Relatório Atividade Prática de Circuítos Elétricos I
Relatório Atividade Prática de Circuítos Elétricos I
Relatório Atividade Prática de Circuítos Elétricos I
PAP Gravataí – RS – R. Coronel Sarmento, 1097 – Centro – CEP: 94010-031 – Gravataí – RS - Brasil
e-mail: renanrlo86@gmail.com
Resumo. Este trabalho apresenta dados da atividade prática da disciplina de Circuitos Elétricos
1, onde foram executados cálculos de análises de circuitos, onde foram aplicados conheci-mentos
sobre divisor de corrente, divisor de tensão e equivalente de Thevenin. Foram calcu-ladas todas as
variáveis do circuito, através da Lei de Ohm aplicada com as Leis de Kirch-hoff, posteriormente os
mesmos circuitos foram simulados no software simulide e montados em protoboard para serem
analisados e medidos com multímetro, nas escalas de corrente e tensão.
Com todos os resultados foram feitas avaliações gráficas, com relação de corrente e tensão, e
cálculo de percentual de erro experimental.
Introdução
Com a evolução tecnológica é sempre importante se
manter atualizado com todos os novos equipamentos
e componentes que são criados, porém acaba sendo
mais importante ainda, entender toda a base,
começando pela Lei de Ohm. Sem a base, fica
praticamente impossível de entender os
componentes e circuitos mais evoluídos, e com esta
atividade, estão sendo aplicados conhecimentos
básicos, e elementares para a evolução. No Figura 1
desenvolver do relatório, serão apresentados alguns
circuitos com suas respectivas análises teóricas, Após, realizada a montagem do circuito em uma
simulações e experimentações. placa de testes, chamada protoboard, onde foram
Esta atividade é importante pois ajuda a desenvolver realizadas as medições de tensão e corrente,
a percepção para resolução de problemas, além de utilizando um multímetro, nas respectivas escalas de
ajudar a visualizar toda teoria na prática. medições. O circuito da esquerda na figura 2
demonstra a montagem.
Procedimento Experimental
Experiência 1: Divisor de Tensão
Neste experimento é montado um circuito com
uma fonte de tensão, com tensão ajustável, e três
resistores em série.
É determinada através de cálculos a resistência
equivalente do circuito e a corrente, de acordo com
cada tensão usada na fonte, então, posteriormente,
calculada a tensão em cada resistor do circuito,
sabendo que a corrente sobre cada resistor ligado em
série é a mesma.
Após serem feitos os cálculos, foi realizada a
simulação no software Simulide, conforme a figura
1 abaixo, que também já exemplifica o circuito
analisado neste experimento.
Figura 2
2
Gráfico 2
PRINT SIMULADOR
Figura 3
Figura 4
3
Gráfico 4
Tabela 2
Experiência 3: Equivalente de Thevenin
Neste experimento é montado um circuito,
No gráfico 3 abaixo, é demonstrada a relação
utilizando 2 fontes independentes de tensão, sendo
tensão e corrente, em cada resistor do circuito,
uma de 12V e a outra de 5V, e também utilizados 6
relacionado a cada tensão da experimentação. Neste
resistores de diversas resistências.
caso, pegando qualquer ponto do gráfico,
É determinada a resistência equivalente de
identificando o valor da tensão e o valor da corrente
Thevenin (RTh), entre os pontos A e B, através de
no ponto, e fazendo a divisão da tensão pela corrente,
cálculos, e determinada a tensão sobre cada resistor
vai ser descoberto o valor da resistência utilizada,
no circuito através de análise nodal. A tensão
conforme a Lei de Ohm.
equivalente de Thevenin (VTh) é a tensão sobre o
resistor R6 (VR6).
Após serem feitos os cálculos, foi realizada a
simulação no software Simulide, conforme a figura
5 abaixo, que também já exemplifica o circuito
analisado neste experimento.
Gráfico 3
Conclusão
Concluímos que a experimentação confirma os
dados encontrados nos cálculos e nos simuladores,
com alguns pequenos percentuais de erro, que
também foram calculados e apresentados nas tabelas
de dados. O erro experimental pode ocorrer por
diversos motivos, onde entre os mais comuns está a
variação de resistência dos resistores comerciais,
pequena variação das fontes, contato nas ponteira de
prova do multímetro, mau contato dos componentes
no protoboard, então se formos somar todos os
pequenos desvios, temos uma probabilidade de erro
experimental bem grande, principalmente em
tensões e correntes muito baixas.
Referências
Figura 6 [1] ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fun-
damentos de circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
Análise Resultados Experiência 3 AMGH, 2013.
[2] BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de
Abaixo segue a tabela 3 com a relação dos circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
valores encontrados nos cálculos, na simulação no [3] NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elé-
software e nas medições da experimentação. tricos. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015.
Tabela 3
Figura 7