponto8 mas a verdade revelada pela Palavra de Deus pode ser
maior =ue a nossa capacidade de entende@la. Devemos acata@la pela 3;
Ve6 """8+.
' presci>ncia8 contudo8 não anula =ue o ,omem tem uma escol,a na
salvação. Os mandamentos de Deus para com o ,omem e as promessas
de Deus em resposta /s açKes do ,omem con7rmam =ue o ,omem tem
responsa6ilidade pessoal. Todavia8 a presci>ncia garanta =ue os eventos
preordenados serão 3eitos8 at; mesmo pela ação livre do ,omem. '
re3erencia de 'tos $$& e as mIltiplas pro3ecias so6re a vinda8 vida8
morte8 ressurreição de Cristo8 a implantação da sua igre9a no mundo e
A prova que todos os homens são pecadores ; dada pelo 3ato =ue não
,á ningu;m =ue o6edeça sem nen,um de3eito ou omissão todos os
' condição deplorável do pecador não =uer di)er =ue ele não tem uma
consci>ncia8 nem da possi6ilidade de e:ercitar a sua mente e a sua
vontade ou determinar açKes pelo seu racioc%nio. 'ssim =ue o pecado
apareceu no mundo8 a consci>ncia do ,omem 3oi o3endida Ucon,eceram
=ue estavam nusU e8 sendo assim8 operou segundo a sua pr<pria
deplorável determinação e l<gica pecaminosa8 e8 em prova disso8
escondeu@se de Deus. 'pesar da presença do pecado e toda a sua
nature)a de destruição no ,omem8 Uos ol,osU =ue en:ergam a condição
da alma a consci>ncia8 não somente e:istiram8 mas eram ativos H>n.
&-8. O 'p<stolo Paulo8 pela inspiração do Esp%rito Santo8 ensina =ue os
pagãos ten,am uma consci>ncia ativa e por ela acusa suas açKes ou
de3enda@os 1om. $"(8"*. e9a tam6;m Boão 0 para um e:emplo =ue
o ,omem pecador ten,a uma consci>ncia e ; capa) de agir con3orme o
seu racioc%nio. Mesmo =ue e:istem tais =ualidades uma consci>ncia
viva8 a condição deplorável do pecador inui a operação da sua
consci>ncia8 da sua l<gica e da sua vontade ao ponto de não 6uscar a
Deus 1om. &""8 não amar a lu) Boão &"0 e não compreender as
coisas do Esp%rito de Deus # Cor $"(. ' consci>ncia e:iste mas ela ;
inuenciada pelo =ue o =ue o ,omem ;8 um pecador.
' condição a6ominável do pecador não =uer ensinar =ue o ,omem não
pode 3a)er uma escol,a livre. O ,omem pecador pode determinar o =ue
ele =uer escol,er. Somente pelo 3ato do ,omem uni3ormemente pre3erir
a ini=Jidade em ve) do 6em não =uer ausentar o 3ato =ue ele tem uma
escol,a. O ,omem tem uma escol,a sim e ele 3a) a sua escol,a
continuamente. +as devemos !risar que a mera possiilidade de !azer
uma escolha não automaticamente ensina que o homem tem a
capacidade necessria a !azer uma escolha santa ou aquilo que agrada
a Deus. Todos de n<s temos a livre escol,a de tra6al,ar e ser
milionários8 mas essa li6erdade não nos 3a) capa)es. Mesmo possuindo
a =ualidade da livre escol,a8 o ,omem pecador ; incapa) de escol,er o
6em para agradar a Deus pois a inclinação da sua carne ; morte 1om.
+@. O ar6%trio do ,omem8 contudo8 não ; livre. Mesmo =ue a
capacidade do ,omem escol,er ; livro8 contudo8 o seu ar6%trio
1esolução =ue depende s< da vontade8 Dicionário 'ur;lio EletrLnico ;
' condição terr%vel de pecador não =uer insinuar =ue todos os ,omens
revelam todo o pecado =ue podem mani3estar. Vá os =ue re9eitem Cristo
=ue 9e9uam duas ve)es na semana Ruc ""$. Vá os pecadores =ue
Deus nunca con,eceu mas di)em USen,or8 Sen,or_U e pro3eti)am no
nome do Sen,or Besus Mat. -$$. E:iste os outros pecadores =ue
escarnecem do Santo Mar "*$0@&" ou são mal3eitores Ruc $&(".
Comparando pecador com pecador alguns parecem mais re7nados e
outros mais 6ár6aros. Todavia todo o ,omem ; pecador e =ual=uer
pecado merece a separação eterna da presença de Deus E)e=uiel
"$2G 1om. +$&G Tiago $"2. U' mani3estação do pecado aumenta a
medida =ue os pensamentos %mpios são guardados8 os ,á6itos imorais
são praticados e os ensinamentos da verdade são ignoradosU 1om. "
$G 5o[ce8 p. $(*.
' nature)a dessa escol,a ; descrita pela 5%6lia tam6;m como sendo
incondicional. #sso não =uer di)er =ue a salvação não tem condiçKes8
pois as tem e todas elas são preenc,idas pelo sangue de Cristo8 E3;s.
$"&G # Pedro ""08$28 mas8 não estamos tratando agora o preço pago
na salvação8 mas da escolha =ue Deus 3e) para a salvação. Di)endo =ue
a eleição ; incondicional =ueremos entender =ue a=uela escol,a =ue
Deus 3e) antes da 3undação do mundo E3;s. "(8 não 3oi 6aseada em
algo =ue e:istia anterior ou poderia e:istir posteriormente no ,omem.
#sto ;8 não ,á nada =ue originou1se no homem =ue poderia ser
interpretada como sendo uma condição =ue indu)iu Deus primeiramente
o pre3erir. ' condição da eleição não 3oi um con,ecimento divino =ue o
,omem aceitaria a salvação se ela 3osse apresentada a ele. Rem6ramo@
nos do nosso estudo anterior so6re a condição dos necessitados da
salvação8 =ue8 no ,omem8 não e:iste nen,uma coisa 6oa 1om. -"8
UPor=ue eu sei =ue em mim8 isto ;8 na min,a carne8 não haita em
algumUG Ber -"0G "&$&8 e8 não ,a6itando nada 6oa nele8 ,á nada para
atrair a atenção salvadora de Deus a ele nem alago =ue dava@l,e uma
predisposição a escolher o =ue era 6om Ber "&$&. ' condição da
escol,a primária não 3oi do ,omem8 mas8 Deus escol,eu o ,omem Upara
a si mesmo8 segundo o eneplcito de sua vontadeU E3;s. "*808"". '
condição da determinação primária de Deus 3oi pelo =uerer de Deus e
não por nen,uma 9ustiça real ou provável =ue o ,omem poderia ter8
intentar ou desenvolver #sa +(+8 são Utodas as nossas 3ustiças como
trapo da imund%ciaU. Se o ,omem tivesse =ual=uer condição 3avorável
=ue o destacava diante do 3avor de Deus8 a=uela condição 3aria Deus a
ser o6rigado a conceder@l,e a salvação. #sso 3aria a salvação a ser pelas
o6ras ou pelas condiçKes ,umanas e não segundo a graçaG o 6eneplácito
da vontade divina. ' eleição8 tanto =uanto a salvação8 ; puramente pela
graça um 3avor divino desmerecido e imerecido pelo ,omem 1om.
""*8+G E3;s. $80. Foi uma escol,a puramente divina e graciosa em
salvar um ,omem =ue não tin,a nen,uma condição 6oa para apresentar
diante de Deus como um m%nimo m;rito =ual=uer. Deus pre3eriu um
pecador particular para rece6er a Sua graça somente por=ue quis 1om.
0"*8"+8 UCompadecer@me@ei de =uem me compadecer8 e terei
miseric<rdia de =uem eu tiver miseric<rdiaU. Somente entendendo tudo
so6re a vontade de Deus8 algo =ue não podemos nunca atingir8
entenderemos por completa por =ue Deus escol,eria um ,omem tão
depravado =ue não possu%a nenhuma capacidade8 e8 portanto8 nen,uma
condição8 para atrair@l,e a Deus. Mas8 de 3ato8 con3orme a 5%6lia8 ; isto
=ue Deus 3e). ' escol,a de Deus de #srael revela essa atitude Deut. --
e a escol,a de Deus para a salvação ; da mesma nature)a Boão
' escol,a de Deus8 por ser pessoal e individual8 pode ser determinada
tam6;m como sendo particular e preferencial. #sso =uer di)er =ue
entre todos os condenados8 Deus8 em amor8 particularmente escol,eu
alguns para rece6er as 6>nçãos da salvação. Podemos entender essa
particularidade e:aminado alguns casos de escol,a =ue Deus 3e) e =uais
são relatados pela 5%6lia nos dando uma prova divina e segura =ue a
eleição particular e pre3erencial ; 6%6lica
` Entre os tr>s 7l,os de o;8 o Sem 3oi escol,ido para ser na lin,agem
de Cristo H>n. 0$+G Ruc &&+ e não o 7l,o Ba3; =ue era o mais vel,o.
Por=ue esta distinção 3oi 3eita
` '6raão 3oi escol,ido em ve) de aor ou Varã para ser o pai das naçKes
H>n. ""$+@"$0. Será =ue '6raão merecia essa pre3erencia ão8
'6raão8 9unto com os da sua 3am%lia8 servia outros deuses Bosu; $($
3a)endo ele tão a6ominável =uanto os demais. Todavia8 uma distinção 3oi
3eita e 3oi Deus =uem 3e). Entre todos os povos8 entre =uais ningu;m
merecia tal atenção de Deus8 um teve a pre3erencia de Deus Deut. -+.
` E3raim 3oi colocado adiante de Manass;s mesmo =ue não tin,a direito
H>n. ("-@$2. Por=ue essa di3erenciação 3oi 3eita
` ' escol,a pre3erencial poderia ser entendida at; pela consideração dos
=ue não 3oram escol,idas desde a 3undação do mundo Ucu9os nomes não
estão escritos no livro da vida desde a 3undação do mundoU 'poc "-.
` 'lguns dos an9os8 de todos os =ue 3oram criados8 3oram elegidos para
não cair # Tim *$"G Budas +. Por=ue essa discriminação
` E:iste salvação para o ,omem pecador mas não para os an9os =ue
ca%ram. O ,omem ; um ser menor do =ue os an9os Ve6 $+8-8 e sendo
assim8 logicamente teria menos pre3erencia. Mas8 ; evidente =ue uma
distinção 3oi 3eita so6eranamente entre todos os seres criados =ue
pecaram e ela 3oi 3eita para o 6em do ,omem.
A eleição é: Graciosa
A eleição é: usta
' nature)a da eleição =ue Deus 3a) ; descrita 6i6licamente como sendo
justa. O ap<stolo Paulo declarou8 pela inspiração divina8 =ue a eleição
não ; in9usta 1om. 0"(. ' eleição ; entendida como sendo 9usta em
=ue Deus não deve nen,uma ação positiva ao ,omem nen,um. 4ns
=uerem dar o entender =ue Deus8 no m%nimo8 deve uma Xc,anceY para
todos os ,omens. Todavia8 =uando considera a condição terr%vel do
,omem pecador8 uma Xc,anceY não ; =ue o ,omem pecador precisa. Ele
precisa uma ação positiva8 regeneradora e graciosa na parte de Deus
para ser salvo. 4ma Xc,anceY8 sem a plena capacidade em con9unto8 em
nada a9udaria os =ue são mortos em pecados. ? pela eleição8 sem
nen,uma o6rigação pesando so6re Deus para =ue Ele escol,esse =uem
Ele =uer inuenciar com a Sua operação regeneradora. Deus dá vida
não uma Xc,anceY. ' salvação vem pelos meios divinos para com estes
=ue Ele escol,eu para =ue ten,am a salvação. E =uem está reclamando
disso 1om. 0"0 Deve ser considerado tam6;m =ue Deus tem direito
e não uma o6rigação para com os ,omens. Deus ; o Criador8 o ,omem ;
a criatura H>n. "$-G $-. Deus ; tido como o oleiro e o ,omem como o
6arro 1om. 0$"@$(. Se Deus usa o Seu direito de 3a)er o =ue Ele =uer
segundo o 6eneplácito da sua 6oa vontade8 e escol,a alguns para
con,ecer as ri=ue)as da Sua gloria8 entre todos =ue somente mereciam
a Sua ira8 =uem podia ac,ar in9ustiça nisso
ale uma repetição pois uma dIvida =ual insiste em vir / tona8 =uando a
eleição ; ensinada8 ; =ue Deus ; in9usta em 3a)er uma distinção entre
pessoas. ? geralmente pensado =ue todas são merecedoras da atenção
positiva de Deus. ' dIvida ; eliminada =uando ; entendida =ue8 entre
os pecadores8 não ,á ningu;m =ue merece =ual=uer atenção 3avorável
de Deus #sa *0"8$G 1om. &"2@$&. ? claro =ue todos os pecadores
necessitam a miseric<rdia divina8 mas tam6;m deve ser claro8 ,á
ningu;m =ue merec>@la. Se8 como alguns =uerem supor8 entre todas as
pessoas =ue mereciam uma atenção positiva8 ou entre todas =ue
clamavam em arrependimento e a 3; pela salvação8 3osse dada uma
distinção pre3erencial8 assim s;ria uma terr%vel in9ustiça na parte de
Deus. Mas8 =uando todas são verdadeiramente inimigas e re6eldes
Deve ser mencionado o 3ato de Deus 3a)er uma escol,a =ual=uer entre
os pecadores não 3a) os pecadores não escol,idos mais %mpios. '
eleição tam6;m não 3a) os pecadores não elegidos mais condenados.
ingu;m ; condenado pelo 3ato de não ser escol,ido. ' condenação ;
dado por causa do ,omem pecar H>n. $"-G &+G E)e=uiel "$2G 1om.
+$&. Os pecadores não são culpáveis por não serem escol,idos mas
por não o6edecerem os mandamentos de Deus # Boão &(. ? o pecado8
e não a eleição8 =ue condena. ' escol,a =ue Deus 3a)8 somente opera
=ue uns pecadores são salvos8 ou se9a8 =ue alguns ten,am o 7m 9usto
dos seus pecados colocado em Cristo. Todo o pecador tem a
responsa6ilidade de se arrepender dos pecados e crer no Fil,o de Deus8
o Besus Cristo8 para ter a remissão dos pecados. Deus 3ará a Sua o6ra da
salvação nos =ue O 6uscam com todo o coração #sa **+8-. Então a
mensagem ; 5us=ue o misericordioso Deus pelo Salvador en=uanto ;
dia_
O Tempo da Eleição
Auando ; =ue Deus decidiu e:atamente =uem rece6eria a Sua inu>ncia
graciosa =ue não era segundo a capacidade nem / ação do pecador
ão o6stante no =ue as pessoas podem descordar com o =ue 9á 3oi
estudado at; neste ponto8 nisso =uase todos são unanimes a eleição 3oi
determinada na eternidade passada8 sim8 at; Uantes da 3undação do
mundoU E3;s. "(
Pelo amor eterno de Deus podemos entender =ue o Seu amor ; maior
dos nossos pecados8 3ra=ue)as8 tolices e deso6edi>ncias. ' Sua eleição ;
6aseada no Seu amor somente. ' eleição não ; 6aseada8 de maneira
nen,uma8 nas açKes passadas8 presentes ou 3uturas de =ual=uer
,omem. 's pessoas são 7nitas e8 em tempo8 ven,am a con,ecer o
Sen,or Deus8 mas a miseric<rdia e o amor de Deus so6re estes =ue
eventualmente O temem ; Udesde a eternidade e at; a eternidadeU Sal
"2&"-. 'ntes do elegido e:istir como um ser ,umano8 e8 antes de ser
temente a Deus8 sim8 =uando ainda era morto em o3ensas e pecados8 o
amor de Deus era Udesde a eternidadeU passada 8 para com o seu povo e
7cará so6re estes Uat; a eternidadeU E3;s. $"@*.
A De-nição
Essa determinação8 para 3a)er =ue alguns não se9am eleitos8 e c,amada
na teologia8 a reprovação. ' doutrina de reprovação ; citada por um
te<logo como sendo o decreto eterno8 so6erano8 incondicional8
imutável8 sá6io8 santo e misterioso pelo =ual Deus8 por eleger alguns /
vida eterna8 dei:a de escol,er outros e condena estes de maneira 9usta8
pelos seus pecados @ para Sua pr<pria gl<ria Ed\in Palmer8 citado por
Tom 1oss8 p. *.
67emplo
Conclusão
Apelo
? uma coisa ,orrenda cair nas mãos de um Deus vivo Ve6 "2&". Cristo
3oi dado para a salvação de todo a=uele =ue ; cansado e oprimido pelos
seus pecados. ' verdade repetida pela Palavra de Deus ; os em Cristo
t>m vida eterna com Deus. Pecador8 ven,a arrependendo@se dos
pecados crendo em Cristo de coração. Con,eça a miseric<rdia de Deus
por Besus Cristo. Senão8 con,ecerá a sua 9ustiça na ira eterna Mat.
""$@&2G Boão &"+@"08 &+.
Por Deus 3a)er o %mpio para o dia do mal Prov. "+(8 não =uer 9ulgar
Deus o autor da impiedade do ,omem8 ou o responsável pela sua
condenação pecaminosa e nem a causa do ,omem pecador ir ao
in3erno. O ,omem pecou por =uerer H>n. &+G Ecl. -$0 e8 a
condenação vem pela deso6edi>ncia E)e=uiel "$2G 1om +$&l 0$2@
&&G Boão &"0. O ,omem ; o Inico responsável 3udicialmente pelo
resultado da sua ação pecaminosa. Sem dIvida8 o decreto eterno de
Deus inclui a =ueda do ,omem no pecado mas não !oi o decreto eterno
que causou a queda. Os ,omens %mpios =ue cruci7caram Cristo 7)eram
tudo =ue Deus 9á anteriormente determinou =ue devia ser 3eito8 mas
estes ,omens 3oram culpados pelas suas açKes 'tos ($*@$. ão 3oi
Deus culpado pela Sua determinação previa. Deus não 3ulga o homem
con!orme a capacidade do homem, mas segundo a sua responsailidade
Tiago ("-. Deus não condena o ,omem por uma determinação pr;via8
mas8 pelas o6ras pecaminosas do ,omem =ue são 3eitas em tempo Ecl.
"$"(G 'poc $2"&. ? verdade =ue o ,omem não tem capacidade de não
pecar8 mas8 sem a menor dIvida8 ele tem a responsa6ilidade de não
pecar H>n. $"-G :. $28 a Rei de Mois;sG Mar "$$0@&". 4ma ve) =ue o
,omem pecou8 Deus ; 9usto em condena@lo eternamente segundo a Sua
9ustiça.
' postura =ue devemos ter em relação os pontos =ue seguem deve ser a
mesmo =ue temos neste estudo inteiro. ão devemos esperar de
entender o =ue a 5%6lia ensina nessa área doutrinária dependendo
somente na l<gica ,umana. ' l<gica do ,omem ; 6em in3erior aos
princ%pios divinos Prov. "("$G #sa. **G 1om. ""&&G # Cor. ""0@$*. Se
esperarmos entender algo da Palavra de Deus devemos e:ercitar a
mente de Cristo =ue o crente tem # Cor. ""G $"(@"+G Ve6 *"(.
Devemos e:ercitar a 3; pois somente por ela podemos aceitar o =ue a
5%6lia ensina 1om. ""-G Ve6 """8+. Tam6;m =ual=uer tentativa de
e:plicar o mist;rio do preço pago e:clusivamente com l<gica ,umana
seria 3Itil e igual de virar da lu) /s trevas.
' opinião do ,omem so6re o preço =ue precisa ser pago pelo pecado ;
m%nima. O preço necessário a ser pago ; comparado8 ao ,omem8 a uma
3onte doce na =ual ele pode 6e6er =uando precisa re3rescar@se do
tormento =ue o pecado provoca / sua consci>ncia H>n. &""@"&G (0G
1om $"(. Ele medita um pouco do mal =ue 3e)8 e ele determina um
ato8 pensamento ou uma intenção m%nima de retri6uição para apa)iguar
a sua consci>ncia. Para o ,omem8 a=uilo =ue causou o preço a ser pago
na salvação 3oi apenas uma 3ra=ue)a moral =ue 3oi ,erdada de 'dão. ?
FEST – Filemom Escola Superior de Telogia
Soteriologia – Doutrina da Salvação
Pr. Mateus Duarte Página 36
um mal =ue pode ser resolvido 3acilmente por um 9eito esperto agora ou
no 7m da vida. #n3eli)mente a opinião do ,omem do preço necessário a
ser pago pelo pecado não ; a mesma d'=uele =ue 9ulga o pecado
segundo as suas o6ras 'poc. $""&.
O =ue ; pecado e o =ue ; =ue causou um preço a ser pago por ele ;
entendido pelas descriç!es claras do pecado =ue a 5%6lia 3ornece. a
5%6lia o pecado ; descrito como sendo nen,uma 9ustiça ou 6em Sal
"("@&G *&"@&G 1om &"2@"G toda a imund%cia e superuidade de
mal%cia Tiago "$". O pecado ; descrito como um rec;m nascido
a6andonado na sua imund%cia E)e=uiel "+(8+G um corpo morto 1om
-$(8 um en3ermo com doenças a6ertas e imundas #sa. "*8+8 a
gangrena ## Tim $"- e um sepulcro a6erto 1om &"&. O despre)o de
Deus pelo pecado ; compreendido em =ue a 5%6lia descreve@o como
tendo nen,uma verdade nele Boão ((8 sendo comparado ao vomito
de cães e / lama dos porcos ## Pedro $$$ e at; ao pano imundo de
uma mul,er menstruada #sa. &2$$G Ram ""-. ' 5%6lia a6ertamente
di) =ue apenas o pensamento do tolo ; pecado Prov. $(0 nos dando o
entender =ue o pecado ; tolice. ' 5%6lia revela =ue =ual=uer coisa sem a
3; ; pecado 1om "($& nos ensinando =ue o pecado ; o oposto da 3;.
' 5%6lia ensina =ue o não 3a)er o 6em =ue se sa6e e deve 3a)er ; pecado
Tiago ("- nos ensinando =ue a maldade do pecado ; deso6edi>ncia.
Somos instru%dos pela Palavra de Deus =ue o pecado ; claramente
descrito como sendo Uini=uidadeU # Boão &(G *"- nos ensinado =ue o
pecado ; contra a lei de Deus. Para ningu;m ter uma dIvida so6re este
assunto8 o 'p<stolo Boão di)8 pela inspiração do Esp%rito Santo8 =ue =uem
peca U; do dia6oU # Boão & nos claramente convencendo =ue o
pecado8 em todas as suas consideraçKes8 ; terr%vel8 a6ominável e
dia6<lico. Pelas descriçKes claras e marcantes da Palavra de Deus8
entendemos 6em o =ue causou um preço divino a ser pago para =ue a
salvação 3osse uma realidade.
O =ue ; pecado e o =ue ; =ue causou um preço a ser pago por ele pode
ser mel,or entendido pela o6servação dos frutos podres dele. Besus
disse pelos 3rutos con,ecerá a árvore pois Unão pode a árvore 6oa dar
maus 3rutosG nem a árvore má dar 3rutos 6onsU Mat. -"+8". Tiago
pergunta UPorventura deita alguma 3onte de um mesmo manancial água
doce e água amargosaU e tam6;m8 Upode tam6;m a 7gueira produ)ir
a)eitonas8 ou a videira 7gosU a 3ace da evidente clare)a da l<gica8
Tiago resuma U'ssim tampouco pode uma 3onte dar água salgada e
doceU. Tiago &""8"$. a 3ace de tais verdades podemos e:aminar os
3rutos podres e as o6ras vergon,osas do pecado e8 com isso8 entender
mel,or a sua nature)a e o tipo de preço =ue 3oi pago por ele. 's o6ras
do pecado estão listadas varias ve)es pela 5%6lia Hal *"0@$"G 'poc
O =ue ; pecado e o =ue causou um preço a ser pago por ele pode ser
entendido mel,or pelo estudo do "m terr%vel do pecado. '=uilo =ue ;
contra a 9ustiça e a santidade divinaG a=uilo =ue opera ativamente
contra o onipotente Deus8 pode apenas provocar o antagonismo do 9usto
e poderoso Deus E)e=uiel "$(. ? esse 7m =ue o pecado gera a ira
do eterno e santo Deus. '=uele =ue ; o amigo do mundo tornou@se
automaticamente o inimigo de Deus Tiago ((. ? esse o 7m do pecado
a Uinimi)ade contra DeusU 1om +. '=uele =ue resiste a 9usta
autoridade de Deus será8 sem miseric<rdia8 redu)ido a p< Mat. $"((G
Ruc $2". Esse Up<U ; nada mais do =ue uma a3rontosa morte aos
maus Mat. $"(". Auando o pecado ; consumado8 a morte ; gerada
Tiago ""*. ão deve pegar ningu;m de surpresa pois o resultado8 ou
7m8 do pecado ; con,ecido desde o começo Hen. $"-8 Uno dia em =ue
dela comeres8 certamente morrerás.U. ' lei avisou do perigo do pecado
Rev *"-8 UE8 se alguma pessoa pecar8 e 7)er8 contra algum dos
mandamentos do SEVO1 ... será ela culpada8 e levará a sua
ini=uidadeGUG Tiago $"28 UPor=ue =ual=uer =ue guardar toda a lei8 e
tropeçar em um s< ponto8 tornou@se culpado de todos.U. Os pro3etas
repetiram o aviso #sa &"28""8 U'i do %mpio_ Mal l,e iráG por=ue se l,e
3ará o =ue as suas mãos 7)eram.U . O ovo Testamento não dei:ou o
povo menos avisado 1om +$&8 UPor=ue o salário do pecado ; a morteUG
# Cor "**+8 Uo aguil,ão da morte ; o pecadoU. Somente os =ue negam
o =ue declara a 5%6lia8 a testemun,a pela nature)a 1om ""08$2 e da
lei escrita no coração de todo ,omem 1om $"(8"* estão em dIvida
ainda ,o9e so6re o =ue merece todo pecado. ' verdade resumida ; U'
alma =ue pecar8 essa morreráU E)e=uiel "$2. O ,omem tem
responsa6ilidade em agradar o seu criador8 o Supremo Deus8 o in7nito
Ecl. "$"&. O pecado ; contra este Deus. Deus ; o eterno e in7nito ser
1om ""&&@&+. Por ser contra tal Deus8 a morte ; mais do =ue uma
cessação de e:ist>ncia. ' morte8 o 7m do pecado8 ; uma eterna e
in7nita separação de Deus. O primeiro pecado8 praticado por Satanás8
resultou em separação imediata da 6enção de estar aceita na presença
de Deus com alegria #sa "(""@"*G E)e=uiel $"-. Essa separação
continua at; ,o9e e será para toda a eternidade. Auando o ,omem
pecou pela primeira ve) ele 3oi lançado 3ora do 9ardim onde ele go)ava a
presença cont%nua e a6ençoada de Deus Hen. &8 $&. Auando a ;poca
da graça se 7nda8 entendemos pelas Escrituras o eterno 7m do pecado.
Para todo pecador =ue não tem os pecados lavados pelo sangue de
'i da=uele =ue re9eita tal sacri3%cio pelos pecados. Se voc> ainda não ;
salvo8 não espera por um outro maior sacri3%cio ser dado pelos pecados.
ão ,á maior sacri3%cio do =ue o 7l,o dado por Deus e o menino nascido
por mul,er =ue ; c,amado Besus Cristo. en,a a Ele 9á.
E:atamente o que Cristo 3e) Upor n<sU ; entendido por palavras várias
pela 5%6lia8 tais como redenção8 propiciação8 salvação e e:piação. 4m
estudo detal,ado so6re cada uma destas palavras8 considerando as suas
nature)as8 =uali7caçKes8 conte:tos e usos8 ensinará claramente tanta a
nature)a da o6ra salvadora de Cristo =uanto por =uem a Sua o6ra 3oi
3eita.
' o6ra de Cristo Upor n<sU ; uma o6ra !ederal ou representante. Como
na aliança do el,o Testamento era englo6ado o povo de Deus pelas
promessas8 os eleitos são representados por Cristo na Sua o6ra de
salvação Hal. $$28 UBá estou cruci7cado com CristoU. Como o primeiro
'dão representava todo ,omem na ,umanidade 1om. *"$G # Cor.
"*(-8 assim o Segundo 'dão representa todos os salvos # Cor.
"*$$8$&8 Uos =ue são de CristoU. Por Cristo ser 3eito Usemel,ante aos
irmãosU Ve6. $"- Ucontado com os transgressoresU #sa%as *&"$ e
uma Ualma viventeU # Cor. "*(*8 Ele8 9unto com Seu povo8 identi7cou@
se como uma unidade diante da ira de Deus. Por Cristo representar
todos os seus ; dito =ue os seus são Ucruci7cados com CristoU Hal.
$$28 mortos com Ele 1om. +8 sepultados com Ele 1om. +(8
vivi7cados com Ele Col. $"&8 ressuscitados 9untamente com Ele E3;s.
$+ e os 3e) assentar nos lugares celestiais ele E3;s. $+. ' o6ra =ue
Cristo 3e)8 verdadeiramente representa Un<sU.
' o6ra de Cristo Upor n<sU tam6;m 3oi vicria ou8 em su6stituição #
Pedro &"8 Uo 9usto pelos in9ustosU. Cristo não 3e) algo simplesmente
6om para o 6ene7cio de um outro8 mas Ele tornou a ser8 no pr<prio
lugar8 e:atamente o =ue o outro era Hal. ((G Fil. $-. Cristo8 sendo
3eito como n<s diante da lei Hal. (( 7cou su9eito / pena da 9ustiça de
Deus. Cristo8 sento 3eito Upecado por n<sU ## Cor. *$" 3oi su9eito /
morte. Sendo 3eito Usemel,ante aos irmãosU Ve6. $"- a Sua o6ra
a6solveu Un<sU da lei do pecado e da morte 1om. &8(. Deus moeu
Cristo pois Ele era Uo castigo =ue nos tra) a pa)U #sa%as *&(@+.
Portanto8 não ,á mais nen,uma condenação para os em Cristo 1om.
". ' o6ra de Cristo para a salvação verdadeiramente 3oi em
su6stituição Upor n<sU.
' o6ra de Cristo Upor n<sU 3oi sacri7cial # Cor. *-8 U...Cristo8 nossa
páscoa8 3oi sacri7cado por n<sU. Cristo 3oi a e:piação do pr<prio pecado
#sa%as *&"2 e8 isso8 voluntariamente Boão "2"G Ve6. -$-. Cristo 3e)
essa o6ra sacri7cial como o Pai propus 1om. &$* pela o6ra do Esp%rito
Santo Ve6. 0"(G #sa%as +"". Essa o6ra sacri7cial de Cristo 3oi uma
o6ra redentora8 uma compra de um re6an,o em particular com Seu
pr<prio sangue 'tos $2$G # Cor. +"08$2. Tam6;m 3oi uma o6ra
sacri7cial como sacerdotal. Como os sacerdotes no el,o Testamento
ministravam diante de Deus para ,omens em particular8 Cristo ministrou
diante de Deus para todo os Seus Ve6. 0""@"*8 $*@$G "2"$@". ão
,á dIvida nen,uma =ue a o6ra de Cristo como salvador Upor n<sU 3oi
sacri7cial.
Portanto8 todos em Cristo são 3eitos8 mais cedo ou mais tarde8 9ustos
diante de Deus. ' todos os ,omens sem a e:ceção de nen,um deve
ser declarado pu6licamente e )elosamente a mensagem do Evangel,o
=ue Cristo ; o Salvador de todos os pecadores arrependidos e crentes
ele Boão &"+. Portanto8 se voc> ; convencido dos seus pecados e
entenda =ue merece a ira e o 9ulgamento de Deus8 a mensagem ;
en,a a Deus pela 3; na o6ra completa de Cristo. Por Cristo8 Deus ;
grande em perdoar #sa%as **-. en,am8 tome de graça da água da
vida8 todos =ue =uerem 'poc. $$"8 todos =ue ten,am sede #sa%as
**"@&8 e8 todos =ue se9am oprimidos e cansados dos seus pecados
Mat. ""$@&2.
O69eçKes
E:istem as pessoas =ue =uerem di)er =ue Cristo morreu por todo e
qualquer homem no mundo sem uma e7ceção de nenhum. Creio =ue ,á
FEST – Filemom Escola Superior de Telogia
Soteriologia – Doutrina da Salvação
Pr. Mateus Duarte Página 45
vers%culos =ue aparentemente ensinem essas doutrinas. Todavia8 se o
=ue eles aparentem 3or correto8 todos os vers%culos 9á citados como
prova =ue Cristo veio morrer e salvar por alguns em particular8 7carão
sem e:plicação alguma. Os vers%culos =ue aparentam a 3ornecer um
entendimento para uma e:piação geral para todo a ,umanidade por
Cristo podem ser entendidos mel,or se o conte7to de cada um 3osse
levado em consideração e não apensas o =ue aparentam a ensinar.
## Pedro &0 ; um vers%culo usado geralmente para provar =ue Deus =uer
=ue todos os ,omens de todo lugar no mundo e todos os tempos
ven,am ao arrependimento. Se o pr<prio vers%culo 3osse lido com calma
e sem uma emoção e:altada8 seria entendido por =uem Deus ;
dese9oso. O dese9o de Deus ; para UconoscoU8 os a =uem Pedro escreve
a sua ep%stola Uaos =ue igualmente alcançaram 3; igualmente preciosaU8
## Pedro "". São estes em particular =ue Deus não =uer perder e pelos
=uais Ele ; dese9oso =ue ven,am ao arrependimento.
Aue Deus ten,a miseric<rdia dos Seus a tra)er todos os Seus elegidos /
salvação por Cristo ## Tess. $"&. ? o nosso dese9o e oração =ue estes
mesmos creiam e se9am tra)idos a tais posiçKes de 6enção espiritual em
lugares celestiais por Cristo. Tam6;m ; o nosso dese9o =ue todos estes
salvos vivam em todo o santo trato e piedade diante de um mundo em
trevas por ter tal salvação ## Tim. $"0.
? claro =ue Deus usa meios para completar em tempo real o =ue Ele
determinou na eternidade passada. 4m e:emplo de meios sendo usados
para 3a)er a Sua vontade ; a pr<pria morte de Cristo. ? dito =ue Cristo
U3oi morto desde a 3undação do mundoU 'poc. "&. Esta ação 3oi
completa na eternidade passada 9á na mente de Deus. Mas8 em tempo
prop%cio8 no mundo8 diante dos ,omens8 Cristo 3oi prendido e cruci7cado
e morto pelas mãos de in9ustos 'tos $$&G ($-8$. Tam6;m8 a o6ra de
eleição 3oi 3eita na eternidade8 mas o seu e3eito8 a pr<pria salvação8
somente ; visto em tempo por conse=J>ncia da operação e a
cooperação dos meios divinamente programados # Pedro "$28$".
Mesmo =ue as Suas o6ras da eleição 3oram aca6adas Udesde a 3undação
do mundoU Ve6. (&8 elas ven,am a ser reali)adas entre os ,omens em
tempo por meios 1om. "2"&@"*.
' graça comum ; mani3esta ao todos Sal "&+$*G "(*0G 'tos "-$(@$+
incluindo 6>nçãos ao estrangeiro dando@l,es pão e vestimenta Deut.
"2"-@"08 / nature)a suprindo todas as suas necessidades Sal "2(""@
$$G Ruc. "$+G Mat. +$@&2. ' graça comum estende tanto aos 9ustos e
in9ustos como aos 6ons e maus 9untamente dando@l,es sol8 c,uva e tudo
para viver 6em Deut. $0*G Mat. *(&@(*G Ruc. +&*G "+$*. Essa graça
comum ; dada aos ,omens em geral dando@l,es um governo civil =ue ;
um instrumento de Deus 1om. "&&8(G # Pedro $"(. ' graça comum 3a)
parte das coisas minuciosas Uat; os ca6elos da vossa ca6eça estão
todos contadosU8 Ruc "$- at; as coisas imposs%veis de medir8 a
preservação do mundo e tudo =ue nele ,á eemias 0+G Col. ""+8"-.
Con9untamente com estas 6>nçãos Deus tam6;m dá a mensagem de
salvação a muitos =ue nunca serão salvos Mat. "&"0@$$G 'tos "("*@
"-G 1om. $(G # Tim. ("2. Essa graça comum pode ser resistida Mat.
$&&- e ; resistida por todos =ue vão ao in3erno. Aue essa graça geral
não ; salvadora ; entendida pela o6servação =ue os maus continuam
mal depois da mani3estação de tal graça mesmo =ue tal graça e 6>nçãos
se9am maravil,osas 1om. $(.
' graça especial de Deus ; e:ercitada para com a=ueles =ue Deus ama
particularmente Deut. --8G 0+G Ber. &"&G E3;s. "*G $(8 UMas Deus8
=ue ; ri=u%ssimo em miseric<rdia8 pelo seu muito amor com =ue nos
amou8U. ' graça especial de Deus age em casos al;m da salvação
tam6;m. Essa graça particular ; revelada em vários casos pela Palavra
de Deus. ão e:iste outra e:plicação8 a não ser a graça especial8 =ue
enviou Elias / viIva de Sarepta de Sidom e Eliseu ao lepra aamã8 o siro
Ruc. ($*@$-G # 1eis "-@"&G ## 1eis *"@"-. Essa graça especial ;
gloriosamente notada nos =ue Ele c,ama particularmente / salvação
Sal +*(G 1om. $8$0G # Cor. "$(G Hal. ""*8"+. Pela graça particular
Deus escol,eu a salvar os ,omens e não os an9os ## Pedro $(8 a
a6ençoar #srael em ser o Seu povo e não =ual=uer outra nação e:istente
na=uela ;poca H>n. "$"@&8 a levar o evangel,o a MacedLnia e não a
bsia 'tos "++@"28 aos po6res e não aos ricos Tiago $*8 aos simples e
não aos cultos Mat. ""$*8$+ e aos demasiadamente %mpios e não aos
9ustos Mat. $"&$. ' graça especial de Deus ; sempre e7ca) em tra)er
todos os seus / salvação plena Boão +((8 U... e eu o ressuscitarei no
Iltimo diaUG "2$-8 U's min,as ovel,as ouvem a minha voz, e elas me
seguemGUG # Boão ("0G 'tos "&(G E3;s. $(@*8 @0G ## Tess. $"&. Por
Deus pensar 3avorável para com os Seus antes de operar =ual=uer outra
o6ra dEle8 listamos a Sua graça primeira entre as o6ras internas.
Entendemos =ue somente os UseusU podem vir a Cristo Boão ""$8"&G
+((8 Uingu;m pode vir a mim8 se o Pai =ue me enviou o não trou:erUG
++*8 U...ningu;m pode vir a mim8 se por meu Pai não l,e 3or
concedido.U e estes ven,am por serem capacitados pela Sua graça
especial ## Cor. &*8 Ua nossa capacidade vem de DeusUG Hal. ""*G E3;s.
$80. UO teu povo será mui voluntário no dia do teu poderGU Sal ""2&
' provid/ncia ; U' suprema sa6edoria com =ue Deus condu) todas as
coisasU Dicionário EletrLnico 'ur;lio. o assunto particular da salvação8
; o e:erc%cio da graça so6erana =ue tem o aspecto espec%7co de operar
em particular com tudo ao redor dos eleitos controlando todos os
aspectos das suas vidas antes e depois da sua salvação8 segundo o
eterno prop<sito de Deus. Ela inuencia@os ao ponto =ue se9a 3eita tudo
o =ue ; necessário para =ue estes atendam voluntariamente / c,amada
de Deus com 3; em Cristo e =ue se9am o6edientes / vontade de Deus
continuamente at; o Iltimo dia E3;s. """G Fil. "+G $"&.
O.servação
Se voc> estiver sem Cristo e dese9a mesmo ser salvo ele8 peça =ue
Deus te salva pela Sua mão poderosa tendo miseric<rdia pela sua alma8
levando@te a crer em Cristo Besus o Inico Salvador revelado pelas
Escrituras. erá =ue tal ação ; a sua responsa6ilidade. erá tam6;m =ue
a salvação ; pela Sua graça. en,a 9á e provai a grandiosa graça de
Deus #sa%as **+@-_
O Esp%rito Santo claramente opera nos coraçKes dos ,omens mesmo =ue
essas o6ras não são sempre nitidamente o6servadas por todos os
,omens. Essas o6ras do Esp%rito Santo são o despertar8 iluminação8 a
convicção e a regeneração.
O Despertar
Por causa da o6ra do Esp%rito Santo em despertar não ser sinLnimo com
a regeneração o despertar não sempre resulta na salvação da alma. '
impressão na mente do pecador =ue ele está so6 a ira de Deus pode ser
somente moment]nea como nos e:emplos do 9ovem rico Mar "2"-@$$
e do poderoso F;li: 'tos $($*@$+ e sim6oli)ada na ocasião da
sementeira so6re pedregais e entre espin,os na pará6ola do semeador
Mar ("+@"0.
' Iluminação
O pecado prenda nos laços do dia6o ## Tim $$+G Ve6 &"& e o coração
do ,omem ; depravado Ber. "-0G Prov. $$+. Por essas ra)Kes o
pecador precisa de ser iluminado ao perigo do pecado e da gravidade
de uma eternidade sem a salvação. ? somente o Esp%rito Santo =ue
provoca essa iluminação e nunca ; produ)ido pelos ,omens por mais
sinceros ou 6em intencionados =ue se9am. Os ,omens não elegidos em
geral podem rece6er um grau de iluminação ao ponto de serem movidos
a temer as conse=J>ncias eternas do pecado 'tos $+$G Ve6 +(@+G
"2$28 &$8 &&. Todavia são somente os elegidos =ue são Urenovados
para o con,ecimentoU Col. &"2G Ve6reus "2&8&0 ao ponto de serem
capacitados a crerem no Evangel,o Boão "2$-G 'tos $($8 Ude 6om
grado rece6eram a palavraUG "&(.
A +onvicção
' 1egeneração
A Origem da /egeneração
Os 0omes da /egeneração
Essa o6ra instant]nea do Esp%rito Santo =ue 3a) o eleito ter uma
disposição santa tem vários nomes pela 5%6lia. ? 6i6licamente c,amada
a regeneração Tito &*8 Unascer de novoU Boão && ou ser Unascido do
Esp%ritoU Boão &+. Toda parte do ,omem ; a3eitada pela regeneração.
's a3eiçKes são renovada8 a mente ; iluminada para o entendimento do
reino espiritual e o estilo da vida passou a ser novo ## Cor. *"-.
A 0ature%a da /egeneração
O 1ruto da /egeneração
Com a nova disposição no coração o ,omem torna a ser ativo. ' nova
nature)as nascida pela o6ra do Esp%rito Santo evidencia@se. C,amamos
as evid>ncias dessa nature)a o U3rutoU da regeneração. O 3ruto da
regeneração ; 3; # Boão *(8*G Ve6 "$$G # Pedro "&8 arrependimento ##
Tim $$*8 amor a Deus # Boão ("08 amor aos outros # Boão (-G &"( e
a perseverança Fil. "+G # Boão *(8*.
O.servação
Os Meios E:ternos
A +hamada ,2terna
Deve ser en3ati)ado =ue Deus não ; limitado em nada Daniel (&*8 Unão
,á =uem possa estorvar a sua mão8 e l,e diga Aue 3a)esU. Se de
pedras Deus =uiseste suscitar 7l,os a '6raão8 Ele poderia Mat. &0G Ruc.
& pois nada ,á =ue a Deus se9a demasiado di3%cil Ber. &$"-. Por;m8 o
=ue Deus manda ao ,omem 3a)er8 ; o =ue o ,omem ; responsável a
3a)er. O ,omem ; mandado a pregar a erdade8 orar =ue Deus a6ençoa
a Sua Palavra e viver uma vida e:emplar diante todos. Se não ,ouver
o6edi>ncia no =ue somos responsáveis a 3a)er8 não veremos as 6>nçãos
de Deus no nosso minist;rio E)e=uiel &&+@G ## Cor. (&8(G 'tos
$2$+8$-.
Cristo ; o pr<prio er6o =ue Deus usa para c,amar os Seus eleitos /
salvação Boão ""8"(G ## Cor. (+. Cristo empregava a pregação de toda
parte da Palavra de Deus no Seu minist;rio pu6lico Mar $$8 Ue
anunciava@l,es a palavraUG Ruc. *"G $($-8 ((8 Ude mim estava escrita
na Rei de Mois;s8 e nos pro3etas e nos SalmosUG Boão "$(8 Ua palavra
=ue vos ten,o pregadoUG "($(8 Ua palavra =ue ouviste não ; min,a8
mas do Pai =ue me enviou.UG "*&8 U<s 9á estais limpos8 pela palavra
=ue vos ten,o 3alado.U. Como Cristo ; 3eito UEsp%rito vivi7canteU # Cor.
"*(* Ele vivi7ca os Seus pela Palavra de Deus # Pedro "$&@$*G Tiago
"". O e:emplo do pr<prio Cristo em usar a Palavra de Deus na sua
evangeli)ação ; uma 3orte lição para n<s.
Os =ue =uerem usar a doutrina da eleição para não pregar aos =ue
nunca ouviram não estão mane9ando 6em a palavra da verdade. '
eleição não ; salvação mas Upara a salvaçãoU e essa salvação ; pela 3;
na verdade =ue ; apresentada pela Palavra de Deus ## Tess $"&8 "(8
Upara o =ue pelo nosso evangel,o vos c,amouUG 1omanos "2"&@"(8
Ucomo crerão na=uele de =uem não ouviram e como ouvirão8 se não ,á
' 5%6lia claramente a7rma =ue Deus usa as oraçKes dos Seus santos na
c,amada dos seus eleitos / salvação. ' oração ; Itil na aplicação da
Palavra de Deus ao coração dos =ue Deus c,ama. Somos animados a
orar pelo e:emplo de Cristo e dos seus disc%pulos e pelos mandamentos
inspirados pelo Esp%rito Santo na Palavra de Deus. ' oração nunca pode
mudar Deus pois Ele não muda Mala=uias &+G Tiago ""- mas ela
verdadeiramente ; um meio e7ca) =ue Deus estimula e usa para 3a)er a
Sua vontade Mat. --@""G Ruc. ""@G E3;s. """G 1omanos $+.
O uso de oração pelos disc4pulos nos ensina =ue Deus usa a oração dos
santos para c,amar os seus eleitos / salvação. O ap<stolo Paulo
tam6;m ocupava@se no e:erc%cio deste meio. Ele orou pelos incr;dulos
para =ue 3ossem salvos 1omanos "2"@&8 U#rmãos8 o 6om dese9o do meu
coração e a oração a Deus por #srael ; para sua salvação.U. Muitos
destes por =uem Paulo orou não vieram a Cristo8 mas a sua oração era
correta mesmo assim. ão 3oi somente um Inico ap<stolo =ue praticava
compai:ão pela oração pelos incr;dulos mas tam6;m os irmãos em
Cor%ntios se e:ercitaram na oração em prol dos recipientes do
evangel,o. Os irmãos de Corinto 3oram agradecidos por Paulo pela a9uda
=ue empregavam em orar pelos ministros do Evangel,o no seu tra6al,o
de evangeli)ação ## Cor. """. 's suas participaçKes na missão dele
pela oração e sacri3%cio 7nanceiro 3oram a esperança dos missionários
=ue muitos outros8 =ue na=uele momento não eram salvos8 c,egariam /
3;. ' participação dos irmãos na o6ra missionaria pela a9uda dada pelas
oraçKes e o3ertas missionárias era uma esperança 3orte =ue novos
convertidos dariam gratidão pelas suas participaçKes. Tam6;m
entendemos =ue a a9uda no evangelismo =ue a oração da igre9a em
Filipos trou:e8 3oi um est%mulo ao ap<stolo Paulo Fil. ""0. Entendendo
a a9uda =ue a oração 3oi para o 'p<stolo Paulo e =ue motivava uma
esperança viva =ue outros ainda creriam em Cristo8 podemos ser
resolutos em orar pelo sucesso do evangel,o. unca devemos nos
es=uecer da verdade =ue di) Ua oração 3eita por um 9usto pode muito
em seus e3eitos.U Tiago *"+. ? um est%mulo orar sa6er =ue pelas o6ras
de pregação e de oração tornemos a ser Ucooperadores de DeusU # Cor.
&0.
' presença do Esp%rito Santo na vida do Cristão 3a) =ue ele se9a uma
testemun,a 'tos ". Essa testemun,a pode ser reali)ada em duas
maneiras na pregação da Palavra de Deus8 e8 por uma vida diária em
su6missão / Palavra de Deus. em todos os Cristãos são vocacionados
pastores e doutores E3;s. (""G # Cor. "$$08 mas cada Cristão
indistintamente ; uma testemun,a de Cristo pela sua vida de
o6edi>ncia / Palavra de Deus. Essa vida o6ediente / Palavra de Deus
pode ser usada por Deus no c,amamento do Seu povo / salvação ## Cor.
$"(8 Upor meio de n<sU.
A sua vida pode ser a 5nica 6$.lia 7ue muitos lem( 4iva em
su.missão constante 8 Palavra de Deus9 para 7ue +risto se#a
manifesto e Deus glori"cado no mundo I Pedro ;:);-)*<(
Por causa da graça particular de Deus estando para com a=ueles a =uem
Ele amou particularmente na eternidade8 estes virão seguramente a Ele
em tempo. Estes eleitos serão condu)idos pela graça preveniente e
indu)idos pela graça proveniente a voluntariamente atenderem /
c,amada de Deus com 3; em Cristo. E:emplos disso são o Eunuco 'tos
$*@(28 R%dia 'tos "+"&@"*8 o ap<stolo Paulo Hal. ""*8"+G 'tos 0"@
"0 e os gentios de 'nti<=uia de Pis%dia 'tos "&(. ' o6ra da graça
particular ; uma o6ra certeira. Por isso Besus declarou UTodo o =ue o Pai
me dá virá a MimG ...U Boão +&-8 (*. E:istem os =ue resistem a
operação geral de Deus 'tos -*" mas =uem pode estorvar a mão do
Onipotente na graça particular Daniel (&*G #sa%as (+"2
Pela regeneração ser 3eita pela o6ra do Esp%rito Santo8 o eleito virá sem
dIvida ao arrependimento e / 3; em Cristo8 o 3ruto da regeneração. '
regeneração concede uma nova nature)a espiritual =ue =uer e pode ser
o6ediente / c,amada da Palavra de Deus a Besus Cristo Tito &*@-G Fil.
("&G Boão &&@*.
' 1egeneração
# Pedro "&
' Conversão
# Tess "0
` ' conversão ; uma U6oaU coisa. o ,omem natural8 sem uma o6ra
pr;via e regeneradora espiritual8 não e:iste U6em algumU ,a6itando nele
1omanos -". Do ,omem natural não podemos esperar uma o6ra
6oa. 's suas o6ras de 9ustiça nem são aceitáveis diante de Deus Mar
-$"@$&G #sa%as +((G Hal. *"0@$". 'ssim como B< pergunta e responda
pela inspiração do Esp%rito Santo UAuem do imundo tirará o puro
ingu;m.U B< "(( n<s tam6;m podemos resumir. ão ,á possi6ilidade
do ,omem converter@se8 sem Deus primeiramente o vivi7car.
)( O Arrependimento
>( A 1é
' 3; verdadeira olha a Cristo #sa%as (*$$G Boão &"(8"*8 venha a Cristo
#sa%as **"G Mat. "" $G Boão +&-8 ((8 (*8 +*8 ponha o seu re!0gio nEle
Ve6reus +"8 come e ee dEle Boão +*"@* e recee Ele Col. $+.
' Busti7cação
1omanos &$(@$+
` Pela 9usti7cação tornarmos de ter paz com Deus 1omanos *"G "8$.
Pela adoção tornarmos a ter um relacionamento de amor com Deus
1omanos "*.
". ' con3raternidade %ntima com Cristo e Deus Hal. (-8 U9á não ;s mais
servo8 mas 7l,oUG Boão "*"*. Essa relação %ntima ; perce6ida pelos
termos com =ual o 7l,o adotivo c,ama Deus de Pai U'6a PaiU. Cristo
c,amou Seu Pai pelo mesmo t%tulo Mar "(&+ e o 7l,o adotivo situa@se
na mesma posição do 4nig>nito Fil,o de Deus para com o Pai8 e assim
tam6;m O c,ama pelo mesmo t%tulo amoroso 1omanos "*G Hal. (+.
&. ' orientação do Esp%rito Santo 1omanos (8 "(G Hal. *"+. O mesmo
Esp%rito =ue nos convenceu do pecado8 e da 9ustiça e do 9u%)o Boão "+
; o mesmo =ue continua conosco assegurando@nos na 3; pois temos
muita oposição interna e e:terna dessa con7ança de sermos 7l,os de
Deus.
' Santi7cação
Ve6reus "$"(
O 7ue signi"ca
Como o pecado nos culpou e nos su9ou na nossa nature)a8 Deus8 por
Cristo8 na salvação nos 9usti7ca8 tirando a culpaG nos adota8 o7ciali)ando
nossa posição de 7l,oG e nos santi7ca8 nos dando uma natureza santa
1omanos *"-G +"0. ' 9usti7cação tira a nossa culpa legal diante de
Deus. ' adoção nos dá uma relação 3amiliar. ' santi7cação nos 3a) andar
moralmente limpos diante de Deus e dos ,omens. a 9usti7cação
rece6emos o t%tulo da inoc>ncia. a adoção ; dado o t%tulo da nossa
,erança. a santi7cação somos 3eitos capa)es a des3rutar e usu3ruir
da=uela ,erança Fil. ("&G # Cor. "&2G +""G # Boão "0.
O tempo da santi"cação
Diante de Deus
Diante de Deus8 o salvo não t>m mais maldição8 por;m8 diante dos
,omens8 o cristão cresce na santi7cação Prov. ("8 Umas a vereda do
9ustos ; como a lu) da aurora8 =ue vai 6ril,ando mais e mais at; ser dia
per3eitoU. Para entender mel,or a santi7cação diante dos ,omens
conv;m entender o =ue ela não ; em comparação ao =ue ;.
Os Meios da Santi7cação
Diante de Deus
' santi7cação diante de Deus vem pela ora do 6sp4rito Santo. # Cor.
+""G ## Tess $"&G # Pedro "$.
' santi7cação diante de Deus tem a morte de Cristo como 6ase pela
=ual o Esp%rito Santo opera # Cor. +""G Hal. &"&G 'poc "*G -"(.
' santi7cação diante de Deus tem a !é como o meio pelo =ual a alma se
puri7ca 'tos "*0G $+"G # Pedro "$$.
' santi7cação do cristão diante dos ,omens vem de Deus Boão "-"-G #
Tess *$&.
' santi7cação diante dos ,omens vem pela ora do 6sp4rito Santo
1omanos "*"+. Ele nos guia 1omanos "(8 nos trans3orma
1omanos "$$G ## Cor. $"8 nos 3orti7ca E3;s. &"+8 e8 3a)@nos ter o
3ruto =ue agrada Deus Hal. *$$.
' santi7cação diante dos ,omens tem a vitória de Cristo so6re o pecado8
a morte e so6re Satanás como a 6ase pela =ual o Esp%rito Santo opera #
Cor. +""G "***@*-G Hal. &"&G 'poc "*G -"(.
' santi7cação diante dos ,omem tem a !é como meio pelo =ual a
palavra de Deus ; e7ciente Hal. *$$G 1omanos "2"-.
' santi7cação diante dos ,omem tem a nossa própria oedi/ncia como
meio para nos santi7car 1omanos +"0. Como o e:erc%cio 3%sico
desenvolve o apetite para o alimento8 pelo =ual rece6emos os
elementos para produ)ir crescimento8 o e:erc%cio espiritual desenvolve
Os Frutos Da Santi7cação
' santi7cação do cristão não ; algo estático ou neutro. ' santi7cação
produ) evid>ncias no interior do pr<prio cristão e tam6;m e:teriormente
diante o mundo.
O Perfeccionismo
Vá muitos =ue cr>em =ue o cristão pode ser santi7cado diante dos
,omens nesta vida terrestre ao ponto de não ter mais pecado nen,um
nas suas vidas. Os cat<licos8 os pentecostais8 os ^esle[anos8 os
AuaWers8 entre outros8 cr>em dessa 3orma 5erW,o3.
*ode ser que ainda não se3amos o que queremos ser, mas, graças a
Deus não somos o que éramos"
' Hlori7cação
1omanos $8$0
`' 9usti7cação 3ala da condição da alma do eleito salvo – Ruc. -*2G E3;s.
$G ## Tim "0G Tito &*. Este ]ngulo re3ere@se da salvação e3etuada no
tempo passado8 na=uela ,ora =ue 3omos salvos.
O alvo da glori7cação
O prop<sito de toda a Palavra de Deus8 da o6ra do Esp%rito Santo8 da
igre9a e da provid>ncia na vida do cristão ; 3a)er ele mais e mais como
Cristo para Deus rece6er a gl<ria 1omanos $08 Upara serem
con3ormes / imagem de seu Fil,o8 a 7m de =ue Ele se9a o primog>nito
entre muitos irmãos.U Portanto a glori7cação8 sendo parte deste
Deus ; sempre glori7cado no Seu Fil,o Mat. &"-G "-*G Boão "$$. O
,omem perdeu a imagem espiritual de Deus =uando o ,omem pecou no
9ardim do ;den H>n. $"-G &+G # Cor. $"(G E3;s. $"8$. Pela 3; na o6ra
de Cristo8 o pecador arrependido v> a sua regeneração e volta a ter a
vida espiritual para com Deus. Todavia8 at; =ue ele ten,a a Iltima vit<ria
so6re a morte8 o pecador salvo ,a6ita num mundo amaldiçoado. O
pecador salvo tam6;m ; preso num corpo onde ,a6ita o pecado
1omanos -$&8$(. Este tempo no corpo ; uma viv>ncia de lutas Hal.
*"-8 de muitas tentaçKes # Cor. "2"& e de constantes triste)as
1omanos -$&8$(8 UMiserável ,omem =ue eu sou_U. Mas8 um glorioso
dia8 na trans3ormação do seu corpo mortal para um corpo imortal8 os
salvos serão 3eitos como Cristo na sua per3eita gl<ria. '=uela gl<ria =ue
3oi testemun,ada no monte da trans7guração Mat. "-"@+G ## Pedro
""-8"G a=uela gl<ria =ue cegou Paulo no camin,o para Damasco 'tos
0&@G $$+@""G a=uela gl<ria =ue 3e) Boão cair aos p;s d'=uele
semel,ante ao Fil,o do ,omem como um morto 'poc ""-8 ; a=uela
gl<ria =ue espera o cristão na sua glori7cação. o momento da
glori7cação8 todos os cristão serão 3eitos semel,antes a Cristo na Sua
gl<ria # Boão &$8&. essa condição o salvo será como Cristo na Sua
gl<ria cumprindo assim o prop<sito inicial da salvação Deus ser
glori7cado em Cristo. essa condição8 o salvo sendo como Cristo8
glori7cará Deus eternamente sem 6arreiras nen,umas.
1esumo
São esses os seis processos envolvidos na salvação a regeneração8 a
conversão8 a 9usti7cação8 a adoção8 a santi7cação8 e a glori7cação.
Mesmo =ue não ,a9a um tempo percept%vel entre dos primeiros =uatro
processos envolvidos na salvação8 e:iste um espaço percept%vel de
tempo entre o princ%pio do processo da santi7cação at; o seu 7nal na
Portanto8 não e:iste uma pessoa =ue ; regenerada =ue não con,ece os
graus crescentes de santi7cação. ' id;ia =ue ,a9a um espaço de tempo
entre a e:peri>ncia de con,ecer Cristo como Salvador e a e:peri>ncia de
con,ecer Cristo como o Sen,or8 ; estran,a aos ensinos da Palavra de
Deus. Seria di3%cil ac,ar no ovo Testamento um regenerado =ue não 3oi
santi7cado. Os relat<rios das pessoas convertidas no ovo Testamento
c,amaram imediatamente o seu Salvador de USen,orU8 uma prova de
santi7cação a mul,er canan;ia8 Mat. "*$"@$8 USen,or8 Fil,o de Davi8
tem miseric<rdia de mim ... Sen,or8 socorre@me_ ... Sim8 Sen,or8 mas
tam6;m ...UG os dois cegos de Beric<8 Mat. $2$0@&(8 USen,or8 Fil,o de
Davi8 tem miseric<rdia de n<s_ ... Sen,or8 =ue os nossos ol,os se9am
a6ertos ... e eles o seguiram.UG o pai do endemonin,ado8 Mar 0$(8 UEu
creio8 Sen,or_ '9uda a min,a incredulidade.UG Uo pu6licano a=ueu8
Rucas "08 USen,or8 eis =ue eu dou aos po6res ...UG o mal3eitor
cruci7cado com Cristo8 Rucas $&($8 USen,or8 lem6ra@te de mim8 =uando
entrares no teu reino.UG Saulo8 'tos 0+8 USen,or8 =ue =ueres =ue eu
3açaUG $$"2. Esses poderiam c,amar de Cristo o USen,orU pelo
respeito da Sua pessoa sim8 mas as suas vidas posteriores mostraram o
3ruto de ter con,ecendo Besus como Sen,or desde o primeiro instante do
processo da conversão.
' id;ia =ue e:iste uma segunda 6enção mais tarde na vida do cristão
=uando uma pessoa crente atinge um alto n%vel de amadurecimento
espiritual8 tornando se c,eio do Esp%rito Santo a este ponto8 ; estran,a
aos ensinos da Palavra de Deus 1omanos 0.
Como vai a sua o6edi>ncia / Palavra de Deus Está sendo 3eito con3orme
/ imagem de Cristo continuamente O Esp%rito Santo está guiando voc>
em toda a verdade da Palavra de Deus E:amine@se pois se ten,a o
processo da santi7cação acontecendo na sua vida ## Cor. "&*G Ve6reus
"$"(. Se voc> 9á con,ece a regeneração8 procure a cumprir a sua
responsa6ilidade e santi7ca@se a si mesmo pelo poder do Esp%rito Santo
/ o6edi>ncia da sua 3; diante dos ,omens mais e mais para a gl<ria de
Deus em Cristo.
Ve6reus "2"(8 UPor=ue com uma s< o6lação aper3eiçoou para sempre
os =ue são santi7cados.U
' 6%6lia não dei:a dIvidas =ue Deus conserva 7elmente o seu povo pois
Ele não pode perder nen,um dos Seus verdadeiros 7l,os 1omanos
$08&2G Boão "&". Por;m8 a salvação =ue Deus opera no elegido8 tem a
nature)a de provocar o pr<prio Cristão a perseverar na graça de Deus ##
Cor. "$08"2G E3;s. $80.
De7nição
' perseverança ; a manutenção de uma pro7ssão verdadeira =ue ; vista
num andar o6ediente cont%nua / Palavra de Deus e /s doutrinas de
Cristo Boão &"8 a manutenção de princ%pios santos Mat. *"@"$8 a
manutenção de 6oas o6ras E3;s. $"2G Budas "$28$"8 uma manutenção
capacitada por Deus Fil. "+ – PinW8 Eternal Securit[8 p.$@&*.
Sal. &-$(@$8 U o SEVO1 os sust;m com a Sua mão ... Eles são
preservados para sempreU
#sa%as (&"@-8 Unão temas8 pois8 por=ue estou contigo
1omanos &*@&08 Uestou certo de =ue nem alguma outra criatura nos
poderá separar do amor de DeusU
# Cor. "808 Uvos con7rmará at; ao 7mUG U7el ; Deus ... c,amado para a
comun,ão do Seu 7l,o Besus Cristo nosso Sen,orU
Deus opera a sua graça perseverante no seus 7l,os com meios divinos.
Estes meios são o Esp%rito Santo8 a Palavra de Deus8 a oração
intercessora de Cristo8 a correção8 o poder de Deus8 o amor de Deus8 a
graça de Deus8 a sa6edoria de Deus8 a imuta6ilidade de Deus e as
promessas de Deus. Essa graça divina da perseverança =ue ; dada ao
Cristão não ; 6aseada em algum es3orço da carne mas unicamente na
o6ra e:piat<rio de Cristo8 na promessa da ova 'liança e segundo o
prop<sito eterno de Deus.
O ,sp$rito 3anto
E3;s. ""&8 "(8 U3ostes selados com o Esp%rito Santo da promessa. O =ual
; o pen,or da nossa redenção8 para redenção da possessão
ad=uirida8 ...U Deus 9ulga o valor do pen,or dado para cumprir a Sua
promessa. Pelo Esp%rito Santo ser o pr<prio Deus8 ; indiscutivelmente
Hal. (+8 UDeus enviou aos vossos coraçKes o Esp%rito de Seu Fil,o8 =ue
clama '6a Pai.U O Esp%rito Santo em n<s 3a) =ue =ueremos apro:imar@
nos ao Pai e O agradar mais e mais. Pela presença do Esp%rito Santo em
n<s8 tanta a nossa preservação =uanto a nossa perseverança estão
asseguradas 1omanos "*8"+.
Hal. *$$ @ O Esp%rito Santo opera em n<s o 3ruto =ue agrada o Pai. O
Esp%rito Santo a9uda /s nossas 3ra=ue)as e intercede pelo santos
1omanos $+8$-. Deus e:amina os coraçKes dos Cristãos e v> a o6ra
do Esp%rito Santo neles. Deus sa6e da intenção do Esp%rito Santo e por
isso tudo coopera para o eterno 6em da=ueles =ue estão em Cristo
Besus8 at; a glori7cação deles 1omanos $@&2.
Fil. "+8 Ua=uele =ue em v<s começou a 6oa o6ra a aper3eiçoará at; ao
dia de Besus Cristo.U Deus8 na Sua mente8 começou a 6oa o6ra. Por;m8 a
intenção de Deus veio a n<s pela o6ra do Esp%rito Santo mani3estando
Cristo pelo minist;rio da Palavra de Deus em n<s Boão "+@"(. Por Ele
operar em n<s8 c,egamos a =uerer o =ue Deus dese9a8 a 3; em Cristo.
Pela o6ra do Esp%rito Santo8 atualmente temos tudo o =ue ; necessário
para ser completo todo o dese9o de Deus Fil. $"&. ão e:iste dIvida
nem 3al,a na o6ra do Esp%rito Santo. Por isso8 a Sua o6ra 7ndará com o
Cristão aper3eiçoado.
A Palavra de Deus
Mat. -$"8 Uem tudo o =ue me di) Sen,or8 Sen,or_ entrará no reino
dos c;us8 mas a=uele =ue 3a) a vontade de meu Pai8 =ue está nos c;us.U
Ruc. "($+@&&8 v. $-8 UE =ual=uer =ue não levar a sua cru)8 e não vier
ap<s Mim8 não pode ser meu disc%pulo.U
# Cor. **8 USe9a entregue / Satanás para destruição da carne8 para =ue o
esp%rito se9a salvo no dia do Sen,or Besus.U
# Boão ("*8 UAual=uer =ue con3essar =ue Besus ; o Fil,o de Deus8 Deus
está nele8 e ele em Deus.U
' Palavra de Deus8 pelos seus avisos solenes8 ; um meio divino =ue
Deus usa para animar a preservação dos Santos para garantir e e3eituar
a Sua preservação neles.
Mat. "+$( UEntão disse Besus aos Seus disc%pulos se algu;m =uiser vir
ap<s Mim8 renuncie@se a si mesmo8 tome so6re a sua cru)8 e siga@meGU
1omanos +"$8 Uão reine8 portanto8 o pecado em vosso corpo mortal8
para l,e o6edecerdes em suas concupisc>nciasGU
Fil. $"$8 Uassim tam6;m operai a vossa salvação com temor e tremorGU
Mat. "2$$G $("&8 U...mas a=uele =ue preservar at; ao 7m será salvo.U
'pocalipse &$"8 U'o =ue vencer l,e concederei =ue se assente comigo
no meu tronoG ...U
' Palavra de Deus8 pelos seus e:emplos dos santos8 ; um meio divino
=ue Deus usa para garantir e e3eituar a preservação dos Seus.
U' oração 3eita por um 9usto pode muito em seu e3eitoU Tiago *"+.
Auem está orando para os pr<prios Cristãos verdadeiros ; Cristo. Este ;
U'=uele =ue morreu8 ou antes8 Auem ressuscitou dentre os mortos8 O
=ual está / direita de Deus8 e tam6;m intercedeU pelos Seus 1omanos
&(. Portanto a oração deste Busto pode muito em seu e3eito.
'=uele =ue 3a) a vontade do Pai ; aceito por Deus Mat. -$"G Sal.
&("*8"-. Sendo Cristo o6ediente em tudo Boão "-(G Fil. $8 a Sua
pessoa8 9unto com a Sua oração pelos seus8 são verdadeiramente
aceitas por Deus.
Auando Besus rogou por Pedro para =ue Satanás não destru%sse a sua
utilidade no reino de Deus8 Besus estava con7ante =ue o Pai o atenderia.
Por isso ele aconsel,ou Pedro Uquando te converterdes8 con7rma teus
irmãosU Ruc. $$&"8&$. Cristo orava com con7ança. Os dons e a
vocação de Deus na vida de Pedro eram sem arrependimento 1omanos
""$8$0 pois Cristo rogou por ele. Por Cristo rogar por n<s8 os dons e a
vocação de Deus na nossa vida serão sem nen,um arrependimento na
parte de Deus tam6;m. Os verdadeiros Cristão serão 7eis tam6;m8
mesmo =ue caem /s ve)es8 pois Cristo 3e) toda a o6ra por eles8 e8 Ele
intercede por Seus diante do Pai per3eitamente 1omanos &(G Ve6reus
-$*G 0$(@$+. essas verdades e e:emplos entendemos =ue a oração
intercessora de Cristo ; um meio =ual Deus usa para garantir e e3eituar
a preservação dos Seus.
Essa correção saudável vem pela Palavra de Deus E3;s. *$+G ## Tim
&"+8"-8 a o6ra da igre9a e a o6ra dos seus o7ciais E3;s. ("$G Ve6reus
"2$(8$*8 e pelas circunst]ncias da vida8 tanto 3%sica =uanto espiritual
## Cor. "$-G 1omanos $. Essa correção ; tida como sendo Ua
correção do Sen,orU Ve6reus "$*8+G Prov. &""8"$. Portanto essa
correção ; sá6ia8 9usta e e-caz 1omanos ""&*8&+. Por Cristo corrigir os
santos corretamente8 a preservação deles at; o 7m ; assegurada 'poc
&"0. Pela correção de Deus tra)er o Cristão a maior 7delidade8 o livro
de B< declara UEis =ue 6em@aventurado ; o ,omem a =uem Deus
repreende.U B< *"-.
O Poder De Deus
O poder de Deus não ; dependente na 7delidade do ,omem8 mas8
contrariamente8 a 7delidade do ,omem ; dependente no poder de Deus
Fil. ("&8 UPosso todas as coisas em Cristo =ue me 3ortalece.UG Hal. $$28
U... e a vida =ue agora vivo na carne8 vivo@a na 3; do Fil,o de Deus ...U.
Por ser um Cristão não =uer di)er =ue não ; mais um vaso de 6arro ##
Cor. (-G 1omanos -"8 Ueu sei =ue em mim8 isto ;8 na min,a carne8 não
,a6ita 6em algumU e um incapacitado na sua pr<pria 3orça 1omanos
-$(8 UMiserável ,omem =ue eu sou_U. ? Deus =ue capacita os Seus com
o Seu poder ## Cor. &*G # Cor. "$+@&". Portanto8 este poder de Deus ; o
mesmo =ue Deus implementa para preservar os Seus at; o 7m.
O =ue Deus =uer8 Ele 3a) Sal. ""*&G "&*+8 e ningu;m pode impedir a
Sua mão de 3a)er o Seu eterno dese9o Daniel (&*. ' vontade e:pressa
de Deus por Cristo ; =ue os =ue 3oram dados a Cristo se9am onde Ele
está eternamente Boão "-$(. Deus =uer =ue os =ue cr>em em Cristo
ten,am uma vida eterna Boão &"+. Por Deus poder 3a)er tudo =ue
FEST – Filemom Escola Superior de Telogia
Soteriologia – Doutrina da Salvação
Pr. Mateus Duarte Página 112
=uer8 os em Cristo nunca ,ão de perecer8 e ningu;m os arre6atará da
mão de Cristo ou do Pai8 =ue ; maior de =ue todos Boão "2$8$0. ? o
poder de Deus =ue cumpra o Seu dese9o para com Seus assim
garantindo a preservação deles at; o 7m.
O mesmo Deus =ue disse =ue das trevas resplandecesse a lu)8 ; =uem
resplandeceu em nossos coraçKes para iluminação do con,ecimento da
gl<ria de Deus8 na 3ace de Besus Cristo ## Cor. (+. O mesmo Deus =ue
sustenta todas as coisas criadas na terra e no c;u pela palavra do Seu
poder Ve6reus "& ; =uem aper3eiçoa a=uela 6oa o6ra espiritual
começada por Ele no Cristão. Essa o6ra será aper3eiçoada at; ao dia de
Besus Cristo Fil. "+. isso entendemos o poder de Deus sempre
preserva o 7l,o de Deus.
O relat<rio 6%6lico dos santos revela como o poder de Deus ; e7ca) tanto
estimulando a perseverança na o6edi>ncia =uanto a sua preservação
at; o 7m. Mesmo sendo so)in,os e 3racos8 o; e os seus entraram na
arca e 3oram preservados H>n. -"&G ". Podemos tam6;m
mencionar a vit<ria no meio da oposição nas vidas de B< B< "0@""8
Bosu; acarias &"8 Davi # Cron. $""8 Daniel Daniel +(8 Pedro Ruc.
$$&" e Paulo # Tess $"*. en,um destes se ac,aram 3ortes na carne
e 3oram todos 3ortemente perseguidos8 mas 3oram todos levados /
7delidade pelo poder de Deus. isso entendemos =ue o poder de Deus ;
um meio Deus usa para garantir e e3eituar a preservação dos Seus.
Portanto. ão con7e em =ual=uer 3orça da carne nem das suas 7loso7as8
mas descansa no poder de Deus de completar o =ue Ele mesmo
começou Fil. "+ en=uanto procura ser o6ediente em toda a 6oa o6ra
E3;s. $"2. Deus nos preserva para perseverarmos na o6edi>ncia.
Devemos lem6rar =ue o amor de Deus ; eterno Ber. &"&8 como Deus o
;. Sendo eterno8 não tem começo8 nem tem 7m_ essa verdade
podemos entender =ue o amor de Deus ; um meio Deus usa para
garantir e e3eituar a preservação dos Seus. O amor de Deus pode ser
mani3esto em um menor grau por um determinado per%odo =ue ele ;
revelado em outras ocasiKes8 mas isso não =uer di)er =ue a nature)a do
pr<prio amor ou a sua perpetuidade são diminu%das. Este amor continua
eterno apesar das 3ra=ue)as dos salvos. Sim8 podemos a7rmar =ue as
pr<prias 3ra=ue)as do Cristão8 mesmo 3a)endo ele envergon,ado e
miserável 1omanos -$(8 provocam o Cristão a amar e a servir mais a
Deus8 o Salvador8 at; o 7m Ruc. -(2@(&G 1omanos *&@*G # Pedro "+@0.
Pela certe)a do amor de Deus continuar at; o 7m8 Paulo podia despedir
/ igre9a em Corintos com uma 6enção8 uma igre9a por sinal =ue tin,a a
sua pr<pria porção de erros graves. Essa 6enção inclu%a o amor de Deus
estando com todos eles ## Cor. "&"(. isso entendemos =ue o amor de
Deus ; um meio pelo =ual o Cristão ; provocado a perseverar at; o 7m e
pelo =ual ele ; preservado na 3;.
O amor de Deus pelo Seus ; igual a=uele amor =ue Deus tem para com
Cristo Boão "-$&. Tão inseparável8 eterno8 imutável o amor de Deus Pai
para com Deus Fil,o8 ; o amor de Deus para com o os =ue são 3eitos
7l,os de Deus por Besus Cristo_ ' preservação ; entendida pelo 3ato =ue
este amor garante =ue nen,um destes será perdido Boão "2$-8$G
"&". ' perseverança ; entendida pelo 3ato =ue este amor incentiva os
FEST – Filemom Escola Superior de Telogia
Soteriologia – Doutrina da Salvação
Pr. Mateus Duarte Página 114
7l,os a amarem o Salvador at; a ,ora =ue eles são glori7cados Hal.
((@+G 1omanos "*@"-.
'=uele =ue con7a no seu pr<prio coração ; insensato Prov. $$+ pois
este está con7ando meramente num 6raço de carne ## Cron. &$.
Por;m8 a=uele =ue espera no Sen,or8 con,ecerá a cont%nua inuencia
divina so6re a sua visa e renovará as suas 3orças ao ponto de não
des3alecer mas ser 7el at; o 7m #sa%as (2$@&".
1econ,ecendo =ue t>m sido derramados so6re n<s tais 6>nçãos e7ca)es
Ram &$$8 U's miseric<rdias do SEVO1 são a causa de não sermos
consumidosU8 somos estimulados a procurarmos essa graça su7ciente
para sermos 3ortes na perseverança da nossa responsa6ilidade segundo
a e7cácia =ue opera em n<s poderosamente Col. "$-@$0.
Pela sa6edoria de Deus8 Deus deu aos Seus tanto o dese9o =uanto a
capacidade de 3a)er toda da sua santa vontade Fil. $"&. Pelo Seu
inescrutável entendimento8 temos . Salvador e:altado =ue intercede
por n<s por =uem ol,amos tanto como o autor da nossa 3; =uanto o
consumador dela Ve6reus "$$. Pelos consel,os altos de Deus8 .
6sp4rito Santo nos guia em toda a verdade Boão "($+G"*$+ e
intercede por n<s a9udando@nos com as nossas 3ra=ue)as 1omanos
$+. Por Deus sa6er das nossas lutas Ele sa6iamente nos deu As
6scrituras puras e per3eitas para =ue ten,amos avisos solenes8
mandamento s;rios8 promessas gloriosas e e:emplos dos santos para
's ve)es8 parece =ue Deus muda o Seu tratamento e ; in7el /s Suas
promessas. Todavia8 pes=uisando o assunto mais de perto8 entendemos
; o ,omem in7el e não Deus. Deus sempre a6ençoa a retidão e pune a
deso6edi>ncia. Se o ,omem o6ediente torna ser deso6ediente8 Deus ;
7el a tratar Ele con3orme as suas o6ras. Todavia8 para com o Cristão8
esse tratamento condicional ; aplicada somente no aspeto das suas
galardKes e nunca no aspeto se ele rece6erá o eterno 7m prometido da
sua salvação. Mesmo =ue8 por deso6edi>ncia grossa8 o corpo se9a
entregue a satanás8 a alma do Cristão será preservada pela o6ra de
Cristo # Cor. **G ## Tim $"&8 USe 3ormos in7;is8 Ele permanece 7elG não
pode negar@se a si mesmo.U. ' salvação8 passada8 presente ou 3utura8
nunca 6aseia@se na o6ra de =ual=uer ,omem8 mas na pessoa 7el e
imutável de Cristo. Os =ue con,ecem Deus por Cristo podem
testemun,ar como Bosu; =ue tudo =ue 3oi prometido8 veio a ser
cumprido Bosu; $&"(. Por Deus ser imutável todo demais ; Usim e
' salvação =ue voc> di) =ue possui tem essa =ualidade de te incentivar
a crescer na santidade 9unto com o con3orto de ser guardada
eternamente por seu Salvador Se não tiver8 ven,a se arrependendo dos
seus pecados e creia em Cristo pela 3;. Deus não mudou. Ele ainda =uer
=ue todos os oprimidos pelo pecado ven,am a Ele por Cristo. E os =ue
ven,am a Ele por Cristo de maneira nen,uma serão lançados 3ora por
Ele Boão +&. Se 9á ten,a essa salvação8 louve a Deus pelo Seu amor
eterno =ue te 3a) participante de um reino eterno e procura a Sua graça
eterna =ue te capacita / santidade crescente. E =ue Deus se9a e:altado
por Cristo em tudo disso.
Tam6;m e:istem promessas para com a=ueles =ue não con,ecem Deus
unicamente por Cristo. Os =ue não estão em Cristo somente con,ecerão
a ira de Deus so6re eles eternamente Boão &&*@&+. #sso ; uma
promessa tão 7el e som6ria =uantas as outras. Portanto8 se este9a 3ora
de Cristo8 corre a Cristo 9á se arrependendo dos seus pecados e
con7ando de todo com seu coração em Cristo Besus_
' 6ase da o6ra preservadora e7ca) de Deus para com os Seus8 não ;
provocada de algo originalmente no ,omem. ' o6ra e:piat<ria de Cristo8
a promessa da ova aliança e o prop<sito eterno de Deus são a 6ase
pelo =ual Deus opera para segurar o Seus eternamente. Aueremos
e:aminar essas tr>s áreas desta 6ase individualmente.
Deus8 pela o6ra vicária de Cristo8 restaura para com Ele todos os Seus. '
condenação do pecado de todos os =ue ven,am a con7ar em Cristo8 3oi
posta em Cristo e paga pela Sua o6ra na cru)8 a Sua ressurreição e a
Sua e:altação. ' 9ustiça pura de Cristo então 3oi imputada nestes =ue
con7am em Cristo e assim estes são reconciliados a Deus para todo o
sempre. Essa o6ra de Cristo c,ama@se a Sua o6ra e:piat<ria.
Deus tem um eterno dese9o ser o Deus do seu povo e ter o Seu povo
servindo e amando Ele como seu Deus. Pelo menos vinte ve)es pela
5%6lia este dese9o ; mani3estado H>n. "-G :. +-G $0(*G Rev $+"$G
Ber. -$&G ""(G $(-G &2$$G &"&&G &$&G E)e=uiel ""$2G &($(G &+$G
&-$&8$-G acarias G ## Cor. +"+G Ve6reus "2G 'poc $"&8-. Se este
; o dese9o de Deus8 o poder de Deus o e3etuará B< $&"&8 UMas8 se ele
resolveu alguma coisa8 =uem então o desviará O =ue a sua alma =uiser8
isso 3ará.UG Sal. "&*+. Pode ser con3ortante para Seu povo =ue eles são
assim pelo eterno dese9o de Deus Ber. &"&.
Para =ue este dese9o se9a con,ecido e e3etuado8 Deus 3e) alianças com o
,omem. 4ma aliança ; um contrato s;rio como uma con3ederação ou
pacto Ve6raica Z"$*8 StrongYs. O ,omem !az alianças com o homem
H>n. $"$-G # Sam "&G ## Sam *&G # 1eis *"$G $2&(G ## Cron. $&"+G
eemias "2$0G Ber. &(8 e com Deus :. $(- Bosu; $($(G ## 1eis
"""-G $&&G ## Cron. "*"$ e Deus !az pactos e acordos com o homem
H>n. "-$G :. +(G Im. $*"$G Bu%)es $"G ## Sam -"$G Sal. 0$G
#sa%as *0$". Essas alianças de Deus para como o ,omem 3oram dadas
em ;pocas distintas e podemos c,amá@los pela suas ;pocas e em =ue
3oram dadas a aliança de ?den8 H>n. &"*G de o;8 H>n. 00G de '6raão8
H>n. "*"G de Sinai8 :. "0*G aos Revitas8 Im. $*"$8"&G de Davi8 ##
Sam $&*G a nova pela graça8 Ber. &"&&8&(G Ve6reus +@"&.
essa aliança da graça Deus 3a) a o6ra toda e por isso ela ; eterna. Por
ela ser eterna essa aliança da graça ; a eterna 6ase da preservação de
todos =ue estão nela. essa aliança da graça Deus ; o Testador pelo
Fil,o =ue dá a Sua pr<pria vida Ve6reus 0"(8"*. Os ,erdeiros dessa
aliança são os c,amados pelo Seu poder 1omanos $@&2G Ve6reus
0"*. Esse pacto ; e3etuado pela morte vitoriosa do Testador 1omanos
*G E3;s. $"(@"+G Ve6reus 0"+. ' =uali7cação ou condição de
lealdade ; preenc,ida per3eitamente por Cristo Boão "-(G Ve6reus
0$G Fil. $@"" com =ual lealdade o 6ene3%cio do pacto ; garantida
seguramente a salvação eterna de todo a=uele =ue cr> em Cristo
Ve6reus 0"*8$.
Essa aliança nova da graça ; 7rme por ser 3eita por Deus do começo at;
ao 7m. Ele pKe a lei Sua no coração dos Seus e isto 3a) =ue Ele se9a o
Deus deles e opera =ue eles =uerem ser o Seu povo Ber &"&&. Mesmo
=ue a promessa 3oi dada especi7camente / casa de #srael8 os gentios
3oram en:ertados nela pela eleição da graça 1omanos """"@"0 para
=ue agora todo e =ual=uer =ue cr> em Cristo será salvo 1omanos ""+G
"20@"&. Por Deus prometer8 sa6emos =ue esse acordo ; para sempre
Tito "$G Ve6reus +"8 UPara =ue por duas coisas imutáveis8 nas =uais ;
imposs%vel =ue Deus minta8 ten,amos a 7rme consolação8 n<s8 os =ue
pomos o nosso re3ugio em reter a esperança propostaGU Todo aspecto
desta aliança da graça esta6eleça o 3ato da eterna preservação dos
santos.
Talve) =ueira sa6er se voc> está inclu%do nessa aliança nova =ue
preserva os Seus at; o 7m pela o6ra de Cristo. Essa aliança ; para todos
em Cristo. oc> está em Cristo Essa aliança ; =uali7cada pela 3;. oc>
cr; de todo o coração Essa aliança nova da graça e3etua um novo
coração com as leis de Deus escritas nele para =ue ten,a novos
pensamentos para amar e servir Deus mais e mais como Deus. ' sua
' nossa preservação de ser povo de Deus tem como 6ase a promessa da
aliança nova e graciosa 3eita por Deus8 e3etuada por Cristo e aplicada
pelo Esp%rito Santo. Portanto ela ; 7rme e eterna. ' aliança não está
6aseada em nen,um dos nossos es3orços mas somente na graça
so6erana de Deus. Pela escol,a dEle8 pela o6ra completa de Cristo
ministrada pelo Esp%rito Santo pela Palavra de Deus essa aliança ;
e3etuada. Aue a verdade da sua preservação ser 6aseada na promessa
da aliança nova8 =ue ; pela graça8 incentive a sua perseverança para
com o seu Salvador e Deus at; Ele vier_
Eclesiastes &"(8 UEu sei =ue tudo =uanto Deus 3a) durará eternamenteG
nada se l,e deve acrescentar8 e nada se l,e deve tirarG e isto 3a) Deus
para =ue ,a9a temor diante dele.U
Por Deus ser divino8 Ele ; completo em todas as Suas partes. Se 3al,asse
em apenas um Inico ponto8 Ele tornaria a ser menos do =ue um outro
ser nesta área. O outro ser8 com menos 3al,os8 tornaria a ser maior de
Deus neste Inico ponto8 e portanto8 dominaria Deus. Mas8 Deus ;
completo em toda e =ual=uer parte. ingu;m pode convencer o Fil,o
dEle de pecado8 ou 3al,a em motivo ou ação. Se o Fil,o ; assim8 tam6;m
o Pai Boão (+G "2&2. Deus ; per3eito em todos as Suas o6ras Deut
&$(G ## Sam $$&"G Sal. "&28 Uo camin,o de deus ; per3eitoUG Mat.
*(.
O el,o Testamento 3ala tanto da salvação por Besus Cristo =uanto 3ala o
ovo Testamento. O =ue o el,o Testamento revela por s%m6olos8 tipos8
enigmas e mist;rios8 o ovo Testamento revela a6ertamente.
FEST – Filemom Escola Superior de Telogia
Soteriologia – Doutrina da Salvação
Pr. Mateus Duarte Página 131
Entendemos mel,or os ensinos do ovo Testamento se consideramos as
pro3ecias e mist;rios do el,o Testamento. Entendemos mel,or os
mist;rios do el,o Testamento se consideramos os ensinos do ovo
Testamento. O =ue so6reveio como 7guras no el,o Testamento 3oi
escrito para nosso aviso # Cor. "2"" e para nosso ensino 1omanos
"*(. Fa)emos 6em =uando tomamos as Escrituras do el,o Testamento
e do ovo Testamento como todos proveitosos para 3a)er@nos per3eitos e
per3eitamente instru%dos para toda a 6oa o6ra ## Tim &"*@"-.
Por Deus ser imutável Mal &+G Tiago ""-8 e por Ele ter somente um
eterno prop<sito em Cristo Besus E3;s. &""8 conv;m e:aminar todas as
Escrituras para sermos instru%dos 6em nesta doutrina gloriosa da
salvação. Pelo Esp%rito de Cristo estar nos pro3etas # Pedro ""2@"$G
'poc "0"28 o =ue 3oi escrito8 mesmo desde o princ%pio8 no el,o
Testamento8 3ala da o6ra e:piat<ria de Cristo Ve6reus "2*@-.
' ase desta escolha 3oi o amor e 7delidade de Davi / aliança =ue ele
7)era com BLnatas v. "8-8 Upor amor de BLnatasU. Essa aliança 3oi 3eita
entre Davi e BLnatas antes mesmo =ue Me76osete 3oi nascido # Sam
$2"(@"-8$&8($. Esse acontecimento representa a 7delidade de Deus /
Sua aliança 3eita em amor com Cristo antes da 3undação do mundo
" @ Me76osete 3oi dada uma disposição nova =ue causou ele a não mais
=uerer 3ugir ## Sam (( e motivou ele a dese9ar ser su6misso a palavra
do rei. Essa disposição nova ; uma representação de regeneração. Essa
o6ra divina dá um novo coração aos =ue são 6uscados por Deus8 e 3a)
=ue entendam as coisas espirituais # Cor. $"(8"*. Ela capacita os
escol,idos a crer na Palavra do Sen,or e vir em o6edi>ncia a Besus Cristo
Tito &*8 Uão pelas o6ras ... mas segundo a Sua miseric<rdia ... nos
salvou pela lavagem e renovação do Esp%rito SantoUG ## Tess $"&G Boão
"*&8*8 USem Mim nada podeis 3a)erUG E3;s. $808 UPor=ue pela graça
sois salvos ...U.
$ @ ' operação do rei para com Me76osete trou:e uma conversão n%tida
na vida de Me76osete v. 8"". Essa mudança ; uma representação da
conversão na vida do salvo. Essas mudanças radicais mani3estam@se
inicialmente na ,ora da salvação no arrependimento do pecado e a 3; no
Sen,or Besus Cristo ## Cor. *"-. Depois da salvação são mani3estas por
uma vida =ue continua não dese9ando voltar a vida vel,a Col. $+G
1omanos -$(G Hal. $$2.
& @ ' restauração trou:e Me76osete a ser posto na casa do rei Davi v.
"". Essa verdade representa a 3usti-cação. a 9usti7cação o pecador ;
3eito 9usto e ; posto diante de Deus com plena aceitação 1omanos *"G
".
( @ ' restauração trou:e Me76osete a ser posto como -lho amado do rei
v. ""8 Ucomerá / min,a mesa como um dos -lhos do reiU. #sso
representa a verdade de adoção. ' salvação tra) os 9usti7cados /
relação amorosa e posição privilegiada de 7l,os de Deus Hal. (+. # Boão
&"8$G 1omanos "+8"-.
- @ ' restauração 3e) =ue Me76osete Usempre comia / mesa do reiU v.
"$. isso entendemos não somente a provisão do rei em sustentar o
Me76osete preservar ele mas tam6;m a responsa6ilidade de
Me76osete a estar / mesa do rei e a comer sua perseverança. #sso
representa a preservação divina para com os Seus salvos pois Deus
sustenta e guarda os seus Budas $(8 UOra8 /=uele =ue ; poderoso para
vos guardar de tropeçar ...U. Tam6;m representa a perseverança dos
salvos para com o Salvador pois os salvos procuram ser apresentados ao
Salvador irrepreens%veis # Boão &&8 UE =ual=uer =ue nele tem esta
esperança puri7ca@se a si mesmo8 como tam6;m Ele ; puro.U.
Conclusão
Espero e oro =ue as verdades deste maravil,oso assunto8 com as
6>nçãos de Deus8 tragam os pecadores ao Salvador8 con7rmem os
]nimos dos salvos e glori7=uem o Sen,or Deus Pai das lu)es de Auem
vem toda e 6oa dadiva e dom per3eito Tiago ""-.
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