Espírito Santo - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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Etimologia
Está presente no Novo Testamento em três palavras: dynamis (= onipotência de Deus), energeia
(= poder efetivo), e pneuma (= sopro vivo)[10].
A palavra grega pneuma πνεύμα geralmente significa "espírito" e é encontrada por volta de 385
vezes no referido Novo Testamento e a palavra grega "Agion" Geralmente Significa "Santo", com
acadêmicos discordando entre 3 e 9 casos.[11][12] A utilização varia: em 133 casos, ele se refere ao
"espírito" de forma geral, em 153 ao termo "espiritual" e, possivelmente, se refira ao Espírito Santo
em 93 casos.[11] Nuns poucos, o termo pode significar também "sopro" ou "vida" em Hebraico
"Ruach".[11]
A teologia do Espírito Santo é chamada de pneumatologia.
Judaísmo
O termo "espírito santo" aparece apenas três vezes na Bíblia Hebraica (em Salmos 51:11 e duas
vezes em Isaías 63:10–11).[13] No judaísmo, Deus é um, a ideia de Deus como uma dualidade ou
trindade entre os gentios pode ser shituf (ou "imperfeitamente monoteísta"). Já o termo Ruach
HaKodesh (em hebraico: רוח הקודש- transl. ruah ha-qodesh), "Espírito Santo de YHWH", aparece
frequentemente no Talmud e na Midrash, significando por vezes a inspiração profética e em outros
é utilizado como uma hipóstase ou metonímia de Deus.[14] O "Espírito Santo" rabínico tem um
certo grau de personificação, mas permanece sendo uma "qualidade de Deus, um de seus
atributos" e não, como na representação majoritária cristã, como sendo "qualquer tipo de divisão
metafísica da Divindade".[15] O substantivo ruach (רוח, literalmente "sopro" ou "vento"), em várias
combinações, aparece diversas outras vezes na Bíblia Hebraica, significando o "espírito" de
Deus.[16]
Cristianismo
Evangelhos sinóticos
O Espírito Santo não aparece apenas no Pentecostes após a ressurreição de Jesus, é também
proeminente no Evangelho de Lucas (1 e 2), antes do Nascimento de Jesus.[13] Em Lucas 1:15, João
Batista já estava preenchido pelo Espírito Santo antes do seu nascimento e o Espírito apareceu
para a Virgem Maria em Lucas 1:35, na Anunciação.[13] Em Lucas 3:16, João Batista afirma que
Jesus não batiza com água, mas com o Espírito Santo e com fogo, e o próprio Espírito desceu até
Jesus em seu próprio batismo no Rio Jordão.[13] Em Lucas 11:13, Jesus assegura que "vosso Pai
celestial dará o Espírito Santo aos que lho pedirem.".[13]
Marcos 13:11 especificamente se refere ao poder do Espírito Santo de agir e falar através dos
discípulos de Jesus quando necessário: "Quando vos conduzirem para vos entregar, não vos
preocupeis com o que haveis de dizer, mas falai o que vos for dado naquela hora; porque não sois
vós os que falais, mas o Espírito Santo". Mateus 10:20 se refere ao mesmo ato de falar através dos
discípulos, mas usa o termo "Espírito de vosso Pai".[17]
A natureza sagrada do Espírito Santo é afirmada nos três evangelhos sinóticos (Mateus 12:30–32;
Marcos 3:28–30; Lucas 12:8–10), que proclamam que a blasfêmia contra o Espírito Santo seria um
pecado imperdoável.[18] A participação do Espírito Santo na natureza tripartida da conversão dos
não fiéis fica aparente na instrução de Jesus após a ressurreição aos seus discípulos (em Mateus
28:19):"Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai e do Filho
e do Espírito Santo".[19]
Literatura joanina
Três termos distintos, "Espírito Santo", "Espírito da Verdade" e "Paráclito" (ou Paracleto) são
utilizados na literatura joanina.[20] O "Espírito da Verdade" aparece em João 14:17, João 15:26 e
João 16:13.[13] A Primeira Epístola de João contrasta-o com o "espírito do erro" em I João 4:6.[13] I
João 4:1–6 provê uma separação entre "todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em
carne, é de Deus" e os que não crêem.[21]
Em João 14:26, Jesus diz: "mas o Paráclito, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome,
esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu vos disse.". A identidade do
"Paráclito" (do grego koiné παράκλητος - paráklētos - que pode significar "aquele que consola ou
conforta; aquele que encoraja e reanima; aquele que revive; aquele que intercede em nosso favor
como um defensor numa corte".[22]) tem sido objeto de longo debate entre os teólogos, com
diversas teorias sobre o assunto.[23]
Do início, em Atos 1:2, já se afirma que o ministério de Jesus na terra foi levado adiante pelo poder
do Espírito Santo e que os "atos dos apóstolos" são uma continuação dos atos de Jesus, facilitados
pelo Espírito Santo.[24] O autor apresenta o Espírito como "princípio vital" da Igreja antiga e relata
cinco ocasiões dramáticas distintas de sua ação entre os crentes em Atos 2:1–4, Atos 4:28–31, Atos
8:15–17, Atos 10:44 e Atos 19:6.[25]
Epístolas paulinas
O Espírito Santo tem um papel fundamental nas epístolas paulinas e a pneumatologia de Paulo é
tão interconectada com a sua teologia e a sua cristologia que é inseparável delas.[26] A Primeira
Epístola aos Tessalonicenses, que provavelmente foi a primeira das cartas de Paulo, introduz uma
nova caracterização do Espírito Santo em I Tessalonicenses 1:6 e I Tessalonicenses 4:8, que
persistirá por todas as suas epístolas.[27] No primeiro trecho, Paulo se refere a imitação de Cristo (e
dele mesmo) e afirma: "Vós vos fizestes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra
no meio de muita tribulação com gozo do Espírito Santo", cuja fonte se identifica no segundo,
"...Deus que vos dá o seu Espírito Santo.".[27][28][29]
Estes dois temas, de receber o Espírito "como Cristo" e Deus como sendo a fonte do Espírito Santo
persistem nas epístolas paulinas como a caracterização da relação dos cristãos com Deus.[27] Para
Paulo, a imitação de Cristo envolve a prontidão e disposição do indivíduo para ser moldado pelo
Espírito Santo como em Romanos 8:4–11: "Mas se o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus
dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, também
dará vida aos vossos corpos mortais pelo seu Espírito que habita em vós".[28] I Tessalonicenses
1:5 também se refere ao poder do Espírito Santo, outro tema frequente de Paulo.[30]
Crenças e doutrinas
Doutrinas majoritárias
O Espírito Santo é entendido como sendo uma das três Pessoas da Santíssima Trindade e, como
tal, ele é pessoalmente e totalmente Deus, co-igual e co-eterno com Deus Pai e Deus Filho.[1][2][3]
Ele é diferente do Pai e do Filho, pois procederia do Pai (ou, segundo a cláusula Filioque, do Pai e
do Filho) como descrito no Credo de Niceia.[2]
A crença na Santíssima Trindade entre os cristãos inclui o conceito de "Deus, o Espírito Santo",
juntamente com Deus Filho e Deus Pai.[31][32] O teólogo Vladimir Lossky argumentou que, no ato
da encarnação, Deus Filho se manifestou como o Filho de Deus e o mesmo não aconteceu com a
terceira pessoa, "Deus, Espírito Santo", que permaneceu sem se revelar.[33] Ainda assim, como em
I Coríntios 6:19, Deus, Espírito Santo, continuou a habitar o corpo dos fiéis.[32]
Acredita-se que o Espírito Santo realize algumas funções
específicas na vida dos cristãos e de sua igreja. Entre elas:
Acredita-se também que o Espírito Santo esteve ativo principalmente durante a vida de Jesus
Cristo, dando-lhe condições para realizar sua obra na terra. Ações em particular do Espírito
incluem:
Causa de Seu nascimento: de acordo com os relatos dos Evangelhos, Jesus não foi
concebido por um pai terrestre mas pelo Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria. O "início de
Sua existência encarnada" se deu por conta do Espírito Santo. O texto masorético da Bíblia
Hebraica afirma que Jesus "nasceu de uma donzela", porém, a Septuaginta, muito mais
antiga, se utiliza de parthenos, a palavra grega utilizada especificamente para "virgem".[38][39]
Unção no Batismo de Jesus.[35]
Ajuda durante o Seu Ministério: após o seu batismo, Jesus teria sido conduzido pelo poder do
Espírito Santo.[35]
Os cristãos acreditam que Espírito Santo concede "dons" aos cristãos, que seria habilidades
específicas.[35] Eles são também conhecidos pela palavra grega para "presente", Charisma, de onde
o termo carisma deriva. O Novo Testamento provê três diferentes listas de tais dons (em I
Coríntios 12, Romanos 12 e Efésios 4), que abrangem do sobrenatural (cura, profecia, falar línguas)
até os que se associam com diferentes vocações esperadas de todos os cristãos em algum grau (fé).
Uma visão é que os dons sobrenaturais são uma forma especial de exceção concedida na era
apostólica, justamente por causa das condições únicas da igreja naquela época, e esses dons são
muito raramente concedidos atualmente.[42] Esta é a visão da Igreja Católica e, teologicamente, é
conhecida como cessacionismo[3] e de muitos
outros grupos que compõem a maioria dos cristãos.
A visão alternativa, desposada principalmente pelas
denominações pentecostais e pelo Movimento
Carismático, é a de que a ausência de dons
sobrenaturais se deu por se ter negligenciado o
Espírito Santo e sua igreja. Embora alguns grupos,
como os montanistas, tenham pregado a prática dos
dons sobrenaturais durante o cristianismo
primitivo, esta prática é muito rara até o
crescimento do pentecostalismo no final do século
XIX.[42]
Pentecostes
Pentecostes era uma festa do Antigo Testamento que se comemorava cinquenta dias após a Páscoa.
Segundo os relatos das Sagradas Escrituras após se ter cumprido o dia de Pentecostes, estavam os
discípulos reunidos e, de repente, veio do céu um som, como de vento veemente e impetuoso e
encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas línguas repartidas como que de
fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram
a falar em outras línguas(idiomas), conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem (Atos
2:1–4).
Simbolismo e iconografia
Símbolos
Água - significa a ação do Espírito Santo no batismo, pois após a invocação do Espírito Santo
ela se torna sinal sacramental eficaz do novo nascimento: assim como a gestação de nosso
primeiro nascimento se operou na água, da mesma forma também a água batismal significa
realmente que nosso nascimento para a vida divina nos é dado no Espírito Santo. como em
«Em um só Espírito fomos batizados todos nós em um só corpo, quer judeus, quer gregos,
quer escravos, quer livres; e a todos nós foi dado beber dum só Espírito» (I Coríntios 12:13).
Assim, o Espírito é também pessoalmente a água viva que se derrama de Cristo crucificado
(João 19:34 e I João 5:8) nos cristãos levando-os à vida eterna.[43][44] O Catecismo da Igreja
Católica, no item 1137, considera a referência à Água da Vida em Apocalipse 21:6 e em
Apocalipse 22:1 "um dos mais belos símbolos do Espírito Santo".[45]
Unção - o simbolismo da bênção com óleo também se refere ao Espírito Santo, a ponto de se
tornar um sinônimo dele. A vinda do Espírito é chamada de "unção" (em II Coríntios 1:21, por
exemplo). Em algumas denominações, a unção é praticada na confirmação (ou "crisma"). O
próprio título "Cristo" (em hebraico, Messiah) significa "ungido" pelo Espírito de Deus.[43][44] A
humanidade que o Filho assume é totalmente "ungida do Espírito Santo". A Virgem Maria
concebe Cristo do Espírito Santo, que pelo anjo o anuncia como Cristo por ocasião do
nascimento dele e leva Simeão a vir ao Templo para ver o Cristo do Senhor.[46] Esta Unção (o
Espírito Santo) plenifica Jesus manifestando-se com o poder que dele sai em seus atos de
cura e salvação. É finalmente Ele que ressuscita Jesus dentre os mortos, em cuja humanidade
vitoriosa da morte, pode agora difundir em profusão o Espírito Santo até "os Santo"
constituírem, em sua união com a Humanidade do Filho de Deus, "esse Homem perfeito... que
realiza a plenitude de Cristo"(Ef 4,13): "o Cristo total", segundo a expressão de Sto.
Agostinho.[47]
Fogo - simboliza a energia transformadora das ações do Espírito Santo. Na forma de "línguas
de fogo", o Espírito Santo se deitou sobre os discípulos na manhã de Pentecostes.[43][44] Fogo
que transforma o que toca.
Nuvem e luz - Estes dois símbolos são inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. Nas
teofanias do Antigo Testamento, a Nuvem, ora escura, ora luminosa, revela o Deus vivo e
salvador, escondendo a transcendência de sua Glória: com Moisés sobre a montanha do
Sinai, na Tenda da Reunião e durante a caminhada no deserto; com Salomão por ocasião da
dedicação do Templo. O Espírito Santo se aproximou da Virgem Maria e a "envolveu com sua
sombra", para que ela pudesse conceber e dar à luz Jesus (em Lucas 1:35). Na montanha da
transfiguração, o Espírito na "veio uma nuvem que os envolvia", a Jesus, Moisés, Elias, Pedro,
Tiago e João, e "Dela saiu uma voz, dizendo: Este é o meu Filho, o meu escolhido, ouvi-o."
(Lucas 9:34–35)[44] Essa Nuvem que "subtrai Jesus aos olhos"dos discípulos no dia da
Ascensão e que o revelará Filho do Homem em sua glória no Dia da sua Vinda.
Selo - simbolismo muito próximo ao da unção, pois é Cristo que "Deus marcou com seu selo"
(Jo6,27) e é nele que também o Pai nos marca com seu selo. Simboliza um sinal (caráter)
indelével que o Espírito Santo deixa impresso nos sacramentos do batismo, da confirmação e
da ordem, que não podem ser reiterados.
Mão - é impondo as mãos que Jesus cura os doentes e abençoa as criancinhas. Em nome
dele, os apóstolos farão o mesmo. Melhor ainda: é pela imposição das mãos dos apóstolos
que o Espírito Santo é dado. A Igreja conservou este sinal da efusão onipotente do Espírito
Santo em suas epicleses sacramentais.
Dedo - "É pelo dedo de Deus que (Jesus) expulsa os demônios"(Lc11,20). Se a Lei de Deus
foi escrita em tábuas de pedra "pelo dedo de Deus"(Ex31,18), a "letra de Cristo", entregue aos
cuidados dos apóstolos, "é escrita com o Espírito de Deus vivo não em tábuas de pedra, mas
em tábuas de carne, nos corações (2Cor 3,3). O hino "Veni, Creator Spiritus"(Vem, Espírito
Criador) invoca o Espírito Santo como "dedo da direita paterna" (digitus paternae dexterae).
Pomba - quando Cristo saiu das águas do Rio Jordão no seu batismo, o Espírito Santo, na
forma de uma pomba, pousou sobre ele e ali permaneceu (Mateus 3:16).[43][44]
Vento ou sopro - o Espírito também já foi comparado a "o vento que sopra onde quer", ainda
melhor traduzido como "o espírito age onde quer"(João 3:8) e descrito como "um ruído vindo
do céu, como de um vento impetuoso" (Atos 2:2).[43] II
Representações na arte
O Espírito Santo tem sido representado na arte cristã, tanto no ocidente quanto no oriente, de
várias formas, variando de pombas, chamas até pessoas quase idênticas na Santíssima
Trindade.[48][49][50]
Na cultura popular
O culto ao Divino Espírito Santo, em suas
diversas manifestações, é uma das mais antigas e
difundidas práticas do catolicismo popular
brasileiro. Sua origem remonta às celebrações
realizadas em Portugal a partir do século XIV, nas
quais a terceira pessoa da Santíssima Trindade era
festejada com banquetes e distribuição de esmolas
aos pobres. As Festas do Império do Divino Espírito
Santo tem origem em Alenquer (Portugal) com a
rainha santa Isabel. A mulher do rei D. Dinis iniciou
um modelo festivo em que o Espírito Santo impera
na figura de um pessoa do pessoa do povo.
A devoção ao Divino encontrou um solo fértil para florescer nas colônias portuguesas,
especialmente no arquipélago dos Açores. De lá, espalhou-se para outras áreas colonizadas por
açorianos, como a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, e diversas partes do Brasil.
É provável que o costume de festejar o Espírito Santo tenha chegado ao Brasil já nas primeiras
décadas de colonização. Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as
regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Amapá, apresentando características distintas em cada
local, mas mantendo em comum elementos como a pomba branca e a santa coroa, a coroação de
imperadores e a distribuição de esmolas.
Ver também
Deus
Festa do Divino Espírito Santo
Espírito Santo na doutrina católica
Irmandades do Divino Espírito Santo
Joaquim de Fiore
Revelação divina
Sete Dons do Espírito Santo
Terminologia da Cristologia
Referências
1. Millard J. Erickson (1992). Introducing Christian Doctrine. [S.l.]: Baker Book House. p. 103
2. T C Hammond; Revised and edited by David F Wright (1968). In Understanding be Men:A
Handbook of Christian Doctrine. sixth ed. [S.l.]: Inter-Varsity Press. pp. 54–56 and 128–131
3. "Holy Spirit" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
4. «Catechism of the Catholic Church: GOD REVEALS HIS NAME» (http://www.vatican.va/archiv
e/ENG0015/_P16.HTM#BK)
5. St. Thomas Aquinas (1920). The Summa Theologica: First Part - The Procession of the Divine
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(Literally translated by Fathers of the English Dominican Province) ed. [S.l.: s.n.]
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janeiro de 2012. Arquivado do original (http://www.papalencyclicals.net/Pius12/P12MYSTI.HTM
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7. "Person" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
8. Grudem, Wayne A. 1994. Systematic Theology: An Introduction to Biblical Doctrine. Leicester,
England: Inter-Varsity Press; Grand Rapids, MI: Zondervan. Page 226.
9. «Catechism of the Catholic Church: The Dogma of the Holy trinity» (http://www.vatican.va/archi
ve/ENG0015/_P17.HTM#1FT)
10. Quais são os 7 dons do Espírito Santo?, por Bernhard Meuser, 20 de novembro de 2020 (http
s://www.youcat.org/pt/credopedia/dons-do-espirito-santo/)
11. Companion Bible-KJV-Large Print by E. W. Bullinger 1999 ISBN 0825420997 page 146
12. Pneuma aparece 105 vezes nos quatro Evangelhos canônicos, 69 vezes nos Atos dos
Apóstolos, 161 vezes nas epístolas paulinas e 50 vezes em outros lugares, Companion Bible-
KJV-Large Print by E. W. Bullinger 1999 ISBN 0825420997 page 146.
13. Acts and Pauline writings by Watson E. Mills, Richard F. Wilson 1997 ISBN 086554512X pages
xl-xlx
14. Alan Unterman and Rivka Horowitz,Ruah ha-Kodesh, Encyclopedia Judaica (CD-ROM Edition,
Jerusalem: Judaica Multimedia/Keter, 1997).
15. Joseph Abelson,The Immanence of God in Rabbinical Literature (London:Macmillan and Co.,
1912).
16. Este artigo incorpora texto da Enciclopédia Judaica (Jewish Encyclopedia) (em inglês) de
1901–1906 (artigo "Holy Spirit" (http://jewishencyclopedia.com/view.jsp?artid=865&letter=H&se
arch=Holy%20Spirit) por Jacobs J.), uma publicação agora em domínio público.
17. The Gospel of Luke by Luke Timothy Johnson, Daniel J. Harrington 1992 ISBN 0814658059
page 195
18. Jesus and the Gospels: An Introduction and Survey by Craig L. Blomberg 2009 ISBN
0805444823 page 280
19. Lord, giver of life by Jane Barter Moulaison 2006 ISBN 0889205019 page 5
20. Spirit of Truth: The origins of Johannine pneumatology by John Breck 1990 ISBN 0881410810
pages 1-5
21. 1, 2, and 3 John by John Painter, Daniel J. Harrington 2002 ISBN 0814658121 page 324
22. Paraclete (http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.04.0057%
3Aentry%3Dpara%2Fklhtos&highlight=advocate) (em inglês). [S.l.]: LSJ Lexicon entry.
Consultado em 23 de junho de 2011
23. The anointed community: the Holy Spirit in the Johannine tradition by Gary M. Burge 1987
ISBN 0802801935 pages 14-21
24. A Bible Handbook to the Acts of the Apostles by Mal Couch 2004 ISBN 0825423910 pages
120-129
25. The Acts of the Apostles by Luke Timothy Johnson, Daniel J. Harrington 1992 ISBN
0814658075 pages 14-18
26. The power of God in Paul's letters by Petrus J. Gräbe 2008 ISBN 978-3-16-149719-3 pages
248-249
27. Theology of Paul the Apostle by James D. G. Dunn 2003 ISBN 0567089584 pages 418-420
28. A concise dictionary of theology by Gerald O'Collins, Edward G. Farrugia 2004 ISBN
0567083543 page 115
29. Holy people of the world: a cross-cultural encyclopedia, Volume 3 by Phyllis G. Jestice 2004
ISBN 1576073556 pages 393-394
30. 1 & 2 Thessalonians by Jon A. Weatherly 1996 ISBN 0899006361 pages 42-43
31. Systematic Theology by Lewis Sperry Chafer 1993 ISBN 0825423406 page 25
32. The Wiersbe Bible Commentary: The Complete New Testament by Warren W. Wiersbe 2007
ISBN 9780781445399 page 471
33. The mystery of the Triune God by John Joseph O'Donnell 1988 ISBN 0722057601 page 75
34. The Holy Spirit and His Gifts. J. Oswald Sanders. Inter-Varsity Press. chapter 5.
35. Millard J. Erickson (1992). Introducing Christian Doctrine. [S.l.]: Baker Book House. pp. 265–
270
36. Ainda que o termo "Nascido novamente" seja utilizado mais frequentemente por cristãos
evangélicos, a maior parte das denominações de fato consideram que um novo cristão é uma
"nova criação" e, portanto, que "nasceu de novo". Veja, por exemplo, "Baptism" na edição
de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
37. T C Hammond; Revised and edited by David F Wright (1968). In Understanding be Men:A
Handbook of Christian Doctrine. sixth ed. [S.l.]: Inter-Varsity Press. p. 134
38. Millard J. Erickson (1992). Introducing Christian Doctrine. [S.l.]: Baker Book House. pp. 267–
268
39. Karl Barth (1949). Dogmatics in Outline. [S.l.]: New York Philosophical Library. p. 95
40. O trecho na realidade fala sobre o espírito humano ao invés do Espírito Santo, como fica claro
pela leitura do primeiro versículo. Em grego, o "espírito" é traduzido da mesma forma, seja o
humano ou O de Deus. Além disso, o Espírito Santo não "dá frutos" e os dons mencionados
acima são, na realidade, os frutos do espírito humano recriado (nascido novamente) no
Espírito. Veja Stephen F. Winward (1981). Pascal Patricks (Christ Embassy Church, Dublin),
ed. Fruit of the Spirit. [S.l.]: Inter-Varsity Press
41. Catechism of the Catholic Church, Section 1832.
42. Millard J. Erickson (1992). Introducing Christian Doctrine. [S.l.]: Baker Book House. pp. 265–
275
43. David Watson (1973). One in the Spirit. [S.l.]: Hodder and Stoughton. pp. 20–25
44. Catechism of the Catholic Church.
45. Vatican website: Catechism item 1137 (http://www.vatican.va/archive/ccc_css/archive/catechis
m/p2s1c2a1.htm)
46. Lc 2,26-27
47. Sto. Agostinho, Sermões.
48. Renaissance art: a topical dictionary by Irene Earls 1987 ISBN 0313246580 page 70
49. Gardner's art through the ages: the western perspective by Fred S. Kleiner ISBN 495573558
page 349
50. Vladimir Lossky, 1999 The Meaning of Icons ISBN 0913836990 page 17
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