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(3de4) OS RESULTADOS DA JUSTIFICACAO - Ciclo 2, Enfase 1 - DESTACADO

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Estudo 196

27 de Maio a 1 de Junho de 2024

Estudo para Células - Igreja Batista Farol

OS RESULTADOS
DA JUSTIFICAÇÃO
Ciclo 2 - Ênfase 1 (Evangelística) - Estudo 3 de 4
ÁREA DO LÍDER
Olá, líder, graça e paz de Cristo!

Mais uma semana de 2024 e nós continuamos querendo saber como anda sua vida. Não
apenas na liderança da célula, mas de um modo geral, na sua casa, família, trabalho, estudos.
Você está bem! Esperamos muito que sim, contudo, caso não esteja, não tenha medo ou
vergonha de pedir ajuda! Somos um corpo e precisamos receber suporte uns dos outros. Não
hesite em conversar e se aconselhar com seu supervisor, ou outro líder, ou os nossos pastores.
Quem cuida também precisa ser cuidado, lembre-se disso!

Estamos enviando a você o terceiro estudo da ênfase evangelística, na próxima semana


mandaremos um reforçando a visão de célula, tentaremos fazer isso sempre no início de uma
nova ênfase para nos ajudar a permanecer na visão e reorientar nossos passos.

Esperamos que tenham vivido uma boa célula na Semana Farol e também a primeiro após essa
edição especial. Se você teve visitantes retornando na última semana, é hora de tentar acolhê-
los de maneira que se sintam desejos de voltarem mais uma. Caso seu visitante da Semana
Farol não veio na última semana, quem sabe não é a oportunidade de convidá-lo (a) novamente
para a semana que vem!?

Desejamos a você gás total para a semana que entra. Que Deus abençoe sua vida, te fortaleça
e sustente e que te dê uma reunião de célula maravilhosa, para a glória dEle.

Em Cristo,
Igreja Batista Farol

Se liga, líder!
Investir em novos líderes é multiplicar-nos nos outros. O Evangelho, ao
longo da história, sempre foi con iado a novos discípulos que, ainda que
amadurecendo na caminhada cristã, sempre foram desa iados por Deus a
crescerem na fé e na obra do Senhor. Multiplicar liderança é passar o
bastão para a próxima geração, adote um, dois ou três que você percebe
potencial e seja mais intencional com esses e espere Deus agir.

[!!] Célula tem:


Louvor, quebra-gelo, compartilhar, estudo, avisos e lanche (comunhão).
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CAPTAÇÃO
Está se tornando cada vez mais comum as empresas de streaming (Netflix, Amazon Prime,
Disney Plus) lançarem documentários, séries e filmes sobre crimes que chocaram a
humanidade. A Amazon lançou uma trilogia baseada no caso Suzane Von Richthofen (A Menina
que Matou os Pais), a Max produziu uma série sobre o caso da atriz Daniella Perez (Pacto
Brutal), a Netflix produziu um documentário sobre Elize Matsunaga (Era uma Vez um Crime).

Cada empresa tenta se aproveitar de casos de julgamentos e sentenças para prender a atenção
do público e ganhar mais visualizações, eles são julgamentos emblemáticos, baseados em
fatos reais e de uma natureza complexa. O fato é que casos de julgamentos, sentenças e
crimes sempre chamam a atenção do público em geral, sendo transformados em obras
cinematográficas ou não.

No estudo de hoje, iremos aprender um pouco sobre esse processo de julgamento, mas pode
manter a calma, não iremos tratar sobre nenhum desses casos famosos! Dessa vez, os
acusados somos nós.

Aprenderemos no encontro de hoje um pouco mais sobre a doutrina da Justificação.

‣ DISCIPULADO: OS RESULTADOS DA JUSTIFICAÇÃO (ROMANOS 5.1-2)

Pense em um julgamento nos moldes de um tribunal.

Geralmente encontramos aquele que está sendo acusado de cometer algum crime ou delito, o
advogado de defesa e o advogado de acusação. Não precisa ir muito longe pra imaginar o
cenário em que os dois lados tentam utilizar-se de evidências que incriminem o réu ou o
absorvam dessas queixas.

Dentro desse cenário, mas numa perspectiva espiritual, nós somos o acusado e todas as
evidências apontam a nossa culpa. Por mais eloquência e conhecimento das brechas na lei que
o advogado de defesa possa utilizar, “contra fatos e provas não há argumentos”. A sentença de
condenação é quase certa, nossas digitais foram encontradas na cena do crime. Não há como
negar.

Esse julgamento, todavia, não leva em consideração apenas a cena do crime ou as digitais do
acusado, há alguém que pode retirar a culpa do incriminado. De acordo com o comentário
bíblico de Myer Pearlman (p.315), “a carta aos Romanos é uma resposta completa, lógica e
inspirada à grande pergunta de todas as épocas: ‘Mas como pode o mortal ser justo diante de
Deus? (Jó 9:2). No Antigo Testamento e em Atos, encontram-se em diversas passagens os
ensinamentos relativos à grande doutrina que constitui a carta de Romanos – a justificação pela
fé.” E é exatamente isso sobre isso que iremos aprender hoje.
LER João 1:12-13 LER ROMANOS 3:10-12
1. Justificados pela Fé (v.1):

Você sabe o que significa ser justificado?

Segundo o dicionário da língua portuguesa, justificar é “declarar justo, fundamentar,


demonstrar a inocência de” alguém. O dicionário grego diz que justificar é tornar ou pronunciar
algo/alguém justo. Só essa definição básica já nos leva a pensar que a justificação é algo que o
réu, que cometeu o crime, não mereceria receber. Vem de outro. E como é que, mesmo sendo
culpado e digno de condenação, esse réu poderia ser justificado? Isso não faz sentido para a
justiça humana. Ainda bem que a justiça de Deus não é igual a nossa.

O texto que lemos nos assegura de que somos justificados em Cristo Jesus. Mas para sermos
justificados precisaríamos ter feito algo de errado, não é? E fizemos! Se lermos os capítulos que
antecedem nosso texto central veremos que o apóstolo Paulo destrincha a condenação da
humanidade, afinal “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). O
pecado nos afastou do nosso Criador, nos separou da glória de Deus e nos condenou a uma
vida longe da sua presença. A sentença para tal atitude, perante a lei, seria a condenação. A
esse respeito Pearlman afirma: “o mundo inteiro é culpado perante Deus, confinado na prisão
do pecado e aguardando a pena da Lei. Do lado humano, não há nenhuma possibilidade de
escapar; a libertação terá que vir do lado divino” (p.317).

A maneira de escapar dessa condenação é revelada pelo apóstolo Paulo – a justificação


(Romanos 3.21-22). Como lemos no texto base, “somos justificados”. Ou seja, nós, sendo
culpados pelos nossos pecados, fomos declarados justos através do sacrifício de Jesus, por
meio do Seu sangue somos feitos inocentes diante de Deus.

Paulo não conclui seu pensamento apenas afirmando que nos tornamos justificados. A frase
continua: “justificados mediante a fé”. A justificação é alcançada mediante a fé. Essa afirmação
recai sobre um contexto cultural e local. Para os judeus era impossível compreender que a
justiça procedesse de outro lugar que não fosse a Lei. Deus, porém, estava relevando uma
justiça para a além da Lei, uma justiça que pode ser obtida por todos aqueles que creem em
Cristo (Romanos 3:22) e que se tornou possível pelo seu sacrifício salvífico (Romanos 3:25).

A morte de Jesus paga a pena da Lei e absolve o pecador. Isso implica dizer que a justificação é
resultado do sacrifício de Jesus, que nos lava dos nossos pecados e nos declara inocentes, mas
que se torna uma realidade em nossa vida como fruto da nossa fé.

Pergunta: Você já declarou sua fé em Cristo Jesus? Se não, o que você pensa sobre sua
condição de vida diante dele? Se você já professou que crê em Cristo, como tem andado a sua
fé? O que você acha da justificação? É um ato de bondade que revela a natureza de quem
(doador ou beneficiados)?

2. Temos Paz (v.2):

Após sermos justificados através de Jesus mediante a nossa fé, podemos desfrutar da paz com
Deus. Esse é o primeiro resultado, apontado por Paulo, da nossa justificação. Nós estávamos
em guerra contra Deus. Esse foi o resultado do pecado de Adão que separou a humanidade de
Deus. A partir disso, todas as gerações estavam em conflito com o Senhor e não havia paz para
os homens. Agora, por meio do sangue de Jesus, podemos retornar a ter paz com Deus. Se
trata de uma reconstituição da paz que havia dentro do éden, antes da queda, entre Deus e a
humanidade.

Não se trata de uma paz material, financeira, humana, é uma paz que vai além da nossa
compreensão. Essa paz é o alívio de quem não vive mais esperando uma sentença de morte e
condenação. É uma paz que ultrapassa o entendimento humano (Filipenses 4.7a). É a
tranquilidade de quem sabe que suas digitais foram substituídas na cena do crime e que não
há mais condenação (Romanos 8.1). No lugar do medo, agora habita a paz. No lugar da
condenação, agora encontra-se liberdade.

Pergunta: Você já desfrutou da alegria e da tranquilidade de viver em paz como Deus? Gostaria
de compartilhar algum exemplo para o grupo? Se ainda não, gostaria de aproveitar esse
momento para declarar sua fé em Cristo e reconstituir a paz com Ele?

3. Acesso à Graça (v.2)

Agora que essa paz já transformou todo o clima do ambiente que antes estava totalmente
tenso, conseguimos acessar a Graça por meio da fé, esse é o segundo fruto da justificação.

A mesma fé em Cristo Jesus que nos levou a conhecer a justificação e nos proporcionou
encontrar a paz, agora nos leva a acessar a Graça. E o que seria a Graça se não um favor o qual
não merecíamos?

Em Tiago 2.11 lemos que “a Graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens”. Foi Ele
que veio em nossa direção mesmo que o pecado era nosso. Foi Ele quem decidiu derramar a
Sua Graça, que não merecíamos, para que fôssemos salvos por meio dela.

A Graça é um dom de Deus, ela não tem nada a ver com nossas próprias forças (Efésios 2.8-9).
Que estejamos firmes nessa graça que nos alcançou!

4. Nos Gloriamos na Esperança da Glória de Deus (v.2)

Por fim, depois de sairmos de um cenário de julgamento e condenação, depois de termos


encontrado a paz e nos firmado na Graça, nos gloriaremos na esperança da Glória de Deus. O
resultado da absolvição não termina em nós, não para nesse plano terreno, mas nos projeta
para algo muito além, a Eternidade.

Ser justificado por meio da fé em Cristo Jesus, encontrando paz e graça, não significa uma
promessa de vida apenas para esse tempo. A justificação mediante a fé, que nos concede paz
e graça nos leva a um outro nível, nos encaminha a uma vida de esperança para um futuro que
nos está reservado.

Pergunta: Você tem se gloriado nessa esperança eterna ou tem se deixado abalar pelos
momentos ruins, de dor e sofrimento daqui e agora?
LER 1 CORINTIOS 2:9
CONCLUSÃO

Mesmo sendo culpados diante de Deus, por meio de Jesus Cristo nos tornamos justificados
mediante a profissão da nossa fé nEle. Uma vez tornados justos, nossa culpa é paga e,
portanto, podemos ter paz com Deus e viver por meio de Sua Graça, esperançosos pois
viveremos com Ele e veremos a Sua Glória na Eternidade. Texto: Eva Castro.

AVISOS:

28 Mais: O encontro 28 Mais de Maio será no dia 31, às 19h30. Fica ligado para mais
informações na próxima semana!
Sala para Bebês até 2 anos: A partir do dia 2 de Junho estamos recebendo e cuidando do seu
bebê de até 2 anos durante nossas celebrações. Assim, os pais e mães não precisam mais icar
na sala com eles, já que terão esse apoio. Contudo, os papais e mamães que aceitarem o
desa io de servir no Farol Kids serão extremamente bem-vindos em nosso ministério. Procure
Túlio e se coloque à disposição! Precisamos de você.
Culto de Casais (10/06): Marca na sua agenda essa data! Será numa segunda à noite nosso
culto de casais do mês de Junho. Chama um casal amigo e vem!
Batismos 1º Semestre: Acontecerão no dia 15/06 em nosso Templo Sede. Já vai se preparando
para essa festa maravilhosa.
Reuniões de Treinamento Viagem Missionária Farol 2024: Sim, nossa viagem foi lançada e
nosso destino este ano é a cidade de São Bento-PB. Ainda tem dúvida se vai ou não, mas quer
saber como se envolver e participar? Vem participar conosco das nossas reuniões de
treinamento para o projeto. Elas acontecerão aos Domingos, no templo novo, antes do culto
das 18h (com início às 16h30). Elas são extremamente importantes nesse preparo prévio à
viagem. Esperamos você lá.
Festa Missionária: Como forma de levantar recursos inanceiros para a nossa viagem, fazemos
uma festa muito animada envolvendo toda a igreja. A edição deste ano acontecerá no dia 28 de
Junho, aqui em nosso templo novo. Duas coisas: marca na agenda para vir e comece a se
perguntar o que você pode ofertar para nos ajudar na captação dos recursos? Essa festa é toda
feita com a generosidade da igreja. Contamos com você!

APLICAÇÃO KIDS
Atenção: Se programe previamente e leve um chocolate para premiar quem conseguir explicar
a ideia de Justi icação! Pergunte a eles: Quem aqui sabe o que signi ica ser justi icado?

“Um homem justo e bom, pai de família, dos mais amorosos com seus ilhos, é um policial
membro do departamento de trânsito de sua cidade, e, numa oportunidade, quando estava
trabalhando numa operação de iscalização de trânsito, avistou um veículo em alta velocidade,
cujo motorista estava sem usar o sinto de segurança, e, ao fazer sinal para o motorista do
veículo parar, quando este se aproximava, percebeu que era seu ilho mais velho. Então,
naquela circunstância, como pai amoroso e bom e ao mesmo tempo como policial correto e
comprometido, não tinha outra alternava, que não fosse aplicar a multa ao seu ilho,
registrando a ocorrência e entregando o escrito de dívida, em suas mãos, pois como policial
tinha que observar a justa aplicação da lei. Porém, houve um detalhe na situação, o pai, ao
entregar a cédula da multa, com a dívida encravada, também entregou nas mãos do seu ilho o
valor em dinheiro, correspondente ao valor da dívida da multa, pagando-a no lugar de seu
ilho.”
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Você sabia que Deus fez isso conosco? Isso mesmo! Nós éramos como motoristas
irresponsáveis e errados, Deus, contudo, decidiu nos considerar justos através da morte de
Jesus Cristo na cruz em favor dos nossos pecados. Aprendemos que:

1. Jesus disse que a gente era justo - nos declarou justos (v.1):

Segundo o dicionário da língua portuguesa, justi icar é “declarar justo, fundamentar,


demonstrar a inocência de” alguém. O dicionário grego diz que justi icar é tornar ou pronunciar
algo/alguém justo. Só essa de inição básica já nos leva a pensar que a justi icação é algo que o
culpado, aquele que cometeu o erro, não mereceria receber. Vem de outro. E como é que,
mesmo sendo culpado e digno de condenação, esse réu poderia ser justi icado? Isso não faz
sentido para a justiça humana. Ainda bem que a justiça de Deus não é igual a nossa.

Imagina que você quebrou o brinquedo do seu irmão ou a ferramenta do seu pai! Você tem
culpa, não é mesmo!? Pois é, você sabia que por conta do nosso pecado temos culpa espiritual
diante de Deus? Se lermos o capítulo 3 de Romanos veremos que o apóstolo Paulo mostra e
prova a condenação da humanidade, a inal “todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus” (Romanos 3:23), e esse todos inclui você e eu. O pecado nos afastou do nosso Criador,
nos separou da glória de Deus e nos condenou a uma vida longe da sua presença. A sentença
para tal atitude, perante a lei, seria a condenação.

A maneira de escapar dessa condenação é revelada pelo apóstolo Paulo – a justi icação
(Romanos 3.21-22). Como lemos no texto base, “somos justi icados”. Ou seja, nós, sendo
culpados pelos nossos pecados, fomos declarados justos através do sacrifício de Jesus, por
meio do Seu sangue somos feitos inocentes diante de Deus.

Pergunta: Você se sente culpado (a) diante de Deus por causa do seu pecado? Você crê que
Jesus pode te tornar justo por Sua própria vontade e obra na cruz?

2. Por causa de Jesus temos paz com Deus (v.2):

Sabe aquele clima tenso quando nossos pais anunciam a disciplina pela ferramenta que
quebramos? Ele é totalmente vencido quando nossos pais decretam a paz em casa nos
absolvendo da nossa culpa, ou melhor, assumindo a nossa culpa. O primeiro resultado da
justi icação é a paz que temos com Deus, Ele agora não está mais irado conosco se estamos
em Jesus, pois aceita Seu sacrifício em nosso lugar. Por causa do nosso pecado, vivíamos em
guerra contra Deus. Agora, por meio do sangue de Jesus, podemos retornar a ter paz com Ele.

Não se trata de uma paz material, inanceira, humana, é uma paz que vai além da nossa
compreensão. Essa paz é o alívio de quem não vive mais esperando uma sentença de morte e
condenação. No lugar do medo, agora habita a paz. No lugar da condenação, agora encontra-
se liberdade.

Pergunta: Você já sabia que se tivermos em Jesus temos paz com Deus?

3. A Graça de Jesus é derramada em nossas vidas (v.2)

Agora que essa paz já transformou todo o clima do ambiente que antes estava totalmente
tenso, conseguimos acessar a Graça por meio da fé, esse é o segundo fruto da justi icação.
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A mesma fé em Cristo Jesus que nos levou a conhecer a justi icação e nos proporcionou
encontrar a paz, agora nos leva a acessar a Graça. E o que seria a Graça se não um favor o qual
não merecíamos?

Em Tiago 2.11 lemos que “a Graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens”. Foi Ele
que veio em nossa direção mesmo com nosso pecado. Foi Ele quem decidiu derramar a Sua
Graça, que não merecíamos, para que fôssemos salvos por meio dela.

A Graça é um dom de Deus, ela não tem nada a ver com nossas próprias forças (Efésios 2.8-9).

4. Temos uma esperança: a Glória de Deus (v.2)

O resultado de termos nossa culpa perdoada e assumida por Jesus não termina em nós ou
aqui, não para nesse plano terreno, mas nos projeta para algo muito além, a Eternidade.

Ser justi icado por meio da fé em Cristo Jesus, encontrando paz e graça, não signi ica uma
promessa de vida apenas para este tempo. A justi icação mediante a fé, que nos concede paz e
graça nos leva a um outro nível, nos encaminha a uma vida de esperança para um futuro que
nos está reservado, uma vida eterna ao lado do Senhor.

Pergunta: Você tem sonhado com uma vida boa somente aqui nesta Terra ou já pensou que
por meio de Jesus viveremos sempre aproveitando os benefícios da glória de Deus?

CONCLUSÃO

Mesmo sendo culpados diante de Deus, por meio de Jesus Cristo nos tornamos justi icados
mediante a fé nEle. Uma vez tornados justos, nossa culpa é paga e, portanto, podemos ter paz
com Deus e viver por meio de Sua Graça, esperançosos pois viveremos com Ele e veremos a
Sua Glória na Eternidade.

Deus te abençoe!
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